zaragateiros
Não é possível defender o desporto, a ética, o fairplay, etc, etc, criticando dirigentes populistas e as suas afirmações “incendiárias” e depois reproduzir toda e qualquer patetice (incendiária) que pessoas que apareceram vindas do nada escrevem nas redes sociais.
Ou bem que jornais e televisões estão do lado do chamado interesse público e assumem um papel de mediador, filtrando o que deve ser ecoado, ou bem que assumem a sua sonsice de uma vez por todas. Ter de gramar o moralismo dos seus diretores e opinadores a advogar que o Sporting deve resolver os seus temas, deve procurar a paz, etc e depois verificar que estão de atalaia a todo o post encharcado de gasolina de figuras que não são nada no clube é uma estranha e equívoca forma de estar na profissão que (especulo) juraram honrar e que tem um código deontológico.
Infelizmente esta dupla identidade do nosso jornalismo não se restringe à bola.