Vai chamar Joaquim a outro
Grande Bruno Fernandes.
Respondeste da melhor maneira, na entrevista ao Record, ao imbecil que no Tribunal de Monsanto fez de conta que não sabia quem eras ao atirar-te uma frase digna da pré-primária: «Boa tarde, Joaquim. Como se chama?»
A julgar que assim te amesquinhava - a ti, que és um símbolo do Sporting. Quando afinal só serviu para se cobrir de ridículo.
«O papel dele [advogado de Bruno de Carvalho] passa por tentar enervar-me. Talvez tivesse ordens de alguém para me tentar enervar chamando-me Joaquim. Mas eu também não sei o nome dele e, sinceramente, não estou muito interessado nem preocupado com o facto de ele me chamar Joaquim ou outro nome qualquer. Pelo que me disseram, estamos a falar de um sportinguista. Acho estranho um sportinguista não saber o meu nome. Se é assim tão adepto, deveria saber o nome dos jogadores que representam o seu clube.»
Assim te pronunciaste na entrevista.
Arrumando a questão, chutando para golo.
Dando uma lição de comportamento ao visado. Que, provavelmente, não conseguirá aproveitá-la. Por fugir ao código tribal a que obedece.
Tiveste uma atitude digna de capitão. Mais uma, entre outras que têm prestigiado o desporto português.
Por isso sou brunista. Digo e repito com muito orgulho.