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És a nossa Fé!

Adoro coincidências

... a sério mesmo.

Acho fascinante que perante o empréstimo, com opção de compra do passe desportivo por 12 milhões (custou 14), de Jarések surja uma venda do passe desportivo de Lucas Veríssimo, para o Catar, por 9 milhões. Seguramente melhor rentabilizado do que se mantido o acordo já assinado com o Corinthians. E, entretanto, equilibram-se contas e... apaziguam-se espíritos. Benfiquistas que, consta, os do Corinthians estão ligeiramente incomodados. 

Também estão a apreciar as movimentações desta janela de transferências?

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Ambas as imagens foram retiradas do repositório online do site desporto.sapo.pt

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Começa a ser incontornável

 

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Fotografia: perfil Instagram do Sporting Clube de Portugal

Com a mestria que tão bem o caracteriza, o caro camarada coordenador já disse o que também sinto: este ano é que é!

A 18 de Janeiro já ninguém deseja bom ano, bem sei - estamos praticamente no verão, bem sei, bem sei - mas... bom ano, Sportinguistas. Venha de lá Maio, mas se pudermos resolver ainda em Abril, muito agradeço. Toda a gente sabe que a primeira quinzena de Abril é especialmente interessante, verdade, Mister Amorim?

O voto electrónico - um contributo mais

Vivo o Sporting à distância física de 300 quilómetros.

Anseio pelo dia em que terei oportunidade para assistir a mais partidas ao vivo, no Pavilhão e no Estádio. Reconheço que ser Sportinguista não se esgota na possibilidade de assistir às partidas, pagar quotas, comprar merchandising, e trocar impressões - sempre muito gratificantes - neste espaço que me é tão caro.

Nas últimas eleições fui traída por um internamento hospitalar imprevisto que me impediu de votar (não tive coragem de pedir que me tratassem das formalidades associadas: reconhecimento da assinatura, colocação cuidada dos documentos nos envelopes e expedição). Foi no ano passado e essa foi a última ocasião em que lamentei não haver possibilidade de votar de forma electrónica. Sabia-se à partida quem saíria vencedor mas nem essa circunstância me faz sentir menos obrigada e menos em falta para com uma obrigação. Nem falo das Assembleias que se destinam a votar Relatórios de Contas e Planos de Actividades.

A minha ordem profissional - a dos psicólogos - terá sido das primeiras a adoptar o método agora proposto e que, por isso, e de alguma forma, não estranho.

Reconheço, contudo, que a realidade desportiva desperta sentires que tendem a ser exacerbados e que podem encontrar nesta metodologia uma forma de manipulação mais acessível. Por isso mesmo, tenho algumas reservas quanto ao método mais indicado para alargar a (oportunidade) de participação efectiva na vida do Clube.

Em complemento ao texto do caro Luís Lisboa, deixo-vos os contributos de Miguel Poiares Maduro, na sua conta twitter, e que dão corpo à reserva com que, em parte, encaro esta metodologia aplicada à realidade desportiva. No final, duas referências: a de um texto da autoria do próprio e uma outra que versa a realidade estoniana.

«A propósito da proposta de voto online (electrónico à distância, não confundir com electrónico presencial) no Sporting recordo um artigo que escrevi sobre propostas partidárias semelhantes. Segue um thread relativo ao tema no Sporting:

1 - Ponto prévio: um sistema eleitoral não pode ser escolhido com base na confiança que temos em quem ocupa naquele momento o poder, mas sim com base no pressuposto de que o poder (e esse sistema) pode vir a ser controlado por alguém de quem profundamente desconfiamos…

2 - Não vou valorizar a questão mais discutida: a segurança. Refiro apenas que só a Estónia o mantém e que outros que o testaram não o implementaram. Partilho no final links para alguns artigos científicos que avaliam o sistema da Estónia e tb esses outros testes.

3 - Vamos presumir que seria possível ter um sistema online totalmente seguro. Essa segurança será controlada por uma entidade escolhida para assegurar o escrutínio eleitoral. Isto pressupõe uma mudança quântica no pressuposto de confiança em que assentam os atos eleitorais.

4 - Hoje o voto é controlado pelo eleitor e o escrutínio feito pelos representantes das diferentes candidaturas. Este escrutínio passaria a ser delegado numa entidade terceira. No caso do clube, uma entidade escolhida pela direção em funções. Este é um salto enorme de confiança.

5 - Aqueles que agora apoiam este sistema tb o fariam se fosse um Presidente de quem desconfiassem a escolher a entidade a quem passaria a ser confiado o escrutínio do voto?… Estas regras vão valer quer para Presidentes em que confiamos quer para alguns em que não confiemos.

6 - E essa confiança será de todos e permanente? Num clube com as divisões do Sporting, numa próxima eleição em ambiente de conflitualidade uma lista derrotada aceitará um resultado escrutinado por uma entidade escolhida pela direção (qualquer que seja a direção em funções)?

7 - O voto online tb acaba com a confidencialidade do voto, agravando-nos riscos de controlo e compra de votos. Estas práticas já existem, mas estão limitadas por voto presencial ocorrer em última instância em segredo, onde ninguém poder ser pressionado ou controlado.

Passa a permitir, por ex, que grupos orgs estejam junto dos seus membros para garantir que eles votam como pretendido. Permite também a venda e controlo do voto (na prática vendem-se os dados - senha, número etc - que permitem exercer aquele direito de voto online)

Estes são apenas alguns dos argumentos. Temos um problema sério de baixa participação. No Sporting e na política também. Mas a solução não pode trazer problemas ainda piores…

No mínimo, qualquer avanço nesta matéria deve ser gradual (para gerar confiança) e ser controlado por uma entidade totalmente independente que não pode ser escolhida por quem exerce o poder num determinado momento mas resultar de uma maioria qualificada numa AG presencial por ex.

https://www.tsf.pt/opiniao/uma-boa-ideia-extremamente-perigosa-15887840.html

https://dl.acm.org/doi/10.1109/TIFS.2009.2033230»

 

Há sueco... n' Arrábida

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Imagens retiradas do perfil IG de Viktor Gyökeres

Entrou a mostrar ao que vem e até já começou a explorar a bonita costa portuguesa.

Traja verde também nas folgas e, se não já, estará para breve a rendição ao pastel de nata. Todos os Sportinguistas - e adeptos de futebol - com quem falei assinalam o óbvio: é de aproveitar, já que dificilmente fica mais de uma época connosco. 

P.S. Ahhh! À Brás, caro Viktor. Não vá em conversas, é à Brás. De nada.

Um Senhor e muito boa memória

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Paulo Freitas: "A principal motivação é o símbolo que trazemos ao peito" - fonte: perfil FB do Sporting Clube de Portugal


Guardo de Paulo Freitas, ex-treinador de hóquei em patins do Sporting Clube de Portugal, não só cara e muito grata memória pelos títulos conquistados, como a lembrança, vívida, da polidez extrema que pautou uma breve interacção, em Portimão.  

Tive pena de vê-lo sair, embora compreenda que a vida é feita de ciclos.
Tenho muito mais pena, confesso, de ver consócios e adeptos "esquecidos". Das mais elementares bases de educação e do passado recente desta modalidade.

Ao mister Paulo Freitas a certeza de que somos muitos mais os que o recordam com saudade e apreço do que os que o maltratam.

Em todo o caso, fica o registo público.

Liga Portugal e a desmaterialização dos bilhetes

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No dia 2 de Março partilhei uma antiga angústia da minha vida de associada à distância: a dificuldade que encontro em adquirir ingressos para o Portimonense - Sporting, directamente ao clube, fazendo assim uso pleno da minha condição e direitos de associada. Resume-se a isto: os bilhetes destinados ao Sporting para o jogo em apreço só estão disponíveis para compra nas bilheteiras físicas do Estádio, encontrando-me eu a 300 km das mesmas.

Sei agora que parti de um pressuposto errado. O de que a Liga Portugal teria uma responsabilidade directa naquele que é o formato dos bilhetes a que me refiro supra: os da condição de equipa visitante.

Tal qual partilhei na caixa de comentários do texto indicado no início, remeti um e-mail para a Liga Portugal, no qual dava nota das circunstâncias conhecidas.

Recebi hoje esclarecedora, e muito gentil, resposta expedida pelo Departamento de Marketing da Liga, que, no interesse do rigoroso esclarecimento dos interessados e pela natureza pública do seu conteúdo, aqui transcrevo ipsis verbis:

Exma. Sra. 

Esperamos que esta mensagem a encontre bem.

Agradecemos o email que nos foi endereçado, no qual expressa as suas preocupações, e teremos todo o gosto em esclarecê-las.

Cumpre às Sociedades Desportivas, enquanto promotores do espetáculo desportivo, distribuir os bilhetes para o referido espetáculo. A Liga Portugal não distribui aos clubes os bilhetes em formato de papel para os jogos. A única responsabilidade da Liga Portugal é definir, no início de cada época desportiva, o layout do bilhete para os jogos das suas competições, sendo este layout posteriormente replicado pelo promotor do espetáculo em formato físico ou digital.

Todavia, a Liga Portugal tem feito um esforço junto dos seus clubes no sentido de sensibilizar e fazer os clubes adotar novos processos que facilitem o acesso de todos os adeptos, independentemente da sua localização, a qualquer espetáculo desportivo nas melhores condições possíveis, tornando o processo mais intuitivo e inclusivo, e isso passará pela digitalização dos bilhetes quando assim for possível.

Agradecemos novamente o seu contacto e esperamos ter respondido às suas questões.

Com os melhores cumprimentos,

 

Marketing
Departamento de Marketing

 

*Negrito e sublinhado meus.

E esta, hein!?

Agradeci o esclarecimento, desculpei-me pelo lapso e emendo aqui, publicamente, a mão.

Resta-me agora descobrir um qualquer e-mail, do Sporting, para onde expedir não só estas minhas inquietações, como os esclarecimentos prestados pela Liga Portugal, exortando a que procedam de forma a harmonizar esta discriminação negativa para com sócios à distância. Não vos pediria discriminação positiva - entendida enquanto direito de precedência no acesso aos bilhetes por referência ao critério 'domícilio do sócio' -, mas peço-vos que procurem eliminar esta discriminação negativa.

Legendária Lady Liuwa: símbolo de sobrevivência e resiliência

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Fotografia: Lady Liuwa, de Will Burrard-Lucas, via Instagram - @willbl

 

Durante anos foi a única leoa no Parque Liuwa, na Zâmbia. Sem quaisquer outras leoas, sem um grupo, viveu 17 impressionantes anos. Nove dos quais completamente por si só. Caçou sozinha, lesionou-se, reorganizou a forma como caçava, sobreviveu.

Durante anos, não viu um único leão ou leoa. 

Morreu a 9 de Agosto de 2017, já depois de reintroduzida uma leoa no Parque Liuwa, Sepo, que teve crias de quem Lady Liuwa, dedicada avó, se ocupou com invulgar paciência.

Diz-se que os leões não sobrevivem sem o apoio de outros leões, sem um grupo. Lady Liuwa mostra-nos que o impossível, às vezes, acontece.

A história desta distinta leoa, contada pela National Geographic, é a minha sugestão para assinalar a efeméride do dia.

Bilhetes e ser sócio à distância

O tema não é novo, a demora da Liga em desmaterializar os bilhetes também não ajuda. Não ajuda, quem é sócio, tem as quotas em dia, e para comprar um ingresso para o Portimonense SC Sporting tem de ou pagar 25€ para não ver o jogo atrás da baliza ou sujeitar-se à disponibilidade de bilhetes que venha a existir no Núcleo de Portimão.

Ao Núcleo de Portimão competirá, compreensivelmente, estabelecer a hierarquia de prioridades no acesso aos mesmos. Querendo com isto dizer que veria com alguma naturalidade que pudesse priorizar a favor de quem é sócio do Núcleo (e, com isso, contribui directa e continuamente para a subsistência do mesmo) em detrimento de quem é sócio do Clube. 

Diz-me a experiência anterior que ser sócio de ambos, Clube e Núcleo, leva, ainda assim, a que tenhamos de pagar um valor adicional sobre o preço-face do ingresso (2€, da última vez em que o comprei nestas condições).

Objectivamente?

Um sócio do Sporting Clube de Portugal, com quotas em dia mas que viva à distância do Clube dificilmente consegue usufruir da possibilidade de comprar o bilhete para sócio sem lugar anual, pela quantia praticada pelo Clube (condição que se verificará, amanhã, estando os bilhetes à venda apenas nas bilheteiras físicas do Estádio, por 10€ - confirmado há minutos via linha de apoio ao sócio).

Atendendo à dúvida que representa conseguir-se bilhete junto do Núcleo, pode ser interessante comprar  bilhetes directamente ao Portimonense SC e com isto garantir que se vê a equipa do coração em campo.

Neste último caso, digo-vos que os bilhetes foram postos à venda esta terça-feira, custam 25€ veja-se o jogo a partir da central ou... atrás da baliza... E, no caso, atrás da baliza é mesmo o termo (quase não se vê o jogo).

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A questão excede o ter Sportinguista amigo que me compre o bilhete físico em Alvalade, fazendo uso da sua gamebox, e mo faça chegar a Portimão a tempo de o usar. A questão é, para mim, de fundo. Aos sócios à distância deveria assistir a possibilidade de comprar bilhete para jogo que se realiza na sua área de residência, por referência à sua condição de sócio do Clube e sem encargos adicionais. 

Atendendo às actuais condições, ou peço a alguém que me compre o bilhete em Lisboa através da sua gamebox ou o faça no dia em que sócios sem bilhete anual (a minha condição) o podem fazer (amanhã, a 24h do início do jogo) o que implicaria que o bilhete tenha de percorrer 300km físicos para que o possa usar. Em alternativa, sujeito-me às condições do Núcleo local e da imensa procura que tipicamente existe. Entre a elevada procura, a reduzida capacidade do estádio e a hierarquia de priorização de acesso aos bilhetes... fica uma incógnita quanto à possibilidade real de se conseguir um bilhete e... uma pequenina irritação.  

À Direcção do Clube/SAD: ser-vos-ia possível considerar a possibilidade de usar este argumentário - sócios à distância - para pressionar a Liga a desmaterializar os bilhetes? Não sendo desejável que se imiscuam na política interna dos núcleos, é-vos possível estudar uma forma que permita a um sócio com quotas em dia, e que vive à distância, comprar os bilhetes directamente ao Clube?

Muito agradecida.

ADENDA: refiro-me à desmaterialização dos bilhetes destinados à condição de equipa visitante. 

A imagem foi retirada do site do Portimonense SC 

Sugestão de leitura

Se o selecionador nacional Fernando Santos tiver um pingo de vergonha na cara apresenta ainda hoje a demissão do cargo (claro que não o vai fazer, mas isto sou eu a delirar). A eliminação do Mundial do Catar frente a Marrocos é só mais um episódio triste e lamentável da equipa nacional que vem desperdiçando, ano após ano, às mãos do selecionador, a melhor geração de sempre do futebol português.

A sensação que fica quase sempre dos jogos de Portugal orientados por Fernando Santos é a de que a tática que ele elaborou não funcionou. E depois vêm os recursos (pontapé na frente, centrais a ponta de lança, bola na área), e os recursos muitas vezes resolveram os jogos a nosso favor. E quando não vinham os recursos vinham as jogadas individuais (os remates de fora da área, as cabeçadas milagrosas do Ronaldo nos descontos).

Nos momentos-chave, aqueles em que Portugal não podia falhar, invariavelmente falhou. E não é preciso recuar muito. Basta ir às competições mais recentes. Para chegarmos a este mundial com apuramento direto bastava-nos não perder em casa com a Sérvia. Perdemos. Depois, para chegarmos às meias-finais da Liga das Nações bastava-nos não perder em casa com Espanha. Perdemos. Antes disso, perdemos nos oitavos-de-final do Mundial de 2018, de forma peremptória, por 3-1, contra um Uruguai perfeitamente ao nosso alcance. No Euro 2020, fomos afastados sem jogar grande coisa, por 1-0, contra uma Bélgica que não era melhor do que nós. E tem sido isto.

 

As palavras são de Ricardo Martins Pereira, Arrumadinho de nome blogosférico, e condensam o que sinto sobre o desempenho de Fernando Santos e da Selecção Nacional.

Entretanto, fiquei com saudades...

 

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Uma pessoa vê van Dijk, observa o final do jogo entre Holanda e Argentina com um misto de incredulidade e estupefacção, antecipa (oniricamente) a equipa que vamos encontrar na final e pensa: o jeitão que Bruno Alves, Paulinho Santos (franzino, mas remexido), Jorge Costa e Fernando Couto não dariam, não? Se bem que Rúben Dias também não me parece rapaz de se ficar ou de dar a outra face. Pepe também já demonstrou ter um jeitinho muito apreciável para a fina arte de, assim como quem não quer a coisa, acariciar queixos alheios de punho fechado. E Otávio? Para jovem aprendiz, também não me parece rapazinho para se encolher.

Vai daí, estamos a dois passinhos de assistir a uma bela jogatana

Maior das sortes para a Selecção de todos nós que joga daqui a, sensivelmente, hora e meia.

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