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És a nossa Fé!

Liga Portugal e a desmaterialização dos bilhetes

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No dia 2 de Março partilhei uma antiga angústia da minha vida de associada à distância: a dificuldade que encontro em adquirir ingressos para o Portimonense - Sporting, directamente ao clube, fazendo assim uso pleno da minha condição e direitos de associada. Resume-se a isto: os bilhetes destinados ao Sporting para o jogo em apreço só estão disponíveis para compra nas bilheteiras físicas do Estádio, encontrando-me eu a 300 km das mesmas.

Sei agora que parti de um pressuposto errado. O de que a Liga Portugal teria uma responsabilidade directa naquele que é o formato dos bilhetes a que me refiro supra: os da condição de equipa visitante.

Tal qual partilhei na caixa de comentários do texto indicado no início, remeti um e-mail para a Liga Portugal, no qual dava nota das circunstâncias conhecidas.

Recebi hoje esclarecedora, e muito gentil, resposta expedida pelo Departamento de Marketing da Liga, que, no interesse do rigoroso esclarecimento dos interessados e pela natureza pública do seu conteúdo, aqui transcrevo ipsis verbis:

Exma. Sra. 

Esperamos que esta mensagem a encontre bem.

Agradecemos o email que nos foi endereçado, no qual expressa as suas preocupações, e teremos todo o gosto em esclarecê-las.

Cumpre às Sociedades Desportivas, enquanto promotores do espetáculo desportivo, distribuir os bilhetes para o referido espetáculo. A Liga Portugal não distribui aos clubes os bilhetes em formato de papel para os jogos. A única responsabilidade da Liga Portugal é definir, no início de cada época desportiva, o layout do bilhete para os jogos das suas competições, sendo este layout posteriormente replicado pelo promotor do espetáculo em formato físico ou digital.

Todavia, a Liga Portugal tem feito um esforço junto dos seus clubes no sentido de sensibilizar e fazer os clubes adotar novos processos que facilitem o acesso de todos os adeptos, independentemente da sua localização, a qualquer espetáculo desportivo nas melhores condições possíveis, tornando o processo mais intuitivo e inclusivo, e isso passará pela digitalização dos bilhetes quando assim for possível.

Agradecemos novamente o seu contacto e esperamos ter respondido às suas questões.

Com os melhores cumprimentos,

 

Marketing
Departamento de Marketing

 

*Negrito e sublinhado meus.

E esta, hein!?

Agradeci o esclarecimento, desculpei-me pelo lapso e emendo aqui, publicamente, a mão.

Resta-me agora descobrir um qualquer e-mail, do Sporting, para onde expedir não só estas minhas inquietações, como os esclarecimentos prestados pela Liga Portugal, exortando a que procedam de forma a harmonizar esta discriminação negativa para com sócios à distância. Não vos pediria discriminação positiva - entendida enquanto direito de precedência no acesso aos bilhetes por referência ao critério 'domícilio do sócio' -, mas peço-vos que procurem eliminar esta discriminação negativa.

Legendária Lady Liuwa: símbolo de sobrevivência e resiliência

IMG_20230308_195824.jpg

Fotografia: Lady Liuwa, de Will Burrard-Lucas, via Instagram - @willbl

 

Durante anos foi a única leoa no Parque Liuwa, na Zâmbia. Sem quaisquer outras leoas, sem um grupo, viveu 17 impressionantes anos. Nove dos quais completamente por si só. Caçou sozinha, lesionou-se, reorganizou a forma como caçava, sobreviveu.

Durante anos, não viu um único leão ou leoa. 

Morreu a 9 de Agosto de 2017, já depois de reintroduzida uma leoa no Parque Liuwa, Sepo, que teve crias de quem Lady Liuwa, dedicada avó, se ocupou com invulgar paciência.

Diz-se que os leões não sobrevivem sem o apoio de outros leões, sem um grupo. Lady Liuwa mostra-nos que o impossível, às vezes, acontece.

A história desta distinta leoa, contada pela National Geographic, é a minha sugestão para assinalar a efeméride do dia.

Bilhetes e ser sócio à distância

O tema não é novo, a demora da Liga em desmaterializar os bilhetes também não ajuda. Não ajuda, quem é sócio, tem as quotas em dia, e para comprar um ingresso para o Portimonense SC Sporting tem de ou pagar 25€ para não ver o jogo atrás da baliza ou sujeitar-se à disponibilidade de bilhetes que venha a existir no Núcleo de Portimão.

Ao Núcleo de Portimão competirá, compreensivelmente, estabelecer a hierarquia de prioridades no acesso aos mesmos. Querendo com isto dizer que veria com alguma naturalidade que pudesse priorizar a favor de quem é sócio do Núcleo (e, com isso, contribui directa e continuamente para a subsistência do mesmo) em detrimento de quem é sócio do Clube. 

Diz-me a experiência anterior que ser sócio de ambos, Clube e Núcleo, leva, ainda assim, a que tenhamos de pagar um valor adicional sobre o preço-face do ingresso (2€, da última vez em que o comprei nestas condições).

Objectivamente?

Um sócio do Sporting Clube de Portugal, com quotas em dia mas que viva à distância do Clube dificilmente consegue usufruir da possibilidade de comprar o bilhete para sócio sem lugar anual, pela quantia praticada pelo Clube (condição que se verificará, amanhã, estando os bilhetes à venda apenas nas bilheteiras físicas do Estádio, por 10€ - confirmado há minutos via linha de apoio ao sócio).

Atendendo à dúvida que representa conseguir-se bilhete junto do Núcleo, pode ser interessante comprar  bilhetes directamente ao Portimonense SC e com isto garantir que se vê a equipa do coração em campo.

Neste último caso, digo-vos que os bilhetes foram postos à venda esta terça-feira, custam 25€ veja-se o jogo a partir da central ou... atrás da baliza... E, no caso, atrás da baliza é mesmo o termo (quase não se vê o jogo).

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A questão excede o ter Sportinguista amigo que me compre o bilhete físico em Alvalade, fazendo uso da sua gamebox, e mo faça chegar a Portimão a tempo de o usar. A questão é, para mim, de fundo. Aos sócios à distância deveria assistir a possibilidade de comprar bilhete para jogo que se realiza na sua área de residência, por referência à sua condição de sócio do Clube e sem encargos adicionais. 

Atendendo às actuais condições, ou peço a alguém que me compre o bilhete em Lisboa através da sua gamebox ou o faça no dia em que sócios sem bilhete anual (a minha condição) o podem fazer (amanhã, a 24h do início do jogo) o que implicaria que o bilhete tenha de percorrer 300km físicos para que o possa usar. Em alternativa, sujeito-me às condições do Núcleo local e da imensa procura que tipicamente existe. Entre a elevada procura, a reduzida capacidade do estádio e a hierarquia de priorização de acesso aos bilhetes... fica uma incógnita quanto à possibilidade real de se conseguir um bilhete e... uma pequenina irritação.  

À Direcção do Clube/SAD: ser-vos-ia possível considerar a possibilidade de usar este argumentário - sócios à distância - para pressionar a Liga a desmaterializar os bilhetes? Não sendo desejável que se imiscuam na política interna dos núcleos, é-vos possível estudar uma forma que permita a um sócio com quotas em dia, e que vive à distância, comprar os bilhetes directamente ao Clube?

Muito agradecida.

ADENDA: refiro-me à desmaterialização dos bilhetes destinados à condição de equipa visitante. 

A imagem foi retirada do site do Portimonense SC 

Sugestão de leitura

Se o selecionador nacional Fernando Santos tiver um pingo de vergonha na cara apresenta ainda hoje a demissão do cargo (claro que não o vai fazer, mas isto sou eu a delirar). A eliminação do Mundial do Catar frente a Marrocos é só mais um episódio triste e lamentável da equipa nacional que vem desperdiçando, ano após ano, às mãos do selecionador, a melhor geração de sempre do futebol português.

A sensação que fica quase sempre dos jogos de Portugal orientados por Fernando Santos é a de que a tática que ele elaborou não funcionou. E depois vêm os recursos (pontapé na frente, centrais a ponta de lança, bola na área), e os recursos muitas vezes resolveram os jogos a nosso favor. E quando não vinham os recursos vinham as jogadas individuais (os remates de fora da área, as cabeçadas milagrosas do Ronaldo nos descontos).

Nos momentos-chave, aqueles em que Portugal não podia falhar, invariavelmente falhou. E não é preciso recuar muito. Basta ir às competições mais recentes. Para chegarmos a este mundial com apuramento direto bastava-nos não perder em casa com a Sérvia. Perdemos. Depois, para chegarmos às meias-finais da Liga das Nações bastava-nos não perder em casa com Espanha. Perdemos. Antes disso, perdemos nos oitavos-de-final do Mundial de 2018, de forma peremptória, por 3-1, contra um Uruguai perfeitamente ao nosso alcance. No Euro 2020, fomos afastados sem jogar grande coisa, por 1-0, contra uma Bélgica que não era melhor do que nós. E tem sido isto.

 

As palavras são de Ricardo Martins Pereira, Arrumadinho de nome blogosférico, e condensam o que sinto sobre o desempenho de Fernando Santos e da Selecção Nacional.

Entretanto, fiquei com saudades...

 

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Uma pessoa vê van Dijk, observa o final do jogo entre Holanda e Argentina com um misto de incredulidade e estupefacção, antecipa (oniricamente) a equipa que vamos encontrar na final e pensa: o jeitão que Bruno Alves, Paulinho Santos (franzino, mas remexido), Jorge Costa e Fernando Couto não dariam, não? Se bem que Rúben Dias também não me parece rapaz de se ficar ou de dar a outra face. Pepe também já demonstrou ter um jeitinho muito apreciável para a fina arte de, assim como quem não quer a coisa, acariciar queixos alheios de punho fechado. E Otávio? Para jovem aprendiz, também não me parece rapazinho para se encolher.

Vai daí, estamos a dois passinhos de assistir a uma bela jogatana

Maior das sortes para a Selecção de todos nós que joga daqui a, sensivelmente, hora e meia.

Rúben, Rúben...

'cause it's a bittersweet symphony, that's life

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Manuel de Almeida/EPA

O quê, acreditaram mesmo que ia sair!?

'O que é da vida sem um bocadinho de emoção' é a frase que o caro Pedro Correia utiliza para ilustrar alguns momentos e aquela que me ocorre - já depois de expirar longamente - perante o acontecimento dos últimos dias e olhe que não é ao 6-0 que me refiro.

Escolhi-lhe a banda sonora de despedida com a certeza entristecida de não me antecipar capaz de pôr por palavras o que me atravessaria a alma. À elevação e solenidade do momento fiz corresponder a intemporalidade, genialidade e perenidade da música mãe, a clássica. Dois minutos e onze segundos de puro requinte Bachiano pela mão do razoavelmente polémico, nem por isso menos virtuoso, israelo-canadiano Tzvi Erez. Adio no tempo a sua partilha, não sem antes assinalar que a escolhi com a precisão de quem há muito arrumou na cabeça (e com dor, no coração) que a única constante da vida é a impermanência. Ouvi-a inúmeras vezes, desta feita querendo certificar-me de que espelhava na perfeição os sentimentos e as emoções que a sua passagem pelo clube do meu coração, evocavam. Ouvi-a inúmeras vezes, na verdade, para arrumar na cabeça e no coração que chegava ao fim uma das mais belas histórias vividas no Sporting.

As idiossincrasias da vida, a Vida na verdade, em todo o seu esplendor.

Benfiquista, outrora lampião, aquele quê de arroganciazinha escancarada no inaugural e inolvidável guardem espaço! (ahahahahah), as desconcertantes, porque há muito desaparecidas da esfera pública, honestidade e transparência como bálsamo revigorante que a cada palavra jorrou. Foi, é, uma injeção de ânimo ouvi-lo. Ver, com projecção mediática, no meio da artificialidade generalizada e reinante que ainda existe quem reme no sentido oposto foi uma inesperada (e felicíssima) constatação. E ali está ele, assumido benfiquista, outrora lampião, a segurança esclarecida própria dos maduros condensada na inocência do sorriso (deliciosamente) infantil, vestido de Sporting. Todo ele surpreendentemente Sporting, direi. O de Portugal. O meu e, estou certa, nosso Sporting.

Aqui chegados, entristece, preocupa, abrir mão da certeza que o molde de que é feito representa, em prol do desconhecido que se antecipa, afinal de contas, um vertiginoso regresso à nota dominante. Aliás, notas dominantes: social e leonina.

Dez milhões de vezes o molde de que é feito, a incerteza do sucesso feito de títulos e troféus que o materializar dos milhões de possibilidades que em si habitam permitirá, ao efeito invariavelmente excitatório (e, não raras vezes, fugaz) que a introdução de um novo molde representa. Com a certeza do risco, das dores que todo o crescimento e amadurecimento representam, do férreo sentido de assumpção de responsabilidades que já temi despedida confirmada.

Exigência extrema casada com inadmissibilidade de falha própria, seria?

Esvazia-se de valor o molde, se a forma preferida deixar de valer? Nem terá deixado de valer, só não vale sempre. Até porque a forma preferida está muito dependente das formas que tem à sua disposição. Deita-se fora o molde, se for difícil encontrar-lhe uma nova forma de nos fazer felizes?

Infirmada a saída, renovada a permanência, resta a satisfação pela comunhão de convicções, não só minha e sua, mas de muitos, de que está no sítio certo para aceitar e aprender a lidar com a impermanência, também das formas e da preferida. Está no sítio certo para não ter medo de e saber aceitar falhar, bem como que é inevitável mudar. E, pode até falhar sem perder a nossa confiança, o nosso afecto, a nossa admiração e menos ainda a vontade de continuar a crescer e amadurecer da única forma aceitável: lado a lado.

Não se perde, nunca se perde, o que se inscreveu tal qual o Rúben fez: Amor In. Ou, se preferir, à lá Amorim.

É na imutabilidade do seu molde que radica o interesse maior que em todos, sem excepção, desperta.

É à maleabilidade das diferentes formas que em si habitam - que habitam - que faço, fazemos, agora apelo.

Dêem-lhe, Direcção, as formas de que necessita.

Feliz, feliz, feliz Renovação, Mister Amorim.

 

Should I stay or should I go?

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É impossível ser-se Sportinguista e estar, neste momento, satisfeito. Não fujo à regra. Ainda assim, se há treinador que me parece capaz de dar a volta é Rúben Amorim. 

Por agora, ainda estou com o Mister, ainda acredito que é possível reinventar-se. Parece-me, até, que não só é desejável que o faça como o Sporting é o local ideal para o fazer. E para o bem de todos, Rúben Amorim incluído.

Acham que Rúben Amorim é casmurro?

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Experimentem efectuar uma encomenda na Loja Verde Online e ter o azar de absolutamente tudo correr mal e de não haver responsável algum que se preste a comunicar com um cliente que também é sócio.

É absolutamente inglório pedir para falar com um gestor de qualidade (ou equiparado), alguém que seja "quadro Sporting" e que possa responder pela natureza kafkiana de um processo de compra. Todo o processo é gerido (assinado, pelo menos) por uma única pessoa. Ora, se por mero acaso o referido 'Consultor de Atendimento*' - 18 meses de casa e outros 10 como 'assistente de compras' noutra instituição - revelar francas debilidades na gestão do processo, mantendo-se nesse exercício não se pode esperar que venha a correr bem, pois não? Diria que não.

Se lhe juntarmos um "oco": a situação já foi reportada internamente, sem que exista cópia do reportado a ser remetida ao queixoso, nem contacto posterior que demonstre ter existido análise, não se sabe se foi objectivamente analisado, pois não? Diria que não.

Caríssimos, dei-me ao trabalho de solicitar a um Sportinguista amigo que se dirigisse à Loja Verde do Estádio para efectuar duas averiguações. Ilustre senhor de 77 anos, há muito reformado e outrora empresário, cujo olhar analítico foi lapidar. Infelizmente, a minha suspeita confirmou-se e as considerações que teceu face ao que presenciou na loja também não são abonatórias: referindo-se ao espaço físico e a quem lá a representava.

Toda a infeliz experiência (com muita parcimónia da minha parte) é de envergonhar as pedras da calçada e seguirá, em pleno século XXI, relatada em formato papel, para a:


Rua Prof. Fernando da Fonseca
Estádio José Alvalade,
Apartado 42 099
1600-616
LISBOA

por confessa resiliência minha. Não existe forma alguma de garantir que a jornada mirabolante da encomenda a que me referi aqui e aqui, é objectivamente conhecida por quem, na estrutura directiva da Sporting Clube de Portugal SAD, se ocupa da Loja Verde Online.

As falhas, em todas as fases da encomenda - que são asseguradas por diferentes equipas/pessoas -, são tão grosseiras que é impossível não despender tempo a empreender nisto: garantir que se faz o possível para que internamente - na Sporting SAD - se analise o que se passa. Eventualmente, reformulam-se processos. Quanto às pessoas... seria preciso encontrar quem tivesse a flexibilidade mental para saber analisar guiões de respostas estruturadas e adaptá-las às situações. Não é tão fácil encontrar matéria humana que o saiba fazer e pelas remunerações destes cargos. Não obstante... tenham paciência.

1 camisola JM personalizada

1 camisola JXL personalizada

1 pólo

Diz-se da urgência na recepção da encomenda. A recepção da encomenda falha, por muito, os prazos previstos para entrega. Contacta-se a LVO. É-nos dito que existe ruptura de stock da camisola JXL. O site permitiu a compra, mesmo assim. Oferecem-se para devolver o valor de toda a encomenda. Com esforço, lá se percebe que é boa ideia perguntar se quer apenas a devolução do valor da camisola JXL sem nunca serem avançados prazos para reposição de stock. Adivinhem só? Havia camisola JXL na Loja Verde do Estádio mas não se misturam stocks. Portanto, no limite, devolve-se dinheiro ao consumidor e fica uma camisola JXL a jazer no stock da Loja física. Na Loja Verde não se fala ao telefone com clientes. Mas responde-se ao que é dito nessa chamada se a mesma estiver em alta voz...

Voltamos ao online... A encomenda, afinal, não seguiu, sim, por erro informático - têm costas largas, as máquinas. Ai sim? Então mas afinal havia stock do tamanho JXL na Loja online de que não fora o Consultor de Atendimento* informado, e eu agora já paguei mais 18€ para ter o tamanho S? Não, não, afinal não há tamanho JXL mas todos os outros artigos estão disponíveis. Ai sim? Então por que motivo indisponibilizaram, no site, o tamanho JM - que eu pedi e dizem haver - e o tamanho JXL está disponível? *Corrige-se a situação no site, indisponibilizando-se o tamanho JXL e voltando a estar disponível JM*. Ooops..!

Envio comprovativo de pagamento de 18€ para que a encomenda seja expedida o mais rapidamente possível. Dizem-me, a 29.09, que o farão imediatamente após recepção do referido comprovativo (enviei-o nesse dia). A encomenda só é expedida a 04.10 e chega a 06.10.

Chegou a encomenda? Parte dela: apenas a camisola S e incorrectamente estampada. A camisola JM e o pólo? Ficaram em Lisboa.

Exijo falar com gestor de qualidade. Fi-lo por 6 vezes. Os canais de comunicação são estes e nada mais do que estes canais de comunicação existe. Entretanto, querem propor-me soluções para a camisola incorrectamente estampada. Envio fotografia e esclareço: a solução é estamparem correctamente e sem que vislumbre o mais pequeno sinal de reestampagem. Dúvidas?

Insisto que pretendo falar com gestor de qualidade, esclareço estar disponível para ir a Lisboa de propósito para resolver a questão (abortei a visita por uma questão de força maior, de saúde, de familiar próximo).

Chegam a camisola JM e o pólo. A camisola não vem dentro do habitual invólucro de plástico (sempre chegava mais composta) e o pólo vem com uma etiqueta com um preço, 50% mais baixo do que aquilo que paguei, escrito à mão. A etiqueta 'Sporting' descolorada e com as extremidades desfeitas.

No dia de ontem enviei a camisola S, via transportadora, para que seja entregue para reestampagem. Solicitei, entretanto, o favor de juntarem 3 sacos/envelopes-embrulho para oferecer os artigos de forma mais bonitinha. Resposta: Relativamente ao exposto, informamos que assim que o artigo for entregue nas nossas instalações, verificaremos a possibilidade de satisfazer o seu pedido. Disponíveis para esclarecimentos."

A partir de um outro e-mail, assinado por um outro 'Consultor de Atendimento', sou hoje novamente informada de que não é possível falar com qualquer gestor de qualidade, que a minha situação já foi resolvida e que o caso foi reportado internamente. Ora... a camisola S só ontem foi entregue à transportadora, acredito que hoje terá chegado à Loja Verde e será, em breve, novamente expedida. Como é que dizem às 18h de hoje que a minha situação já foi resolvida?

 

Rezem por mim, por favor.

 

P.S. No meio de tudo aquilo que aqui está e do muito que aqui falta, só mesmo o amor que sinto pelo clube e pelos Elias, Edgar e Louis justificam não ter pedido a devolução dos 205€ e esquecido a vontade de comprar merchandising leonino.

P.S.2. A encomenda foi efectuada e paga a 19.09.

*corrigido (inicialmente: Consultor de Comunicação)

As natas azedaram...

e de que maneira.

Começou mal, com o atraso e comportamento do técnico do Marselha mas o golo de Trincão ainda me fez pensar que existiria uma espécie de justiça cósmica (lamento, mas o episódio protagonizado pela polícia não me parece inocente e o comportamento do treinador do Marselha reforçou a convicção de que o objectivo seria desestabilizar).

Ainda assim, o que acontece a Adán, com Adán, cai numa categoria suis generis. Ainda não digeri, confesso.

O Marselha virá a Alvalade, não teremos Adán a defender a nossa baliza mas... estou certa de que daremos boa réplica em campo. Boa réplica esta que mitigará, espero, o desapontamento que sentimos hoje.

Estarei sempre com o Sporting Clube de Portugal e serei sempre sportinguista.

 

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