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És a nossa Fé!

A minha taça de Portugal foi ganha no sábado

Passo a explicar: no sábado, na véspera da final da taça, o Observador publicou um extenso artigo sobre Rui Mendes. 

Foram entrevistadas várias pessoas que conheceram ou privaram com o malogrado adepto leonino.

A certa altura da reportagem, um dos entrevistados diz o seguinte "O Sporting portou-se muito bem. O Sporting ajudou os miúdos até atingirem a maioridade. O doutor José Roquette fez questão disso."

Fiquei emocionado quando li essa declaração. O nosso Sporting é mesmo um clube diferente. 

Pensei muito nos filhos do Rui Mendes, eu que agora tenho também filhos de tenra idade. Como deve ter sido muito duro o caminho que, desde essa fatídica tarde de domingo no Jamor, percorreram até aos dias de hoje. Ainda bem que o Sporting não os deixou sem chão.

Terminei de ler o artigo com uma felicidade imensa na alma, provocada pela atitude que o Sporting teve para com os miúdos do Rui. Pensei para comigo que a felicidade de vencer a taça era aquela que estava a sentir naquele preciso momento. O resultado de Domingo deixava de importar verdadeiramente.

É claro que fiquei muito contente por termos ontem ganho a taça, mas se tivéssemos perdido não ficaria nada chateado. Afinal de contas, a taça que realmente importava, ganhara-a no dia anterior.

Remontada à Campeão

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Tenho um especial carinho pelo voleibol.

No início dos anos 90, quando iniciei o meu fervor sportinguista, o Sporting vivia o seu jejum no futebol, sendo que nas modalidades dominantes nessa época (hóquei, basquetebol, andebol) também não conseguia vencer a concorrência. Não era, por isso, fácil ser sportinguista nesse período, ainda para mais a Norte, fortemente marcado pelo domínio Porto/Benfica, clubes que iam repartindo entre si os títulos.

Havia, no entanto, uma exceção: o voleibol. Sob os comandos do jovem craque Miguel Maia, o Sporting vencia consecutivamente os seus adversários, conseguindo um inédito tri-campeonato. Por isso, foi com naturalidade que tivesse concentrado nas conquistas do voleibol toda a minha alegria de adepto. Afinal, aquelas eram as únicas camisolas listadas de verde e branco que exibiam o bonito escudo de campeão nacional. 

Ontem, fiquei emocionado com a conquista de mais um campeonato nacional na modalidade. Uma conquista épica, considerando que a equipa começou a final a perder 2-0 e o Benfica teve no terceiro jogo em casa a possibilidade de fechar mais um campeonato a seu favor.

Mas os leões não se deram por vencidos e conseguiram dar a volta ao resultado, com o feito de dois dos três jogos ganhos terem sido no Pavilhão da Luz!

Campeonatos ganhos assim dão mais gozo e este ficará, garantidamente, na nossa memória coletiva.

P.S.: No espaço de 1 semana, o Sporting, em andebol e voleibol, foi ganhar à Luz, sem espinhas. Em vésperas de novo derby a poder decidir também um campeonato, seria interessante se Frederico Varandas sentasse à mesa Rui Borges com Ricardo Costa e João Coelho (e, por que não, Nuno Dias, outro treinador experimentado em jogos que valem títulos na Luz) para troca de impressões. Julgo que não se perderá nada, pelo contrário.

Sinner Juste

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Tenho estima por St. Juste.

Nota-se que é jogador de grande qualidade, sempre que esteve em forma dentro de campo foi uma mais-valia e, não menos importante, é atleta que sente a camisola e vibra com a equipa.

Uma coisa é certa: no que toca a holandeses, o Sporting sabe contratá-los bem.

Não fosse o rol de lesões e St. Juste poderia muito bem, aos dias de hoje, ser um patrão da nossa defesa, para não falar de convocado habitual da "laranja mecânica", pela qual, aliás, nunca jogou. Infelizmente, a caminho dos 29 anos, tudo indica que a sua carreira ficará aquém do que o seu potencial prometia.

No passado sábado, parece que St. Juste pecou pela falta de sinceridade para com o treinador e colegas. O defesa leonino não estava em condições para alinhar de início na partida e omitiu esse estado, acabando por se prejudicar a si mesmo e, sobretudo, à equipa. 

Uma tontaria de St. Juste, inaceitável para um jogador com a sua maturidade, e que provavelmente terá marcado uma data para o fim da sua história no Sporting.

Irá St. Juste ainda a tempo da redenção?

Fibra de campeão vs. Fibra de bicampeão

Na época passada, pela 23ª jornada, o Sporting deslocou-se a Vila do Conde, empatando a 3 bolas com o Rio Ave.

No final da partida, Morten Hjulmand mostrava-se muito agastado com a exibição da equipa, dizendo que era inaceitável que um clube com os pergaminhos do Sporting sofresse três golos numa partida. Depois dessa partida e até ao final do campeonato, a equipa leonina levaria de vencida todos os jogos disputados, com exceção do empate a duas bolas no Dragão, sofrendo apenas sete golos e acabando campeã.

Na passada sexta-feira, tivemos um remake do filme do estádio dos Arcos, novamente a Norte. Outro nórdico, Gyökeres, surgiu no final do encontro bastante revoltado com a prestação dos leões, referindo que era inaceitável sofrer quatro golos, sobretudo quando se esteve a vencer por dois golos de diferença durante a segunda parte.

Estou, por isso, muito expectante quanto à reação da nossa equipa que se seguirá para o resto do campeonato. Bom será se os nossos jogadores reeditarem a "atitude" que tiveram após o jogo contra o Rio Ave. 

Varandas nem sabe chutar uma bola

Consta que Sir Bobby Robson, despedido quando o Sporting se encontrava em primeiríssimo lugar no campeonato, em jeito de reação à anunciada entrega do comando técnico da equipa a Carlos Queiroz, disse, sobre o novo técnico, que "Queiroz nem sabe chutar uma bola!". 

De João Pereira, felizmente, não se pode dizer o mesmo, no que ao domínio do esférico diz respeito, claro está. Mas quanto ao resto, é uma desolação. 

Frederico Varandas, por estes dias, faz lembrar aqueles primeiros-ministros que, contra toda a lógica, aguentaram certos ministros, autênticos erros de casting ou simplesmente incompetentes, para além do aceitável, até que não lhes restou outra opção senão mesmo demitirem-nos. E quando esse momento chegou, não só o Governo e muito menos o país ganharam alguma coisa com o prolongamento do ministro no cargo, como o próprio Governo saiu ainda mais desgastado.

O Presidente do Sporting está, para grande pena minha, a desbaratar o capital de prestígio que acumulou nos últimos anos. Como ainda ontem assinalou o Pedro Correia, ninguém consegue perceber o plano do líder leonino. Quantos mais pontos perdidos teremos de esperar até que reconheça que João Pereira não serve?

Estamos quase para dizer, tal como Sir Bobby Robson, que "Varandas nem sabe chutar uma bola!".

Mixed Feelings

Ao quinto jogo (em sete) sem conseguir ganhar no tempo regulamentar (sendo que uma das vitórias foi contra o... Amarante), João Pereira conseguiu manter-nos intactos na Taça de Portugal e, com isso, ganhar mais algum tempo de vida no banco do Sporting.

Mas este é um remake de um filme que já vimos, por exemplo, nas segundas épocas de Sá Pinto ou Marcel Keizer ao nosso leme. As suas equipas não convenciam, as vitórias a muito custo iam aguentando os treinadores, até que a Direção se viu forçada a usar da chicotada que os adeptos há muito reclamavam.

Estas duas últimas vitórias (ambas sofridas) empurraram João Pereira para os jogos contra o Benfica e o Vitória de Guimarães. E não sei se isso é coisa boa... oxalá me engane!

De pé atrás

Confesso que quando escutei Frederico Varandas a dizer, na apresentação do novo treinador do Sporting, que quando era diretor clínico João Pereira sempre demonstrou liderança, caráter e um entendimento do jogo anormal para um jogador, fiquei de pé atrás.

É que, no passado, também José Mourinho teceu o mesmo rasgado elogio sobre Costinha, sobre quem vaticinou um auspicioso futuro como treinador de futebol e foi o que se viu.

Também no passado, Jorge Jesus, com fundamentação similar, apontara um grande futuro a Silas e é o que se sabe hoje.

Curiosamente, sobre Ruben Amorim, nunca se conheceu uma declaração pública de JJ a prever que viria aí grande treinador...

Há, seguramente, um longo caminho entre o conhecimento do futebol/carisma do jogador e um bom/grande treinador na prática.

João Pereira ainda está a percorrer esse caminho. Frederico Varandas quis queimar-lhe etapas e, com isso, está a queimar a época desportiva do Sporting e, igualmente grave, a própria carreira (ainda incipiente) do João Pereira.

Se nada se fizer já e isto acabar (como receio) da pior maneira possível, o "erro de casting" ficará colado à pele do João Pereira durante muito, muito tempo e, assim, nenhum clube de jeito quererá pegar nele tão cedo. O Costinha e o Silas que o digam.

O teste do avião

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Com a devida vénia ao filme Filadélfia, e com a devida adaptação, façamos, por instantes, o seguinte exercício:

Uma companhia aérea tem, na sua frota, um avião que custou a módica quantia de € 383,5M e é considerado o seu melhor ativo dos últimos 70 anos
A que piloto é que a companhia confiará a pilotagem de um avião daquele calibre: a um piloto com algumas horas de voo de prática, embora sem qualquer experiência de voo real em viagens de longo curso, mas, lá está, o formador vê nele muito potencial e acredita, sem qualquer hesitação, que daqui a cinco anos estará a pilotar numa das 4 ou 5 maiores companhias aéreas do mundo, ou, antes, a um piloto com milhares de horas de voo, com experiência de voo real em longas viagens e provas dadas de ter mãos para aviões daquele tipo?

O Maior

Não vi o Manuel Fernandes jogar. Toda a admiração que lhe nutro vem das histórias narradas por outros leões, ou pela nossa imprensa desportiva, e, claro está, pelas suas intervenções apaixonadas de cada vez que se referia ao seu Sporting. 

Não vi o Manuel Fernandes jogar, como dizia, mas testemunhei um episódio bem revelador da sua grandiosidade.

Estávamos na época 1998/1999 e o Santa Clara, à época treinado pelo Manel, veio jogar a Esposende, minha terra, contra o clube local.

O meu melhor amigo e o seu pai eram benfiquistas fervorosos e doentes. Quando a comitiva do Santa Clara chegou ao estádio, o pai do meu amigo estava à espera dela. Abriu-se a porta do autocarro e a primeira pessoa a sair foi o Manuel Fernandes. E o pai do meu amigo, rapidamente, estendeu-lhe a mão para um cumprimento caloroso.

Ou seja, o pai do meu amigo, enorme benfiquista, e que certamente teve muitas desilusões à conta do Manuel Fernandes, esperou pela chegada do Santa Clara só para poder cumprimentar o Manuel Fernandes. Que belíssimo testemunho de fair play!

Foi então que pensei para comigo que o Manel Fernandes foi realmente um jogador superlativo. Tão grande que até benfiquistas dos sete costados faziam gosto em saudá-lo.

Foi bonita a festa, mas...

Na última sexta-feira, o estádio do Gil Vicente foi anexado pelo Sporting, tornando-se num Alvalade II. Que ambiente, meus senhores!

E se no arranque da partida, o entusiasmo estava a 100%, com a rajada de golos nos primeiros minutos, rapidamente passou para os 200%. E assim se manteve ao longo da partida.

A cereja em cima do bolo foi, a determinado momento da segunda-parte, o lançamento de fogo de artifício, o que dobrou ainda mais o ânimo das bancadas.

Tudo muito bonito, portanto, a festa foi linda, só que...ainda não somos campeões.

Como assinalou abaixo o Pedro Correia, ainda faltam seis finais. E as próximas duas são absolutamente vitais. E estamos a falar do Sporting, que raras vezes se vê nesta posição nesta fase do campeonato.

É melhor serenarmos os ânimos. Quem soube esperar 18/19 anos para ser campeão, também saberá conter o entusiasmo e guardar-se mais umas semanitas.

Rumo aos 100?

Com 9 jornadas por disputar, uma evidência parece certa: este Sporting da New Era 2.0 será, até à data, o mais demolidor deste século, no que ao campeonato nacional diz respeito.

A atual melhor marca, de 79 golos, conseguida na época de 2015/2016 sob a batuta de Jorge Jesus, vai ser facilmente ultrapassada.

Surge a questão de saber se a equipa conseguirá atingir a mítica marca dos 100 golos, sendo certo que ainda teremos pela frente confrontos com Benfica e Porto, as duas melhores defesas do campeonato.

Da minha parte, acredito que poderemos muito bem fazer essa história. Mais alguém alinha?

Semana decisiva

Iniciamos hoje uma semana decisiva para as nossas aspirações.

No horizonte, um duplo confronto extramuros, contra as ditas equipas pequenas, ainda que estas não se possam comparar entre si (Moreirense a realizar um campeonato muito meritório, ocupando a 6ª posição; Rio Ave a lutar desesperadamente para não cair nos lugares de despromoção).

É consabido que numa liga como a nossa os campeonatos, usualmente, perdem-se nesses jogos contra os adversários teoricamente mais fracos. Pelo menos, isso é muito verdade quanto ao Sporting.

Ora, se até aqui, a nossa equipa tem sabido, de forma muito competente, lidar com esse tipo de adversários, por que razão é que venho para aqui dizer que estamos perante uma semana decisiva?

Bom, a razão é muito simples: daqui a duas jornadas há um Porto x Benfica, no que poderá constituir uma boa oportunidade para ganharmos 2 ou 3 pontos ao nosso rival (assumindo que o Porto não quererá a desfeita de perder pelo segundo ano consecutivo em casa contra o Benfica).

Ora, para termos em aberto essa boa oportunidade, é preciso chegarmos até essa jornada (de regresso a casa, frente ao Farense), com o nosso percurso imaculado. Para isso é, pois, fundamental ganharmos os jogos fora frente a Moreirense e Rio Ave.

É jogo a jogo, mas estes próximos dois ganham especial relevância.

Marinho Peres

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Morreu Marinho Peres, o "meu" primeiro treinador do Sporting.

Recordo-me de uma figura afável, de grande correção, e que muito me fez vibrar e sonhar com aquela meia-final europeia disputada taco a taco com o poderosíssimo Inter de Milão.

No plano doméstico, era o dealbar da equipa do Sporting formada por Figo e mais 10. Infelizmente, não deu para conquistar qualquer título.

Sairia no final da época de 91/92, sendo substituído por Bobby Robson.

Ainda regressou a Portugal, primeiro para treinar o Marítimo, cuja passagem confesso não me lembrar,  e depois para voltar ao "seu" Belenenses. Aí sim, recordo-me de ver Marinho Peres a comandar os "pastéis" e, novamente, a passear classe e cordialidade pelo futebol português.

Faço votos para que em Alvalade, na próxima segunda-feira, o público leonino homenageie Marinho Peres com uma muito sentida salva de palmas.

Podem explicar-me, como se tivesse 6 anos?

Conhecida a convocatória de Fernando Santos, perdão, Roberto Martinez, em que foram chamados jogadores com escassos minutos e utilização, em detrimento de outros com muita mais rodagem (João Félix vs Pote; Renato Sanches vs Nuno Santos), lembrei-me de um dos meus filmes preferidos, Filadélfia, e de uma magnífica cena, na qual o júri debatia o seu sentido de decisão.

Contextualizando o filme, discutia-se em Tribunal o despedimento de um advogado, jóia da coroa, que fora mandado embora por ser gay, embora a firma alegasse que a razão para o despedimento se devia ao facto de não ter tratado bem um dos mais importantes casos da sociedade.

Nessa discussão, um dos membros do júri, tentando compreender a lógica da sociedade para despedir o seu melhor advogado, a quem confiara um dos seus casos mais relevantes, dizia algo do género "Tenho de enviar um piloto para território inimigo e ele vai pilotar um avião que custa 350 milhões. Quem é que vou colocar no avião? Um novato, para ver se ele aguenta o desafio? Ou vou dar a tarefa ao meu melhor e mais experimentado piloto? Alguém consegue explicar-me… como se tivesse 6 anos?"

É mais ou menos o que se passa na Seleção. Para o campo não vão todos os nossos melhores jogadores, mais rodados e experimentados. Vão alguns para ganhar minutos nas pernas.

Alguém consegue explicar?

Gratidão

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Ontem, por um feliz acaso, encontrei Paulo Freitas, o nosso antigo treinador.

Está neste momento a jogar contra nós pelo apuramento para a final do campeonato. Por outro lado, consta que na próxima época será o treinador do nosso rival Benfica.

Mas nada disso belisca o meu enorme reconhecimento por este treinador que foi responsável pelos grandes feitos do hóquei leonino nos últimos anos e que devolveram a grandiosidade a uma modalidade muito querida no nosso ecletismo.

Por isso, apesar de já não ser nenhum garoto, arrisquei ir ao encontro de Paulo Freitas para agradecer-lhe, pessoalmente, pelas alegrias que me proporcionou enquanto sportinguista. Foi um cumprimento que me realizou.

Surpreendam-nos!

O Sporting entrou para os confrontos com o Arsenal vindo da sua melhor série da época. A equipa respirava confiança e isso passou para os adeptos. A eliminatória confirmou esse bom momento.

O Sporting aborda agora os confrontos com a Juventus entre resultados menos conseguidos, exibições desinspiradas e, pior, privado de alguns jogadores nucleares que estavam no pico da forma (Paulinho e St. Juste).

Não é, por isso, difícil imaginar que o contexto para 5.ª feira é muito pior do que há apenas 3 semanas.

Acresce, por outro lado, que a história e a estatística não jogam a nosso favor. Da história, a nossa incapacidade para eliminar equipas italianas. Da estatística, o facto de, frente às principais equipas italianas (Milão, Inter e Juventus), nunca termos marcado mais do que um golo em nossa casa (OK, marcámos dois contra a Roma, mas esses não estão no top-3 do calcio). Ora, na 5.ª feira, precisaremos de marcar, pelo menos, dois golos...

Repito-me: não é, por isso, difícil imaginar que o contexto para 5.ª feira é muito, mas muito pior, do que há algumas semanas.

Aos jogadores do Sporting, o meu modesto conselho / pedido é apenas este: surpreendam-nos!

Quem te avisa, teu amigo é

A derrota do Benfica de ontem deve servir de sério aviso ao Sporting, no confronto que se prepara para ter amanhã frente à Juventus.

Aliás, o leão Miguel Veloso já deu o mote, quando disse que a "Velha Senhora" é cínica. Muito cuidado, portanto.

O jogo de amanhã terá a particularidade de ser a estreia de Rúben Amorim frente a um poderoso representante de outra liga das Big-5.

Depois de ingleses, alemães e franceses, seguem-se, agora, os italianos, treinados por Massimiliano Allegri, um treinador bastante experimentado. Um teste muito interessante para o nosso jovem treinador.

{ Blogue fundado em 2012. }

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