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És a nossa Fé!

Depois do baile, o concerto

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Começámos por andar aos papéis nos primeiros quinze minutos. Eu acho que foi pela surpresa de ver uma equipa do Campeonato de Portugal em vez do terceiro classificado da Liga NOS do ano passado. O Quaresma e o Inácio ficaram tão abasbacados com o espaço que uma defesa de cinco mais um meio-campo de quatro bem juntinho aos cinco e apenas um solitário, que não é diamante, lá na frente, que se lhes parou o cérebro durante quinze minutos, os tais em que eles, meio sem saber como, até dominaram o jogo e poderiam ter marcado. Depois ao dezassete tivemos uma soberana oportunidade para marcar, um falhanço daqueles que não podem acontecer (apesar da sorte do defesa deles, vá) e a partir daí, foi um festival de belo futebol que só pecou, mais uma vez, pela falta de eficácia.

Surpreendeu o treinador do Porto ter colocado Galeno, o melhor avançado, a defesa. Nem todos são Mourinho, caro Vitor Bruno.

A qualidade do nosso jogo, que funciona de olhos fechados, fez o resto até que o nosso "touro" levou um desastrado Otávio de arrasto obrigando-o a fazer um penálti claríssimo que o sueco marcou de forma irrepreensível, redes para um lado, bola para o outro. Um "patardo" dos antigos. Isto aconteceu quando eles estavam a levantar cabelo e estavam a tentar discutir o jogo e o defesa Galeno até obrigou o nosso redes a uma enorme defesa.

Depois o gényo de Catamo fez o resultado final. O miúdo faz-se.

Resultado mais que justo, para a produção da equipa.

Nota final para Luís Godinho: Permitiu que Nico continuasse em campo, o que demonstra que é um homem de bom coração.

Agora é tempo de selecções, é para recuperar os que estão combalidos e desfrutar o momento, que a orquestra segue afinada.

Pata na poça?

O jogo em casa com o FC Porto quase coincide com o fecho do mercado de transferências, admito que este postal possa ser recebido de forma acintosa, mas ele só tem actualidade e razão de ser publicado hoje. O resultado do jogo de amanhã não será certamente influenciado por aquilo que a seguir irão ler, se vos apetecer, que os jogadores já têm o modo "on" ligado e o seu foco passa por uma vitória conclusiva.

Ora vamos lá: O tridente que dirige o futebol, tendo-se dado bem com uma jogada de risco há ano e meio, com a contratação surpreendente e que se veio a revelar profícua, de Gyokeres, hoje o nosso jogador mais valioso, sem dúvida, apostou neste defeso numa jogada semelhante ao apostar como alvo num grego que enche as medidas do treinador Ruben Amorim. Confesso que, não acompanhando o futebol grego, nunca tinha ouvido falar do jogador, mas o tal tridente tem um capital de confiança justamente acumulado que nos permite a nós, sócios e adeptos, estar descansados. E por isso demos de barato a saída de Paulinho, jogador de créditos firmados, excelente jogador de equipa e um razoável, para bom, marcador.

Ao que parece o clube grego detentor do passe do jogador pretendido não está pelos ajustes e não aceitou as várias propostas do Sporting, o que, convenhamos, é seu direito.

O tridente que tantas alegrias nos tem dado no passado recente parece ter acreditado que, com maior ou menor pressão, o Panathinaikos acabaria por ceder e abriria mão de Ioannidis, que parece estar desejoso de vir comer uns pastéis de Belém.

Só que, como dizia a minha querida avó Matilde, "cagou-lhe o cão no carreiro", ou em linguagem entendível, "shit happens" e a primeira e ao que parece única opção, a um dia do fecho do mercado, estará gorada.

Vira-se agora o tridente para uma segunda opção, um jovem imberbe de 19 anos, que tem como valor de mercado 5M€, mas cujo leilão ontem ao final do dia já ia em 20M€.

Concluindo: "Deixámos" sair sem causar muitas ondas o Paulinho, um jogador feito e com provas dadas, com a promessa (e verificada necessidade) de o (ter que) substituir, de preferência por alguém com uma qualidade superior, que ao que parece o grego tem e que o jovem Conrad Harder (que está harder ou mesmo impossible) definitivamente não tem (até parece que já há acordo com o Brighton, leio nos jornais desportivos). Não vindo estes, já toda a gente entendeu que o Sporting está desesperado por um avançado e até mesmo no mercado interno qualquer aspirante a jogador do Sporting estará por ora muito inflaccionado. O capital de confiança, enorme, que Frederico Varandas, Hugo Viana e principalmente Rúben Amorim detêm, permitindo-lhes apostar numa jogada de risco, não lhes retira a responsabilidade do fracasso (se ele vier a acontecer, repito) de termos que ficar até Janeiro apenas com um avançado, com cinco jogos da LC até lá (dois serão já em Janeiro) para agravar a coisa.

Está feito o desabafo.

Era previsível

Este abalo sísmico, sentido hoje de madrugada, depois de 14 golos em 3 jogos, era expectável.

Assim, para o próximo fim de semana, sábado concretamente, a Protecção Civil que vá dando corda aos sapatos e prepare o plano de contingência, que esta onda telúrica tem tendência a intensificar-se. Só quero que as autoridades não esqueçam que na comemoração do título até apareceu um meteorito...

Depois digam que não avisei.

Roque (santeiro)

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Diz que fica em Espanha, no Real Bétis Balompié.

A justificação do Barcelona, que até ficou agradado com a oferta do Sporting (30M€, o que pagou aos brasileiros do Athletico Paranaense há um ano), foi a de que quer esperar para ver se se adapta ao futebol espanhol. Já o miúdo, parece-me que ao optar por uma equipa de segunda linha de Espanha, não deverá querer quebrar o vínculo a uma liga onde quererá vingar. Se querem que vos diga, do seu ponto de vista é uma bela opção, infelizmente para o Sporting.

E de repente, o que parecia ser uma solução airosa para nós, frustrado que parece estar o negócio Ioannidis, tornou-se num agravar de um problema que persiste, i.e. a falta de um "compincha" para Gyökeres lá na frente. Se este Roque era o plano B, espero que haja um plano C. Se não houver já sabem, eu estou sempre disponível, mesmo coxo.

É pena este negócio não ter avançado, o miúdo parece ser bom de bola, mas convenhamos que com aquele latagão polaco como companheiro, é difícil impor-se na equipa catalã e ele até poderia fazer-nos muito felizes se tivesse optado por Lisboa, que até é muito mais fresquinha que Sevilha e ao invés de um padroeiro (Santo Isidoro) que nos lembra salsichas enlatadas, tem um santo (Santo António) que até faz milagres, como o seu apelido faz lembrar.

E como o rapaz até tem nome de escritor maior (Vitor Hugo), faz-me pensar que se nem o grego nem o brasileiro nos querem, somos uns "Miseráveis". Agora só um milagre de "Notre Dame de Paris"...

A coisa esteve complicada

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Assuntos importantes, como um jantar com vista privilegiada para a Praia dos Pescadores, aqui na antiga Vila da Ouriceira, obrigaram-me a ver o jogo no telefone. Isto para um já pitosga como eu é sempre desafiador, de modo que tal como o nosso redes Vladan nem vi o míssil que o madeirense anichou nas nossas redes.

Podem não acreditar, mas o Alvarinho até já nem me estava a saber bem, que eu já vi tantas vezes o filme de começar a ganhar e depois chegar ao fim empatado ou derrotado, que já tinha as tripas a roncar.

Mas vá que convocaram o Trincão e ainda antes do intervalo ele resolveu dizer presente, desmentindo quem afirmava a pés juntos que só voltaria em Janeiro. Marchou logo aí uma copázia! É pá, depois se fosse a comemorar cada golo à velocidade desse segundo, provavelmente não acordaria bem, hoje, a modos que a celebração da goleada foi feita mais de gritos que de copitos.

Foram marcados sete golos ontem, num estádio com uma vista única para a baía do Funchal e seis deles foram excelentes, incluso, claro, o golo único do Nacional, num míssil, como disse atrás, que apenas a potência pode desculpar Vladan do jargão "mal batido". Pareceu-me depois quando vi o jogo em tamanho de 50" que poderia ter feito mais alguma coisinha por ele abaixo. O Vital não veio aqui ler o meu conselho.

Bom, a coisa terminou numa goleada das antigas e numa excelente exibição, afinal para se vencer por cinco de diferença tem que se ter jogado qualquer coisita, os golos as mais das vezes não caem do céu aos trambolhões e eu passei da iminente depressão para a enorme euforia. Obrigado, rapazes.

Destaco pela positiva o regresso de Debast, que até esteve muito bem, com um corte excelente e uma assistência de longo alcance para Gyokeres fazer o sexto da tarde.

Faena completada, é preparar o próximo jogo, onde vamos defrontar uma falsa filial nossa que é treinada pelo gajo que mais deve ter raiva de nós e que contra nós joga sempre ao ataque, fechadinho lá atrás.

Para terminar, a comissão das festas em honra de Nossa Senhora da Boa Viagem decidiu comemorar esta grande vitória com 10 minutos de fogo de artifício no pontão da Praia dos Pescadores. Mai'nada!

Já Bast(a)

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Isto nada como escrever sobre um jogo quase 48 depois de ele se ter realizado.

A fúria e a vergonha, que num jogo qualquer devem ser efémeras, até no jogo da vida, passam, o estado depressivo já lá vai e o que conta é o próximo jogo, que é já neste fim de semana, para abrir as contas que interessam.

O facto de ser sportinguista desde que me conheço por gente, já lá vão mais de 60 anos, leva-me a estar sempre de pé atrás até ao lavar dos cestos, que eu vindimas também fiz muitas e no rabisco às vezes é que se apanham os melhores cachos e os mais doces, aqueles que dão vida depois no tonel. Ora este facto, o de ser sportinguista, avisa-me para não dar nada por adquirido antes que um qualquer pinheiro apite para o final das hostilidades. E aquele 3-0 aos vinte minutos, ao contrário de alguns convivas que já anteviam uma goleada das antigas, levou-me a conter o meu entusiasmo. Debast e Vladan (que bela forma de nos empalar, rapaz) confirmaram o meu receio.

É lamentável perder um jogo que se tem na mão. Com esta equipa do Porto, que deixou os mais experientes na bancada, arrisco-me a dizer que nenhuma equipa da primeira liga perderia este jogo. Pior, restam-me poucas dúvidas que em situação semelhante conseguíssemos fazer o mesmo que eles.

Houve uma enorme diferença de atitude em campo e jogadores que são pouco mais que banais, rasgaram-se todos para dar a volta a um resultado que os tinha atirado para um poço que até parecia sem fundo e tenho que ser justo, nós marcámos três golos sem fazer grande esforço, porque somos claramente melhores que eles, mas eles tiveram aquilo que nós raramente temos: Garra. Alguns falam de um erro arbitral, mas eu não vou por aí, não foi pelo Pinheiro que fomos claramente derrotados, foi por culpa própria e se há que assacar culpas, apesar das três fífias de Debast e do peru com direito a recheio de Vladan, elas têm de ser assacadas a Amorim, que perde dois jogos seguidos contra o Porto que nos custaram dois títulos, ou um título e um troféu, ou lá como lhe queiram chamar, e pior que isso, em ambos a vitória dos portistas é inteiramente justa.

Alguém terá que dizer ao nosso treinador que as finais são para ganhar e não para inventar e que a época só termina depois do jogo da taça de Portugal e que a pré-época termina antes do jogo da Supertaça.

Do outro lado, vimos uma equipa e um clube que estão de rastos, que herdaram uma situação de falência, que se perdessem este jogo pelos números a que chegou o marcador levariam uma "porrada" enorme na sua auto-confiança e o que vimos? Raça, querer, entrega... E normalmente quem porfia, consegue alcançar e eles conseguiram. Sairam deste jogo com uma confiança enorme para o campeonato, com a moral lá no alto. Já nós, bom, nós, o nosso treinador pede-nos para continuarmos a acreditar neles. Ó Amorim, nós somos sportinguistas, se há alguém que nunca deixa de acreditar somos nós, prega mas é lá o teu discurso na academia para os teus jogadores, que a mim me parece que há por lá alguns que ou andam com má vontade ou acreditam pouco. 

No que diz respeito ao plantel, este jogo deixou claras as deficiências que tem. Anda-se há dois meses atrás de um grego e eu temo que a gente se veja gregos para marcar golos, sem um rapaz para ajudar o Gyökeres lá na frente, porque este parece que não sai de Atenas. Este rapaz Debast, teria sido avisado deixá-lo no banco, que as rotinas se fazem nos treinos, não numa final, ainda por cima contra o Porto. Diomande é, até prova em contrário, o dono daquele lugar. Tal como me parece que Franco é o dono da baliza, por alguma razão tem o n.º 1 na camisola. Este Vladan já cometeu erros suficientes e não por culpa dos colegas da defesa, que denotam falta de técnica, nos jogos da pré-época. Isso resolve-se com treino, tem a palavra o meu amigo Vital, mas até que seja inequívoca a diferença, deixem lá estar o Franco Israel, que tão boa conta deu da nossa baliza até se lesionar na época passada. Falta-nos um defesa direito, ou um central do lado direito, como queiram, que Geny quando joga por ali não defende e temo que se o lugar tocar a Quenda, o mesmo venha a acontecer. Precisamos de um 10 que faça explodir o jogo, não de um que se perca em rodriguinhos e como a época vai ser dura e esperemos que longa, falta não só qualidade, mas qualidade e quantidade, que eles não são de ferro.

A procissão está no adro. Os santos, os anjinhos, o vigário e o pálio e o povo, ainda não sairam, mas os sinos já repicam e a procissão ainda não está completa, falta gente para carregar o andor. Isso preocupa-me mais que as fífias do Debast e o pior dos pecados é que a procissão vai sair e se sai sem andor, ou com pouca gente para o levar a ombros, inevitavelmente ele vai tombar. E se tomba, adeus Amorim.

Leões de Portugal

A gente aqui não tem que estar sempre de acordo, mal fora.

Adiante, a Leões de Portugal, meritória IPSS a que está ligado o nosso Ricardo Roque, tem uma intensa actividade no apoio a jovens e idosos.

Posto o intróito e atenta a presença de Cedric Soares no Canal11 e a assinatura de contrato de Nani com o Estrela da Amadora e as declarações do primeiro também a Record, a minha opinião sobre o assunto regresso de jogadores é esta:

Sendo que a Leões de Portugal dá apoio a jovens, oferecendo bolsas de estudo a alguns mais necessitados, não me parece que Nani ou Cedric se enquadrem nesta faixa etária, nem tampouco sejam necessitados. E também não se enquadram em outra das importantes vertentes da Leões de Portugal, que é o apoio a idosos, com actividades várias e um centro de dia. Felizmente para ambos, ainda se mexem muito bem, obrigado, não precisam do "lar de idosos".

Não me entendam mal, eu aprecio Cedric Soares e o seu sportinguismo, sempre demonstrado publicamente. Admiro Nani e o seu amor bastas vezes demonstrado para com o Sporting e apoiei sem qualquer dúvida os seus regressos.

Acontece que o tempo do Sporting é hoje outro, a realidade do Sporting é hoje, felizmente, diferente daquela que nos proporcionava um campeonato de dezoito em dezoito anos.

Se eu gostaria de ver ambos na equipa do Sporting? O meu lado mais sentimental diz-me imediatamente sim. O meu lado racional e prático, diz-me claramente não.

O Sporting de hoje tem uma dinâmica de construção de plantel que não prevê o regresso de quem já por cá foi feliz e se exemplos forem necessários, Slimani e Illori, para apontar quem saiu para o estrangeiro e voltou, aí estão para me dar razão, independentemente dos motivos porque não vingaram na segunda passagem.

Cedric é hoje um jogador livre, o que não quer dizer que seja um jogador de "borla", quererá defender os seus interesses legítimos, mas não traria uma mais-valia financeira, porque dificilmente sairia para outro clube e porque não aceitaria jogar por um valor anual ao nível da média do plantel, acho. O que seria o seu vencimento dará para pagar a alguns jovens que estão a despontar e esses sim, podem trazer mais-valias significativas.

Nani é um caso diferente. Está no ocaso da carreira, jogará (quase) por prazer, porque podendo ser o jogador com maior vencimento no Estrela, os valores seriam compatíveis com a folha salarial do Sporting. Tem um senão: Os seus 37 anos.

Para Nani eu até tenho uma sugestão, queira ele e a direcção: Recentemente partiu o nosso eterno capitão, Manuel Fernandes, que exercia um cargo no clube. Este, ou outro na estrutura, poderia e na minha opinião deveria, estar reservado para Nani.

Quanto a Cedric, ainda tem uns dois, três anos em que pode jogar a alto nível e depois, quem sabe, pode incorporar a estrutura também, até porque não foi insultuoso naquilo que disse, teve até muito cuidado em dizê-lo, o que só lhe fica bem.

Neste momento e com este treinador que tem uma maneira muito própria de fazer as coisas, mas com resultados e com a política seguida pelo clube e pela SAD, igualmente com resultados, nem Cristiano regresssaria ao Sporting, se essa fosse uma hipótese, que não me parece que venha alguma vez a acontecer.

 

Sábado, pelas 20.15 horas

Começa a época a sério, como de costume com a disputa do primeiro título, enfrentando-se os vencedores do campeonato e da taça de Portugal.

Calhou-nos em sorte o fêquêpê, agora liderado por um homem aparentemente de Boas palavras e Boas maneiras, que se tem visto grego para arranjar uma boa equipa, tal o desarranjo em que o velho crocodilo e sua pandilha deixaram a agremiação.

Também nós, com a saída de el capitán Coates e de Paulinho e a situação estável de Ste Juste (estável, porque está sempre no estaleiro), apesar do despontar dos miúdos Ribeiro e Quenda e não nos faltarem opções para formar um onze para ganhar, mesmo com Esgaio, temos ainda assim algumas indefinições. Ora para ajudar o nosso treinador, não precisa eu sei, dou aqui uma dica de gente que estará sempre disponível para entrar em campo e suar o equipamento até cair para o lado, com uma condição: Que não lhes tapem a boca pelo menos até à manhã de Domingo.

Assim, com a melhor das intenções, cá vai um onze que nos dará garantia de levarmos de vencida qualquer morcão que nos apareça pela frente.

 

Na baliza:

Eu, que por causa dos joelhos e da coluna não me dá para correr muito e frente a uma equipa de coxos, basta deixar-me cair e agarrar a bola;

 

Os três defesas:

José da Xã, que tem um jogo de cintura que deixa qualquer adversário pregado ao chão (pregado não confundir com o peixe do mesmo nome, primo do linguado);

Francisco Almeida Leite, porque é alto! (mas não é tosco).

Tiago Cabral, porque é da esquerda e aposta sempre em cinco golos e não marca nenhum, portanto teremos duas certezas, não marca, mas também não deixa marcar!

 

Os quatro do meio:

Luís Lisboa, que fará bem de Palhinha e como é de convicções fortes, não há andrade nenhum que passe por ele;

Eduardo Hilário, que pode muito bem fazer o lugar de Nuno Santos, pela sua eloquência no tratamento da bola (queria a todo o custo fazer de Pote, mas não lhe posso dar essa missão, que ele deslumbrava-se );

Vítor Hugo Vieira, pela sua capacidade de análise aos momentos de jogo, não vá o Amorim estar distraído;

Ricardo Roque, que desce bem, nem que seja copos de imperial...

 

Os três da frente:

Pedro Oliveira na direita, para dar cabo da cabeça ao fiscal de linha!

José Navarro de Andrade por onde ele quiser porque nem precisa de jogar, basta-lhe aquele ar mordaz e depois é saltar por cima deles;

Pedro Correia na ponta, não na esquecida mas a nove mesmo e capitão. Tal como FAL é alto e isso é predicado mais do que suficiente, já que técnica a gente desconfia que... Mas naquela posição não precisa de se mexer muito, até porque os joelhos não lho permitem. Não é um pinheiro, mas é um beirão robusto e nem que venha o Pepe...

 

No banco, como adjunto exclusivo estará João Goulão (precisamos de um prufessô que nos compreenda) e estarão todos os outros que completam esta equipa com Fé e tenho para mim que serão poucos para as substituições, as normais e as de emergência, havendo talvez até que recorrer à ajuda preciosa do nosso excelente sector feminino e apelar ao seu sentimento de sportinguismo solidário e antevejo que terminaremos com uma equipa mista para se conseguir chegar ao fim e comemorar a conquista de mais um título.

 

Nota 1 - Não começamos com uma equipa mista porque os regulamentos não o permitem, mas para as substituições arranjei uma solução: Já encomendei no chinês umas mascarilhas do Ronaldo à maneira e as nossas colegas... Estão a ver, né? Ainda não consegui arranjar solução para o facto de o 7 estar sempre a substituir o 7 e de possivelmente haver vários 7 em campo ao mesmo tempo, mas até sábado ainda muitas medalhas serão conquistadas nos Jogos Olímpicos, sem stress e se houver problemas com o árbitro, entregamo-lo ao Pedro Oliveira;

Nota 2 - De prevenção estará Frederico Varandas, que como médico especialista em medicina desportiva, terá mais trabalho, felizmente para quem lá esteve com ele, do que o que teve no Afeganistão.

É pa ganhar!

Campeões, campeões, nós somos campeões!

A minha selecção é o Sporting

Sim, vibro muito mais com os êxitos ou inêxitos do Sporting, do que com os da chamada selecção nacional.

Não quero dizer com isto que não queira que a selecção ganhe sempre, ou que fique satisfeito quando não alcance os objectivos, nada disso.

O que me chateia é o aparente (ou evidente) favorecimento de alguns jogadores convocados pela condição da sua essociação a um empresário (Jorge Mendes), em detrimento da convocação dos que melhor estão no momento da competição que se vai disputar. Não tem sequer nada a ver com a convocação ou não com atletas que jogam e bem no Sporting.

A minha aversão à selecção tem a ver com o statos quo que se instalou naquela institução que é de utilidade pública, mas que ao longo de anos é governada por gente umbilicalmente ligada quase exclusivamente  a um único clube. "Ah, mas são bons profissionais e isentos", dir-me-ão. Pois até dou de barato, mas nestas coisas da bola como noutras sem qualquer importância, à mulher de César não basta ser séria, certo? Aquilo é um ror de vice-presidentes e malta dos salamaleques a cheirar a galináceo, que deus ma livre!...

Quem perde o seu precioso tempo a ler o que por aqui vou escrevendo, sabe que o meu apoio à selecção se deve a Ronaldo. Se houver algum motivo maior que este, estou disposto a dirimir armas.

Não sei se Cristiano estará disponível para a qualificação para o Mundial e para nele participar, mas parece-me que a FPF não quererá deixar ir embora quem lhe enche os estádios e quem lhe enche os cofres com patrocínios, portanto cá continuarei a apoiar a selecção nacional do Mendes, nos intervalos. No tempo regulamentar, a minha preocupação é o Sporting, que está aí numa nova época, com um título para defender, esta sem o nosso capitão, que o infortúnio obrigou a que nos deixasse contra o desejo de todos, o próprio incluído.

Mais quanto ao resto, meus senhores, é para o bi.

E já agora, que ainda estou a tempo e como na camisola têm um leão e como eu sou do tempo do Cruijff e do Resembrink e de outros monstros da bola que se batiam que nem leões, que ganhe a Holanda, ou Países Baixos, ou o raio que aquilo se chama agora.

 

Hasta siempre, Capitán!

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O Manel, nosso eterno capitão e do melhor que a margem sul deu ao Mundo (que me desculpem os demais), foi talvez o último dos sonhadores e "injénuos" da bola. Um miúdo que tinha como objectivo de vida desportiva jogar no Sporting, nem que fosse um jogo apenas e que ficou por largos doze anos, recusando propostas aliciantes que lhe dariam um outro estatuto, talvez não desportivo mas económico, não tem explicação, a não ser pelo seu indefectível amor à camisola e ao emblema. Ao clube!

O Manel tinha apenas mais nove anos que eu, ou oito e uns pozinhos, vá lá, portanto eu sou um dos privilegiados que o viu jogar de verde e branco e estava lá na chamada bancada nova, naquela tarde/noite meio chuvosa dos sete a um à lampionage em que ele enfiou quatro batatas no gol do Silvino que, coitado, até fez uma excelente exibição.

Era sempre uma delícia ver este rapaz jogar, lá dentro não era só ele que jogava, com ele jogava também o seu sportinguismo, a sua enorme paixão pelo Sporting.

Terá sido dura a sua saída, porque tenho a certezinha absoluta que a sua vontade era jogar até de cadeira de rodas ali, com a listada no corpo em defesa das nossas cores, mas foi o melhor que fez, sair em grande e pela porta grande, que é por onde saem os heróis. Foi para Setúbal, onde ainda fez umas belas jogatanas e prosseguiu como treinador, tendo como maior registo a subida do Santa Clara à primeira divisão, sendo no Sporting treinador de vários escalões e adjunto de Bobby Robson.

Era um olheiro de primeira água. Lembro-me de uma vez, já no novo estádio, estarmos à conversa num dos camarotes onde fui ver um jogo a convite de uma empresa de cervejas que não é a Sagres, ele me ter dito sobre um jogador recentemente contratado por quem "pagámos bem, mas este miúdo não vai dar nada" explicando porquê. Estava certo, infelizmente, o não interessa o nome não deu nada e acabou por sair pela porta pequena no final dessa época.

Entretanto a sua vida foi o Sporting.

Não lhe imagino melhor sentido para a vida do que aquele que escolheu.

Hasta siempre, capitán!

O Leão da Estrela é inimitável

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Ontem o jogo Geórgia vs Portugal trouxe-me à memória algo que parece longínquo, mas que até Jesus chegar ao Sporting e continuado para melhor na era Amorim, era a minha irritação contínua. Éramos os melhores a jogar para o lado e para trás, eficácia que era o que se queria, bola, parafraseando o mestre da táctica.

E ontem foi assim desde o primeiro minuto. Azares todos têm, que o diga o checo que nos deu o segundo golo no primeiro jogo e com mais de 90 minutos para dar a volta ao jogo aquele lance de António Silva poderia ter sido apenas de má memória e para recordar com um sorriso, mas ao que se assistiu foi a uma imitação pobre daquele Sporting de má memória.

O árbitro não ter ajudado (penálti claro sobre Ronaldo) não é desculpa para a exibição paupérrima de jogadores que estavam, supostamente, à espreita de um lugar no onze inicial. Efectivamente os que estiveram bem (Ronaldo, a quem mais uma vez foi difícil ser servido pelos colegas, Palhinha e Diogo Costa, que não teve culpa alguma nos golos sofridos) foram os que são titulares. Bom, não sei se para o espanhol é titular, mas adiante. Todos os restantes desperdiçaram a oportunidade que lhes foi dada. Mau para eles e mau para a selecção.

Quanto ao treinador, aconselhava-o a, depois do Euro, fazer um estágio intensivo em Alcochete, para perceber como se joga em 3-4-3, se é esse sistema que quer levar para o apuramento para o Mundial. Achei alguma piada à análise que fez ao jogo, quando disse que "perder prepara melhor a equipa psicologicamente". Eu cá não sou do ramo da psicologia, nem tenho loja aberta à análise a grupos de risco, mas dá-me a ligeira impressão que uma dinâmica de vitória é bem capaz de ser melhor. Até parece que perdeu de propósito. Olha, ontem só me lembrei de Fernando Santos, com ele pelo menos empatávamos! 🙂

Altruísta?

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Ao fazer a assistência para o golo que Bruno Fernandes marcou, o terceiro do jogo de ontem com a Turquia, Cristiano Ronaldo bateu mais um record: Tornou-se no jogador com mais assistências em fases finais de Europeus (a par de Karel Poborsky que jogou em Portugal no Benfica e Porto, salvo erro), demonstrando que, mais que capitão, é mais um jogador de e para a equipa.

Eu sei que lá virão as carpideiras do costume dizendo que "mais golo, menos golo para ele é igual, o que lhe interessa são os recordes". Essas alimárias são as mesmas que no restante tempo em que nada mais fazem, o perdem a chamar Cristiano de egoísta. Enfim...

Quem não liga muito a isto são os que verdadeiramente gostam de bola e de quem é o melhor praticante deste jogo desde sempre. Com as crianças à frente, como agora mais uma vez aconteceu.

Quanto ao resto, deixai-os falar, de preferência sozinhos.

Ronaldo, o Velho

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Contrariando uma vez mais algumas carpideiras com imensa dor de cotovelo que por aí vão destilando ódio contra Cristiano Ronaldo, o nosso maior desportista de sempre demonstrou mais uma vez que com ou sem ele na selecção as coisas não são o mesmo e ao contrário do que insistem em dizer, não são o mesmo para melhor, muito melhor. Hoje deu mais uma martelada nas críticas ao seu desempenho marcando dois excelentes golos, o primeiro uma obra de arte. E ainda teve tempo de enviar um míssil ao poste, na marcação de um livre directo.

Fiquem portanto descansadas as carpideiras, que terão ainda muito tempo para se irem remoendo de inveja, que o Velho está ainda aí para as curvas. Uma das muito poucas razões que me levam ainda a acompanhar a selecção do Jorge Mendes.

Vivó gamanço!

Esta tarde de sol e um pouco ventosa foi pródiga, lá no Jamor, em gamanço.

Também o que seria de esperar de varíssimo e pinheiro, duas aventesmas mais que apresentadas?

Um aviso a Frederico Varandas e sua equipa: Manter os mesmos e reforçar, que eles para o ano virão com tudo.

É certo que oferecemos dois golos, mas que diabo, e os dois penáltis por marcar a nosso favor? E os amarelos perdoados aos portistas?

O futebol continua podre em Portugal.

Que fiquem lá com a selecção e se lambuzem com ela.

E que vão dar banho ao cão.

Um grupo ou uma selecção?

De há muito que entendo que uma selecção do que quer que seja no campo desportivo deverá ter um núcleo, chamemos-lhe residente, forte e coeso e ser acrescentada com os melhores à altura, no momento necessário.

Um núcleo duro é importante porque uma selecção deve também ser uma equipa e não um conjunto de personalidades, o que em regra conduz a lado nenhum. Os melhores à altura, porque acrescentarão qualidade aos que são a base de trabalho.

Este núcleo deverá ser constituído por meia dúzia de inquestionáveis, que mantenham uma regularidade competitiva acima da média de modo a que não seja colocada em causa a sua inclusão neste grupo. Aqui estão, no caso do futebol, Cristiano Ronaldo, Diogo Costa, Bruno Fernandes, Bernardo Silva, João Palhinha e mais um ou outro.

Depois, há que escolher, para cada uma das posições, os melhores a cada momento. Eu diria que é simples.

Roberto Martínez acha que não. Acha que deve ter um grupo alargado de jogadores que, quer estejam em forma ou não, quer joguem regularmente nos seus clubes ou não, quer estejam lesionados ou não, serão sempre convocados. Em detrimento de outros que possam ter estado a nível elevado durante toda a época e ter até sido campeões pelos seus clubes. Imagino como deve estar arrependido de não ter optado pela selecção brasileira o Matheus Nunes, que teria lugar cativo na canarinha depois de ser presença assídua no campeão inglês Manchester City.

Esta escolha, optando por alguns jogadores de rabo quadrado por tanto lustrarem os bancos de suplentes, por alguns vindos de lesão prolongada que irão fazer a recuperação durante a competição e por nulidades que pontificam em campeonatos periféricos ao nível da segunda divisão portuguesa, terá duas leituras: Ou Roberto Martínez é teimoso, ou é um pau mandado. Atendendo à percentagem de representados por Jorge Mendes neste grupo de jogadores agora divulgado, 70% se li bem, inclino-me mais para a segunda hipótese. Saiu Fernando Santos, temos um novo Fernando Santos, nada de novo portanto no ludopédio luso.

Sabendo que, contando com o seu grupo de eleição que serão os que jogam, mesmo que alguns com as pernas às costas, o onze-base e os suplentes estavam há muito escolhidos e aos restantes estará reservado um lugar cativo na bancada, custa ainda assim não ver neste grupo Matheus Nunes, campeão inglês com muitos minutos nas pernas, Pedro Gonçalves, Francisco Trincão, Nuno Santos e Paulinho, campeões portugueses que bateram todos os records, alguns também pessoais, nesta época.

Enfim, #martinezpaumandado será uma bela hashtag, que farei por divulgar e não é o percurso impoluto na qualificação que me fará mudar de ideias. Quando for a sério, quero ver alguns pés de sebo que convocou a darem barraca da grande e estar de camarote a ver alguns dos indefectíveis a torcerem-se para justificarem o injustificável.

Com o meu apoio não conta, cavalheiro.

Trocos

Não faço a mínima ideia de quem é adepto o presidente da Câmara Municipal de Lisboa, mas Frederico Varandas que se ponha a fancos, que pela fervorosidade sportinguista da intervenção que proferiu na cerimónia a que presidiu nos Paços do Concelho, Carlos Moedas estará garantido como candidato à presidência do Sporting, se ou quando acabar o seu mandato na Câmara da capital do país (modo irónico ligado). Carlos Moedas teve uma intervenção notável (de sportinguismo, direi eu) onde enalteceu o óbvio, o que nos tempos que correm é coisa rara, tal como a entrega dos jogadores e equipa técnica, a competência da direcção, a homenagem aos Paulinhos, a Neto, Coates, Adán e Amorim, o convite a dois ex-presidentes da Câmara e do Sporting, Santana Lopes e Carmona Rodrigues, enfim, um discurso inflamado e inteiramente justo para com aqueles que convidou para homenagear.

Interveio também o presidente Frederico Varandas, num discurso assertivo, conciso, calmo, incisivo, puxando a brasa à sua sardinha naturalmente, mas ninguém lhe leva a mal por isso. Gostei do teor da intervenção. Gostei do protagonismo deixado aos verdadeiros obreiros da vitória. Varandas a marcar pontos positivos. Muito bem.

Mas meus senhores, tudo isto foram trocos (Moedas) comparado com os momentos ptotagonizados pela nova Mizé Valério. Cuca Roseta, de verde vestida, personificando todas as lindas leoas do nosso imenso plantel, entoou o hino do Sporting no início da cerimónia e no final, em apoteose com os sócios e adeptos que encheram a Praça do Município, cantou o Mundo Verde e Branco de forma sublime.

Posto isto, tenho dois pedidos a fazer:

1 - Que na próxima segunda-feira seja Cuca novamente a encantar;

2 - O João Botas que me perdoe, mas que na próxima época seja esta linda cantora a speaker do estádio! :)

Obrigado

IMG-20240515-WA0027-EDIT.jpg

 

Deixei aqui um singelo pedido faz hoje um mês.

Ia eu a caminho da Sierra Maestra quando recebi uma SMS do Sporting, dando-me a desejada notícia. O berro foi tal, que o motorista do camião que nos levava quase que parava a traquitana.

Sendo que a diferença horária é de cinco horas para menos, havia ainda muito dia para comemorar e a coisa fez-se com uns belos mojitos já a meio da montanha, onde pernoitei com a restante comitiva de cinco, numa pousada magnífica com um acesso por uma periclitante ponte pedonal de madeira manhosa, mas com um pego maravilhoso que se forma no rio que atravessa, mesmo ali em frente, onde também se comemorou com uma bela banhoca.

Então aqui fica o meu imenso obrigado aos jogadores, ao treinador e à equipa técnica, ao Conselho Directivo e a todos os que, mais ou menos, contribuiram para esta imensa alegria.

Agora falta a taça.

A foto foi feita anteontem conforme prometido. O Ernesto adorou o adereço.

Estórias da mãe carochinha (rameira)

Era uma vez um Ferrari e um pasteleiro.

O Ferrari estampou-se, após ter entrado numa via em sentido contrário.

O pasteleiro, que estava a ver televisão numa sala aconchegante com um amigo, viu o acidente pelo canto do olho e quando lhe perguntaram "o quéque aconteceu", respondeu que "ach'qué m'lhor tirar a carta ao gajo que vinha em sentido contrário". "Mas a quem?" perguntou o amigo, que estava a enfardar um naco de chocolate preto com frutas cristalizadas e não viu o acidente-nem-nada-e-nem-queria-ter-visto-não-fosse-ainda-ser-chamado-a-dar-opinão, "Ora, ao gajo que foi contra o Ferrari!"

E assim, dois filhos da puta conseguiram meter o Sporting (atrás da) na linha.

Não fosse o viking meter a terceira lá dentro.

O presidente adepto

Parece que agora já é fixe, como vi ontem alguns comentadores em vários canais de televisão enaltecerem.

Foi uma declaração de profundo portismo a primeira intervenção de Villas-Boas, segundo eles.

Limitou-se a um "Porto! Porto! Porto! Porto!".

Vá, não mandou ninguém bardamerda, mas este vem de famílias com pedigree, não caía bem.

Estimo muito que não lhe minem o caminho e que não lhe expluda o Olival nas mãos, que ainda se arrisca a ser corrido. Bom, se for, vai treinar algum clube. Há quem passe música.

 

E com esta me despeço até meados de Maio, esperando regressar campeão.

{ Blogue fundado em 2012. }

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