É preciso muita fé...
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Carlos Vieira, Rui Caeiro, Alexandre Godinho, José Quintela, Luís Gestas, Luís Roque.
Por favor.
Por favor.
Vocês amam o Sporting?
Sem meias palavras que a situação é de urgência.
Como nos livramos de Bruno de Carvalho?
Sem excepção, todos os meus amigos e companheiros leoninos querem a demissão da direcção. Vejo a unanimidade neste blogue, nos amigos sportinguistas das redes sociais, nos colegas de trabalho, nos filhos, nos comentadores de rádios e TV, em todo o lado. Vejo sportinguistas novos e velhos, homens e mulheres, de esquerda e de direita, adeptos fervorosos e simpatizantes, todos unidos na vontade de salvar a instituição que tanto amamos da irresponsabilidade e da atração pelo abismo de quem a dirige.
Excepções a esta unanimidade vejo-a apenas nas redes sociais em pessoas que mal sabem escrever português.
No meio de tanta adversidade, conforta-me ver tantos sportinguistas a rejeitar a violência, a corrupção, a mentira e a falta de dignidade no Sporting. Por agora, é o único consolo que me resta.
Acabou.
Compreendido?
Na Sábado:
Jogadores do Sporting exigem falar com Bruno de Carvalho e treino foi cancelado.
Nos oitavos estamos nós, ò Jogo.
Efeito de dois dias de privação.
Ontem, em Madrid, bem que busquei um Galamba para ver o líder. Ou um Inácio. Um Galinácio, para ser abrangente. Estavam difíceis, os de Guimarães e o stream. Finalmente, quase no fim, saiu prémio. Saltitão, pixelizado e empastelado, mas melhor que nada. Nesse momento apita o Livescore e diz-me que o Sporting marcou e o Twitter enche-se de verde. Grande sorte a minha. Mesmo a tempo de ver o líder tornar-se líder. Olho com atenção para o computador, vejo Acuña de costas para a felicidade rematar uma obra-de-arte e... pumbas. Freeze. É pá! Mas que ganda golo. No Twitter saúdam Mathieu. Que estranho. Era capaz de jurar que tinha sido o Acuña. Que porcaria de stream o meu. Até pinta os louros de escuro.
E ao passar na Pont Mont Blanc em Genebra...
Durante o minuto de silêncio pela morte do adepto italiano, por entre sons do very light, percebe-se a letra. "Foi no Jamor que o lagarto ardeu, na final da Taça o very light é que o f....".
Não me recordo de tão grande ingratidão no mundo do futebol.
Sporting vence por 2-0 com golos de William, Bas Dost, Bruno César e Coates.
— jcd (@jcaetanodias) 3 de dezembro de 2016
Nada, nada. Uma caixinha sem valor. Nem chega a 50 euros. O que é que valem esses 100 euros? Estamos a discutir uns míseros 200 euros. São só 300, nada mais. Acha que alguém se deixa corromper por 400 euros?
(continua)
1944 ou 45. Nessa altura não havia televisão para ver jogos - mas ouviam-se relatos na "rádio telefonia". E lia-se o jornal Stadium que trazia reportagens fotográficas das "entusiasmantes partidas".
E o entusiasmo era tanto que mesmo a 300Km de distância, havia sócios dos clubes. Sócios correspondentes.
E neste caso, pai de peixe sabe nadar.
Artigo sobre o Sporting na World Soccer. Inclui entrevista com Bruno de Carvalho.
A seguir ao penalty que deu o empate ao Porto, não quis ver mais.
O Sporting faz 2-1 e ele espreita para a TV.
O Porto tenta empatar. Esconde-se. Não quer ver.
Acabou!