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És a nossa Fé!

Sporting 2022/23 - Fim de linha e pensar a nova época

A (paupérrima...) época 2022/23 encaminha-se do fim. Mais do que isso, e para que na próxima a equipa volte a encontrar o caminho dos títulos, é um fim de linha para alguns dos protagonistas.

Não creio que seja fim de linha para Ruben Amorim - treinador com títulos, com futuro e carismático. 

Para mim, o fim de linha é para vários jogadores que estiveram muito aquém daquilo que se exige a um clube como o Sporting Clube de Portugal. Incluo-os abaixo numa lista de dispensas. Fim de linha também para jogadores que têm qualidade, mas que por isso mesmo entram nas contas do encaixe que o Clube precisa fazer "tapar buracos". Dado que a nova temporada será de vacas magras, creio que a substituição dos jogadores que saem deve ser feita a partir dos jovens que emergiram na excelente equipa que chegou às meias finais da Youth League.

Eis as minhas escolhas para a próxima época (que deveria começar já a ser preparada no jogo de amanhã...):

Guarda-Redes: Callai, Israel, André Paulo

Defesas: Coates, Diomande, Mateus Reis, Inácio, St. Juste, Quaresma, Muniz, Gonçalo Esteves

Médios: Morita, Daniel Bragança, Essugo, Diogo Abreu, Mateus Fernandes, Marco Cruz

Avançados: Edwards, Nuno Santos, Trincão, Fatawu, Chermiti, Paulinho, Rodrigo Ribeiro, Tiago Tomás, Afonso Moreira 

 

Vendas: Pote, Ugarte, Jovane Cabral

Dispensas: Esgaio, Bellerin, Rochinha, Artur Gomes

Reforma: Adan (34 anos), Neto (35 anos)

 

Notas finais: 

1. Callai deve ser aposta já esta época. Tem tudo para dentro de 1 ano estar na selação A. E até a equipa ganharia em ter um GR com mais garra e rápido a repor a bola em jogo. 

2. Quaresma e TT são campeões nacionais, agora com experiência internacional, e devem voltar a ser aposta.

3. Diogo Abreu não estar já na equipa principal para mim é um mistério insondável. Tem qualidade de passe muito acima da média, capacidade de variar flancos rapidamente (qualidade muito importante no futebol moderno, que nos tem faltado desde a saída de Matheus Nunes) e é um grande marcador de livres (que não temos na equipa principal)

4. Pote e Ugarte foram provavelmente os jogadores mais influentes da equipa desta época. São dois craques. Mas vamos ter que fazer vendas e são os jogadores que mais podem render. Só por isso os incluo. No lugar de Ugarte apostaria em Essugo (que até dá mais força física ao MC) e no de Pote poria Edwards a pisar terrenos mais centrais (Fatawu a extremo). Edwards seria para mim, nesta fase, inegociável. Seria também de ponderar a contratação de Nani para o lugar de Pote (está na fase declinante da carreira mas é um símbolo, campeão europeu e tem garra que nos falta)

5. Ruben Amorim daria um grande sinal de capacidade de aprender dispensando Esgaio, que não acrescenta nada à equipa a não ser erros individuais. É um jogador para um clube de meio de tabela, não mais do que isso. Mais uma época seria o que os ingleses chamam de "escalation" - prejudicar-se a si, ao jogador e, sobretudo, ao Clube.

 

Pós-Palhinha (e pré-pós-Coates) - uma defesa à espera de melhores dias

Sendo ainda relativamente cedo para balanços da época, os três golos ontem sofridos contra o Casa Pia (4-3) mostram bem aquele que tem sido o grande problema da equipa esta época - uma defesa menos competente. É certo que Ruben Amorim optou por deixar no banco um titularíssimo (Gonçalo Inácio) e um habitual (St. Juste), mas isso não justifica por si só a facilidade (displicência, mesmo) com que o SCP encaixa 3 golos - sobretudo estando lá o mais titular dos centrais, Coates.

Com os 3 golos encaixados ontem, o SCP 2022-2023 tem em média quase um golo sofrido por jogo. E, a 7 jornadas do fim, tem mais 3 golos sofridos do que em toda a última época. Caso se mantenha esta média até final da temporada, estará praticamente ao nível de 2019-2020, uma das piores épocas da história do clube.

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Na época do título, este quadro acima mostra bem, a defesa foi fundamental. Apenas 20 golos sofridos em 34 jogos (sem recorrer a calculadora, deve dar uma média de 0,58 golos por jogo). Uma única derrota em todo o campeonato. Na época passada, a defesa manteve a qualidade, mas as derrotas passaram a 3 (incluindo uma no Dragão, com uma expulsão absurda de Coates que nunca esqueceremos e que, feitas as contas, dá a vitória - e o título - ao FCP).

Com uma equipa rotinada, com processos consolidados e sem grandes alterações ao plantel, o que terá mudado das duas últimas épocas para esta, que nos leva a sofrer tantos golos? Na minha opinião, duas coisas.

Primeiro, a falta de Palhinha - um jogador único que funcionava como uma espécie de central à solta em todo o campo, ganhando bolas atrás de bolas (pelo ar, pelo chão...) e destruindo jogo adversário antes de chegar à nossa defesa. Será sempre, para mim, o jogador mais importante das duas últimas épocas. Ugarte é um bom recuperador de bolas - e um grande jogador - mas João Palhinha é um dos melhores jogadores do mundo nesse aspecto, combinando força física, inteligência e intensidade.

Segundo, Coates. Ele que foi decisivo nas duas últimas épocas - magistral na época do título, com sete golos marcados que terão rendido dezenas de pontos - está este ano em clara perda de rendimento. O que é normal num jogador de 32 anos. Os números demonstram-no - apenas 2 golos marcados - mas as grandes exibições também começam a escassear. Ontem terá sido dos piores jogos que já o vi fazer pelo SCP. 

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Estamos claramente numa fase de transição na defesa, em que Coates perde importância e Luís Neto, outro jogador importante  no título de há duas épocas, se prepara para arrumar as chuteiras. As boas notícias são duas: Amorim está ciente disso e as contratações de Diomande e St. Juste prometem. Há muitos jovens defesas com potencial no plantel, outros a rodar (Quaresma, campeão nacional) e a equipa B está recheada de talentos que rapidamente darão o salto (Muniz parece-me o caso mais óbvio nesta fase). 

Palhinha, repito, é insubstituível. Mas temos um jovem com características semelhantes que dentro de 2 anos acredito que estará ao seu nível - Dário Essugo. Caso Ugarte saia no final da época, deve ser aposta. 

 

PS - Vi o 3o jogo do SLB esta época, contra o FCP(1-2). Havia visto outro jogo em que o SLB foi vulgarizado (contra o Braga, 0-3) e contra o SCP (2-2). Pertenço portanto a um grupo de pessoas restrito que não viu o SLB ganhar uma única vez esta época e assistiu a uma equipa vulgaríssima. Admito que só saiba da "missa" metade. Mas também admito que haja a habitual "missa" de adversários "acólitos" dóceis, árbitros simpáticos e jornais a fazer "coro" das maravilhas do treinador e de um jogador que vieram roubar ao SCP e marca os (muitos) penáltis ganhos. Posso estar a ser injusto, mas tendo visto os 3 jogos que vi, espanta-me que o SLB esteja em 1o.

Tomaž Klančnik

Depois de o árbitro Tomaž Klančnik não ter visto esta falta sobre Coates - e assinalar pénalti (!) do nosso capitão por um posterior toque seu com o braço (em desequilíbrio, como é natural de quem leva com um encosto e cotovelo na cara)... acho que este artista esloveno merecia o nome de uma rua em Frankfurt. Ou que lhe dedicassem uma nova salsicha.  

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PS - sim, jogamos pouco. mas perder o jogo (e deitar a perder as vitórias em Frankfurt e sobre o Tottenham... e 10 milhões de euros...) porque o Klancnick achou que sim... só resta dizer PQP UEFA.

O cantinho do Pote (e do Paulinho... e do Amorim)

Treinar cantos antes do início do jogo?

Mas porque carga de água (e previa-se uma durante o jogo) estaria a equipa a treinar cantos batidos pelo Pote? Ao primeiro poste, ainda por cima à altura da cabeça - quando bastava olhar para o outro lado do campo e saltava à vista a diferença de (maiores) alturas dos ingleses?  

Para - presumi eu com os meus botões - prevenir sofrer golos de cabeça das "torres" do Tottenham (e eram tantas...). E as bolas paradas têm sido um problema neste início de época (vide primeiro golo do Chaves em Alvalade).

E, em 90 minutos, por "terra" e pelo "ar", em vários cantos, a defesa esteve à altura (literalmente). Lá na frente, os baixinhos (Edwards, Trincão, Pote) foram serpenteando por entre as torres, sem que o golo chegasse. Seria desta que Lloris, o meta da seleção francesa em 2016, saía a sorrir de um jogo com portugueses?

E salta do banco o Paulinho-patinho-feio. O empate parecia certo. E depois vem aquela arrancada do Porro em direção ao meio, o tiro de fora de área em direção ao canto superior esquerdo da baliza dos ingleses e a estirada perfeita do Lloris... e o que era certo parecia finalmente incerto.

E depois o Pote bate o canto, o Paulinho salta ao primeiro poste, penteia a bola da esquerda para a direita... está dentro. À bientot, Lloris!

E salta Alvalade, salta. E salta o Arthur do banco. E - como se tivesse estado o jogo todo a arquitetar um plano enquanto sentado hora e meia à espera da estreia - passa pelo primeiro inglês com uma simulação, com um toque ligeiro de pé esquerdo faz passar a bola pelas pernas da torre, e com o pé direito... Salut, Lloris! E vão dois. E salta Alvalade, salta.

E apita o árbitro. Tão grandes como os maiores da Europa. "Comme il faut". E assim do inferno ao céu se vai em poucas semanas. 

 

P.S. - Foi uma vitória de "segundas linhas". Mas ontem também as "terceiras linhas" ganharam - é ver o excelente jogo da Youth League contra o Tottenham, atentando em Rodrigo Ribeiro, Mateus Fernandes, Afonso Moreira (nome a fixar), Essugo, Veiga (que enorme jogo a central), Gilberto Batista. E, por falar nisso (e nisto tudo), talvez seja a hora de renovar com Amorim...

Obrigado, João

Há gestos nos nossos jogadores que guardamos para sempre. 

Do João Palhinha guardarei dois gestos - um simbólico e outro físico.

O simbólico foi, no "verão quente" após a invasão de Alcochete, rejeitar o assédio para rescindir com o clube. Apesar do dinheiro com que lhe acenavam - e que tentou outros, como sabemos. 

Poucos meses depois, Palhinha foi emprestado ao Braga por dois anos, num dos negócios mais sem-sentido de que me  lembro o Sporting fazer. 

Mas regressou, trabalhou muito e conquistou a posição. E tornou-se campeão nacional. E ganhou vários outros títulos.

E daí o segundo gesto.  

Que foi, na época passada, quando ganhavamos por um golo a 10 minutos do fim, a forma como festejou um corte. Cerrou os punhos, encostou-os à cara e berrou. Por ter ganho uma bola. Festejou um corte como se tivesse marcado um golo. O bi-campeonato ainda era possível e naquele berro estava uma crença e uma garra de agarrar aquele troféu.

São esses gestos que definem os jogadores.

A marca do João Palhinha foi sempre uma grande entrega, que só é possível aos jogadores verdadeiramente humildes e dedicados à instituição que representam. Neste caso, o Sporting Clube de Portugal. 

Tenho pena que Palhinha vá, mas acredito que irá voltar. 

Porque esta, como mostrou nos últimos anos, é a sua casa. 

Pela entrega nos bons e maus momentos - obrigado, João. 

VARa de porcos

Nós no Sporting sabemos reconhecer as derrotas. Portanto, parabéns ao vencedor do jogo de ontem em Alvalade: João Pinheiro, o videoárbitro (VAR), coadjuvado por Tiago Costa. E pelo inesquecível Hugo Miguel, da Associação de Futebol de Carnide. Perdão, de Lisboa. 

Com altos e baixos, nunca o controlo do jogo pelo SCP esteve em causa. Até ao fantástico penálti vislumbrado por Pinheiro e Hugo Miguel, sobre Galeno. Em que este jogador choca (ou talvez nem isso) com Matheus Reis, cai e rebola duas vezes. Bem sei que os cartilheiros de TV e jornais irão incensar Pinheiro e Miguel pela sábia decisão. É o costume, e outra coisa não seria de esperar de avençados.

Mas, na área do Braga, houve pelo menos dois toques mais duros sobre jogadores do Sporting - do GR do SCB sobre Sarabia e sobre Paulinho no final. O Pinheiro nem sequer VARou. Devia estar a comer fruta, que trabalhar dá apetite. E trabalhou bem, como certamente para os lados das Antas concordarão.

Pinheiro e Miguel dançaram um 'paso doble'. Quando Miguel anula o golo de Pote (1,5m atrás da linha de defesa do SCB!), Pinheiro deve ter visto que se calhar era um bocadinho de mais e valida o golo. De resto, e apesar de a defesa do SCB estar sempre desalinhada, foram raros os lances perigosos do SCP que não acabaram em fora de jogo. 

Recordo que há duas semanas o FC Porto é "salvo" na Amoreira pelo VAR, que escandalosamente anulou o 1-3 ao Estoril. Por este e outros casos, estou convencido de que, se no início o VAR serviu para corrigir alguns roubos dentro das quatro linhas, agora é apenas um instrumento de roubo. Ontem, custou-nos 3 pontos, como há dias deu 3 pontos ao FCP. Era uma questão de tempo, que na estrumeira que os nossos rivais fizeram da Liga, o VAR passasse de factor de verdade para VARa de porcos.

Amigos leões, com tanta pressão contra nós... este ano, preparem-se. Pressão de norte e de sul. Nortada e sulada, ao mesmo tempo. Eu estou preparado e ontem não fiquei nada supreendido com o que VAR por aí.

 

PS:

FC Porto revela troca de emails entre o árbitro João Pinheiro e o delegado Nuno Cabral

 

Eu boicoto uma seleção com o condenado Rafael Leão

Estreou-se ontem pela seleção A um condenado: Rafael Leão.

Recorde-se que: 

- Rafael foi condenado em 2020 pelo Tribunal Arbitral do Desporto (TAD) a indemnizar o Sporting em 16,5 milhões de euros (ME), pela rescisão ilícita do contrato;

- Rafael é réu num processo, no Juízo do Trabalho de Lisboa, em que a SAD do Sporting reivindica o pagamento de quase 18 milhões de euros;

- Rafael rescindiu o contrato por pura ganância - sua e/ou dos seus agentes - embolsando uns milhões em prémios de assinatura;

- Ao contrário de outros jogadores que rescindiram, e apesar de ser aquele que tinha uma posição negocial mais débil, Rafael sempre recusou negociar com o SCP;

- Mesmo depois de condenado pelo TAD, Rafael, os seus agentes e o clube que se aproveitou da fragilidade do Sporting para o desviar (o Lille, que ganhou 35 milhões de euros com a transferência para o Milan) sempre tiveram uma postura de total desafio e desrespeito para com o Sporting.

Ou seja, Rafael teve um comportamento absolutamente indigno para com a instituição que o formou, os seus técnicos, colegas e adeptos. Era bom que os sportinguistas não esquecessem quem é este indivíduo e como cuspiu no clube que o formou. 

De igual forma, o Sporting deveria protestar junto da FPF que alguém com este perfil possa representar a seleção. Tirando o lugar a algum jogador igualmente bom ou melhor, e que represente alguma coisa de decente. Ao promover Rafael L., a FPF e a seleção estão a promover o desrespeito por contratos, a ganância e o ultraje do clube que mais contribui para a formação em Portugal.

Uma seleção com Rafael é uma seleção sem valores. Eu, quando ele voltar a entrar em campo, mudarei de canal.

O caminho faz-se caminhando (e, sim, tropeçando e caindo)

Caímos ontem. Caímos com estrondo. Em casa, ainda por cima. Ninguém me contou - eu estava lá.

E lá vão os rapazes de bestiais e bestas. Mas melhor seria que caíssemos na real - para não voltarmos realmente a cair. 

Não foi o FC Porto, de longe a equipa portuguesa com mais sucesso nas competições europeias, goleado em Liverpool há pouco tempo? E o SLB, que tem o pior registo de sempre na Champions, em derrotas e golos?  A grande verdade é que o nível da nossa Liga é baixo. E em vez de falarmos de futebol, temos de gramar com comentadores a branquear arbitragens e a lamber botas a dirigentes.

Levar um banho de bola de um finalista da Champions (em 2019) não é grave. Grave é não saber aprender com os erros. Por isso, aqui deixo algumas lições que me parecem importantes:

1. A Equipas como o Ajax, que têm ambições na Champions, estudam os adversários ao pormenor. Ontem, viu-se que estudaram o Sporting minuciosamente e exploraram as suas fragilidades, desde o primeiro minuto - falta de intensidade, lentidão de alguns jogadores a recuperar, alas desguarnecidas a defender. O Sporting, se estudou o Ajax, estudou pessimamente.  

2. A medicina desportiva é fundamental. A lesão de Gonçalo Inácio no início do jogo é um azar enorme, de que a equipa nunca recuperou (nem Amorim parecia preparado para gerir). Mas também levanta sérias questões, porque indica que o jogador não estava em condições de entrar em campo. E agora corremos o risco de o perder para o Estoril - e quem sabe outros jogos depois.

3. Perdeu-se algum tempo em encontrar alternativas aos jogadores mais influentes do plantel - ontem percebemos (já suspeitavamos) que a defesa se desmorona sem Coates. Encontraram-se boas alternativas a Porro e Palhinha, mas continuamos sem alternativas ao nível de Coates e Feddal, nem nada que se pareça. 

3. Os erros na gestão de activos pagam-se caros. Que falta fez ontem Domingos Duarte - um jogador de seleção literalmente despachado em desconto para o Granada - ou Merih Demiral - que de vendido ao desbarato passou a jogador da Juventus. E porque não aproveitar jogos como o de ontem para lançar jovens com potencial das camadas jovens como Goulart, em vez de "queimar"  Neto e Esgaio?

4. O scouting é fundamental. Antony, o jovem brasileiro que na estreia na Champions ontem desfez o lado esquerdo da nossa defesa, custou ao Ajax mais ou menos o mesmo que Paulinho. É preciso identificar talento mais cedo (e mais barato), em vez de ir comprá-lo (caro) ao Famalicão, que é um clube que tem muito bom scouting. O nosso próximo jogo é contra a equipa da Europa que melhor scouting faz (comprou Halland por 20ME, mais ou menos o mesmo que gastamos em Paulinho e Ugarte, e valorizou-o 5 ou 6 vezes).

5. Alguma coisa está a ser bem feita: Porro, Mateus, Paulinho, estiveram a um nível Champions, individualmente.

Não achava que éramos bestiais antes de ontem. Não acho que somos umas bestas agora. Caímos na realidade de que continuamos a cometer erros a muitos níveis - algo que os fanáticos deste ou daquele presidente se recusam admitir. Erros que urge corrigir. Como ontem ficou evidente, temos um longo - longuíssimo - caminho a percorrer até estarmos ao nível de um finalista da Champions.

Com trabalho e competência, chega-se lá. E alguma humildade, sem discursos de "isto antes tinha uma gestão de roulotte, agora é que é". Boa vontade não basta.

Grandeuros

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Olá Record. Palpita-me que o vosso corretor ortográfico trocou "euros" por "grandeza", na oportuna chamada de capa (mais uma!) sobre o novo pupilo do Fernando Santos, esse jogador que promete futuro (caso um colosso europeu o "cobice" nos próximos tempos, talvez tenham material de arquivo aí no estaminé). 

Caso seja mesmo isto que o próximo João Félix disse (ou lhe disseram para dizer), convém alerta-lo para que a "grandeza" do SLB é talvez o que levou a PJ e o Ministério Público repetidas vezes ao Estádio de Carnide nos últimos anos. E á grande (essa sim) detenção do DDT Vieira.

Passem todos muito bem juntos!

Como dizia um poeta medieval alemão, "que Deus una os que gostam de se amar".

Colinho nunca falha

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Vitória à rasca, nos últimos 10 minutos, com o árbitro sempre a empurrar? "Melhor arranque dos últimos 30 anos"

Vitória categórica, rival só por milagre não sai goleado?

"Festival de golos perdidos por Paulinho"

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SLB não ganha nada há 3 anos? Imparável.

....

Continuem assim, é como nos dá mais gosto no final.

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