A (paupérrima...) época 2022/23 encaminha-se do fim. Mais do que isso, e para que na próxima a equipa volte a encontrar o caminho dos títulos, é um fim de linha para alguns dos protagonistas.
Não creio que seja fim de linha para Ruben Amorim - treinador com títulos, com futuro e carismático.
Para mim, o fim de linha é para vários jogadores que estiveram muito aquém daquilo que se exige a um clube como o Sporting Clube de Portugal. Incluo-os abaixo numa lista de dispensas. Fim de linha também para jogadores que têm qualidade, mas que por isso mesmo entram nas contas do encaixe que o Clube precisa fazer "tapar buracos". Dado que a nova temporada será de vacas magras, creio que a substituição dos jogadores que saem deve ser feita a partir dos jovens que emergiram na excelente equipa que chegou às meias finais da Youth League.
Eis as minhas escolhas para a próxima época (que deveria começar já a ser preparada no jogo de amanhã...):
Dispensas: Esgaio, Bellerin, Rochinha, Artur Gomes
Reforma: Adan (34 anos), Neto (35 anos)
Notas finais:
1. Callai deve ser aposta já esta época. Tem tudo para dentro de 1 ano estar na selação A. E até a equipa ganharia em ter um GR com mais garra e rápido a repor a bola em jogo.
2. Quaresma e TT são campeões nacionais, agora com experiência internacional, e devem voltar a ser aposta.
3. Diogo Abreu não estar já na equipa principal para mim é um mistério insondável. Tem qualidade de passe muito acima da média, capacidade de variar flancos rapidamente (qualidade muito importante no futebol moderno, que nos tem faltado desde a saída de Matheus Nunes) e é um grande marcador de livres (que não temos na equipa principal)
4. Pote e Ugarte foram provavelmente os jogadores mais influentes da equipa desta época. São dois craques. Mas vamos ter que fazer vendas e são os jogadores que mais podem render. Só por isso os incluo. No lugar de Ugarte apostaria em Essugo (que até dá mais força física ao MC) e no de Pote poria Edwards a pisar terrenos mais centrais (Fatawu a extremo). Edwards seria para mim, nesta fase, inegociável. Seria também de ponderar a contratação de Nani para o lugar de Pote (está na fase declinante da carreira mas é um símbolo, campeão europeu e tem garra que nos falta)
5. Ruben Amorim daria um grande sinal de capacidade de aprender dispensando Esgaio, que não acrescenta nada à equipa a não ser erros individuais. É um jogador para um clube de meio de tabela, não mais do que isso. Mais uma época seria o que os ingleses chamam de "escalation" - prejudicar-se a si, ao jogador e, sobretudo, ao Clube.
Sendo ainda relativamente cedo para balanços da época, os três golos ontem sofridos contra o Casa Pia (4-3) mostram bem aquele que tem sido o grande problema da equipa esta época - uma defesa menos competente. É certo que Ruben Amorim optou por deixar no banco um titularíssimo (Gonçalo Inácio) e um habitual (St. Juste), mas isso não justifica por si só a facilidade (displicência, mesmo) com que o SCP encaixa 3 golos - sobretudo estando lá o mais titular dos centrais, Coates.
Com os 3 golos encaixados ontem, o SCP 2022-2023 tem em média quase um golo sofrido por jogo. E, a 7 jornadas do fim, tem mais 3 golos sofridos do que em toda a última época. Caso se mantenha esta média até final da temporada, estará praticamente ao nível de 2019-2020, uma das piores épocas da história do clube.
Na época do título, este quadro acima mostra bem, a defesa foi fundamental. Apenas 20 golos sofridos em 34 jogos (sem recorrer a calculadora, deve dar uma média de 0,58 golos por jogo). Uma única derrota em todo o campeonato. Na época passada, a defesa manteve a qualidade, mas as derrotas passaram a 3 (incluindo uma no Dragão, com uma expulsão absurda de Coates que nunca esqueceremos e que, feitas as contas, dá a vitória - e o título - ao FCP).
Com uma equipa rotinada, com processos consolidados e sem grandes alterações ao plantel, o que terá mudado das duas últimas épocas para esta, que nos leva a sofrer tantos golos? Na minha opinião, duas coisas.
Primeiro, a falta de Palhinha - um jogador único que funcionava como uma espécie de central à solta em todo o campo, ganhando bolas atrás de bolas (pelo ar, pelo chão...) e destruindo jogo adversário antes de chegar à nossa defesa. Será sempre, para mim, o jogador mais importante das duas últimas épocas. Ugarte é um bom recuperador de bolas - e um grande jogador - mas João Palhinha é um dos melhores jogadores do mundo nesse aspecto, combinando força física, inteligência e intensidade.
Segundo, Coates. Ele que foi decisivo nas duas últimas épocas - magistral na época do título, com sete golos marcados que terão rendido dezenas de pontos - está este ano em clara perda de rendimento. O que é normal num jogador de 32 anos. Os números demonstram-no - apenas 2 golos marcados - mas as grandes exibições também começam a escassear. Ontem terá sido dos piores jogos que já o vi fazer pelo SCP.
Estamos claramente numa fase de transição na defesa, em que Coates perde importância e Luís Neto, outro jogador importante no título de há duas épocas, se prepara para arrumar as chuteiras. As boas notícias são duas: Amorim está ciente disso e as contratações de Diomande e St. Juste prometem. Há muitos jovens defesas com potencial no plantel, outros a rodar (Quaresma, campeão nacional) e a equipa B está recheada de talentos que rapidamente darão o salto (Muniz parece-me o caso mais óbvio nesta fase).
Palhinha, repito, é insubstituível. Mas temos um jovem com características semelhantes que dentro de 2 anos acredito que estará ao seu nível - Dário Essugo. Caso Ugarte saia no final da época, deve ser aposta.
PS - Vi o 3o jogo do SLB esta época, contra o FCP(1-2). Havia visto outro jogo em que o SLB foi vulgarizado (contra o Braga, 0-3) e contra o SCP (2-2). Pertenço portanto a um grupo de pessoas restrito que não viu o SLB ganhar uma única vez esta época e assistiu a uma equipa vulgaríssima. Admito que só saiba da "missa" metade. Mas também admito que haja a habitual "missa" de adversários "acólitos" dóceis, árbitros simpáticos e jornais a fazer "coro" das maravilhas do treinador e de um jogador que vieram roubar ao SCP e marca os (muitos) penáltis ganhos. Posso estar a ser injusto, mas tendo visto os 3 jogos que vi, espanta-me que o SLB esteja em 1o.
Depois de o árbitro Tomaž Klančnik não ter visto esta falta sobre Coates - e assinalar pénalti (!) do nosso capitão por um posterior toque seu com o braço (em desequilíbrio, como é natural de quem leva com um encosto e cotovelo na cara)... acho que este artista esloveno merecia o nome de uma rua em Frankfurt. Ou que lhe dedicassem uma nova salsicha.
PS - sim, jogamos pouco. mas perder o jogo (e deitar a perder as vitórias em Frankfurt e sobre o Tottenham... e 10 milhões de euros...) porque o Klancnick achou que sim... só resta dizer PQP UEFA.
Mas porque carga de água (e previa-se uma durante o jogo) estaria a equipa a treinar cantos batidos pelo Pote? Ao primeiro poste, ainda por cima à altura da cabeça - quando bastava olhar para o outro lado do campo e saltava à vista a diferença de (maiores) alturas dos ingleses?
Para - presumi eu com os meus botões - prevenir sofrer golos de cabeça das "torres" do Tottenham (e eram tantas...). E as bolas paradas têm sido um problema neste início de época (vide primeiro golo do Chaves em Alvalade).
E, em 90 minutos, por "terra" e pelo "ar", em vários cantos, a defesa esteve à altura (literalmente). Lá na frente, os baixinhos (Edwards, Trincão, Pote) foram serpenteando por entre as torres, sem que o golo chegasse. Seria desta que Lloris, o meta da seleção francesa em 2016, saía a sorrir de um jogo com portugueses?
E salta do banco o Paulinho-patinho-feio. O empate parecia certo. E depois vem aquela arrancada do Porro em direção ao meio, o tiro de fora de área em direção ao canto superior esquerdo da baliza dos ingleses e a estirada perfeita do Lloris... e o que era certo parecia finalmente incerto.
E depois o Pote bate o canto, o Paulinho salta ao primeiro poste, penteia a bola da esquerda para a direita... está dentro. À bientot, Lloris!
E salta Alvalade, salta. E salta o Arthur do banco. E - como se tivesse estado o jogo todo a arquitetar um plano enquanto sentado hora e meia à espera da estreia - passa pelo primeiro inglês com uma simulação, com um toque ligeiro de pé esquerdo faz passar a bola pelas pernas da torre, e com o pé direito... Salut, Lloris! E vão dois. E salta Alvalade, salta.
E apita o árbitro. Tão grandes como os maiores da Europa. "Comme il faut". E assim do inferno ao céu se vai em poucas semanas.
P.S. - Foi uma vitória de "segundas linhas". Mas ontem também as "terceiras linhas" ganharam - é ver o excelente jogo da Youth League contra o Tottenham, atentando em Rodrigo Ribeiro, Mateus Fernandes, Afonso Moreira (nome a fixar), Essugo, Veiga (que enorme jogo a central), Gilberto Batista. E, por falar nisso (e nisto tudo), talvez seja a hora de renovar com Amorim...
Há gestos nos nossos jogadores que guardamos para sempre.
Do João Palhinha guardarei dois gestos - um simbólico e outro físico.
O simbólico foi, no "verão quente" após a invasão de Alcochete, rejeitar o assédio para rescindir com o clube. Apesar do dinheiro com que lhe acenavam - e que tentou outros, como sabemos.
Poucos meses depois, Palhinha foi emprestado ao Braga por dois anos, num dos negócios mais sem-sentido de que me lembro o Sporting fazer.
Mas regressou, trabalhou muito e conquistou a posição. E tornou-se campeão nacional. E ganhou vários outros títulos.
E daí o segundo gesto.
Que foi, na época passada, quando ganhavamos por um golo a 10 minutos do fim, a forma como festejou um corte. Cerrou os punhos, encostou-os à cara e berrou. Por ter ganho uma bola. Festejou um corte como se tivesse marcado um golo. O bi-campeonato ainda era possível e naquele berro estava uma crença e uma garra de agarrar aquele troféu.
São esses gestos que definem os jogadores.
A marca do João Palhinha foi sempre uma grande entrega, que só é possível aos jogadores verdadeiramente humildes e dedicados à instituição que representam. Neste caso, o Sporting Clube de Portugal.
Tenho pena que Palhinha vá, mas acredito que irá voltar.
Porque esta, como mostrou nos últimos anos, é a sua casa.
Pela entrega nos bons e maus momentos - obrigado, João.
Nós no Sporting sabemos reconhecer as derrotas. Portanto, parabéns ao vencedor do jogo de ontem em Alvalade: João Pinheiro, o videoárbitro (VAR), coadjuvado por Tiago Costa. E pelo inesquecível Hugo Miguel, da Associação de Futebol de Carnide. Perdão, de Lisboa.
Com altos e baixos, nunca o controlo do jogo pelo SCP esteve em causa. Até ao fantástico penálti vislumbrado por Pinheiro e Hugo Miguel, sobre Galeno. Em que este jogador choca (ou talvez nem isso) com Matheus Reis, cai e rebola duas vezes. Bem sei que os cartilheiros de TV e jornais irão incensar Pinheiro e Miguel pela sábia decisão. É o costume, e outra coisa não seria de esperar de avençados.
Mas, na área do Braga, houve pelo menos dois toques mais duros sobre jogadores do Sporting - do GR do SCB sobre Sarabia e sobre Paulinho no final. O Pinheiro nem sequer VARou. Devia estar a comer fruta, que trabalhar dá apetite. E trabalhou bem, como certamente para os lados das Antas concordarão.
Pinheiro e Miguel dançaram um 'paso doble'. Quando Miguel anula o golo de Pote (1,5m atrás da linha de defesa do SCB!), Pinheiro deve ter visto que se calhar era um bocadinho de mais e valida o golo. De resto, e apesar de a defesa do SCB estar sempre desalinhada, foram raros os lances perigosos do SCP que não acabaram em fora de jogo.
Recordo que há duas semanas o FC Porto é "salvo" na Amoreira pelo VAR, que escandalosamente anulou o 1-3 ao Estoril. Por este e outros casos, estou convencido de que, se no início o VAR serviu para corrigir alguns roubos dentro das quatro linhas, agora é apenas um instrumento de roubo. Ontem, custou-nos 3 pontos, como há dias deu 3 pontos ao FCP. Era uma questão de tempo, que na estrumeira que os nossos rivais fizeram da Liga, o VAR passasse de factor de verdade para VARa de porcos.
Amigos leões, com tanta pressão contra nós... este ano, preparem-se. Pressão de norte e de sul. Nortada e sulada, ao mesmo tempo. Eu estou preparado e ontem não fiquei nada supreendido com o que VAR por aí.
Estreou-se ontem pela seleção A um condenado: Rafael Leão.
Recorde-se que:
- Rafael foi condenado em 2020 pelo Tribunal Arbitral do Desporto (TAD) a indemnizar o Sporting em 16,5 milhões de euros (ME), pela rescisão ilícita do contrato;
- Rafael é réu num processo, no Juízo do Trabalho de Lisboa, em que a SAD do Sporting reivindica o pagamento de quase 18 milhões de euros;
- Rafael rescindiu o contrato por pura ganância - sua e/ou dos seus agentes - embolsando uns milhões em prémios de assinatura;
- Ao contrário de outros jogadores que rescindiram, e apesar de ser aquele que tinha uma posição negocial mais débil, Rafael sempre recusou negociar com o SCP;
- Mesmo depois de condenado pelo TAD, Rafael, os seus agentes e o clube que se aproveitou da fragilidade do Sporting para o desviar (o Lille, que ganhou 35 milhões de euros com a transferência para o Milan) sempre tiveram uma postura de total desafio e desrespeito para com o Sporting.
Ou seja, Rafael teve um comportamento absolutamente indigno para com a instituição que o formou, os seus técnicos, colegas e adeptos. Era bom que os sportinguistas não esquecessem quem é este indivíduo e como cuspiu no clube que o formou.
De igual forma, o Sporting deveria protestar junto da FPF que alguém com este perfil possa representar a seleção. Tirando o lugar a algum jogador igualmente bom ou melhor, e que represente alguma coisa de decente. Ao promover Rafael L., a FPF e a seleção estão a promover o desrespeito por contratos, a ganância e o ultraje do clube que mais contribui para a formação em Portugal.
Uma seleção com Rafael é uma seleção sem valores. Eu, quando ele voltar a entrar em campo, mudarei de canal.
Que magníficos golos. Sublinho: magníficos. E cinco. A ver e rever (e partilhar). É a beleza do futebol. Seja jogado por homens ou por mulheres. Um triunfo a verde e branco - bem verde, contra um adversário que recruta a peso de ouro.
Goleada ao Carnide, como é bom. Venham muitas mais. Com nota artística, ainda melhor.
Caímos ontem. Caímos com estrondo. Em casa, ainda por cima. Ninguém me contou - eu estava lá.
E lá vão os rapazes de bestiais e bestas. Mas melhor seria que caíssemos na real - para não voltarmos realmente a cair.
Não foi o FC Porto, de longe a equipa portuguesa com mais sucesso nas competições europeias, goleado em Liverpool há pouco tempo? E o SLB, que tem o pior registo de sempre na Champions, em derrotas e golos? A grande verdade é que o nível da nossa Liga é baixo. E em vez de falarmos de futebol, temos de gramar com comentadores a branquear arbitragens e a lamber botas a dirigentes.
Levar um banho de bola de um finalista da Champions (em 2019) não é grave. Grave é não saber aprender com os erros. Por isso, aqui deixo algumas lições que me parecem importantes:
1. A Equipas como o Ajax, que têm ambições na Champions, estudam os adversários ao pormenor. Ontem, viu-se que estudaram o Sporting minuciosamente e exploraram as suas fragilidades, desde o primeiro minuto - falta de intensidade, lentidão de alguns jogadores a recuperar, alas desguarnecidas a defender. O Sporting, se estudou o Ajax, estudou pessimamente.
2. A medicina desportiva é fundamental. A lesão de Gonçalo Inácio no início do jogo é um azar enorme, de que a equipa nunca recuperou (nem Amorim parecia preparado para gerir). Mas também levanta sérias questões, porque indica que o jogador não estava em condições de entrar em campo. E agora corremos o risco de o perder para o Estoril - e quem sabe outros jogos depois.
3. Perdeu-se algum tempo em encontrar alternativas aos jogadores mais influentes do plantel - ontem percebemos (já suspeitavamos) que a defesa se desmorona sem Coates. Encontraram-se boas alternativas a Porro e Palhinha, mas continuamos sem alternativas ao nível de Coates e Feddal, nem nada que se pareça.
3. Os erros na gestão de activos pagam-se caros. Que falta fez ontem Domingos Duarte - um jogador de seleção literalmente despachado em desconto para o Granada - ou Merih Demiral - que de vendido ao desbarato passou a jogador da Juventus. E porque não aproveitar jogos como o de ontem para lançar jovens com potencial das camadas jovens como Goulart, em vez de "queimar" Neto e Esgaio?
4. O scouting é fundamental. Antony, o jovem brasileiro que na estreia na Champions ontem desfez o lado esquerdo da nossa defesa, custou ao Ajax mais ou menos o mesmo que Paulinho. É preciso identificar talento mais cedo (e mais barato), em vez de ir comprá-lo (caro) ao Famalicão, que é um clube que tem muito bom scouting. O nosso próximo jogo é contra a equipa da Europa que melhor scouting faz (comprou Halland por 20ME, mais ou menos o mesmo que gastamos em Paulinho e Ugarte, e valorizou-o 5 ou 6 vezes).
5. Alguma coisa está a ser bem feita: Porro, Mateus, Paulinho, estiveram a um nível Champions, individualmente.
Não achava que éramos bestiais antes de ontem. Não acho que somos umas bestas agora. Caímos na realidade de que continuamos a cometer erros a muitos níveis - algo que os fanáticos deste ou daquele presidente se recusam admitir. Erros que urge corrigir. Como ontem ficou evidente, temos um longo - longuíssimo - caminho a percorrer até estarmos ao nível de um finalista da Champions.
Com trabalho e competência, chega-se lá. E alguma humildade, sem discursos de "isto antes tinha uma gestão de roulotte, agora é que é". Boa vontade não basta.
Olá Record. Palpita-me que o vosso corretor ortográfico trocou "euros" por "grandeza", na oportuna chamada de capa (mais uma!) sobre o novo pupilo do Fernando Santos, esse jogador que promete futuro (caso um colosso europeu o "cobice" nos próximos tempos, talvez tenham material de arquivo aí no estaminé).
Caso seja mesmo isto que o próximo João Félix disse (ou lhe disseram para dizer), convém alerta-lo para que a "grandeza" do SLB é talvez o que levou a PJ e o Ministério Público repetidas vezes ao Estádio de Carnide nos últimos anos. E á grande (essa sim) detenção do DDT Vieira.
Passem todos muito bem juntos!
Como dizia um poeta medieval alemão, "que Deus una os que gostam de se amar".
Esta gravação, de 1970, é comemorativa da vitória do campeonato de 1969/1970, às mãos de Fernando Vaz. Um bom fim-de-semana, de festa, a todos os campeões.