Contrariando a doutrina da OMS, está provado que Salin a mais não faz mal à saúde.
"Muttley" Acuña ou Lumor de perdição para a lateral esquerda, já!
Este Raphinha não tem "PH" neutro. Pelo contrário, promete causar muita acidez aos adversários.
Em período de PREC, valha-nos um Ministro da Defesa como Coates.
O tempo das Castaignos é no Outono. Há que esperar, portanto.
O cabo-verdeano Jovane Cabral é o líder do novo PAIGC (Partido dos Alas Influentes com Golo e Corrida). Tem o desassombro e a inconsciência de um Garrincha: pode o adversário chamar-se Paolo Maldini ou Marcelo, ele parte para cima dele como se estivesse numa pelada de bairro. Para já, é a alegria do povo. Do not disturb!
Bruno Fernandes, o mais influente do ranking GAP em 17/18, ainda está em modo férias. Um mergulho a mais para a piscina aqui, um petisquinho a mais ali. Mas o algodão não engana. Ele vai voltar. Aguardem!
Dizem que o Diaby veste Prada, mas o Dost agasalha-nos (a alma) com golos.
Depois de Baltasar (futebolista, anos 70) e de Belchior (futebol de praia), eis que chega (Bruno) Gaspar. A triologia dos Reis Magos fica completa, mas Jesus já não mora aqui. Ainda assim, o lateral direito do meu incenso comum.
Antes um GUDelj que um BADelj.
"Chamava-se Nani, vestia de organdi(?) e jogava (jogava). Fintava só p`ra mim, uma dança sem fim e eu olhava (olhava)..." - (adaptação livre). Na realidade, veste um poliéster da Macron, mas o seu futebol é feito de organdi (musseline) ou seda, se preferirem. Um luxo!
29 comentários
Jose Manuel 03.09.2018
Excelente exercício para o músculo cardíaco ( miocárdio) o acompanhamento dos jogos para sócios e simpatizantes do nosso SCP. Com esta ginástica semanal os cardiologistas connosco não vão fazer grande negócio. O mês de Outubro vai trazer-nos : - Renan - Bruno Gaspar - Gudeli - Diaby - Castaignos ( após adaptação e treino específico de orientação - localização da baliza adversária) - Daniel Bragança, digo eu - Elves Baldé, digo eu e o regresso de - Na na na na - Matihieu Bem vindo mês de Outubro
É por causa de postais como este que eu sigo e leio o "És a nossa Fé". São a prova de que, com humor, se podem dizer coisas sérias sobre o futebol. Parabéns. S. L.
Há um poema que me dizia muito quando era jovem e perdia a cabeça por alguma miúda:" I am so young when she is near/So old when she is far". Agradeço o seu texto porque é uma análise fresca e original, cujo contributo para um olhar mais atento ao desempenho/evolução da nossa equipa de futebol me parece oportuna e útil (e nos faz gostar mais da equipa atual).
Bravo Pedro. Que belíssima análise. Eu que até não aprecio Peseiro... tenho de lhe tirar o boné (que é o que levo para a bola!!!) com a actual postura leonina. Abraço meu amigo!
Outono, de que ano? 😒 Deste século, ou do próximo? Quão difícil será transportar a bola para dentro da baliza? Terá pensado que bastaria irromper por ali fora e... Home Run!?
Tem noção de que agora é-me impossível olhar para o Acuna (~) sem "ouvir" o riso do Muttley? 😂
O Castaignos anda a ensaiar...como no rugby, mas convém ter a bola com ele nesses momentos.
À atenção dos marketeers do Sporting: estou convencido de que o Desfibrilador Verde-e-Branco seria um campeão de vendas. É que iria (re)animar o coração de um leão.
Mais um postal de Pedro Azevedo a tirrar-nos da depressão. Tenho a impressão que o Pedro é da area das finanças, como o nosso Ronaldo, mas em humor ninguem o bate, o Pedro, que o nosso Ronaldo das finanças não tem nenhum.
No sabado assisti a uma vaia sem qualquer sentido, ou sera porque esta CG e Peseiro conseguiram o milagre de ter 10 pontos à 4ªa jornada? Ja alguem neste blog, julgo que o Pedro Correia, disse que os presidentes do Sporting não gostam de treinadores campeões, relativamenta a treinadores despedidos apos ganharem campeonatos. Parece que alguns adeptos não gostam de direções vitoriosas! Obrigado pelo seu post. SL
Obrigado eu, meu caro Leão de Queluz. Pelas suas amáveis palavras, por ser uma presença de sempre aqui no blogue e pelo sportinguismo que emana em cada um dos seus comentários.
Precisamos de ganhar, até para o poder dedicar a adeptos assim. Viva o Sporting !!!
Pedro Provavelmente o meu sportinguismo tenha a ver com 9 campeonatos ganhos pelo Sporting: 57-58; 61-62; 65-66: la na Beira Alta, ouvindo os relatos. 69-70; 73-74; 79-80;81-82; 1999- 00; 2001-2002, presencialmente. De todos o que me deu mais gozo foi o de 81-82, de Malcolm Allison. Os Sportinguistas com 40 anos so se lembram dos 2 ultimos campeonatos. Julgo ser essa a causa do contestar tudo e todos; casa em que não há pão.......... O Sporting só foi vencedor quando houve união, quando os adeptos se abraçavam no estádio, quando os jogadores e equipa tecnica eram aplaudidos. O clima que se vive atualmente é muito estranho , nunca ( ia a dizer sube) vi adeptos desejarem a derrota do próprio clube. Todos sabemos, eu mais tarde, a origem desta "esquizofrenia" mas é tempo de dar uma virada como dizem os brasileiros, dia 8 teremos um novo presidente, novo projeto, um folego renovado. Vamos apoiar CAMBADA! SL
Caro Leão de Queluz, como recordar é viver e a vida é uma partilha, trago aqui também as minhas memórias dos nossos campeonatos mais recentes: de 70, nada me lembro, era muito pequenito; de 74, uma ideia difusa do Yazalde, do Fraguito ou do Dinis; o "meu" primeiro campeonato foi o de 80. No penúltimo jogo, fui com o meu pai, no comboio verde, a Guimarães. Estava atrás daquela baliza onde o Manaca, saltando num cacho de jogadores, acertou com o cocuruto na bola e fez um auto-golo. Depois, Fidalgo assegurou a vitória, batendo com violência com a cabeça no poste, mas salvando um golo cantado do ex-leão Vitor Manuel. Jogo seguinte, vitória por 3-0 sobre o Leiria, de Dinis, nossa antiga glória. Manuel Fernandes e Jordão (2) arrumaram a coisa e havia polícia de choque no exterior de todo o perímetro de terreno, com adeptos junto às linhas laterais e finais; 82 foi a "piece of cake", grande ambiente, grande Allison, grande equipa, e o peão em obras, pois iria nascer a bancada nova; 2000 foi finalmente exacerbar aquilo que estava reprimido há 18 anos. O Grand Danois (Schmeichel), o Matador (Acosta), o Di Franceschi e o André Cruz. Grande festa, jantar no Pinóquio com amigos e acompanhamento de Iordanov, desde os Paços do Concelho até à Estátua do Marquês; 2002 foi fácil. Terá sido do guaraná? Jardel era um abona de família e Quaresma despontava. João Pinto e André Cruz fizeram o resto.