Tornei-me sportinguista também a vibrar com os relatos de Fernando Correia (entre outros grandes homens da rádio), pelo que aprendi a respeitá-lo, pese embora uma outra farpa que fui atirando neste processo, nunca fui contundente para com o porta-voz do Conselho Directivo. Mas irra, que isto também já é demais, que tristeza, que figura...
Nunca aqui ataquei Inácio, a única graçola que atirei foi afirmar que ainda acabaria treinando o clube, porque Bruno não conseguiria contratar treinador. Sobre Manuel Fernandes, um homem que me proporcionou uma das maiores alegrias na vida enquanto adepto, a 14/12/1986, faço vénia e sinto-me honrado porque o vi jogar com a braçadeira de capitão honrando as nossas cores. Mesmo Fernando Correia tenho evitado criticar pelo respeito que me merece, mas francamente, algumas posições, em particular a argumentação desta pérola que linkei, enfim. Os meus ídolos são atletas, não os dirigentes, por mais que até concorde eventualmente com o rumo ou postura que possam assumir. Esse é o equívoco que nos trouxe aqui, pensarem ser possível idolatrar dirigentes em lugar dos atletas...