Saltar para: Post [1], Comentários [2], Pesquisa e Arquivos [3]

És a nossa Fé!

"Temos a plena convicção de que vai ser possível jogar na presente temporada"

Pedro Proença, dixit

Em entrevista à TSF, Pedro Proença admite a possibilidade de realizar jogos à porta fechada para terminar a época do futebol português.

Concorda?

Daqui.

Actualização, 1 de Abril Sumário da reunião entre Federação Portuguesa e Clubes.

60 comentários

JMA 31.03.2020

Não. Sem público não faz sentido sentido, haver jogos. Não só no futebol, como em qualquer outra modalidade desportiva. E até teatral, teatro de revista, bailado, circo, etc.
SL
CAL 31.03.2020

Dá experiência que tive, graças aos poucos minutos que vi, digo-lhe, caro JMA, não fiquei com vontade de repetir. A menos que tire o som (algo que, confesso, faço muitas vezes, já que não tenho a mais pequena paciência para as barbaridades que são ditas).

Confesso que não faço ideia sobre o que terá Pedro Proença na manga para abordar, hoje, este tema, nestes termos.
Aguardemos.

Saudações leoninas.
CAL 01.04.2020

*Da

Leão de Queluz 31.03.2020

CAL
Desculpe o abuso.
Aurélio Pereira : "Deus descansou ao 7º dia porque havia futebol,muito provavelmente jogava o Sporting".
Respondendo à sua pergunta :Não
Futebol sem público é como açorda sem sal:
SL
CAL 31.03.2020

Não abusa nada caro Leão de Queluz. Óptima selecção, esta sua!

Tudo dito.

Jogos à porta fechada, só os compreenderia, se não houvesse a mais pequena alternativa pensada com seriedade. Já para nem falar das questões de segurança e da assumpção do risco associado. Os seguros, normalmente, não têm uma cláusula que permite que se eximam de responsabilidades perante um cenário de pandemia? Está previsto que a OMS, a revogue? O Presidente Marcelo Rebelo de Sousa, não deu sinais de que o estado de emergência estará para ser prolongado?

Depois deste esforço colectivo, vamos ser uma espécie de Suécia, é?

Não se entende.
Saudações leoninas.

Pedro Azevedo 31.03.2020

CAL, embora as televisões tenham tirado público aos estádios portugueses, até um jogo pela televisão sem público nas bancadas é como comida sem sal. Adicionalmente, os jogadores são artistas performistas que precisam do público à volta para extraírem o seu melhor. A dimensão de espectáculo de um jogo de futebol não pode ser totalmente alienada em função do negócio, por muito que este sustente a actividade. Deve haver equilíbrio e bom senso. Sempre!
Pedro Azevedo 31.03.2020

Para além da defesa daquilo que sempre deverá ser o espectáculo do futebol e suas emoções, seria prudente que se garantisse primeiro as condições de segurança de todos os intervenientes, até porque os jogos à porta fechada não resolveriam o problema do potencial contágio entre jogadores, treinadores, médicos, massagistas, delegados ao jogo, árbitros e auxiliares. Por isso, é um contra-senso admitir jogos à porta fechada, por proteção dos potenciais espectadores, e deixar expostos os intervenientes directos no jogo. Ou será que ir-se-iam submeter a testes imediatamente antes dos jogos todos os planteis da Primeira Liga (uns dias antes de nada valeria)? Quem poderia garantir com total certeza que nenhum jogador estaria infectado antes de uma partida começar?
CAL 31.03.2020

À luz do estado da arte, diria que é um risco e tanto, Senhor PAz.

Já imaginou o que seria ter os seguranças a validarem o documento "Teste Anticorpos" à entrada. E agora, todos os adeptos deixam os sapatos à entrada? Levamos chinelos e pantufas para dentro do estádio? Ou não é preciso porque todos os que lá estão, não precisam? Quem é que assume a responsabilidade por um qualquer contágio?

Seria uma nova forma de discriminação. Se tem anticorpos, entra, se não tem, não entra/joga.

Imagino o que seria. Todos os painéis de massa crítica em polvorosa. E partidos. Ui...

(nem dei por aprovar este seu segundo comentário...)
Pedro Azevedo 31.03.2020

Sim, CAL. O meu ponto é: ou há condições de segurança para todos (espectadores e intervenientes directos), ou então que se espere por uma data em que essa questão esteja salvaguardada. Creio que qualquer coisa que se possa dizer agora será prematura. Ninguém sabe ao certo como esta doença irá evoluir.

Compreendo que a economia não deve parar e certamente haverá sectores em que a revolução tecnológica ajudará a esse desiderato, evitando-se assim que a cura seja mais destruidora que a própria doença. Simplesmente, o futebol não é um desses sectores. Só se for o da PlayStation...

Saudações Leoninas
CAL 01.04.2020

Sigo os gráficos de John Burn-Murdoch e Matteo Villa, com devoção. Alguns sinais animadores na Itália, mas é ainda prematuro ir além disto. Países orientais que aligeiraram as medidas, tiveram um impacto quase imediato no aparecimento de novos casos.

Percebo o que diz quando se refere ao perigo que existe de que a cura acabe por matar-nos. Mas depois de todo o esforço feito, e tendo em mente o que se sabe e não se sabe, mudar agora para uma política próxima da da Suécia, parece-me um risco absurdo.

Esperar que um país que tem as condições que o nosso demonstrou em matéria de despiste da doença, subitamente as reúna para avaliar presença de anticorpos, e emitir um passaporte de saúde, parece-me utópico.

Não faço ideia o que pretenderia Pedro Proença, em todo o caso, fiquei surpreendida, até por achar que é dissonante face às medidas já decretadas por outros organismos ligados ao futebol e ao desporto (genericamente falando).

Saudações leoninas.
Pedro Azevedo 01.04.2020

CAL,

eu não me referi a nenhum abrandamento de medidas de isolamento, apenas e só aludi ao facto de alguns sectores poderem continuar a funcionar remotamente com menos perdas de valor e sem perigo de contágio. A saúde deve ser a prioridade.
CAL 01.04.2020

Sim, sem dúvida. No caso do futebol, e face ao que tenho lido/ouvido, diria que mesmo à porta fechada, só mesmo com um documento que atestasse "imunidade". E mesmo a imunidade atestada, face ao momento da evolução da doença, creio que ainda estará envolta em dúvidas (se é permanente, "se").

Bem que gostava de voltar a ver futebol e futebol com público, mas mesmo futebol à porta fechada, deixa-me muitas reservas.

Saudações leoninas.
CAL 01.04.2020

Sigo os gráficos via Twitter, esqueci-me de mencionar.

Anónimo 31.03.2020

Cara CAL, Alinho pelo mesmo diapasão: embora entenda a necessidade de "manter o negócio", jogos à porta fechada não são entusiasmantes.

Saudações Leoninas
Pedro Batista
CAL 31.03.2020

Péssimos caro Pedro Batista. Vi uma pequena parte do jogo do Manchester United (Liga dos Campeões) e... que desconsolo... Ainda espero ouvir os jogadores a respeito. Mesmo para eles não deve ser opção que os anime (arrisco eu).

Saudações leoninas.

ChakraIndigo 31.03.2020

Fiquei na duvida se o confinamento está a provocar danos tais, que Pedro Proença utiliza agora o imperativo majestático.

O que Pedro Proença diz é mais irrelevante do que as declarações de Graça Freitas.
Variam entre o irrelevante e a adivinhação.

Saúde e Paz para todos.
Anónimo 31.03.2020

Comentário apagado.
ChakraIndigo 31.03.2020

Pensava que moderavam os comentários.
Ah, o seu foi bastante relevante, peço desculpa.
CAL 31.03.2020

E modero, caro ChakraIndigo. Foi mesmo, mesmo, por lapso. Se ler o meu comentário acima, verá que esclareci que faria um esforço por libertar os comentários asap. Não consigo explicar-lhe de outra forma que não seja esta: pura aselhice minha. Espero que tenha a gentileza de aceitar as minhas desculpas.

Saudações desportivas.

(dentro em breve, a partir de um computador, corrijo o erro)
ChakraIndigo 31.03.2020

Não há problema, todos temos de lidar com a intolerância.
CAL 31.03.2020

Muito agradecida pela compreensão. Asneira minha, ao aprovar/eliminar "com o dedo", via telemóvel.
CAL 31.03.2020

Caro Anónimo,

de quando em vez, ter os vizinhos por aqui, cria a oportunidade para deixá-los sem meia dúzia de penas, dúzia e meia, num dia bom. Anda arredado destas andanças aquele que pensando-se espertalhão, saiu daqui com o jogo do galo, fechado a nosso favor, desenhado na testa. À unha. Nem tão cedo aqui aparece, vai ver. Consta que ainda hoje foi visto a arrastar uma asinha pelo chão e com o olho esquerdo ainda à Belenenses. 🤭
Anónimo 01.04.2020

Comentário apagado.
CAL 01.04.2020

Felizmente, ditadura e fascismo só conheço "de ouvir falar". Nunca a vivi, nem senti na pele, caro Anónimo.

Saudações leoninas.
Anónimo 02.04.2020

Ditadura e fascismo é o que voce faz aqui. Pois eu senti na pele.
A começar pela mordaça na liberdade de expressão.
Se não sabe, aprenda.
ChakraIndigo 01.04.2020

Outra vez arroz?

Seja criativo, reinvente-se, não seja um mero divulgador de mitos. Procure saber e depois divulgue o que sabe.

Já percebi que os seus limites para liberdade de expressão são estes. É continuar.
CAL 01.04.2020

Espere lá caro ChakraIndigo, que este comentário, é capaz de me ser dirigido (apesar do gênero masculino do "urso") já que não aceitei - se não me trai a memória - dois comentários.

Se sentisse que era para si, não teria aprovado. Sabendo-o para mim, aceito e respondo. Como se vê.
ChakraIndigo 01.04.2020

mesmo que não aceite determinados comentários, se eles forem uma resposta a alguém, esse alguém recebe um email com essa resposta, e uma ligação para também responder.

Confusa? Também eu.
CAL 01.04.2020

*género

Bem sei. Mas pressupõe a existência de um perfil registado, algo que não acontece com o seu... Enquanto não registei o meu perfil, nunca fui notificada de qualquer resposta que me era dirigida. A partir do momento em que registei o perfil, acontece exactamente como refere. Com as novas funções (recebo notificações de todos os comentários feitos) ainda tenho dúvidas em relação a quem se dirigem os comentários. Aceitei-o, por entender que ser-me-ia dirigido.

Como é que foi notificado!? 🧐🤔👀
ChakraIndigo 01.04.2020

por email.
quando comento, além do nome coloco o email, que é facultativo. Neste caso, recebo as respostas por email
CAL 01.04.2020

Aiiii, assim sendo, foi seleccionado um seu comentário e não meu. Asneirei, de outra forma. Que bom! Estou muito contente comigo! Desculpe, outra vez.

(nem me tinha apercebido da existência dessa possibilidade, aquela a que dá uso)
CAL 31.03.2020

Caro ChakraIndigo,

prever, tem que se lhe diga, de facto. Senhora Directora, não tem sido feliz.

Só gostava de compreender o que terá motivado esta entrevista, já que não dei pela existência de qualquer progresso que nos permitisse considerar esta possibilidade. Aliás, ainda hoje o Senhor Presidente da República deixou uma nota que aponta no sentido de que o estado de emergência seja prolongado.

Não se compreende.

Sel 31.03.2020

Muito mais se justifica fazer jogos à porta fechada nesta fase por via da Pandemia do que em épocas normais por via de castigos aplicados só ao clube X ou Y.
Também os professores têm que dar aulas para um visor que até pode ter o vídeo de cada aluno em tamanho pequeno, mas não é a mesma coisa. Isto toca a todos e os jogadores ganham muito dinheiro para se armarem em prima donas que precisam de aplausos.
Há mar e mar, há ir e voltar.
Pedro Oliveira 31.03.2020

Ou de assobios e de tochas aventadas para cima, no caso dos jogadores do Sporting.
Primadonas, dum raio, levam uns tabefes e ai, ai, ai que se vão embora; agora precisam de público (nunca estão contentes com nada) rais parta!
(Atenção: modo irónico ligado)
CAL 31.03.2020

Muito importante, o parênteses...! :)

Saudações leoninas, Pedro.
o cunhado do acutilante 31.03.2020

Dae aulas não é espectáculo
Aproveito para opinar. Não! muy estimada Senhora CAL. Positivamente não!
Futebol sem público é como mulher deslumbrante confinada ao convento.
CAL 31.03.2020

Vi uma pequena parte do último jogo do Manchester United (Liga dos Campeões) que desconsolo... parece mesmo um jogo-treino. Brrrr Não entusiasma, mas também é verdade que uma boa parte das vezes, vejo os jogos sem som.

Havendo condições de segurança (para atletas + staff técnico clubes/Liga/Federação/Segurança) e na ausência de uma proposta que permita encontrar melhor alternativa, que se faça. Por exemplo diluir o impacto do período de interregno, entre ainda esta época, e uma parte da próxima? Prolongar no tempo esta época, e reajustar as datas da próxima? Mesmo que sem público nas bancadas?

Já sei que para si, não. Fica registado.

Saudações desportivas.
o cunhado do acutilante 31.03.2020

O que é um jogo é um jogo de futebol sem as emoções de um público a vibrar pela sua equipa. meio estádio a levantar-se com o golo da sua equipa, e outro meio a afundar-se acabrunhado e a vociferar contra o .
Subitamente: ó suspense atroz para a metade ululante, e esperançosa para a acabrunhada. Pára tudo que o árbitro está a ouvir o VAR. Não valeu o golo e irrompe em delírio ensurdecedor a metade antes infeliz, e afunda-se entre insultos contra o VAR a outra metade antes felicíssima.
Isso é futebol, é paixão, é espectáculo.
Sem público não é nada.
A minha opinião é que à porta fechada não. Ou se anula a prova ou entrega-se o campeonato seguindo a classificação que constava aquando da sua interrupção.
Votos de uma excelente saúde, e de todos que lhe sejam queridos.
CAL 01.04.2020

Ora, ora, estimado o cunhado do Acutilante, defende a tese entregue-se a quem à data da interrupção, ia à frente?

Gostei de saber.

Gostava de ouvir os jogadores sobre a possibilidade "jogar à porta fechada".

Renovo saudações e agradeço os votos que daqui retribuo.
CAL 31.03.2020

Caro Sel,

sem que exista garantia de segurança e assumpção de risco, diria que não há dinheiro que pague saúde (e logo de tantos envolvidos) e peso na consciência pela possibilidade de infligir dor/sofrimento/doença, a alguém.

Saudações leoninas.
Sel 01.04.2020

Obrigado, CAL.
Só agora tive oportunidade de regressar aqui e reparei na quantidade de pessoas que não se conforma com menos do que a perfeição. Entre não ter futebol de todo durante vários meses e poder ter jogos à porta fechada, daqui a 2 meses falamos.
Sejamos criativos e conseguimos mitigar a falta de público e de apoio no estádio. Por exemplo, eu acho que se podem colocar uns bonecos nas bancadas com um nº de lugares destinados a um nº muito limitado de público (200, 300 pessoas? defina-se um n.º razoável e a maneira de fazer a selecção e o posicionamento no estádio). Coloque-ser um microfone junto de cada espetador para haver hipótese de amplificar as emoções sonoras de cada um. Junte-se o som ao vivo dos vários espetadores, acrescente-se outro som de pré-gravações em estádios cheios que tenham as mesmas características do som dos espetadores (assobios=assobios, aplausos=aplausos, OH! = OH!, etc.). Alinhe-se o volume de som e as características dos apoios e amplifique-se em altifalantes no estádio. Creio que se conseguiria recriar alguma emoção, embora que artificial. Mas como à partida seria controlada pelas tais 2 ou 3 centenas de espetadores, creio que resultaria. Um ou outro boneco da bancada até podia passar o jogo a acenar uma bandeira (há aqui muita margem para a imaginação). A técnica poderia até ser usada mais tarde em estádios da primeira liga que por vezes têm pouco mais de um milhar de pessoas a assistir aos jogos. É interessante que existindo a realidade de jogos às moscas há tantos anos, só agora as pessoas estejam a discutir a possibilidade de rejeição de jogos sem público.
Não tenham dúvida que esta crise vai obrigar as pessoas a sair da zona de conforto. Quanto mais rápido nos formos preparando para alguns cenários futuros, melhor preparados estaremos para o enfrentar.
CAL 01.04.2020

Escrevo-lhe a partir de Portimão. Já vi jogos do Portimonense em que a audiência, na melhor das hipóteses, preenchia 1/4 de uma bancada central.

Jogos da equipa sub-23, mesmo quando é contra o Sporting, com 2/3 dezenas de pessoas.

A minha grande questão, passa por conseguir-se salvaguardar a integridade dos participantes. E refiro-me, apenas, aos jogadores/equipa técnica/arbitragem. Li que a Alemanha já estará a pensar avançar com a emissão de "atestados de imunidade". Talvez se consiga, com alguma brevidade, adoptar um sistema do género. Sendo (muito) optimista, é o que me ocorre.

Saudações leoninas.
Sel 01.04.2020

O risco de vida para os jogadores é muito baixo. O vírus é perigoso sobretudo para pessoas idosas ou com outras complicações de saúde (quadros oncológicos e cardíacos complicados). Para os futebolistas existem várias outras doenças com taxas de mortalidade maiores do que o COVID-19. O risco dos jogos de futebol associados ao COVID-19 tem a ver com a aglomeração de pessoas e a sua consequência na transmissão da doença em grande escala.
Pouca gente sabe que se suspeita que a taxa de mortalidade do COVID-19 seja 0,1%, portanto inferior a muitas gripes normais. O problema é que se transmite a uma velocidade muito alta e os sitemas de saúde não estão preparados para responder ao nº de casos concentrados em tão pouco espaço de tempo.
Nós iremos sair desta crise de saúde pública com um nível de óbitos relativamente reduzido (no final faremos as contas do total de óbitos de um ano normal e deste ano de 2020 em particular e tiraremos as conclusões). O grande problema será a crise económica que estamos a montar. E as crises económicas também aumentam os óbitos. Daqui a 10 anos, sabendo-se a evolução dos óbitos dos vários anos, poder-se-á ter uma visão mais clara do impacto do vírus em si (ano de 2020 até se encontrar uma vacina) e o impacto da crise económica nos anos de 2021 e seguintes. Dito isto, a partir do momento em que se escolheu um caminho, devemos cumpri-lo o mais rigorosamente possível. Aconselho todas as pessoas a ficarem em casa e a evitarem contactos com o exterior o mais possível.

Anónimo 31.03.2020

Só para nao dizerem que não falei de flores:
1) Acho que convicções todas as podem ter. Também tenho algumas;
2) Jogos à porta fechada? Quer dizer, para aí umas 50 pessoas (jogadores, suplentes, técnicos delegados) todos juntos.? Então para uns dá e para outros não? Mas afinal a grande novidade do corona não é que ele não escolhe pessoas para infectar?
3) Contraditório próprio: Como estou longe habituei-me a ver os jogos pela TV. E a gritar na sala quando o Sporting marca... logo, tenho a "convicção" que até era uma boa forma da gente ter aquele pedaço de alienação que precisamos para sobreviver... ou seja, pessoalmente gostaria. Até porque são sensações diferentes: No estádio, da ultima vez que lá fui, a esposa comentou algo que eu tinha na camisa e ...perdi o golo. E quando fiquei à espera da repetição... enfim. No estádio é algo de diferente... tem aquela atmosfera unica...
4) Agora essa dos jogadores não poderem... eu acho que há um único argumento válido que é o da saúde...Não acredito que se um jogador se recusar a jogar por causa do perigo de saúde, o clube o possa obrigar...
Resumo convicto: Sim se houver absoluta garantias de segurança o que quer dizer que a besta estava controlada... o que eram boas noticias para o futebol e para o mundo inteiro. Que raio de mania se de pensar que no futebol não se morre por problemas de saúde....
Mas vamos ser ainda mais "convictos": Já viram o que se passa na Alemanha, Itália e Espanha?Acabaram os planos de comprar craques da forma estupida e louca com que se compravam... Já era!
E por muito cínico que isto possa parece, parece-me que o Sporting só pode mesmo continuar a ser grande se olhar para "dentro". E digo "cínico" porque esta crise nem sequer nos deixa outra hipótese!
SCarvalho
CAL 31.03.2020

Ora viva, Sol. :)

À espera da repetição, em pleno estádio 🙋🏻‍♀️

Esse redimensionamento a que se refere aqui e de que já deu nota em texto próprio, é inevitável. A acontecer, será bem-vindo (pela parte que me toca).

Diz-se que a Alemanha prevê a retoma de alguma actividade após realização de testes de anticorpos. Quem sabe o futuro não nos reserva novidades importantes nesta área, que permitam que até a prática de futebol de competição seja retomada.

Saudações leoninas para o Índico e os meus sinceros votos de que se mantenha "a salvo", por aí.

Anónimo 31.03.2020

Desorientação Total.
Decidam o que querem. Minimizar ao máximo as consequências da primeira leva daCovid_19 e começar a preparar as próximas levas da doença. O Vírus é diferente de todos os coronas anteriormente enfrentados, alguns dos quais em circulação.
Esqueçam férias, futebol e modalidades de pavilhão.
Fico estupefacto com a leviandade de algumas pessoas, por exemplo a fumar na entrada de supermercados.
Atualmente ir às compras é das atividades mais perigosas porque podemos encontrar pessoas infectadas e em completo desvario.
No mínimo protejam-se com máscaras e 2 pares de luvas. Um dos pares de luvas coloquem no lixo depois de sair do supermercado e antes de colocar as compras no carro. Atenção que as compras podem conter também uma enorme carga viral, nomeadamente as embalagens.

Não quero lançar o pânico, pretendo é que os frequentadores deste Blog se protejam.

João Gonçalves
.
CAL 31.03.2020

Caro João Gonçalves,

não percebo o que poderá ter motivado a entrevista de hoje. Excepto, averiguar a sua repercussão na "massa crítica".

Saudações leoninas e o meu agradecimento por relembrar a necessidade de nos mantermos vigilantes.

Verde Protector 31.03.2020

Há que recuperar o ponto em atraso. Desconfio que se o Benfica depois passasse para a frente, interrompia-se logo por não se verificarem as condições necessárias por causa da saúde pública.
Anónimo 31.03.2020

Verde Protector, falou nos toupeiras, teve sorte em não lhe censurarem o comentário... enfim....
CAL 31.03.2020
CAL 31.03.2020

Caro Verde Protector,

estou consigo...!
Saudações leoninas.

Comentar post

Pág. 1/2

{ Blogue fundado em 2012. }

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Mais comentados

Arquivo

2024
J
F
M
A
M
J
J
A
S
O
N
D
2023
J
F
M
A
M
J
J
A
S
O
N
D
2022
J
F
M
A
M
J
J
A
S
O
N
D
2021
J
F
M
A
M
J
J
A
S
O
N
D
2020
J
F
M
A
M
J
J
A
S
O
N
D
2019
J
F
M
A
M
J
J
A
S
O
N
D
2018
J
F
M
A
M
J
J
A
S
O
N
D
2017
J
F
M
A
M
J
J
A
S
O
N
D
2016
J
F
M
A
M
J
J
A
S
O
N
D
2015
J
F
M
A
M
J
J
A
S
O
N
D
2014
J
F
M
A
M
J
J
A
S
O
N
D
2013
J
F
M
A
M
J
J
A
S
O
N
D
2012
J
F
M
A
M
J
J
A
S
O
N
D

És a nossa Fé!

"Temos a plena convicção de que vai ser possível jogar na presente temporada"

Pedro Proença, dixit

60 comentários

Comentar post

Pág. 1/2

Subscrever por e-mail

Autores

Ligações

Tribunas

Claques

Bancadas

Tags

Mais comentados

Arquivo

"Temos a plena convicção de que vai ser possível jogar na presente temporada"

Pedro Proença, dixit

60 comentários

Comentar post

Pág. 1/2

Subscrever por e-mail

Pesquisar

Autores

Ligações

Tribunas

Claques

Bancadas

Tags

Mais comentados

Arquivo