"Unir o Sporting" não é uma fórmula vazia. Une-se o Sporting com vitórias. É o que Frederico Varandas tem feito desde Setembro de 2018.
Com resultados inequívocos:
2 Campeonatos Nacionais
1 Taça de Portugal
3 Taças da Liga
1 Supertaça
Sete títulos e troféus em menos de seis anos. O oitavo pode ser conquistado no próximo sábado.
Repito: em menos de seis anos.
Isto sim, é unir o Sporting.
Antes, vencíamos a Liga da Bazófia e a Taça do Papo Furado.
Antes, tínhamos um "excelente orador" que gritava "bardamerda para quem não é do Sporting" e chamava aos clubes rivais as "duas nádegas" do futebol português. Com a elegância, a subtileza e o extremo bom gosto que o caracterizavam.
E com o triste desfecho que sabemos.
Prefiro assim, como acontece agora. Ter um presidente que não é excelente orador mas vence títulos e troféus.
E não só eu: todos os que reelegemos Varandas em 2022. Fomos 86%, contra os 7% do principal adversário.
O Sporting Clube de Portugal foi mais uma vez roubado no campo e subalternizado fora dele. Parece realmente que os milhões da Champions ditam a sua lei, só existe lugar para dois grandes em Portugal, e que desde a arbitragem até às diferentes instâncias de poder, quase todos estão no bolso dum ou doutro. Rui Santos, António Oliveira e Octávio Machado foram das poucas pessoas das que li ou ouvi que fizeram justiça ao que se passou em Famalicão.
Dizia um colega do blogue que mesmo na Itália a Máfia foi barrada nos tribunais. Em Portugal, mesmo com alguma coisa que a Justiça faça ou tente fazer, do Apito Dourado ao e-Toupeira, tudo acaba por morrer numa teia de interesses e cumplicidades. Os juízes sentam-se na tribuna e os polícias pertencem às claques, no país do futebol existe um polvo com duas cabeças e os bandidos mais os seus lugares-tenente continuam a ser tratados como os "coronéis" do tempo da Gabriela.
O nosso Sporting não está isento de culpas neste estado de coisas. Desde há muito tem-se demitido de lutar nos lugares certos e os ódios internos prevalecem sobre qualquer ideia de unir esforços face ao bem-comum. Quem acede ao espaço público de comunicação na condição de Sportinguista, muitas vezes só serve para denegrir o próprio clube e quem o representa, alguns têm mesmo de ser contidos no seu ressabiamento por adeptos dos clubes rivais.
É simplesmente incrível saber que o Sporting ajudou a eleger Pedro Proença ou a nomear Fontelas Gomes, quaisquer que tivessem sido os motivos da altura, para agora sermos tratados desta forma, como um "mete nojo" qualquer que guincha quando é esmagado, com um comunicado para as redacções 5 minutos depois a pôr um bloco de cimento em cima do roubo que tinha acabado de acontecer.
Não concebo ter um presidente a ladrar ao vento, nem a pôr-se em bicos de pés e chamar a UEFA ou a Interpol a intervir, nem a fazer greve de fome ou a imolar-se pelo fogo em frente ao edifício da Liga, nem qualquer ideia peregrina de transportar esta guerra para dentro da equipa e assim destruir de vez os sonhos desta temporada. Estamos em 1.º lugar, não vamos desistir de lutar. Treinador e jogadores só têm de estar preocupados com uma coisa: ganhar o próximo jogo, independentemente do tempo, do estado do relvado, da táctica do adversário, de quem aparecer lá de apito na boca ou de quem estiver a manobrar no Jamor. Por isso mesmo gostei das palavras de Pedro Gonçalves e Adán, penitenciando-se pelos eventuais erros que cometeram.
É neste entendimento das coisas que manifesto a minha adesão total a este slogan e a este movimento, que reúnem numa frase simples e singela tudo o que falta a este Sporting aqui e agora, que não é para proteger este ou aquele, mas é para responsabilizar todos pelo presente e futuro do nosso Sporting.
- Responsabilizar o Presidente e a Direcção pela defesa intransigente dos direitos do Sporting.
- Responsabilizar o treinador, estrutura e plantel pela demonstração competente em campo do valor do Sporting e pelas vitórias no final dos jogos.
- Responsabilizar os sócios e adeptos do Sporting, sem prejuízo da crítica construtiva que tem de estar sempre presente, pelo apoio incondicional à equipa e pela defesa dos interesses do Sporting em toda e qualquer situação.
PS: Responsabilizo-me também a mim por enviar qualquer comentário de lampião ou tripeiro directamente para o lixo.
O jogo em Famalicão será um jogo charneira neste ano. Não digo que ou vai ou racha, mas acredito que a equipa (jogadores e treinadores) tenha subido três degraus de uma vez na maturação. Dos adeptos e sócios é de esperar inteligência e bom senso. Só se ganha seja lá o que for com uma união mínima. Critiquemos Adán à vontade, mas tenhamos tino. Já nos deu alegria e até já fez uma assistência para golo. Critiquemos Sporar, mas recordemos que é um jogador sem software para o futebol de Rúben e que dá tudo em campo, fixa centrais, distribui jogo, faz assistências. E por aí fora. Já agora, o mesmo é válido para Varandas. O homem enganou-se no Bolasie e no Jesé? Pois, parece que acertou no Porro, no Pote, no Nuno Santos e no Amorim. O Miguel Braga irrita-vos? Todos naquele lugar seríamos de uma maneira ou de outra. Acrescento que conheço bem o Miguel há muitos anos e que sei que é tão ou mais sportinguista que todos nós somados.
Os nossos handicaps são a inexperiência, os tempos naturais de habituação aos processos de uns e outros, a falta de capital para agir no mercado como um ninja num filme do Tarantino, as lesões e lesõezecas, o assédio aos jogadores jovens e as outras equipas que também jogam.
Da nossa parte, acho que devemos confiança à equipa, treinadores e dirigentes. #OndeVaiUmVãoTodos
Mais do que a liderança, o ataque mais produtivo ou um bom futebol, com muitos jovens portugueses, a primeira metade da época trouxe uma novidade com quem ninguém contava: há finalmente uma sensação de união e parece que "enganos" como aqueles que ViRAm em Famalicão só servem para aumentar essa união.
Em artigo publicado no blogue Leonino, o antigo candidato à presidência do Sporting Fernando Tavares Pereira anuncia a criação de mais um grupo «com vista à união de todos os sportinguistas».
Anotei a novidade. Era mesmo o que nos estava a faltar: outra capelinha verde e branca. Ainda só havia mil setecentas e vinte e cinco. Todas prometendo unir o Clube.
Assim mesmo, sublinhando até o numeral com maiúsculas.
Subentende-se: com ele à frente, o clube estaria provavemente em melhores condições de conquistar o título de campeão nacional que nos foge desde a época 2001/2002.
Fui recordar, portanto, a percentagem obtida por Tavares Pereira na eleição de há dois anos: 0,88%, correspondendo a 197 votantes. Mais sócios votaram em branco do que nele.
Não restam dúvidas: haverá poucos tão qualificados como este ex-candidato presidencial para se pronunciarem sobre os fracassos do Sporting. Venha o tal grupo para debater isto.
O Sporting Clube de Portugal está hoje mais unido do que estava em 9 de Setembro de 2018, quando Frederico Varandas iniciou funções como presidente do Conselho Directivo?
O Capitão Frederico Varandas é incapaz de unir sócios e simpatizantes, ao contrário do que prometeu há dois anos quando foi eleito. O então rugido de vitória apregoava “Unir o Sporting”, mas a verdade é que até hoje a fraca liderança imposta apenas alimentou a desunião e a descrença.
Como diz o povo, o pior cego é aquele que não quer ver a realidade. A situação financeira do Sporting é muito delicada, atenuada pela pandemia, a estrutura existente necessita de ser toda reconstruída para que o Clube renasça e se volte a afirmar. É necessário um líder forte, ambicioso e audaz que acentue a união no reino do Leão e Varandas tarda em mostrar unhas para o lugar.
Veja-se que em Janeiro último, o Porto perdeu a final da Taça da liga, os jogos a seguir não correram de feição, e as hienas já davam o ano como perdido. Pinto da Costa e a sua estrutura não perdeu tempo e ressuscitou a onda “Nós contra o mundo”. Mais uma vez a união fez a força e o Porto conquistou a dobradinha.
Já do outro lado da segunda circular, apesar de terem investido três vezes mais do que o Sporting, terminaram o ano com zero títulos. Além disso, chovem os processos jurídicos ao Benfica: caso dos emails, e-Toupeira, operação Lex – Vieira foi constituído arguido-, vouchers, lavagem de dinheiro por alegada empresa informática, mala Ciao... No entanto, Vieira domina a estrutura e conseguiu tirar Jorge Jesus do Brasil e está a construir uma equipa de milhões para não perder as próximas eleições. Vamos ver os resultados desportivos e financeiros desta decisão, mas para já está a conseguir fazer esquecer a época negra e a tentar unir a nação.
Como dizia há dias o grande Roger Spry, a diferença entre Sporting e Porto está na cultura de união. “No Sporting há um clima de guerra permanente”.
A união conquista-se com líderes fortes e enquanto o Sporting não criar uma estrutura que fomente a união dificilmente será campeão.
Por muito que comunicar seja importante e que qualquer presidente ou direcção dum clube desportivo de topo tenha de ter isso em conta, as vitórias e os títulos das suas equipas são o cimento e a coesão desse mesmo clube.
O Sporting é um clube com história, um clube eclético, uma mística onde o pavilhão e as modalidades são muito importantes, mas a sua saúde financeira está indexada directa ou indirectamente ao desempenho do futebol, e os grandes problemas e catástrofes acontecem... por causa do futebol.
E foi essencialmente por causa do futebol que o ex-presidente foi destituído, suspenso e expulso pouco tempo depois de ter sido reeleito com 90% dos votos (e se calhar esse score apenas foi possível pelo primeiro ano de Jorge Jesus à frente do futebol do clube), foi muito por causa do futebol que Frederico Varandas foi eleito, e foi muito pelo desempenho de Marcel Keizer e companhia que orçamento e expulsão passaram nas assembleias gerais com 70% de votos a favor.
E amanhã vamos ter o primeiro desafio oficial da nova época, com uma equipa em transformação, a apostar mais na formação e no desenvolvimento de competências do que na aquisição de futebolistas feitos. Dos 29 em estágio na Suíça, 14 são da formação, e nesses estão jovens ainda com idade de juvenil, uma grande mensagem para a Academia: vale a pena apostar no clube, vale a pena trabalhar, vale a pena dar o máximo que as oportunidades irão aparecer. Para que esses 14 lá pudessem estar, outros 9 ou 10 ficaram de fora, de Viviano a Alan Ruiz, muitos milhões investidos sem adequado retorno desportivo, o que não deixa de constituir uma aposta corajosa e arriscada de Varandas, tal como corajosa e arriscada foi a aposta em Keizer no momento que foi.
E o que vai ser a nova época? O Benfica parte em vantagem pelo título obtido, estabilidade de treinador e equipa, mas ficou sem dois "abre-latas", o Porto vai ter que substituir meia equipa, e o Braga mudou de comando técnico e ficou sem o "matador". Ou seja, poderia até ser uma época em que o Sporting se assumisse como forte candidato aos dois lugares da Champions e até ao título. Mas perdendo Bruno Fernandes, perde muita coisa, e nesse caso vai ser complicado justificar no campo esse estatuto.
Seja como for, o meu desejo, e de todos nós, é que o Sporting entre a ganhar na Supertaça, tenha uma época magnífica, o estádio cheio e os verdadeiros Sportinguistas, aqueles que colocam o clube sempre acima de quem conjunturalmente o representa, unidos no estádio a cantar "O Mundo sabe que" e a puxar pela equipa, ou a sofrer à distância.
União é mesmo isso. União tivemos no Jamor. União não são discursos e entrevistas, somos nós que a fazemos, com as equipas a ganhar, no estádio e no pavilhão, e são os presidentes que a fomentam... construindo equipas que lutem e ganhem e partilhando essas vitórias com os sócios e adeptos. E utilizando as derrotas para cerrar ainda mais os dentes, unir mais as fileiras e ganhar a seguir.
Pois venha de novo a bola a rolar, o Sporting a lutar e a vitória a chegar..
Parece que é já amanhã às 18h. Estou impaciente...
Durante a minha ausência deste espaço fui lendo o que por aqui se foi bem escrevendo e passei os olhos por muuuuuuuuitos outros locais, onde alguns sportinguistas aterram. Como um dia escutei de alguém: gosto de ler os outros para saber o mal que dizem de mim.
Li muitas (talvez demasiadas) caixas de comentários e de repente dei conta que há por aí muita gente a sovar selvaticamente Frederico Varandas, nomeadamente quando as equipas ditas amadoras não vencem os seus jogos.
Já aqui assumi que não votei no Doutor Varandas, mas a sociedade leonina escolheu-o, só tenho que o apoiar.
Ao invés do que seria de supor com as passadas eleições de Setembro, os machados de guerra não foram enterrados. Continuam afiados e em posição de serem disparados ao mínimo desaire do Sporting.
A pacificação parece difícil. As feridas abertas durante a passada Primavera e Verão continuam a purgar pus e continuam a contagiar muitos adeptos.
Assim não! Desta forma o Sporting jamais sairá da mediocridade para onde alguns incautos o atiraram.
É necessário unir, remarmos todos para o mesmo lado.
E até agora não tenho assistido a isso. Infelizmente!
Vencemos o Marítimo por 3-1, iniciando da melhor maneira a defesa da Taça da Liga - único título que ganhámos na época que passou. Mas a maior vitória, hoje em Alvalade, desenrolou-se fora das quatro linhas. Na tribuna presidencial, com o gesto do novo presidente de convidar para assistirem com ele ao jogo os restantes candidatos às recentes eleições no Sporting.
Este é o caminho certo. A união de que tanto precisamos constrói-se assim: com gestos que a promovem na prática. Valem mais que mil discursos.
"Um fraco rei faz fraca a forte gente." Desde Abril que esta frase surge no meu pensamento.
Esta época foi a que mais me desiludiu enquanto adepto de futebol. O futebol tornou-se um lodaçal, onde chafurdam gentes aproveitadoras e sem escrúpulos, que viveram, vivem e sempre viverão à margem da lei e do Estado de Direito - porém - perfeitamente enquadrados na sociedade, como se fossem os mais distintos humanos a quem lhes foi dada a benção da vida; e que só cegamente se poderão apontar como exemplos do que quer que seja.
Faz falta o Futebol. Aquele que se joga dentro de campo e que as rivalidades são sãs. Faz falta o Futebol verdadeiro, transparente, digno do título "desporto-rei". Hoje temos um futebol, coisa pequena, mesquinha, corrupta, estéril de valores e princípios, mercenário, desapaixonado, triste. Bateu no fundo a modalidade, e como para tudo aquilo que não pode descer mais, só resta olhar para cima e subir.
Voltemos ao ínicio. Desde Abril que aquela frase inicial surge no meu pensamento.
Alguém que comanda uma instituição, seja ela centenária ou não, que tem por base uma legitimidade reforçada - como foi o caso do Presidente Bruno de Carvalho - não pode exercer o poder contra aqueles que dignificam pela via do seu trabalho e esforço, aquilo que o Sporting representa para todos os seus sócios e adeptos. Muito menos, confundir a sua pessoa com a sobrevivência, permanência ou existência da instituição centenária Sporting Clube de Portugal.
Arrisco a dizer, a criança que nasce hoje com um leão nos braços, o miúdo que no pátio da escola diz ser o Gelson Martins, o adolescente que procura notícias dos acontecimentos recentes, são os mais Sportinguistas de todos, pois são aqueles que vão assegurar o futuro, assim como os mais velhos que asseguraram o presente. Com isto, o Sporting são os sócios, os adeptos, e todos aqueles que lutam nos mais variados campos desportivos pela Glória do nosso clube e pela felicidade das gentes que o suportam.
Se houver um trindade a ser respeitada neste clube, será sempre: adeptos, sócios, jogadores/treinadores (staff desportivo). Para mim esta é a regra que qualquer futuro Presidente, dirigente terá de respeitar. Porque só assim dignificará o Sporting Clube de Portugal.
Após Abril as coisas descambaram de uma forma alucinada. Não se admite a alguém que comanda os destinos do Sporting ter tanta falta de noção na forma como gere a comunicação, a forma de estar/representar, sentido-se sempre endeusado pela legitimidade que os sócios lhe deram.
Ontem foi o culminar de algo que vinha a escalar. Uma coisa é combater os podres do futebol, outra é incendiar a nossa casa, qual Nero, tornando-se uma via aberta para permitir comportamentos criminosos que comprometem a conquista de uma Taça importantíssima para o clube.
Mais uma vez o Presidente esteve mal. Quer pelo clima que potenciou, quer pela resposta que teve. Não foi digna do Sporting, não foi digna dos milhares de pessoas que representa. Mas não terá sido o único, o Presidente da AG esteve igualmente mal, ao deixar para segunda aquilo que devia ser tratado de imediato. Estiveram mal todos aqueles que aproveitaram para saltar do barco, aqueles que se aproveitaram dentro e fora do clube. Resumindo: é preciso eleições já! Não precisamos de Croquetes, nem de Brunos, precisamos de uma vez por todas de alguém que dignifique o emblema e os valores do Sporting. Se assim for os resultados desportivos virão, sempre com transparência. Se há algo que nenhum Sportinguista abdica é de ganhar pela superiorização competitiva, no campo, na raça!
Ao Esforço, à Dedicação e à Devoção, hoje acrescentamos a Honra, como forma de chegar à Glória. Tão bem espelhado pela atitude dos jogadores, do treinador e do staff. Isto é o Sporting e a verdadeira União de Aço.
P.S: Espero que se usem os estatutos, porque desde Abril temos claro que o Sporting precisa de uma limpeza e de impedimentos vitalícios de entrada nas suas instalações desportivas, de cima a baixo.
P.S (2) - Parem sff com aquelas imagens a preto e branco como se o Sporting tivesse fechado portas, Leão rampante Verde e Branco! Vivo e a cores!
Escrevia há dias sobre gestão de ansiedade, mas parece que o problema era masoquismo. E agora, com dia 17 à porta, em que devemos pensar? Sugestão: unirmo-nos em redor da equipa de futebol. E temos muitas oportunidades:
Fevereiro, dia:
4: Estoril (fora, D 2-0; Liga NOS); e como enchemos as bancadas da Amoreira, apesar do frio gélido e do "vento".
7: Porto (fora, 1ª mão da Taça de Portugal)
11: Feirense (casa; Liga NOS)
15: Astana (fora; 1ª mão da Liga Europa)
19- Tondela (fora; Liga NOS)
22: Astana (casa; 2ª mão da Liga Europa)
26: Moreirense (casa; Liga NOS)
E a 2 de março temos logo o Porto (fora; Liga NOS); e por aí fora.
E Janeiro já tinha sido assim (não esquecendo que a 29 de dezembro tinhamos jogado no Restelo para a Taça da Liga: 1-1):
3- Benfica (fora, E 1-1; Liga NOS)
7- Marítimo (casa, V 5-0, Liga NOS)
10- Cova da Piedade (fora, V 2-1; quartos de final Taça de Portugal)
14- Aves (casa, V 3-0; Liga NOS)
19- Vitória Setúbal (fora, E 1-1; Liga NOS)
24- Porto (meia final da Taça da Liga/CTT; Sporting vencedor nos penaltis 4-3)
27- Vitória Setúbal (final Taça da Liga/CTT; Sporting vencedor nos penaltis 5-4)
31- Guimarães (casa, V 1-0; Liga NOS)
Apesar de tudo, tudo podemos ganhar. Ainda e se!!!
A nossa união é de aço
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