Nuno Dias: terceira Taça de Portugal consecutiva para o futsal do Sporting
Alguns abutres andam a esvoaçar por aí. Sedentos de sangue, ansiando por derrotas do Sporting. Apesar de se intitularem sportinguistas.
Entre eles, lamentavelmente, incluem-se ex-dirigentes e ex-jogadores do nosso clube. Confirmando assim que a sua militância leonina emigrou para parte incerta.
Repare-se no que aconteceu ontem, em duas outras modalidades.
No basquetebol, em boa hora reintroduzido no Clube pelo actual presidente, vitória categórica do Sporting sobre o nosso principal competidor, o FC Porto, que derrotámos por 63-57, com exibição notável de Diogo Ventura. Lideramos isolados o campeonato, com onze triunfos em onze partidas. Não podia ser melhor.
No futsal, acabamos de conquistar a Taça de Portugal pelo terceiro ano consecutivo. Goleando na final o Braga, por 7-1. Sem espinhas.
Pode ser surpreendente para alguns, até para uns quantos adeptos leoninos, mas nas últimas três épocas futebolísticas o Sporting é o clube português com mais títulos - a par do Porto e perdendo apenas um troféu na comparação com os azuis-e-brancos.
Em títulos, no mesmo período, o Benfica segue empatado com Aves e Braga.
Fica o inventário, para evitar certas inverdades que vou lendo e ouvindo por aí, até em órgãos de informação que tinham a obrigação de perceber um pouco mais de futebol:
- FC Porto: 3 títulos e 1 troféu (campeonato 2018, Supertaça 2018, campeonato 2020, Taça de Portugal 2020)
- Sporting: 3 títulos (Taça da Liga 2018, Taça da Liga 2019, Taça de Portugal 2019)
- Benfica: 1 título e 1 troféu (campeonato 2019, Supertaça 2019)
- Aves: 1 título (Taça de Portugal 2018)
- Braga: 1 título (Taça da Liga 2020)
Nestas coisas, o melhor é argumentarmos sempre com a linguagem dos números. Que não enganam.
Chegamos agora ao fim de mais uma década desportiva e, no capítulo do futebol, o balanço não podia ser mais desolador:
Campeonatos: zero.
Taças de Portugal: duas (2015 e 2019)
Supertaças: uma (2015)
Taças da Liga: duas (2018 e 2019)
Entre 2011 e 2020, portanto, apenas cinco troféus - nenhum deles o mais cobiçado - em 40 possíveis.
Só um por cada oito.
Nesta triste década tivemos cinco presidentes, um dos quais interino: José Eduardo Bettencourt, Godinho Lopes, Bruno de Carvalho, Torres Pereira e Frederico Varandas.
No mesmo período, passaram pela equipa principal do Sporting nada menos do que 16 treinadores: Paulo Sérgio, José Couceiro, Domingos Paciência, Ricardo Sá Pinto, Oceano Cruz, Franky Vercauteren, Jesualdo Ferreira, Leonardo Jardim, Marco Silva, Jorge Jesus, José Peseiro, Tiago Fernandes, Marcel Keizer, Leonel Pontes, Silas e Rúben Amorim.
Destes, apenas três inscreveram os nomes na galeria de vencedores: Marco Silva (uma Taça de Portugal numa só época em Alvalade), Jorge Jesus (uma Supertaça e uma Taça da Liga em três épocas) e Marcel Keizer (uma Taça de Portugal e uma Taça da Liga em dez meses). Todos foram despedidos após a conquista do último troféu - único, no caso de Marco Silva.
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Campeonatos nacionais de futebol conquistados pelo Sporting por décadas, a partir dos anos 40:
1941/1950: cinco 1951/1960: cinco 1961/1970: três 1971/1980: dois 1981/1990: um 1991/2000: um 2001/2010: um 2011/2020: nenhum
Esta foi, portanto, a primeira década em que não conseguimos festejar sequer um título de campeões nacionais.
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Enquanto não assimilarmos estes factos e estes números, extraindo deles as devidas conclusões, nada de significativo mudará no Sporting. Excepto para pior.
Estamos na época do ano da grande festa do Jamor, já nem sei dizer quantas vezes lá estive a torcer pelo meu Sporting, ganhando umas, perdendo outras, talvez uma dezena de vezes.
No ano passado, estive lá a ver o nosso Sporting conquistar brilhantemente a Taça de Portugal frente ao rival FC Porto e depois de ter ultrapassado o outro rival nas meias-finais. Depois de sofrermos o primeiro golo, conseguimos empatar pelo Bruno do costume e levar o jogo para prolongamento defrontando uma equipa com outro potencial, conseguimos a vantagem por Bas Dost para sofrer um golo evitável a terminar o prolongamento. Depois o mesmo Bas Dost atirou à trave, tudo parecia perdido, mas Renan e os outros resolveram a questão.
Foi a 17.ª Taça ganha pelo Sporting, a 11ª nos últimos 50 anos, com os seguintes presidentes:
7ª -1971 - Brás Medeiros
8ª -1973 - Manuel Nazareth
9ª -1974 - João Rocha
10ª -1978 - João Rocha
11ª -1982 - João Rocha
12ª -1995 - Sousa Cintra
13ª - 2002 - Dias da Cunha
14ª - 2007 - Soares Franco
15ª - 2008 - Soares Franco
16ª - 2015 - Bruno de Carvalho
17ª - 2019 - Frederico Varandas
No entanto, em duas ocasiões a festa foi manchada por acontecimentos antes e durante, e o Sporting não deveria ter embarcado numa jornada inglória e condenada ao fracasso:
1996 - A final do "very light", com Santana Lopes como presidente, marcada pelo assassínio do nosso Rui Mendes nas escadarias do Jamor (não confundir com alguma vítima das guerras das claques);
2017 - A final da vergonha, marcada pela deserção do presidente Bruno de Carvalho e pelos insultos aos jogadores nas escadarias pelos do costume.
E assim chegámos às 17 Taças de Portugal no museu do Sporting. Com certeza lá estaremos de novo um dia destes para ajudar a equipa e o presidente da altura a conquistar mais uma.
E o adversário das duas finais equipava de azul, foi o Belenenses? Não, foi o Porto.
E os das meias-finais, um equipava de vermelho, o outro de vermelho também... Terão sido Benfica e Braga?
E foi há muito tempo ou logo depois da debandada de jogadores de topo como Rui Patrício, William, Gelson, Podence e Rafael Leão, provocada pelo destituído?
É que, ouvindo o Vítor Oliveira, o Silas e mais uns quantos, fica-se um pouco baralhado da cabeça...
Fica a lista, abrangendo os dez últimos presidentes (deixo de fora, propositadamente, Torres Pereira, que exerceu a função interinamente, no Verão de 2018, à margem da época futebolística).
Amado de Freitas (1986-1988)
Supertaça 1987
Jorge Gonçalves (1988-1989)
Nada
Sousa Cintra (1989-1995)
Nada
Pedro Santana Lopes (1995-1996)
Taça de Portugal 1995
Supertaça 1995
José Roquette (1996-2000)
Campeonato 2000
António Dias da Cunha (2000-2005)
Supertaça 2000
Campeonato 2002
Taça de Portugal 2002
Supertaça 2002
Filipe Soares Franco (2005-2009)
Taça de Portugal 2007
Supertaça 2007
Taça de Portugal 2008
Supertaça 2008
José Eduardo Bettencourt (2009-2011)
Nada
Godinho Lopes (2011-2013)
Nada
Bruno de Carvalho (2013-2018)
Taça de Portugal 2015
Supertaça 2015
Taça da Liga 2018
Frederico Varandas (desde 2018)
Taça de Portugal 2019
Taça da Liga 2019
Breves conclusões:
- Quatro destes presidentes (Gonçalves, Cintra, Bettencourt e Godinho Lopes) não venceram qualquer título no futebol profissional;
- Apenas dois dos últimos dez (Roquette e Dias da Cunha) viram o Sporting sagrar-se campeão nacional de futebol;
- Os dois presidentes com mais títulos conquistados foram Dias da Cunha e Soares Franco, ambos com quatro;
- Ao longo deste período, ganhámos dois campeonatos, seis Taças de Portugal, sete Supertaças e duas Taças da Liga;
- No total, só 17 troféus no futebol profissional desde o fim da longa presidência de João Rocha (1973-1986). À média de meio troféu por época. Na última década, apenas cinco.
Se em 4 de Agosto vencermos a Supertaça contra o Benfica, Frederico Varandas ganhará em menos de um ano o mesmo que o sucessor de Godinho Lopes ganhou em mais de cinco anos de mandato.
Ontem com a cerimónia na CML fechou-se a melhor época desde há muitos anos do futebol do Clube em termos de títulos conquistados, mas não chega para nós Sportinguistas, queremos mais, muito mais. Não nos conformamos em ser o terceiro clube português, queremos ganhar a Liga, queremos andar na Champions.
Para lá chegarmos temos de produzir mais e melhor que este ano, e para isso precisamos também duma estrutura financeira que não temos. E de investir com cabeça.
Mas temos alguma coisa:
1. Uma estrutura de futebol coesa e competente, desde o treinador ao roupeiro, passando pela área médica e de performance desportiva. Vimos isso na final da Taça, uma equipa que aguentou 120 minutos a correr e a lutar e a ganhar nos penaltis. Com o "velhinho" Mathieu a encostar Marega às cordas, a sprintar no prolongamento e a fuzilar no penálti.
2. Alguns (muito poucos) jogadores de classe extra: Bruno Fernandes, Mathieu, Coates, Acuña e Bas Dost, que não podem mesmo sair, ou melhor, só podem sair em condições irrecusáveis. Saindo Bruno Fernandes, que venham dois ou três iguais ou melhores que estes.
3. Outros (poucos) jogadores que vão entrar no 2.º/3.º ano de clube e que poderão render muito mais do que renderam este ano: Renan, Borja, Doumbia, Wendel, Gudelj, Luiz Phellype, Raphinha.
4. Outros (poucos) jogadores da formação, sub-23/24, já com alguma rodagem nos seniores, que poderão ser mais valias importantes para o plantel: Miguel Luís, Jovane, Mama Baldé, Ivanildo, Matheus Pereira, Gelson Dala, Plata (foi uma formação de dois meses...) e, porque não, aqueles que estão a passar ao lado duma grande carreira: Francisco Geraldes e Ryan Gauld.
Mas o que também temos é um conjunto de jogadores sem as condições necessárias para este novo desafio, que fracassaram ou que não conseguem manter o rendimento de outrora, pela idade, lesões ou outra coisa qualquer: Salin, Bruno Gaspar, André Pinto, Petrovic e Jefferson, além dos emprestados como Viviano, Lumor e Misic, sendo que Ristovski, Diaby e Ilori acumularam más exibições e duvido que consigam lá chegar. Battaglia é uma incógnita, depois da lesão grave que teve, análoga à do promissor Paz. Alan Ruiz parece que fundiu o fusível, tinha todas as condições para estar no conjunto dos craques. E na equipa sub-23 o único jogador que vejo com rendimento de 1.ª Liga é Pedro Mendes. Tudo o resto muito verdinho.
Quanto a aquisições, Neto, Vietto e Eduardo (?) vêm enriquecer o plantel, mas não parece que venham fazer a diferença.
Saindo Bruno Fernandes e só Bruno Fernandes, olhando para o que existe, quem é que iria procurar no mercado ?
Um defesa direito sólido, eficiente, que feche bem por dentro, e com muito boa capacidade de centro/remate. Coisa que não temos há muitos, muitos anos. Assim um Alex Telles de pé direito.
Um distribuidor de jogo com chegada à área e marcador de golos. Assim um novo Bruno Fernandes.
Um avançado dextro que saiba descair para a ala, peitudo e rompedor, com bom jogo de cabeça, tipo Slimani. Mais um marcador de golos.
Um guarda-redes para lutar com Renan pela titularidade e libertar Max para ir rodar noutro clube. Cláudio Ramos, do Tondela?
Não vale a pena comprar por comprar, ou trazer alguém que venha estragar o bom ambiente e a dinâmica de vitória que se regista. Por isso, da Argentina, da Argélia ou doutro sítio qualquer, que venham jogadores com espírito de equipa, com cabeça, com raça, ambiciosos e determinados. Que venham leões.
«O Sporting, em apenas um ano, voltou aos grandes triunfos. Parabéns!»
Fernando Medina, presidente da Câmara Municipal de Lisboa, em discurso esta tarde ao receber dirigentes, técnicos e futebolistas do Sporting no salão nobre do município
O balanço já pode ser feito: esta foi a melhor época do futebol leonino desde 2002. Dois troféus ganhos em competição - e ainda a hipótese de sacarmos a Supertaça aos lampiões.
Contabilizando o que já conquistámos nesta época, o Sporting Clube de Portugal soma 35 títulos europeus, em diversas modalidades: futebol, atletismo, andebol, hóquei em patins, futsal, judo e desporto adaptado.
Muito mais do que os nossos rivais somados. O Benfica tem 17 títulos europeus e o FC Porto apenas 14.
Somos um caso ímpar de ecletismo no panorama do desporto a nível internacional. Com uma cultura de vitória que honra o lema do nosso fundador: Que sonhou um Sporting «tão grande como os maiores da Europa».
Sonho tornado realidade. Para alegria de todos nós.
O troféu que conquistámos no sábado chama-se Taça da Liga. Seja qual for a empresa que a patrocine. Tal como a Taça de Portugal é e será denominada sempre assim: Taça de Portugal. E a primeira Liga - a competição profissional que designa o campeão - será sempre o campeonato. Seja a NOS ou outra marca qualquer a patrociná-lo. Faço por isso um apelo aos adeptos do Sporting para deixarem de chamar "taça da carica" ou "taça Lucílio" ou outra designação depreciativa a esta competição que acabamos de vencer. De forma inequívoca e sem batota, como é nosso timbre.
A "Lucílio" foi a da mentira, a da batota, a da era pré-VAR.
1. Com pior plantel que no ano transato e contra um clube com melhor plantel que no ano transato, ganhamos a Taça da Liga, sem que eu visse qualquer remoque a JJ na media. Além de mestre da tática, o homem também tem uma cauda longa que inibe comentadeiros e jornaleiros de se referirem a ele em certos momentos.
2. A agressividade infantil e possuída da pessoa que treina o Braga e nunca se cansa de perder largo com o Benfica continua a ser tolerada a 100% por comentadeiros e jornaleiros. Até quando?
3. O mau perder do Porto é ridículo e muito elucidativo de como é o futebol português. Mensagens positivas quando se está na mó de cima, comportamentos patéticos e mesquinhos quando se perde.
4. A tolerância da opinião publicada para com este comportamento de Conceição e das suas tropas envergonha-me
5. Mesmo jogando com o nariz partido e não cometendo nenhum erro, Petrovic teve nota negativa. Um pensamento dedicado a quem tem a mania que luta contra o preconceito.
6. A outra pessoa que preside ao Braga e que também nunca se cansa de perder com o Benfica é outro cuja margem de crédito junto da opinião publicada me envergonha.
7. Varandas esteve muito bem nas suas declarações.
8. Bruno Fernandes revelou huevos a criticar o Porto abertamente (por não terem assistido ao SCP a receber o caneco).
9. Admito a seguinte fraqueza: quase quero que o Sporting perca logo todos os jogos e mais alguns, para não ter de aturar os personagens do futebol indígena, do mau perder dos supostos profissionais e protagonistas à tibieza de 90% dos comentadeiros.
Sempre desvalorizei a Taça da Liga (frequentemente utilizei expressões como troféu da carica, coisa, ou taça Lucílio Baptista) e não será agora, no rescaldo da vitória do meu clube, que irei mudar de opinião. Defendi que deveríamos ter aproveitado a oportunidade para rodar jogadores, evitando lesões ou castigos e possibilitando minutos a jogadores menos utilizados. Obviamente que fiquei satisfeito com a vitória, mas oxalá possa vencer os próximos dois jogos para o campeonato, principalmente o próximo em casa diante do rival da 2ª circular, derby que nos últimos anos não tem sorrido às nossas cores.
Quanto ao jogo de hoje, algumas breves considerações, boa primeira parte do Sporting, mas a etapa complementar foi toda do nosso adversário. Os golos foram oferecidos, primeiro o nosso guarda-redes deu um frango, depois já no tempo de compensação, Oliver Torres teve uma paragem cerebral e cometeu uma grande penalidade, tão evidente quanto desnecessária. Por último uma palavra sobre os reforços, o F.C.Porto utilizou pelo 6º jogo Fernando Andrade, que marcou pela 3ª vez e mesmo o recém entrado no plantel, Manafá, estava preparado para entrar quando chegaram à vantagem, tendo Sérgio Conceição abortado a substituição. No Sporting apenas Luíz Phellype sentou no banco, tendo até ao momento sido utilizado poucos minutos. Os restantes reforços de Janeiro ainda não calçaram em qualquer competição. É sabido que o nosso plantel é curto, desgastando até ao limite os melhores jogadores, preparem-se para mais um penoso final de época, com os jogadores fatigados.
Para terminar, referir que Frederico Varandas precisou de 5 meses para conquistar o seu 1º troféu. Falta um para alcançar o total que o lunático em boa hora destituído conseguiu em 5 anos.
Inacreditável. Pelo menos para mim, que ainda me estou a recompor, esta vitória foi mesmo inacreditável, contra uma equipa superior, com mais um dia de descanso, estando em claro deficit físico, com amarelos e lesões em catadupa, em que o único deslize defensivo deu golo, e mesmo assim, entrou Diaby e com ele o empate e Renan fez o resto. Inacreditável.
Uma vitória tremendamente saborosa, para o presidente, Frederico Varandas que demonstrou que não é preciso ser alucinado e malcriado para conduzir o clube às vitórias, para Keizer e a sua equipa técnica, que conseguiu montar uma equipa competitiva e competente a defender e a atacar dentro das limitações existentes, e para os jogadores, alguns deles que tinham passado pela triste situação da final da Taça de Portugal e por aquela vergonha que se passou nas escadarias do Jamor, protagonizada pelos arruaceiros das claques. Os mesmos do jogo contra o Loures, os mesmos que merecem o distanciamento dos jogadores que se regista em Alvalade, os mesmos que têm os amigos na prisão por assaltarem a própria casa.
Está tudo bem? Nem por sombras, mas depois do que foi a pré-época e de todas as dificuldades ocorridas, nota-se trabalho, nota-se evolução, nota-se confiança, estamos no bom caminho, e... Ganhámos !!!
Que seja o início dum novo período na vida do Sporting. Ganhando ou perdendo, unidos à volta do clube, dos órgãos sociais, da estrutura técnica e dos nossos grandes jogadores, os nossos ídolos.
Primeiro troféu da nova temporada: acabamos de conquistar a Supertaça em futsal, derrotando por 11-0 o modesto Fabril do Barreiro, que se qualificou enquanto finalista vencido da Taça de Portugal - também nossa, com triunfo por 6-2, em partida realizada há quatro meses em Gondomar.
Estão de parabéns os comandados pelo técnico Nuno Dias: Pedro Cary, João Matos, Cavinato, Léo, Merlin, Dieguinho, Pany Varela, Erick Mendonça, Gonçalo Portugal, Edgar Varela. Com a maior goleada de sempre numa supertaça da modalidade, em 21 edições já disputadas - oito com vitoria leonina. Ganhar é o nosso lema.
O troféu que conquistámos no sábado chama-se Taça da Liga. Seja qual for a empresa que a patrocine. Tal como a Taça de Portugal é e será denominada sempre assim: Taça de Portugal. E a primeira Liga - a competição profissional que designa o campeão - será sempre o campeonato. Seja a NOS ou outra marca qualquer a patrociná-lo. Faço por isso um apelo aos adeptos do Sporting para deixarem de chamar "taça da carica" ou "taça Lucílio" ou outra designação depreciativa a esta competição que acabamos de vencer. De forma inequívoca e sem batota, como é nosso timbre.
A "Lucílio" foi a da mentira, a da batota, a da era pré-VAR.
A do Benfica.
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