O Eng. Dias, como sempre, chegou atrasado ao Banco, a secretária cheia de papéis que quase ocultavam a placa "gerente". Berrou com o sub-gerente (o Dr. Zacarias) para que se apresentasse no gabinete.
- Ó Zacarias, vi lá fora aquele gajo que nos está sempre a aborrecer por causa do empréstimo, diz-lhe que foi indeferido e que não o quero ver mais por aqui.
- Claro que sim, Sr. Engenheiro, eu trato de tudo.
O sub-gerente sai do gabinete e chama o Tobias, um estagiário que completara o curso de formação bancária e que estava a dar os primeiros passoas naquelas lides.
- Tobias, o Sr. Rainier deve estar aí a chegar por causa do empréstimo, explica-lhe que foi indeferido.
O pobre Tobias, apanhado de surpresa, ainda tentou pedir ajuda ao Sr. Malaquias, o colega que tratava do crédito, mas Malaquias estava com o telemóvel e a carteira na mão, de saída para o pequeno almoço.
- Sr. Rainier, lamento imenso mas o seu empréstimo foi indeferido.
- Não sejas estúpido, pá, já recebi uma carta da administração a dizer que foi tudo aprovado, traz-me o livro de reclamações, pá.
Entretanto em Alvalade, há uma reposição de bola pela linha lateral, Francisco Geraldes tenta marcar rápido, mas Piccini faz-lhe sinal para ter calma, o italiano coloca a bola em Adrien, este tem uma linha de passe para o lado, para o filho de Bebeto mas vira-se para trás e faz um passe de risco pelo meio de dois monegascos para William. William recebe (já rodeado pelos dois adversários) e atrasa para Tobias que recebe a bola sem perceber por que razão o gerente e o sub-gerente têm sempre de colocar o trabalho em cima do estagiário em vez de assumirem eles próprios as responsabilidades.
Havia ainda Beto que podia dar uma ajuda mas saiu à maluca da baliza, precisamente, na direcção errada.
Nesse dia ficou registado no livro de reclamações:
"O estagiário Tobias, Tobias Figueiredo é incompetente porque forneceu uma informação errada a um cliente".
Por baixo escreveu o Eng. Dias com a sua letra miudinha: "Tobias não tem capacidade de decisão, nem autonomia e a sua conduta negligente colocou em causa os altos valores pelos quais se rege esta instituição. Recomendo a sua não contratação após o estágio, à consideração superior".
Só posso aplaudir. É um sinal - mais um - de que a direcção leonina não se preocupa apenas com o momento presente. Está igualmente apostada em cuidar do futuro.
O que escrevemos aqui, durante a temporada, sobre TOBIAS FIGUEIREDO:
- Edmundo Gonçalves: «Demonstrou claramente que não é (ainda?) deste campeonato. Demonstrou contudo uma enorme visão "ao longe". Marcou sempre os adversários "à vista", o que lhe rendeu dois golos consentidos infantilmente. Da única vez que marcou em cima, entrou a pés juntos sobre um adversário. Amarelo alaranjado. Sem querer ser duro ou injusto na apreciação, depois de ter visto a equipa B na quarta-feira, sugiro um empréstimo em Janeiro (a equipa B está bem servida e Tobias está já noutro patamar).» (18 de Setembro)
- Eu: «Esforçado. Não fez esquecer o lesionado Paulo Oliveira, mas assumiu uma parceria equilibrada com Naldo. Saltou mal no lance do golo minhoto.» (4 de Outubro)
O que escrevemos aqui, durante a temporada, sobre TOBIAS FIGUEIREDO:
- Filipe Moura: «A SAD não estava preparada para a saída do Dier, que não foi bem acautelada (este seria o ano da sua afirmação). Agora, e pelo menos até Janeiro, Paulo Oliveira, Rabia, Tobias Figueiredo... estes dois [Maurício e Sarr] é que não.» (17 de Setembro)
- Paulo Gorjão: «Há um jogador que claramente me chamou a atenção: Tobias Figueiredo. Que grande jogo. Que grande exibição.» (30 de Dezembro)
- Eu: «Boa exibição deste jovem formado na nossa academia que aos 20 anos correspondeu da melhor maneira ao desafio que lhe foi lançado. Mais um talento de Alcochete aproveitado na equipa principal.» (7 de Janeiro)
- Edmundo Gonçalves: «Ewerton/Paulo Oliveira/Tobias Figueiredo: sinceramente não vejo grande diferença em termos individuais entre estes três, agora temperados com a experiência de Ewerton, e os dos nossos adversários.» (7 de Abril)
Meias-finais da "champions" em Turim, o árbitro Atkinson (filho de Atkin, lá está) aponta a marca da grande penalidade devido a um defesa - Carvajal - que ceifou um avançado - Tévez; tanto quanto vimos na televisão não levou nenhum cartão mas talvez tenha visto o cartão amarelo, repito, amarelo.
Por cá os árbitros filhos da pátria, da nossa pátria, por muito menos, expulsaram por duas vezes, Figueiredo, Tobias Figueiredo.
Não gosto de individualizar no futebol, gosto, sim, de analisar o jogo colectivo. De preferência quando esse colectivo é muito mais que a soma das individualidades. O que equivale a dizer que as individualidades contribuem positivamente para a melhoria colectiva, que os comportamentos das individualidades beneficiam o e do colectivo. Neste sentido, defenderei sempre os jogadores que mais e melhor contribuam para o colectivo e que por consequência o tornem mais forte, aproximando-o da vitória.
Jogadores como William, Nani, Montero e Martins serão sempre defendidos na minha forma de analisar o jogo, não só porque são os melhores jogadores do plantel, mas principalmente porque são aqueles cujas acções e comportamentos individuais mais aproximam a equipa do sucesso. Todos os processos da equipa melhoram com eles em campo.
Pelo que se ouviu e leu no início da época, parece que nem William é consensual no universo leonino, tais foram as loas de lentidão e displicência que lhe rogaram. Nani, idem, a julgar pelos constantes assobios ouvidos em Alvalade, principalmente quando temporiza para procurar a melhor opção para a equipa, quando a maioria dos adeptos preferiria uma correria para a linha e um cruzamento em que nem era preciso olhar para a área ou passar a bola para alguém que no momento seguinte ficaria numa situação difícil.
Montero e Martins não reúnem de todo consenso, aliás, no limite, reúnem no sentido de que não servem para o Sporting. Os argumentos são, normalmente, subjectivos e/ou perceptivos, por vezes até estatísticos (como se isso, por si só, dissesse alguma coisa) do que fundamentados naquilo que é o jogo jogado e a forma como as acções deles contribuem para aproximar a equipa do sucesso. Na realidade, jogadores com as características deles são mal interpretados pelo comum adepto, principalmente por estes últimos terem pouco conhecimento do jogo e da forma como um colectivo deve abordar os principais momentos do jogo de forma a estar mais próximo de ganhar.
Já o escrevi várias vezes neste espaço: a probabilidade de ganhar é tanto maior quanto melhor forem o conhecimento e os princípios de jogo. Consequentemente, a equipa terá melhor conhecimento e princípios de jogo quanto melhor for o seu treinador (é aqui que se ele tem maior influência na equipa) e quando mais os seus intérpretes os conseguirem aplicar em prol do colectivo.
É isto que tenho vindo a defender e tenho a consciência que não é propriamente o mais unânime. Até há quem apelide opiniões como a minha de “freitas-lobismo”. Seja lá isso o que for. Mas se o objectivo for adjectivar por comparação, devo dizer que é um perfeito disparate, porque Freitas Lobo é um fã de jogadores como Adrien, Slimani ou Paulo Oliveira. Nunca o será de jogadores como Martins, Montero ou Tobias, porque não percebe o que eles dão ao jogo. No fundo, o Freitas Lobo é apenas um comum adepto, mas mais bem-falante e com muitas horas de Football Manager, o que lhe permite conhecer o nome de mais jogadores que a maioria.
Não se trata de comparar Montero com Slimani, Martins com Adrien, Tobias com Oliveira individualmente. Até porque todos eles têm características individuais e colectivas importantes para estarem no plantel. Trata-se, isso sim, de comparar a qualidade do colectivo quando alguns destes jogadores estão em campo e quando não estão. A forma como as acções individuais contribuem para a melhoria do colectivo, ou como, no limite, fazem com que a equipa esteja mais perto da vitória é que determina os melhores jogadores. Messi é o melhor do mundo não só pelas fantásticas qualidades técnicas e físicas individuais, mas porque percebe como nenhum outro todos os momentos do jogo e coloca toda a sua qualidade ao serviço do colectivo. Com as acções dele a equipa estará sempre mais perto da vitória.
O futebol que admiro e que defendo para o Sporting não é o de Jardim nem o da maioria desta época (com excepção do início), baseado numa forma de construção de jogo demasiado lateralizada e cheia de cruzamentos sem nexo para a área (muito a darem golo, é certo), com princípios defensivos de fraca qualidade e com muito dificuldade nos momentos de transição, defensiva e ofensiva. Mesmo assim, cada vez que Marco Silva aposta nos melhores jogadores, o Sporting, como colectivo, aproxima-se mais daquilo que defendo. Não porque os princípios se alterem, mas porque os intérpretes contribuem mais para o colectivo.
P.s. Miguel Leal é um excelente treinador e a Liga portuguesa ficaria muito mais interessante com equipas orientadas como este Moreirense. Deve estar no Top 5 das equipas com melhores princípios de jogo do campeonato.
A experiência de assistir, durante 35min, ao Sporting a ter saída de bola com nível elevado através de um central, foi extraordinária. Pena que esse central não tivesse um William a ajudar na construção um pouco mais à frente.
A acutilância de Slimani na área é inversamente proporcional à capacidade técnica com a bola nos pés. A maneira como cria a expulsão de Tobias é qualquer coisa… Naturalmente que, estando a ganhar 2-0, Tobias só tinha que manter a pressão no adversário, mesmo que com isso não evitasse que o penafidelense se isolasse perante Rui Patrício. Mesmo que resultasse em golo, seria melhor opção do que ser expulso.
Nani joga tanto. Mais uma vez os assobios. No lance do 3º golo conseguiram assobiar o Nani e logo depois aplaudi-lo de pé, não percebendo que se o Nani não tivesse chamado a si os adversários, Carrilllo nunca teria o espaço que teve para cruzar. Desposicionou toda a defensiva adversária. Não perceberam também que se o Nani não jogasse como joga, não teria amarelado 4 jogadores do Penafiel.
Já o que não percebo é a ideia de retirar o Nani do jogo aos 85min, com o resultado em 3-2 e a precisarmos de ter a bola. Onde é que já vi isto? No jogo com o Benfica. Muito me custa quando as pessoas não percebem os seus erros.
Ofereceste ontem a melhor prenda a ti próprio, na véspera do teu aniversário, com aquele impecável golo de cabeça seguindo uma indicação que te deu o Montero para te colocares ali mesmo, ao primeiro poste, e deixares o teu instinto leonino elevar-te assim que o Carrillo marcasse o canto.
Aproveita bem este dia em que festejas 21 anos. E no domingo volta a jogar como fizeste ontem em Arouca. À Leão.
Dois dos três árbitros com lugar cativo no Tribunal d' O Jogo são categóricos: o penálti assinalado ontem contra o Sporting, por alegada mão na bola de Tobias Figueiredo, foi afinal bola na mão, como de resto aqui oportunamente assinalei. Nem poderia ser de outra forma, pois Pintassilgo quando rematou estava a menos de dois metros de Tobias e este não poderia, como é evidente, decepar as próprias mãos. Por uma vez dou razão a Jorge Jesus: se os árbitros continuarem a incentivar esta modalidade de tiro ao braço em busca de penáltis, qualquer dia «os treinadores têm de passar a contratar jogadores manetas».
Diz Jorge Coroado: «Tobias procurou tirar o braço esquerdo, não controlou nem ficou com a bola controlada. Foi uma situação de bola na mão e não o contrário, após remate de Pintassilgo.»
Diz José Leirós: «Tobias deveria proteger-se dos erros e colocar os braços atrás das costas, mas o certo é que não movimentou o braço esquerdo nem tentou jogar a bola deliberadamente, num remate feito muito em cima por Pintassilgo. Grande penalidade mal assinalada.»
Do trio habitual, só Pedro Henriques destoa. Vendo o que os restantes não viram: «Tobias tinha o braço esquerdo fora do plano do corpo, ganhando volumetria. Dessa forma, interceptou deliberadamente a trajectória da bola.»
Vou ali saber o que significa a frase «tinha o braço esquerdo fora do plano do corpo, ganhando volumetria» e volto já.
A espinha dorsal deste Sporting 2014/15 ainda é semelhante à da época anterior, conduzida por Leonardo Jardim. Mas aos poucos Marco Silva tem vindo a utilizar os reforços que Bruno de Carvalho colocou à sua disposição. E que estão mesmo a ser reforços, sem aspas, ao contrário do que alguns pseudo-entendidos em futebol garantiam.
Basta ver que ontem, contra o Rio Ave, seis dos 14 jogadores utilizados em Alvalade não tinham jogado pelo Sporting no campeonato nacional anterior: Paulo Oliveira, Tobias Figueiredo, João Mário, Nani, Ryan Gauld e Tanaka. Aliás dois deles, Tobias e Gauld, só agora se estrearam na Liga. E três dos nossos quatro golos foram marcados por reforços: Nani, João Mário e Tanaka.
Jogadores com qualidade? Decerto. Citemos, a propósito, o que escreve hoje um jornal insuspeito de simpatias pelo nosso clube: A Bola. Sobre Tanaka: «Terceiro golo consecutivo a marcar, agora de bola corrida (belo golo), depois do livre directo ao Braga e do penálti ao Boavista. É para levar a sério.» Sobre Gauld: «Mais uma estreia no campeonato e com vários pormenores deliciosos, como aquele túnel a um adversário no início da jogada do 3-0. O miúdo promete e os adeptos gostam dele.» Sobre Tobias: «Voltou a deixar as boas indicações que fazem de si um central muito promissor. Terá subido, ontem, mais um degrau. Venham os próximos.»
Eis portanto boas notícias para o Sporting: acabou a polémica sobre a eventual falta de qualidade dos reforços leoninos e qualquer possível divergência entre Bruno de Carvalho e Marco Silva a propósito desta matéria já foi ultrapassada com inteligência e bom-senso entre as partes, sem ninguém perder a face.
Além disso - mais importante do que tudo o resto - o Sporting continua a ganhar. Jogue Nani ou não jogue, jogue Slimani ou não jogue, jogue Adrien ou não jogue. Confirma-se: o todo é sempre maior do que a soma das partes.
... jogar com dois centrais! Foi a primeira vez esta época.
Mesmo assim, em termos de posicionamento e controlo de profundidade, Paulo Oliveira tem muito por onde aprender com Tobias Figueiredo. Ontem, em dois ou três lances, foi muito evidente.
Apesar das melhorias de Oliveira, seria bem-vindo um central em Janeiro para jogar ao lado de Tobias. Caso não venha, que joguem estes dois. São os melhores disponíveis.
Vá-se lá saber porquê, alguns sportinguistas insistem em propagar a tese de que os jogadores que não integram a equipa são sempre superiores aos que lá estão. Lembrei-me disso ontem à noite ao ver o desempenho - digamos mediano - de Tobias Figueiredo no eixo da defesa da selecção sub-21 derrotada (1-3) frente à Inglaterra. O nosso central da equipa B, com responsabilidades no lance que originou o primeiro golo inglês, tem vindo a ser invocado por aqueles que no Sporting estão sempre dispostos a mudar tudo a qualquer momento só porque não gostam de quem lá está. Este jogo (em que Bruma foi o melhor dos portugueses) deixou no entanto bem evidentes as limitações de Tobias quanto à perspectiva de integrar desde já a equipa principal, sobretudo na condição de titular. E o primeiro a reconhecer isso, como é óbvio, será quem identifica as virtudes e os defeitos dos jogadores como ninguém, porque trabalha com eles todos os dias: Marco Silva.
As longas caminhadas fazem-se sempre com pequenos passos. Tudo tem o seu tempo. Tobias, agora com 20 anos, também terá o seu. Mas não o pressionem a dar o passo maior do que a perna, projectando-o para desafios ainda excessivos para as suas capacidades momentâneas. E refiro-me sobretudo àqueles treinadores de bancada que, ao mínimo deslize e ao menor desaire na equipa principal, logo se apressariam a defender que ele desse o lugar a outro.
Há uma espécie de tese geral que vai alastrando por aí: a de que não dispomos hoje de valores tão sólidos no futebol como já dispusemos no passado. Por escassez de recursos humanos, mercado exíguo, diminuição do campo de recrutamento ou qualquer outro motivo.
O problema é que a estupidez repercute-se a ritmo acelerado sem uma reflexão crítica a servir de contraponto. Basta um idiota debitar uma determinada tese numa das tribunas televisivas de que dispõe - e propagá-la também numa das colunas jornalísticas à sua disposição - para uma larga legião repetir tais disparates de manhã à noite.
Disparates como estes: - Portugal não dispõe hoje de jovens jogadores muito talentosos (desmentida pelos factos) - A equipa técnica liderada por Paulo Bento descurou as selecções mais jovens (desmentida pelos factos) - A Federação Portuguesa de Futebol devia fomentar a formação de jogadores (essa não é missão da FPF, mas dos clubes, que aliás a cumprem, caso contrário não obteríamos êxito nas competições internacionais a nível dos escalões jovens) - Antigamente é que era bom (esta serve para qualquer tempo e qualquer lugar, e tende a ganhar adeptos à medida que todos envelhecemos)
Combato esta ideia de "gueto geracional", que me parece discriminatória e além do mais ilude a verdadeira raiz do problema. Não há melhores nem piores valores geracionais: há simplesmente aqueles jovens futebolistas que são devidamente instruídos, treinados e enquadrados em estruturas exigentes e profissionais - e aqueles que não beneficiam disso, acabando por perder-se para a elite do futebol.
Felizmente a primeira opção não é uma miragem - e aí estão Ruben Neves (FCP) e Tobias Figueiredo (Sporting), entre vários outros, para o demonstrar.
«Depois da época passada no Reus, Tobias Figueiredo merece uma oportunidade. Não sei se o Sarr e o Rabia têm a mesma classe e determinação do Tobias, mas julgo que Marco Silva deveria dar uma oportunidade ao jovem. Caso contrário, vamos ter o mesmo problema do João Mário no ano passado: a motivação.»
Vi ontem parte do jogo que opôs o Sporting B ao Santa Clara e confesso que não fiquei muito impressionado. Fala-se com frequência na necessidade de recrutar jovens da equipa B para a equipa A, mas julgo que isso deve ser feito com prudência e parcimónia. Tirando Esgaio, que aliás já jogou na equipa principal e tem mérito mais que demonstrado, do que vi equacionaria apenas dois jogadores: Tobias Figueiredo e Daniel Podence. Assisti ao desafio sobretudo para analisar a actuação de Ryan Gauld, um dos reforços da nova temporada. Achei-o banal, sem nada que mereça particular destaque, excepto numa jogada em que demonstrou ter bom toque de bola. Mas esteve muito desligado da movimentação colectiva. Julgo que continuará na B por muitos e bons meses.