Quando jogamos de novo?
Estou desejoso de conhecer o terceiro candidato ao Puskas.
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Estou desejoso de conhecer o terceiro candidato ao Puskas.
Tenho cada vez mais consciência que o meu corpo me dá sinais. O coração é uma das partes do meu corpo que já não está para grandes emoções.
Deste modo vi o jogo, refilei muito com a coitada da televisão e fiquei olimpicamente siderado com o golo de Pedro Gonçalves.
Aqui foi um golo... do caraças!
Depois veio o prolongamente e finalmente a lotaria das grandes penalidades!
Foi neste instante que desliguei a televisão mais o telemóvel e fui ler mais umas páginas de "Ivan o Terrível" do Conde Alexis Tolstoi.
Embrenhei-me na leitura e passado um bom bocado lá liguei o PC para perceber que o Arsenal fora às urtigas.
Deveras feliz, fui então ver as grandes penalidades em diferido. Assim sabe bem melhor assistir!
E o meu coração já não sofreu!
Num mundo facebookiano, o resumo é este: o Sporting está numa relação séria com o quarto lugar.
Quando tudo parecia voltar a correr-nos bem, eis-nos a derrapar de novo. Aconteceu o que poucos imaginavam: fomos derrotados no Funchal pela equipa que apresenta a segunda pior defesa do campeonato e que até agora ainda não tinha conseguido vencer em casa.
Foi mau? Não: foi péssimo.
Por ser revelador de uma tendência que eu gostaria de ver banida para sempre do Sporting. É um problema cultural, de mentalidade, de matriz clubística. Já nos sucedeu inúmeras vezes no passado.
Quando a nossa equipa está prestes a atingir um patamar superior, claudica. Parece que tremem todos.
Passamos o tempo a falar dos outros e a queixar-nos de quase tudo em vez de reforçarmos a atitude mental. Para superar este bloqueio psicológico que nos leva a falhar em tantos momentos cruciais, perante grandes e pequenos obstáculos.
Não é de agora, é de quase sempre. Mudar isto, adquirindo verdadeira robustez mental, seria a revolução que se impunha em Alvalade. Começo a duvidar se alguma vez acontecerá.
Agora que nos aproximamos a passos muito largos do fim do ano, lanço o desafio aos leitores para que apontem o que consideram ter sido o ponto mais positivo e o ponto mais negativo do Sporting em 2022.
Sintam-se à vontade para escolherem o mais e o menos.
Há uma certa tensão permanente no nosso futebol que me desagrada, mas que tenho de engolir.
É como se qualquer aquisição, qualquer substituição, qualquer lance, qualquer penalty ou cartão fosse um “nós contra eles”.
Creio que esse modo tenso é pouco Sporting e talvez seja por isso que sejamos um clube que ganha pouco (no futebol profissional). As coisas têm mudado e se há mérito em Rúben Amorim é na criação e no manter de tensão.
Ontem, fomos rabiados por uma equipa de pote 2 da Champions (com menos tempo de preparação). Na segunda parte, houve outra atitude, embora me parecesse sempre que jogávamos com um ou dois a menos. Mas houve tensão, como já houvera com a Roma e Edwards até tentou sacar um penalty (vergonhoso) e quase conseguiu, também porque se não se caça com cão, usa-se o gato.
Ganhar em Portugal é muito isso e no fim do dia, lembramos e festejamos os títulos, não os lances que oferecem dúvidas.
No fim do jogo, Rúben surge tenso, como se fosse culpa de alguém a exibição de fraqueza durante grande parte do jogo e ele lhe quisesse ir aos fagotes a esse alguém. Porque em Portugal, a tensão, a faquinha nos dentes, é fundamental para ganhar. Ele sabe que os jogadores são menos bons do que toda a gente proclama (os do Sevilha, quase todos, são bem melhores) e quer vê-los tensos, em superação, porque o jogo com o FCP está mais ou menos quase à porta. O Sporting precisa de anos para consolidar crescimento e as coisas levam tempo, mas já há muita tensão no ar e os jogos a sério ainda nem começaram.
Há décadas que o futebol português tem sido dominado pela tensão, dentro e fora do campo. De vistas curtíssimas, queremos todos ganhar domesticamente, o resto que se dane.
A sociedade civil – nós todos – não é (nem será, digo eu) suficientemente exigente para mudar as coisas. Se calhar, nem quer.
P. S. Muito curioso em antecipar o futuro de Amorim, daqui por uns anos, noutros clubes, noutras culturas, noutros futebóis. Espero que não fique com mazelas da tensão.
P. P. S. Interessante saber como o treinador que o SLB contratou reagirá a esta necessidade de tensão permanente.
Imagem retirada da internet
Se for possível chegar-se a um entendimento bom para todas as partes, genial. Talvez ainda se vá a tempo de evitar males maiores. Para o todo maior do que as partes e que, invariavelmente e como seria de esperar, fica refém dos egos de uns e de outros.
Se não for, que fique de lembrete: "forçar" soluções não muito desejadas por uma parte importante da equação, raramente dá bom resultado. Demorar tão pouco tempo a dar de si é só, completamente, Sporting.
P.S. A (minha) alternativa seria publicar um 'Nas colunas':
Hello dramalhão our old friend,
You've come to talk with us again...
Hoje é dia de Sporting - Benfica.
É dia de paixão, de emoção e esperemos que, apesar da data, não seja dia de ressurreição.
Esperemos que os adeptos respeitem os jogadores de ambos os clubes.
Esperemos que os atletas, dentro do campo, se respeitem.
Esperemos que o árbitro respeite o espectáculo.
Esperemos que no final do jogo não existam motivos para atirar com a braçadeira de capitão para o chão ou para partir telemóveis.
Esperemos que tudo o que escrevi acima se cumpra.
Que seja um bom jogo de futebol.
Pelos vistos será mais ou menos assim que ficará a zona envolvente do estádio José Alvalade e pavilhão João Rocha, mais as alterações decorrentes do projecto da "linha circular" do metro.
No que respeita ao próprio estádio, existe também um projecto de transformação, limitado por questões estruturais complicadas ou mesmo impossíveis de resolver, o fosso, as entradas e saídas do parco estacionamento, os écrans gigantes, do qual já vimos resultados avulsos e que se vai alargar a estádio e estacionamento num novo conceito estético, nas antípodas da "taveirada" inicial.
Com tanta modernidade por todo o lado, não dá mesmo para entender porque não se pensa em terminar com as "roulottes" debaixo do viaduto do Campo Grande ou em cima do passeio na zona de Telheiras num cenário digno das antigas barracas da Praça de Espanha, e não se encontra um espaço condigno para criar uma "FanZone" onde, em dias de jogo em casa ou na do adversário, sócios e adeptos se possam juntar, se calhar em pé e à volta de mesas altas, abrigados do sol ou da chuva, com écrans de TV espalhados pelos cantos e até alguma animação musical. Onde as actuais "roulottes" e as cervejarias da zona tivessem também lugar numa linha de continuidade e de respeito pelos mesmos e pela memória histórica de sócios e adeptos. De acesso gratuito ou por um valor simbólico, de forma a garantir as melhores condições de funcionamento.
O Alvaláxia não tem condições para ser essa FanZone. Precisa de mais comércio permanente como o Lidl. As grandes cervejeiras estão ausentes por falta de rentabilidade, a restauração é forçosamente pobre.
Voltando à imagem acima, nota-se que depois da construção prevista continuará a não existir qualquer continuidade entre estádio e pavilhão, quase poderiam ser de dois clubes diferentes, e existe entre ambos um relvado sintéctico para o futebol infantil completamente desenquadrado de tudo o resto, penso que decorrente de contrapartidas com a Câmara Municipal de Lisboa aquando do projecto do pavilhão. Também não se vislumbra qualquer novo espaço para estacionamento, destruído que foi o antigo, agora ocupado pelo terminal rodoviário.
Porque não tratar com a CML da deslocalização do sintéctico e implantar ali a "FanZone" no meio duma alameda verde entre estádio e pavilhão, ou no limite ter uma "FanZone" "amovível" por cima do referido sintéctico, se possível com um estacionamento por baixo?
"É dia de Jogo,
Toda a gente sabe que eu vou
Andar nas rulotes e cafés
O Sporting apoiar no estádio a cantar
E p'ra semana cá estou outra vez
Quando chove a potes não vou às rulotes
O pão com chouriço o melhor é no Magriço
Na Ti Margarida minis já não há
Vou beber canecas para o Cantinho do Sá
E no Tip Top prato é no balcão J
á no Alameda marcha um prego no pão
É dia de derby, ouvem-se petardos
No bago de Arroz ou na cave do Leonardo′s
No final do dia no fim da ramboia
Bebo à baladiça no Difícil ou no Boia
É dia de Jogo,
Toda a gente sabe que eu vou
Andar nas rulotes e cafés
O Sporting apoiar no estádio a cantar
E p'ra semana cá estou outra vez "
SL
O texto acima é de Francisco Almeida Leite.
Todos nós, os que amamos o Sporting, sabemos que "Almeida Leite" remete-nos para a nossa fundação, para os nossos fundadores.
Cada um de nós, cada um dos autores deste espaço pensa pela sua cabeça e escreve de forma livre.
Concordo com Pedro Correia ao assumir em quem vai votar, respeito todos os outros que por razões pessoais ou profissionais não vão votar e todos os que vão votar mas não acham relevante assumir, publicamente, a opção de voto.
Eu (tal como escreveu Francisco sobre o blogue) apoio o Sporting, não apoio pessoas.
Apelo, no entanto, à votação, quanto maior for a votação, maior será a representatividade do presidente eleito, melhor será para o nosso clube.
Consegue identificar todos os intervenientes nestas imagens?
E a época?
E uma ausência essencial em ambas as equipas?
Eu sempre fui um nabo a matemática, mas aprendi as coisas básicas, por exemplo que um zero à esquerda não tem qualquer valor, se não tiver pelo menos uma vírgula antes ou depois.
Aprendi também uma coisa que em linguagem corriqueira se chama de regra de três simples e que consiste na previsão de um resultado baseado na extrapolação de um já existente (se estiver enganado, os homens das contas que me corrijam se fazem o favor).
Assim com o coiso-SAD com 9 jogadores (depois 8 e depois 7), a lampionagem marcou sete golos, para simplificar as contas, diremos que a média ficará nos 8 (sendo que aqui no meio não esteve qualquer virtude) e assim sendo, cada jogador azul empochou 0,88 de cada golo sofrido naquela cagada a que chamaram um jogo de futebol; Já com o coiso-SAD a jogar com onze e seguindo a mesma lógica e média (0.88 por cada golo sofrido), ontem o Sporting teria ganho por um claro 9,68-1.
Ao contrário, ontem cada jogador azul empochou 0,36 de cada golo sofrido, o que transpondo para o fatídico dia em que o futebol em Portugal sofreu uma machadada enorme na sua credibilidade, a vitória da lampionagem teria sido um contundente 2,52-0, o que como se perceberá não daria jeito para as contas do Darwin Nuñez e o goal-average da equipa.
Calculo que não tivessem percebido nada destas contas, mas eu próprio e milhares de outras pessoas no país e no estrangeiro, também não perceberam como é que aquele jogo se realizou e o que é facto é que se realizou, não foi uma miragem. Com as vantagens inerentes aos números atrás apresentados. O raio da equipa é que teima em embaraçar o Costa e nem com ajuda aquele milhafre descola...
Porro prepara-se para entrar, está junto a Amorim e ambos olham para o jogo. Fora do plano o Sporting aproxima-se com perigo da baliza adversária. Sabemos isto porque Porro ferra a mão no casaco de Amorim e sacode-o todo, com o fervor de quem remataria se estivesse lá. Amorim liberta-se a custo, muito sacolejado, dá um calduço paternal em Porro e manda-o lá para dentro. Mesmo antes de entrar em campo Porro estica os braços no ar em "V" como quem diz: "cá vou eu."
É esta a imagem perfeita do meu Sporting.
É comum entre militares dizer-se que o fogo amigo mata mais que o do inimigo (se assim não for que me corrijam os militares que por aqui possam passar, incluindo o presidente do Sporting Clube de Portugal, claro).
Ora ontem o fogo do amigo, foi um fogo amigo, numa entrevista morna e sensaborona que Frederico Varandas deu a Rui Santos na CMTV da TVI.
Não me interpretem mal... Na resposta às perguntas feitas pelo entrevistador, o presidente do Sporting esteve bem. Eu diria que esteve até muito bem! Gostei do que ouvi e da forma como as respostas foram dadas. Frederico Varandas foi claro no seu raciocínio e claro também no discurso, o que é uma evolução notável, de modo a que se entendesse bem a sua mensagem.
Ou seja, se aquilo tivesse sido uma entrevista à Caras, passe a publicidade, o objectivo teria sido atingido com mérito. Uma coisa assim em forma de registo monocórdico, num tom intimista, uma conversa de café. E dessa parte eu gostei, confesso.
Faltaram no entanto na entrevista de ontem muitas perguntas que eventualmente poderiam ser inconvenientes e que a maioria dos sócios e adeptos que a estavam a ver gostariam de ver respondidas e essas, ou foi acordado previamente que não seriam feitas, ou Rui Santos estava mal preparado. Provavelmente ambas e seria interessante sabermos o "estado da arte" e o que se propõe fazer para endireitar a casa.
Desta entrevista quero realçar dois aspectos, um positivo e outro negativo, a saber: Positivo, a garantia dada pelo presidente e na qual eu acredito, de que o Sporting não será apanhado nas malhas destes processos que por aí andam a ser investigados; Negativo, a chamada à entrevista, por Rui Santos, de Bruno de Carvalho. Não havia qualquer necessidade (se a pergunta estava no guião, não sendo necessária, a resposta ainda assim foi esclarecedora).
Ficámos a saber que Frederico Varandas se recandidatará, portanto espero que o espírito democrático que apesar de tudo (falo das guerras de guerrilha que se vão mantendo em banho-maria) se vive no clube, permita que a SportingTV cumpra o seu objectivo de informar os sócios e promova debates entre os vários candidatos, esperemos que mais dois ou três e que os próprios se prontifiquem a comparecer, para esclarecimento dos seus programas e linhas de acção.
Nota: Este postal não tem a pretensão de fazer um balanço da presidência de Frederico Varandas, antes de "analisar" a entrevista dada pelo presidente a Rui Santos, por quem de comunicação não percebe "um boi"...
Nestes tempos esquisitos de pandemia e teletrabalho associado, durante a tarde a televisão faz-me companhia, depois de a "acender" à hora do almoço para ver o "telejornal". Em regra, depois das notícias mudo para o canal 11, que é muito interessante e vou dando uma olhadela, para limpar a vista dos ecrãs dos portáteis. Há por lá uma rubrica/programa de nome "Sagrado Balneário", apresentada por Toni (um senhor!) e António Carraça. Dedicada a antigos jogadores, com o objectivo de contarem de forma descontraída as suas carreiras e principalmente peripécias acontecidas durante a dita cuja. Já por lá passaram muitos, uns craques outros nem tanto. Há relato de situações hilariantes e caricatas, no fundo é um espaço despretensioso, leve, alegre, que tem por objectivo criar durante o seu tempo de emissão, empatia entre o "entrevistado" e os espectadores.
Alguns dos que por lá já passaram jogaram em grandes clubes em Portugal (nos três) e no estrangeiro e onde quero chegar com toda a ladainha que atrás rascunhei é que todos, sem excepção, os que passaram pelo FCPorto referiram a pressão que é ter que ganhar; Dentro e fora do balneário. Um exemplo de quem jogou nos três grandes: "Um simples pedido de autógrafos. No Sporting ou Benfica pedem(iam) um autógrafo, dá cá o papel e a caneta, como é que te chamas, assinar e toma. Obrigado, resposta do adepto. No Porto? No Porto era igual, mas no final o adepto não agradecia, dizia: Temos que ganhar no Domingo, cara...!"
Vem isto a propósito da derrota, eu diria desleixada, do Sporting nos Açores, na última jornada.
Concordando inteiramente com o Pedro Correia no post abaixo e tendo toda a confiança no técnico e nos jogadores, não perdemos nada em ser exigentes, antes pelo contrário. Já é tempo de esquecer o "levantar a cabeça e pensar no próximo jogo" tão usado e abusado durante anos a fio no nosso clube.
Cultura de exigência precisa-se, o apoio passa muito por aí e quem a confundir com desapoio andará completamente desajustado daquilo que deve ser o Sporting.
Quero eu com isto afirmar que a mentalidade ganhadora deve ser pressionante, a vontade de vencer devendo estar no balneário, deverá ser alimentada por uma exigência de excelência em todos os jogos e nunca por uma atitude fatalista após um desaire.
Outro jogador dos referidos lá em cima, relatando duas viagens de avião de regresso de jogos das competições europeias, após derrota: "Num avião conversava-se, ria-se, mostravam-se as compras. No voo do FCPorto o silêncio era sepulcral."
Há coisas que, apesar da relatividade da importância de um jogo de futebol tão bem descrita por Bill Shankly, quando afirma que "algumas pessoas acreditam que o futebol é uma questão de vida ou morte. Fico muito decepcionado com essa atitude. Posso assegurar que futebol é muito, muito mais importante[", se achamos que devemos abraçar, deveremos copiar. Esta cultura de vitória, esta mentalidade ganhadora, esta cultura de exigência poderá ajudar a que deixemos de dizer que "temos que jogar três vezes mais que eles para ganhar" e a largarmos a nossa tão querida fatalidade. Talvez assim só duas vezes passem a ser suficientes...
Veio-me à memória Anthimio de Azevedo, cara célebre do "tempo" na RTP, que nos explicava com palavras que todos entendíamos, os letrados e os menos, os segredos do tempo para o dia seguinte.
Aquilo podia dar as voltas que desse, mas lá aparecia sempre o anticiclone dos Açores, que em regra nos trazia vento e chuva, um tempo desgraçado portanto, ainda que a chuva faça muita falta, excepto nas minhas costas, que sem chuva a sério nem vinho de jeito há.
E hoje então, veio-me à memória o anticiclone.
Um anticiclone que deu cabo dos neurónios ao Neto. Ao Esgaio. Ao Pedro Gonçalves. Ao Nuno Santos. Ao Paulinho. Ao Tabata. E quando uma tempestade destas toma conta de uma equipa, e no banco o meteorologista não percebe patavina de prever o tempo, a alta pressão passa a baixa pressão e o facto de ter estado duas vezes acima das nuvens, não foi suficiente para evitar uma enxurrada das antigas.
Mau tempo no (canal)s Açores, diria Vitorino com a sua voz calma e reconfortante.
Mas hoje nem isso, não há bonança que salve esta tempestade.
E sem paninhos quentes, isto não foi apenas uma brisa, foi um fdp dum furacão!
O folhetim em curso no Benfica demonstra ainda com mais evidência como são hoje gritantes as diferenças entre o Sporting e o nosso mais velho rival.
Por contraste, tudo isto realça ainda mais o contraste entre o amadorismo reinante no SLB e o profissionalismo que prevalece em Alvalade.
Parece-me que é fundamental sublinharmos estas evidências. Sem arrogância. Mas com genuíno e compreensível orgulho.
… ver o Sporting - Boavista.
Foi assim que viu o jogo:
P.S.: Também foi ver o Benfica-Sporting (para os nossos amigos benfiquistas que nos visitam)