Calhou-nos o Man.City, o Arsenal, o Bolonha e o Lille em casa, o Leipzig, o Brugges, o PSV e o Sturm Graz fora. 50% dos 32 clubes irão ao play-off para passagem aos oitavos, é por aí que deveremos estar. Se estivermos nós oito primeiros, melhor ainda.
Bom, mesmo bom, é termos estado lá, foram muitos anos em que não estivemos . Mais uma razão para assobiar os idiotas do "anti futebol moderno" que assobiam o hino da Champions em Alvalade.
Segundo o TM estamos em quarto lugar em termos de valor de plantel em oito clubes.
O mercado de Verão ainda não terminou. Vamos ver como estaremos depois do fecho.
Com mais ou menos ressabiados em luto profundo, com mais ou menos claques em guerra, estamos a desfrutar o melhor Sporting de há muito.
O sorteio não foi meigo para o Sporting. Vamos ter um início de campeonato bem complicado com Rio Ave (C), Nacional (F) e Farense (F) antes de receber o Porto (C).
Temos de contar que Coates saiu já com a pré-época a decorrer. Gyökeres, Hjulmand e Inácio não começarão a época nas melhores condições.
Mas as outras quatro equipas terão os seus problemas também.
A escolha da nova estrutura de capitães está feita e para mim muito bem feita. Hjulmand envergará a braçadeira e terá dois sub-capitães formados em Alcochete, Daniel Bragança e Gonçalo Inácio, a ajudá-lo na tarefa. Qualquer um dignifica o Sporting e encarna os valores do esforço, dedicação e devoção para alcançar a glória, mas Hjulmand foi realmente um achado extraordinário algures em Itália.
Na sequência da época passada, o onze de referência também está definido. Se nenhum deles entretanto sair temos um bom onze:
Kovacevic; St.Juste, Diomande e Inácio; Catamo, Hjulmand, Morita e Nuno Santos; Trincão, Gyökeres e Pedro Gonçalves.
Agora importa ter jogadores que possam substituir qualquer destes numa época de Champions, bem mais exigente do que foi a época passada, acrescentando novas coisas à equipa.
Guarda-redes: Para mim um guarda-redes em final de carreira como Rui Patrício seria muito bem vindo para disputar com Kovacevic a titularidade, como Beto foi com o mesmo Rui Patrício, libertando Israel para jogar com regularidade num empréstimo. Depois se veria qual o o futuro titular. Diogo Pinto tem muita estrada para andar, tal como Callai.
Defesas: Quaresma, Debast e Matheus Reis garantem a rotação necessária no trio. Vamos ver a evolução do belga. Quaresma e Matheus Reis já demonstraram a sua utilidade e os seus pontos fortes e fracos. Pontelo e Muniz deverão ser emprestados. Falta alguém? Para já não, a não ser que algum destes faça falta noutro lado.
Alas direitos: Saindo Esgaio, fica apenas Fresneda, que tem condições físicas para a posição muito superiores a Catamo, muito mais um extremo que um defesa lateral, ainda por cima de pé contrário. Penso que deveria vir mais alguém com valências em falta na equipa, como o jogo aéreo e remate de meia-distância. Ou então pensar mesmo na adaptação de Quaresma ou St. Juste à posição, abrindo espaço para Debast na defesa.
Alas esquerdos: Matheus Reis substitui sem problemas Nuno Santos, em muitos jogos até rende mais do que ele. Falta alguém? Que se passa com o Pedro Bondo da B?
Médios: Bragança e Mateus Fernandes são mais alternativas viáveis a Morita do que a Hjulmand. Falta mais um médio destruidor de jogo tipo Palhinha, que poderá ser ou não Essugo, que poderia ser o Tanlongo se Rúben Amorim não o tivesse reprovado algures, ou que poderá ser um reforço experiente. Não era esse o caso do Koindredi? Pelos vistos não.
Interiores: Edwards é o "abre-latas" que faz sempre falta, Catamo joga perfeitamente na posição, o lado direito está assegurado. No lado esquerdo falta alguém para substituir Pedro Gonçalves. Eu gostaria que não fosse mais um baixinho, mas alguém forte no jogo aéreo e com chegada à área. Depois temos Quenda para dar minutos aqui e ali, mas sem pressões descabidas.
Pontas de lança: Faltam dois avançados trabalhadores e goleadores para alternar com Gyökeres, o homem não é de ferro e os joelhos já começaram a dar de si. Quem pensar que vai andar nas cavalgadas heróicas a época toda engana-se, e tipo "pinheiro" ele não rende.
Resumindo: no meu entender faltam um ala direito, um médio "nº 6", um interior de pé direito, e dois avançados goleadores.
Algum dos miúdos que estão a fazer a pré-época vai explodir esta época? Rodrigo Ribeiro, Nel, Moreira? Esperemos que sim, mas ainda não vi nada nesse sentido.
Enfim, Amorim já demonstrou que nos consegue surpreender pela positiva. Vamos andando e vendo. Os jogos agendados já vão dizer alguma coisa. Estes quatro iniciais da Liga são muito importantes, importa começar de prego a fundo.
Deixo o convite a cada um de vós para dizer o que falta para o Sporting ser novamente campeão e passar à fase final da Champions.
O grande rival do Sporting neste ano foi o sorteio.
Aquela dupla paulada com Braga e Porto a abrir a Liga (dois jogos em que somámos 1 ponto, mas em que fizemos o suficiente para obter 4, 5 ou mesmo os 6) acabou por definir a época. Se tivessemos sobrevivido, uma coisa levaria à outra e provavelmente não teríamos perdido com o Chaves em casa (por exemplo).
A nossa Liga é demasiado fraca para que nos jogos contra equipas pequenas se note a falta de um Matheus Nunes (ou de um Enzo, um Otávio, etc). Perdemos porque vínhamos dessa paulada (enfim, acredito eu...).
Claro que num mundo e numa vivência em que se acredita que com talento e empenho se controlam as variáveis todas, soa ridículo acusar o sorteio - precisamente uma variável incontrolável. Mas talvez se perceba melhor se se olhar para o nosso calendário quando fomos campeões, em que recebemos Porto, Benfica e Braga na primeira volta, sendo que apenas o jogo com os dragões (2-2) foi no princípio da Liga.
Quando a sequência dos jogos é mais fácil, torna-se mais simples que jogadores e técnicos acreditem no processo. Ainda não temos, talvez não venhamos a ter tão cedo, arcaboiço para sermos invulneráveis ao sorteio.
Se há uma coisa que gostava de saber é se os técnicos e dirigentes pensam desta forma.
Nunca o saberemos, vir a público culpar o "sorteio" seria visto pela crítica, adeptos e adversários como patético. Talvez as mesmas pessoas que não acham patético justificar acidentes de viação "porque tinha chovido nessa noite", atrasos "porque estava trânsito" ou aviões que se perdem "porque ficámos horas na fila para o raio-xis".
Se calhar ficámos com as equipas mais acessíveis dos potes 1 e 2 e apanhámos a mais difícil do pote 4, e sendo esta a última a sair...
Não tenho presente o histórico na Champions de cada uma das equipas, mas recordo-me bem que o Sporting na época passada chegou aos oitavos-de-final da competição com este treinador ao comando, enquanto nenhum dos outros três sequer participou. Pelo que pelo menos partimos com essa vantagem.
Mas olhando para os valores dos plantéis do momento no TM, que depois do fecho do mercado conhecerão com certeza ajustamentos, saiu primeiro o dos 700M€, depois o dos 230M€, depois nós mesmo, os dos 215M€, e para fechar o dos 285M€.
Obviamente que quem joga são os jogadores, não são os valores atribuídos pelo TM, e só jogam onze de cada vez, mas basta considerar os números acima para entender que vai ser preciso o melhor Sporting de Amorim para ultrapassar a fase de grupos da Champions e até para continuar na Liga Europa.
Vão ser seis jogos muito intensos e de resultado incerto, muito próximos uns dos outros e com jogos do campeonato pelo meio, castigos e lesões pelo meio, a sorte vai desempenhar um grande papel no desfecho.
Então, já que com a excelência de Amorim e a competência, atitude e empenho da equipa podemos contar sem reservas, que a sorte esteja mesmo com o Sporting.
PS1: Londres, Marselha, Frankfurt? A dificuldade vai ser arranjar bilhete...
PS2: Do pouco que tenho visto este Tottenham de Conte tem muito a ver com este Sporting de Amorim, o mesmo 3-4-3, e a mesma ideia de contra-golpe e do papel do ponta de lança, no caso Kane e Paulinho. E vai ser muito bom rever o "nosso" Eric Dier. Nesse aspecto, o sorteio não podia ter corrido melhor. Sim senhor.
Os dados estão lançados: a selecção portuguesa de futebol vai defrontar as da Coreia do Sul, Gana e Uruguai na fase de grupos do Campeonato do Mundo.
Com um aliciante suplementar: será um embate entre Fernando Santos e Paulo Bento, seu antecessor à frente da equipa nacional e actual seleccionador da Coreia do Sul. A coisa promete.
O sorteio dos quartos-de-final da Taça de Portugal foi-nos benéfico: vamos defrontar o Leça, que milita no quarto escalão do futebol nacional. Enquanto o Vizela recebe o FC Porto. Portimonense-Mafra e Rio Ave-Tondela são os outros jogos.
Reforça-se a perspectiva de que Rúben Amorim possa ganhar, ao comando da nossa equipa, o único título ou troféu que ainda não conquistou de verde e branco.
Realmente quando as coisas têm de correr mal correm em todo lado, não apenas em Portugal. Este sorteio da UEFA foi um exemplo disso mesmo.
Mas, pelo menos para mim, entre o primeiro e o segundo sorteio, o Sporting saiu a ganhar.
A "Vecchia Signora" não está a passar bem na Liga italiana, mas conta com um treinador muito experiente, e vai apostar na Champions para salvar a temporada. E na última vez que o Sporting teve a Juventus como adversário, e foi com este treinador, o Sporting saiu a perder.
O Man. City está no topo da Premier League, conta com o celebrado melhor treinador do mundo, mas vai ter um desgaste tremendo até Fevereiro. E, na última vez que o Sporting o teve como adversário, o Sporting saiu a ganhar.
Em termos de modelo de jogo e características das duas equipas, o Sporting encontrou um conjunto muito mais técnico do que físico, que joga e deixa jogar, com Rúben Dias, Cancelo e Bernardo Silva, que nada têm de estranhos para o plantel do Sporting. Muito pior seria com equipas como o Bayern ou Liverpool pela intensidade que colocam em jogo os muitos jogadores de excelência de que dispõem, ou o Real Madrid, pela época de reconquista que está a efectuar e a efectividade que costuma colocar em campo.
Do ponto de vista financeiro, defrontar uma equipa do maior mercado comprador, duma Premier League cujos maiores clubes tem plantéis que valem cinco ou seis vezes o que vale o plantel do Sporting, saiu-nos o "jackpot".
Francamente, mas apenas por motivos egoístas, de poder ir ao mítico Old Trafford, eu teria preferido o Man. United. Mas com Bruno Fernandes e Cristiano Ronaldo do outro lado, iria ser uma sensação complicada de gerir. Depois lembrei-me que se calhar...
Porque não ver o Man. United em Old Trafford para a Premier League e estar no Ethiad Stadium (bahh) logo antes ou logo depois a ver o Sporting qualificar-se para a fase seguinte?
Calhou-nos em sorteio uns turcos de "Constantinopla" que seguem por agora em quarto do seu campeonato.
Venceram o seu grupo, onde parece que pontificava a ASRoma, o que pode querer dizer alguma coisa e sabemos como o futebol turco é raçudo, pelo menos "lá".
Estando à mercê de vários tubarões neste sorteio, calhou-nos em sorte um adversário que, se for encarado com a seriedade necessária, nos pode permitir subir mais um degrau nesta competição. Pelo menos não nos podemos queixar da (falta de) sorte.
Ditou o sorteio de hoje que na próxima eliminatória da Liga Europa enfrentaremos os checos do Viktoria Plzen, uma equipa que teoricamente não é das mais fortes em competição, estando ao alcance do nosso atual plantel.
Outros fatores de interesse, a meu ver, passam pelos jogos Milan-Arsenal e Marselha-Athletic Bilbao que levarão à eliminação de duas das equipas teoricamente mais perigosas, e CSKA Moscovo-Lyon e Lazio-Dínamo Kiev que poderão afastar a possibilidade deslocações complicadas.
Cada uma das análises, e comentários, feitos neste espaço dizem muito daquilo que eu penso. Não vi grande apreensão pelo sorteio, vi sim uma oportunidade para o Sporting se afirmar na Europa.
Podemos não ser, e não somos, o clube que na UEFA tem uma história mais rica, mas somos seguramente o Clube que na UEFA tem uma história mais antiga.
Por isso, tendo presente as palavras de Francisco Stromp, os nossos jogadores, em cada um dos jogos a disputar, terão que ser uma de duas coisas, espero que a segunda:
- Passarinhos - se assim for estamos... tramados;
- Passarões - respeitando o adversário mas com uma atitude positivamente arrogante, dominadora. Pisar antes de ser pisado. (Que saudades do Beto Acosta!)
O Frederico disse que com a Juventus vamos defrontar uma defesa ao estilo de «feios, porcos e maus» e um ataque quadrado (ops, Cuadrado). Pois bem, respeitando-a, quero acreditar que vamos defrontar uma defesa geriátrica e um ataque que troca os pés.
Com o Barcelona, acredito que vamos defrontar uma equipa cheia de manias. Com todo o respeito por esta equipa, mas o seu futebol nunca me entusiasmou. Sim, é, ou foi, um bonito carrocel. Sim, tem grande jogadores. Sim, também é verdade, sempre foi muito protegida pelos árbitros. Resumindo, para mim é uma equipa de «maria-amélias».
Temos que admitir que o Sporting tem tido alguma sorte recentemente, não só com o sorteio mas também com as circunstâncias (nomeadamente o modo como chegou a cabeça de série par ao sorteio do play-off). Isso aumenta a responsabilidade da equipa: esperemos que saiba estar à altura. Há que comparar, porém, estas circunstâncias com outras alturas em que a sorte nos foi madrasta.
Vejamos, por exemplo, as datas dos jogos. Desta vez o Sporting joga a primeira mão a uma terça feira e a segunda mão a uma quarta (uma semana e um dia depois). Para isto acontecer, outros clubes jogarão primeiro à quarta feira, e depois à terça. Ou seja, com menos dois dias de descanso que os outros. Pode existir igualdade de circunstâncias entre os clubes que disputam estes jogos, mas esta igualdade não existe se pelo meio houver uma jornada dos respetivos campeonatos nacionais.
Eu compreendo que, durante a fase de grupos, metade dos jogos de cada clube/grupo se disputem à terça e a outra metade à quarta. Mas aí há mais tempo a passar. Com tão pouco tempo envolvido, por que não hão de estar todos os clubes a jogar os play-offs em igualdade de circunstâncias? Se a primeira mão è a terça, a segunda à terça; se é à quarta, a outra também. Ambos com uma semana de intervalo. Custa assim tanto à UEFA perceber isso?
Há dois anos o Sporting também disputou o play-off, contra um adversário mais difícil, com seis dias de intervalo entre os dois jogos.
Mas esta desigualdade de circunstâncias não ocorre só nas competições europeias – longe disso! Na época passada, por exemplo, numa semana decisiva em que viria a ficar irremediavelmente afastado do título e eliminado da taça de Portugal, o Sporting teve três jogos fora. Três deslocações: duas a Chaves e uma à Madeira. Provavelmente as duas piores deslocações possíveis para um clube de Lisboa, uma delas repetida, num intervalo de uma semana. Só para comparar, no mesmo período o Benfica, que viria a ganhar o campeonato e a taça, teve três jogos em casa.
Quem planeia os calendários da época futebolística deveria considerar todos estes aspetos, e não limitar-se a enfiar os jogos das outras competições nos “buracos” disponíveis. E isto diz respeito a todos os clubes.
Daqui a poucas horas o Sporting vai conhecer a sua sorte europeia. Naquela prova que verdadeiramente interessa a todos os amantes de futebol, acrescento.
A todos? Bom, talvez para alguns sportinguistas fosse melhor não estarmos na competição maior do futebol de equipas. Uma posição intrigante, é certo, mas, verdade seja dita, com a apetência destrutiva com que avaliam a equipa e o treinador outra conclusão não se poderia retirar daquelas cabecinhas pensadoras.
Ao olhar para a composição dos potes é natural que haja alguma preocupação perante a possibilidade de um grupo composto, por exemplo, por Real Madrid, Borussia Dortmund, Sporting e Roma. O grupo da morte, expressão de que a imprensa tanto gosta.
É um facto que atenta a qualidade da maior parte das equipas participantes na Champions, o Sporting se vá deparar com adversários de elevada dificuldade. Mas se esta é a prova onde todos os jogadores, treinadores e dirigentes querem estar, então não se pode querer ter sol na eira e chuva no nabal. O melhor, portanto, será aceitar sem receios o que o sorteio ditar e encarar com ambição os jogos que aí vêm.
Digo isto não por ilusão de adepto, mas por ter assistido a alguns bons exemplos de superação, quando todas as vozes apontavam para um desfecho catastrófico. Portugal no Euro 2000. Todos nos davam como eliminados na fase de grupos e foi o que se viu. Costa Rica no Mundial 2014. Ninguém colocava um euro pelos costa-riquenhos e fizeram a prova que se viu.
Também é verdade que abundam mais os exemplos em que a equipa mais fraca de um grupo (do Euro, Mundial ou Champions) confirmou esse menor estatuto sendo eliminada nessa fase. Mas na vida desportiva os exemplos a seguir são os bons e é nesses que o Sporting se deve inspirar.
Das equipas do pote 1, tenho duas preferências: Arsenal (a minha equipa inglesa preferida), no que seria uma belíssima oportunidade de Arséne Wenger se confrontar com a excelência da academia leonina e retirar bons apontamentos para futuros defesos. Real Madrid (a minha equipa espanhola preferida), cujos jogos contra nós foram sempre muito disputados e contribuíram para o mito das noites europeias em Alvalade, que o nosso estádio e os adeptos merecem ter de volta.
Do pote 2, a calhar um forte que fosse o Borussia. É certo que nunca temos sorte contra alemães, mas no caso seria o contacto directo com um clube que serve de paradigma para o novo Sporting. Um clube que esteve pelas ruas das amarguras e soube, com competência e qualidade, voltar à mó de cima. Outro bom exemplo a seguir.
Do pote 4, o Ludogorets. Adoraria ter o Sporting a treinar na Bulgária com o Iordanov e o Balakov a assistirem e a torcerem por nós.
Seja qual for a carruagem que parar em Alvalade, será sempre um combóio que nenhum jogador, treinador, dirigente e adepto do Sporting deixará de querer apanhar.