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És a nossa Fé!

Voltou o Paulo Garcia!

O antigo pivô do "Dia Seguinte" (na imagem, num dos momentos mais  memoráveis do programa) apresentou ontem o "Jornal da Meia Noite" na SIC Notícias. O bom do moderador, ao dar a notícia da receção ao Sporting na Câmara Municipal de Lisboa, garantia que "centenas" (sic) de adeptos celebravam os novos campeões nacionais. As imagens davam conta de uma Praça do Município cheia; mas é evidente que eram "centenas". Muitas dezenas de centenas. Provavelmente uma centena de centenas. Era isso que Garcia queria dizer. Tudo centenas. Ou isso, ou possivelmente só sabe contar até 100. Será que entretanto já aprendeu alguma coisa sobre os monumentos de Braga?

Um filme de terror

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Não sei se viram ontem à noite uma grande reportagem da SIC intitulada Testa de Ferro. Centrada no arguido Luís Filipe Vieira, ex-presidente do Sport Lisboa e Benfica. 

Tudo começa em 1984 com um furto digno de fita de gangsters: Vieira participa no desvio ilícito de um camião e um reboque pelo qual viria a ser condenado, só em 1993, a 20 meses de prisão - pena que não chegou a cumprir por beneficiar de uma oportuníssima amnistia.

Começou aí o sinuoso percurso público do antigo paquete que durante uma década liderou o Alverca, clube-satélite do Benfica que em 2005 seria banido das competições profissionais. Foi muito próximo de Pinto da Costa, chegando a inscrever-se até como sócio do FC Porto, mas surgiria em destaque no SLB como director desportivo no mandato de Manuel Vilarinho, acabando por lhe suceder na presidência em 2003. Logo ele, que em 8 de Maio de 1998 dizia: «Não sou um homem do futebol. Quero ir-me embora muito rapidamente.» Não foi, como sabemos. Só saiu há quatro meses, empurrado pelo Ministério Público.

A partir de 2003 mergulhamos num verdadeiro filme de terror. Com a entrada em cena de Ricardo Salgado, Joe Berardo e vários outros sujeitos nada recomendáveis. Durante sete anos, entre 2007 e 2014, o BES "emprestou" 335 milhões de euros ao SLB. Já em 2001 tinha sido o mesmo banco a financiar a transferência de Simão Sabrosa do Barcelona para a Luz.

Não vou resumir mais. Limito-me a deixar a recomendação: não percam.

O episódio de ontem é o primeiro de quatro. 

«O Sporting não é o principal candidato»

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José Manuel Freitas - No sábado, no estádio de Alvalade, vão jogar duas das melhores equipas do campeonato português e é neste jogo que eu quero perceber duas coisas: se o Braga é realmente (como eu acho) candidato ao título e se o Sporting, na verdade, tem bagagem suficiente para se manter no primeiro lugar e provar, como diz o Marco Caneira e eu estou de acordo, que é um forte candidato a poder ser campeão nacional.

Marco Caneira - O principal candidato.

J. M. F. - Eu não acho que seja o principal candidato.

M. C. - Neste momento é o principal candidato.

J. M. F. - Mas essa é a tua opinião!

M. C. - É a opinião que estou a emitir.

J. M. F. - Tens de respeitar a minha, por favor!

M. C. - Eu estou a respeitar a tua, estou a emitir a minha.

J. M. F. - Não estás a respeitar nada a minha! Porque queres que eu vá atrás da tua e eu não me apetece, não me apetece.

M. C. - Não, não, não. Cada um tem a sua opinião.

 

 

Excerto de um diálogo travado no passado dia 30, no programa Jogo Aberto, da SIC Notícias. Um dos intervenientes - aquele que recusa apontar o Sporting como principal candidato ao título - participava há cerca de 30 anos, de cachecol ao pescoço, num programa da TSF como simpatizante assumido do emblema leonino. 

Esses tempos, pelos vistos, ficaram definitivamente para trás. Parafraseando o outro, 30 anos é muito tempo...

O Calabote do século XXI

 

Nunca é de mais lembrar um dos mais escandalosos roubos de que fomos vítimas. Aconteceu na final da Taça da Liga em 2009, quando um tal Lucílio Baptista - espécie de Inocêncio Calabote do século XXI - ofereceu de bandeja o título ao Benfica no momento em que inventou um penálti contra o Sporting e deu ordem de expulsão ao nosso lateral direito, Pedro Silva. Um penálti a pedido de um jogador encarnado, Di Maria, que logo levantou o polegar em sinal de agradecimento.

É instrutivo rever este vídeo para jamais esquecermos o obsceno nível de degradação a que chegou a descer a arbitragem em Portugal nesse tempo anterior ao VAR. Sob o irónico lema "limpinho, limpinho", imortalizado pelo neobenfiquista Jorge Jesus na sua primeira passagem pelo clube da Luz, onde nunca deixou de ser bafejado pelos apitadores de turno.

 

Neste caso concreto, lamento dizê-lo, a incompetência dolosa não foi apenas de Baptista: foi também dos jornalistas da SIC que narravam em directo esta final e que logo validaram a versão fraudulenta do herdeiro espiritual de Calabote. «Que é um facto que a bola bate na mão de Pedro Silva, é verdade: bate», apressou-se a declarar um deles. «A bola parece que bate claramente na mão esquerda do defesa do Sporting», corroborou o outro. Ambos coniventes com o atentado à verdade desportiva.

Não esqueçamos nunca. Porque estes (árbitros e jornalistas-comentadores) até já podem nem andar por aí, mas outros - pouco diferentes - tardam a sair de cena. Sempre prontos a embaciar a transparência desportiva ao serviço do emblema a que prestam vassalagem.

 

ADENDA: Alertado por um leitor, verifico que Baptista ainda anda por aí. Como vice-presidente da Secção de Classificações do Conselho de Arbitragem da FPF. Medalha por bons serviços?

Do desejo, à esperança, com raízes

O dia em que o João (de Mação) se tornou leão

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Um João, o João Pedro de Mação, no dia em que se tornou leão.

Outro João, profissional de televisão, num dia que o encheu de satisfação.

(pareço o António Aleixo, com menos talento, claro, eh, eh, eh)

Por último, não menos importante, pelo contrário, como escreve Ricardo Rodrigues (um abraço para o Ricardo, para todos os Ricardos deste país, a quem o "Estado" não deu quinze milhões de euros, que fazem jornalismo, jornalismo verdadeiro, em jornais como Abarca): «O mais importante traduz-se no olhar (...) de Nuno: "Fiquei muito feliz"».

Vídeo, aqui.

Cento e quinze vezes Teresa

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Teresa Dimas, jornalista da SIC, certamente nunca teve nem talvez volte a ter pela frente um entrevistado que, em 32 minutos, pronuncie tantas vezes o nome dela.

Pelas minhas contas, Frederico Varandas disse 115 vezes «Teresa» ao ser entrevistado por ela no Jornal da Noite de sábado. Se não for recorde nacional, anda lá muito perto. A merecer medalha. E talvez menção no Guinness.

És uma celebridade, Teresa.

Uma pergunta a Frederico Varandas

A administração da SAD já emitiu algum protesto em relação à inaceitável aleivosia deste comentador da SIC, proferida na véspera da entrevista do presidente Frederico Varandas ao mesmo canal?

Aguardo resposta. Se ninguém me responder, acaba por ser uma resposta também.

Naturalmente, cá estarei para ajuizar. E não deixarei de o fazer, fica garantido desde já.

Dói, dói (tu és o meu herói)

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Contra tudo, contra todos.

"O Sporting jogou o sofrível", diz Joaquim Rita (22h04) no mesmo canal televisivo que às 12h43 nos colocava a jogar de azul e branco com o símbolo que podem apreciar no canto superior direito (de quem olha para a imagem).

Há um outro paineleiro que comenta o seguinte: "os cruzamentos eram feitos à procura dum avançado dum metro e noventa e não dum metro e setenta, como tem Montero" (22h07).

Zé Carlos, pá... as senhoras, as mulheres (hoje é o dia delas, parabéns) dizem que o tamanho não é importante, estamos a falar de futebol e no futebol, cinco centímetros, fazem diferença.

Montero, se tivesse mais cinco centimetros, mediria um metro e oitenta.

Apesar de toda a azia que vai na SIC e na SIC Notícias.

Ganhámos.

Vencemos.

De verde e branco vestidos.

Lá terão de nos derrotar por 3-0; 4-1; 5-2 ou qualquer coisa assim.

Não me parece.

Tiro ao Bruno sem contraditório

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Só hoje tive ocasião de ver a forma como a SIC Notícias acompanhou em directo, ao longo da tarde do dia 17, a assembleia geral do Sporting.

Foi algo totalmente inaceitável. Em estúdio, como comentador exclusivo entre as 14 e as 20 horas, esteve Ribeiro Cristóvão, que não se coibiu de cuspir ódio contra o presidente do Sporting nas diversas intervenções que foi fazendo. Sem a presença de um segundo comentador que pudesse estabelecer um mínimo de contraditório.

 

Eis algumas das frases que fui anotando:

«Não acreditava que hoje o discurso de Bruno de Carvalho chegasse tão longe. Isto é, que voltasse aos mesmos chavões, às mesmas acusações, aos mesmos impropérios.»

«Bruno de Carvalho exerceu uma chantagem sobre os associados.»

«Este discurso era perfeitamente dispensável.»

«O discurso dele [de Bruno de Carvalho] é um discurso de ódio.»

«Ele hoje atingiu de forma muito cruel a Juve Leo.»

«O discurso dele feriu muita gente e vai continuar a sangrar certamente nos próximos tempos.»

 

Imagino o que aconteceria se a SIC Notícias tivesse adoptado este mesmo critério para acompanhar o congresso do PSD, realizado no mesmíssimo dia. Apenas com um comentador em estúdio disparando críticas contra Rui Rio. Alguém acharia isto um modelo de jornalismo pluralista e respeitável?

Surpreende que um canal de televisão apostado em cultivar o pluralismo na política não se coíba de promover o monolitismo mais tendencioso quando está em causa o futebol. Como se viu faz hoje oito dias, nesta lamentável cobertura da assembleia geral leonina.

 

Cristóvão, ao disparar sem contraditório contra o presidente do Sporting, deu uma péssima imagem do canal de Carnaxide.

Mas dele já não se espera outra coisa, dada a sua permanente agenda anti-Bruno. Muito mais lamentável foi perceber que houve responsáveis editoriais a avalizar tal coisa.

Lamento só ter visto hoje. Mas ainda vou a tempo de me insurgir com todas as letras.

Jornalixo

Desta vez não é apenas "tag", foram promovidos, a palavra e a actividade.

Calhou ver o jornal da SIC às 20 horas de ontem e fiquei a saber que vai ser complicado o negócio Adrien (que preocupado que eu fiquei). Até trouxeram à baila o affair Djaló ( o verdadeiro ), com os célebres 4 minutos para além da meia-noite e a borregagem da transferência. Fiquei também a saber que um senhor bêbado (isso eles não dissseram, mas os fans fartam-se de o afirmar, portanto quem sou eu...), inglês dono de um clube daqueles do fundo da tabela, vai processar o director de comunicação do Sporting, só porque o pobre do Saraiva lhe chamou, com todas as letras, aldrabão. Gostava de ver um fac-simile - linguagem de jornalismo, aprendam seus "babacas" cultores do lixo - da proposta que afirmam ter feito por William, mas parece que isso a SIC não conseguiu. Nem a SIC nem o inglês bêbado, ao que parece...

Mas adiante, esta foi uma "peça" (peço desculpa) com largos minutos e cuidava eu que, com tanta informação importante, lá acabaria, nem que fosse em nota de rodapé, por falar-se dos saldos no Benfica. Vocês sabem, o Gluglu que poderia ter ido para a China por 45 milhões de Euros e que acabou, pela mão de Vieira e Mendes, por ir para Marselha por apenas um terço desse valor, 15 milhões, mas moita! Nem um pio.

E eis como a SIC se preocupa com e preoriza os assuntos.

Já mandei melhor lixo para o contentor.

Com estes "leões" quem precisa de lampiões?

Comentando ontem à noite o Belenenses-Sporting na SIC N, o sportinguista Ribeiro Cristóvão vergastou Beto porque no último minuto do jogo o nosso guarda-redes se atirou para o chão, pedindo assistência. Isto num jogo em que a meia hora do fim, com o resultado empatado a zero, já os jogadores da equipa anfitriã caíam a todo o momento, contorcendo-se com dores, reais ou imaginárias.

"Beto esteve em destaque pela negativa e pela positiva. Guardou bem a baliza do Sporting, mas aquela lesão já no período de descontos, quando o Sporting vencia 1-0, cheira um pouco a esturro. Há aqui o tal antijogo que Jorge Jesus tanto condena", disse Cristóvão.

É extraordinário o nível de autoflagelação que certos "leões" do comentário exibem nas pantalhas televisivas. Nenhum tão destacado como Ribeiro Cristóvão, o homem que em Março de 2012 chegou a antever uma eliminatória capaz de "envergonhar o futebol português" nos quartos de final da Liga Europa em que  eliminámos o Manchester City.

Com "leões" como estes não precisamos de lampiões.

Nem se dão ao incómodo de parecer isentos

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Com o FC Porto à deriva - quatro empates a zero nos cinco jogos anteriores, o treinador Nuno Espírito Santo a ser criticado pelos adeptos, lenços brancos já a acenarem das bancadas do Dragão -, de que se lembraram os responsáveis editoriais do programa O Dia Seguinte, da SIC N, para o "inquérito da semana" na emissão da passada segunda-feira, faz hoje oito dias?

Alguma questãozinha incómoda sobre o quarto classificado da Liga 2016/17 que despertasse do sono letárgico o modorrento Guilherme Aguiar, que parece ter sido picado pela mosca tsé-tsé?

Nada disso. Tinha de ser o Sporting, sempre o Sporting, nada mais do que o Sporting. Como já não havia mais aldrabices sobre Bruno de Carvalho para espalhar aos quatro ventos debitadas pelo ex-vice-presidente do SLB que Vieira correu dos órgãos sociais do clube, que inventariam o moderador e o coordenador do programa para figurar nas chamadas de valor acrescentado?

Lembraram-se desta, vejam lá: "Arbitragem de Fábio Veríssimo teve influência no resultado do Boavista-Sporting?"

Dando assim a entender que vencemos de forma irregular.

Isto a dias do dérbi lisboeta, em que visitaremos os vencedores exclusivos do Campeonato Luisão  (com um golo ilegal ao Sporting validado por um árbitro amiguinho), o Campeonato do Túnel (quando conseguiram afastar o principal goleador rival durante quatro meses dos relvados com o beneplácito da Comissão Disciplinar da Liga) e do Campeonato do Colinho (em que concluíram oito jogos do campeonato sempre com mais um jogador em campo).

Ninguém tem ilusões de que naquele programa exista isenção: basta perceber como o moderador insiste em cortar a palavra a Rogério Alves enquanto deixa falar pelos cotovelos a picareta falante. Mas convinha fazerem ali um esforço mínimo para parecerem isentos.

Custará assim tanto?

Fica prometido: estarei muito atento às próximas perguntas que O Dia Seguinte vai propor aos telespectadores que queiram desperdiçar dinheiro com chamadas de valor acrescentado. Já esta noite, para começar.

Que diferença

Uma entrevista a sério. Sem sorrisos embevecidos, sem facilitismos, sem favores. Digna deste nome. Aconteceu esta noite, na SIC: Bruno de Carvalho foi interrogado por um jornalista, Rodrigo Guedes de Carvalho, e não por adeptos de emblema e cachecol, como sucedeu há 48 horas na TVI 24.

Existe uma diferença do tamanho do mundo entre jornalismo e tempo de antena, como a SIC uma vez mais demonstrou, honrando os pergaminhos.

Está de parabéns. Por ter cumprido o seu dever.

Auto-flagelação na SIC Notícias

«Temos que dizer honestamente: qual foi o 'tubarão' que Portugal apanhou?»

Rodolfo Reis, na SIC Notícias (3 de Julho). Esquecendo que a França, a outra finalista do Europeu, tinha até essa altura enfrentado uns "tubarões" chamados Roménia, Albânia, Suíça, Irlanda e Islândia

 

«Na primeira fase tivemos uns carapauzinhos alimados para devorar. E não devorámos.»

Rui Santos, no mesmo programa (Play-Off)

 

«Dá a sensação de que neste Campeonato da Europa não há outra alternativa a não ser o futebol defensivo, táctico, muito carregado tacticamente [da selecção portuguesa]. O País de Gales, o nosso adversário [das meias-finais], é a demonstração exactamente ao contrário: não tem que jogar num futebol defensivo para estar onde está.»

Rui Santos, idem

 

«Portugal tem melhores jogadores, mas melhor equipa tem o País de Gales. É uma equipa mais bem formatada, jogadores a jogarem nas suas posições, com um futebol com a baliza sempre no objectivo, mas defendem sempre em bloco. É uma equipa que luta sempre pela posse de bola em cada centímetro do campo.»

Rodolfo Reis, idem

 

«Esta equipa [País de Gales] cultiva uma certa alegria no futebol e dá gosto vê-la jogar.»

Rui Santos, idem

 

«Eu gostei muito do futebol da Itália e lamento muito que a Itália tenha saído. Significa que há equipas que jogam futebol, e que jogam futebol no campo todo, e a Itália demonstrou isso.»

Idem

 

«A Alemanha tem as dimensões todas do futebol. É uma equipa super-equilibrada, com várias soluções, poderosa fisicamente, tecnicamente muito bem dotada, com uma dimensão táctica. Os jogadores alemães são fantásticos. Para mim o grande jogador é o que tacticamente cumpre de acordo com aquilo que é um plano global e que depois tem para cada um tarefas individuais importantes.»

Idem

 

«A França é uma equipa fresca, que joga um futebol positivo.»

Idem

 

«Este Europeu mostrou três ou quatro grandes equipas, muito interessantes, boas, capazes de jogar um futebol de dimensão total, ao contrário de Portugal, que não tem essa dimensão total.»

Idem

 

«Nós não fomos melhores que a Croácia, não fomos melhores que a Croácia. A Croácia foi melhor que nós.»

Idem

 

«Esta é uma das grandes falhas de Portugal: no momento contra-ofensivo não é rápido nem agressivo. (...) Este estilo demasiado defensivo, muito carregado tacticamente, faz com que Portugal passe ao lado de uma imagem de marca que devia ficar clara na Europa do futebol.»

Idem

 

«Eu não me revejo neste futebol.»

Idem

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