Rugidos vários
1. Como temia, as camisolas oficiais para a temporada 2013/2014 não entusiasmam. É certo que a camisola principal melhorou ligeiramente, ainda que continue sem perceber porque é que o fundo do patrocínio tem de ser “preto” e não verde como acontece com a camisola do futsal. Já quanto à camisola alternativa, no comments.
2. Na entrevista que deu no último fim-de-semana ao Record, Jesualdo Ferreira voltou a referir-se com saudade aos tempos em que esteve no Sporting, renovando o facto de guardar na sua memória o carinho que a massa associativa teve para consigo.
Por várias vezes aqui registei o meu apreço por Jesualdo Ferreira, e registo agora, na primeira grande entrevista que deu pós-Sporting, o facto de se ter referido ao Clube com elevação. Quando muitos pensavam que o homem poderia destilar veneno sobre Bruno de Carvalho, mal tivesse a oportunidade, a verdade é que isso não veio a suceder.
Perdemos um grande treinador, mas ganhámos um grande adepto.
3. Não tenho perdido muito tempo com a novela Bruma.
Quando era miúdo, adorava o Figo e vivi intensamente aqueles meses em que ele dizia que gostava muito do Sporting, mas tardava em renovar, até que à última acabou por assinar pelo Barcelona. Foi a minha primeira grande desilusão desportiva, e que serviu de baptismo para as novelas seguintes com outros craques. Por isso, quando Bruma diz que ama o Sporting e quer ficar, tal intenção pode animar muito adepto, mas enquanto não for oficializada...
4. Como grande adepto do ciclismo, e em particular do Tour, apesar dos escândalos todos, tenho pena de nunca ter visto uma equipa de ciclismo do Sporting. Nos últimos anos, pergunto-me porque é que o Sporting não se associa a uma equipa de ciclismo local, emprestando o seu nome. Sem qualquer custo financeiro relevante.
Ganhava o clube, que transportava o seu nome pelo País fora e reforçava o ecletismo. Ganhava a equipa de ciclismo, que puxava mais adeptos à estrada, fora a visibilidade.