Eu não dou já muito para o peditório da arbitragem.
Aquilo é gente que não conhece os progenitores, só dá atenção aos amigos.
Mas volta e meia arrebita-se-me o nariz com coisas que eu e todos vemos que apenas a alimária do apito não vê. Quando convidamos alguém para a nossa casa, o mínimo que lhe exigimos é que se comporte decentemente e que não nos dê cabo da mobília, ora ontem fomos anfitriões dum tipo baixinho que para além de nos ter deixado surripiar aquela garrafa de vinho guardada para uma ocasião especial à vista dos demais convidados e de todos os da casa, família mais chegada e amigos, ainda nos deu cabo da mobília, que o diga Daniel Bragança que estava sossegadinho no seu canto a buburricar uma semanéte e sem saber como, levou com um convidado em cima e no final da noite regressou a casa a coxear, coitado. Não se lhe pedia, ao baixinho, que se armasse em dono da casa, que não precisamos que ninguém vele pela integridade da mobília por nós, mas como elemento isento que deveria ser naquela festa, que diabo, deveria ter chamado à atenção das visitas que no mínimo haveria que saber estar com urbanidade. Nem disso foi capaz. Ou, como se viu quando um gajo surripiou a dita garrafa, mão metida no móvel-bar à descarada, se virou para a televisão e com a maior desfaçatês, considerou que a asa do convidado estava em posição natural, a garrafa é que se lhe colou à mão. Até parece que jogámos com uma equipa de aves, qués ver?
Quanto a apitadeiros, a coisa já tinha começado mal numa festa em Moreira de Cónegos, onde compreensivelmente não era permitido lançar foguetório, mas no decreto que impede o lançamento de fogo de artifício, não está lá que se deve eliminar os motivos para se comemorar. E já que estava tudo na festa, outro rasteirinho deixou que fossem roubar a igreja da terra, naquilo que Pedroto apelidou muito sensatamente de roubo da mesma, para caracterizar os jogos do seu cluve naquelo ántro que diziam ser uma catedral.
Voltando ao nosso salão de festas, como muitos de nós vamos dizendo "a-no-a-pós-a-no", a nossa equipa só tem que jogar o dobro, no mínimo, para passar incólume aos desvarios (estou a ser simpático, ó pra mim) dos rasteirinhos que nos calham em sorte. Sendo sempre assim competentes, não precisamos de Santa Engrácia, já que dos trovões e dos relâmpagos tratamos nós ou não tenhamos, agora em dose dupla, Thor nas nossas fileiras.
Não me vou embora sem deixar uma nota de expectativa para mais logo. "Vocês sabem do que é que eu estou a falar", como diria um célebre agricultor de Palmela, que apesar de ter sido presidente dos Bombeiros locais, não deixa(va) de lançar a sua própria pirotecnia. Duma coisa estou certo: Seja como for, o convidado nunca irá parar ao xadrez!
Parece que o Dustin Hoffman do Bolhão não apreciou o jogo com atenção, queria abraçar, queria ser abraçado.
Melhor ser campeão ou um abração?
A grande questão que preocupa todos os desportistas é a seguinte:
"O que fazia Sérgio Conceição de t'shirt (ou body para segurar a fralda) mais um pullover, abafado por um impermeável, com carapuço e tudo, numa Lisboa de chanatas e manga curta?"
Terá a ver com o ciclismo?
Será reacção a algum medicamento ingerido pela equipa?
Se a margem de erro fosse 10cm, uma medição de 12cm não seria questionável. Teria que ser validada como fora-de-jogo.
Senão vejamos: os limites seriam 12cm - 10cm = 2cm (está em fora-de-jogo) e 12cm+10cm=22cm (está em fora-de-jogo). Ou seja, uma medição de 12cm daria sempre fora de jogo de acordo com a margem de erro do equipamento. Não há dúvidas. É assim que funciona.
Pôr em causa a decisão seria pôr em causa a margem de erro do equipamento e isso seria outra discussão. Ao contrário, se a medição fosse de 8cm, por exemplo, para a mesma margem de erro de 10cm, ter-se-ia: 8cm - 10cm = -2cm (não está em fora-de-jogo) e 8cm + 10cm = 18cm (está em fora-de-jogo). Como se vê, neste caso, haveria a possibilidade de não estar em fora-de-jogo, de acordo com a margem de erro, e portanto o fora-de-jogo não poderia ser validado com uma medição de 8cm para uma margem de erro de 10cm.
Já aqui escrevi aqui que bastaria ser divulgada a margem de erro admissível das linhas do VAR para se acabar com todas as suspeições.
Enquanto isso não acontecer, irão ainda aparecer foras-de-jogo de 1cm, 0,5cm e, quem sabe, de 1mm. Tudo é possível enquanto não sair cá para fora a margem de erro das medições.
Efectivamente, tudo isto é uma palhaçada. Não vale a pena estar a comentar que um fora-de-jogo de 10, 5, 2, ou 1cm é ridículo sem antes se saber qual a precisão do equipamento. Até pode acontecer que a precisão do equipamento seja de 1cm (o que duvido) e, assim sendo, uma medição de 2cm teria que ser validada. É assim que funciona.
Fico incrédulo como até agora fui o único a reclamar a divulgação da margem de erro do equipamento! Coisa tão simples e tão básica.
Texto do leitor AHR, publicado originalmente aqui.
Falamos nós dos árbitros portugueses, apontando o dedo acusador à incompetência desses senhores de apito.
E há até quem defenda que os jogos do nosso campeonato devem passar a ser arbitrados por estrangeiros.
Recomendo a todos estes que reparem no roubo de catedral que hoje aconteceu em Belgrado. Um assalto do árbitro holandês à nossa selecção, anulando um golo limpo de Cristiano Ronaldo, que ao cair do pano nos daria a vitória por 3-2 frente à Sérvia na campanha para a qualificação do Mundial-22.
Não faço ideia como se diz ladrão em holandês. Mas de uma coisa tenho a certeza: árbitros estrangeiros em Portugal, nem pensar. É mais patriótico quando são portugueses a roubar-nos.
ADENDA: Magnífico passe de Nuno Mendes assistindo no golo limpo de Ronaldo que o apitador anulou. Não entendo como Fernando Santos o retirou hoje do onze titular após exibição muito positiva do nosso ala esquerdo frente ao Azerbaijão.
Há um ror de anos, numa rábula de revista, dizia o boneco interpretado pela grande Ivone Silva, confesso que já não me lembro p'ra quem, a determinada altura, referindo-se à confusão pós-25 de Abril ainda com cheiro a 24 e ao governo de Adelino da Palma Carlos, o primeiro provisório a seguir à Revolução e que foi de pouca dura (dois meses e dois dias): "Isto já lá não vai com palmas, Carlos!"
Pois no que toca ao CD da FPF, ou se faz uma revolução (com menos cravos e mais "pólvora") para correr com aquela brigada do reumático, ou nunca mais teremos direito a nada, que de palmas, já nem os actores vivem.
E quer esta tropa fandanga ser levada a sério e ser considerada íntegra e honesta...
Espero pela comunicação assertiva do clube já hoje pela manhã, sob pena de sermos ultrapassados pelo modesto, com todo o respeito, Torreense.
Ontem, em Famalicão, tivemos mais uma prova do nojo indizível para que caminha a Liga.
Depois de marcar um golo de levantar o estádio (houvesse público), o melhor jogador do campeonato é expulso na segunda falta que faz (depois de levar um primeiro cartão amarelo forçado).
Os dois laterais do Famalicão, que durante todo o jogo fizeram entradas duríssimas aos jogadores do Sporting (recordo uma a pés juntos no início da segunda parte, a Antunes), foram apenas amarelados. Cada um deve ter feito mais de 5 faltas. Várias entradas de jogadores do Famalicão (incluindo sobre Palhinha) dariam vermelho directo, em ligas a sério.
O golo anulado a Coates é, conforme demonstram as imagens, simplesmente ridículo. Mas nos jornais "amigos" de Benfica e Porto, os árbitros do costume opinam hoje que esteve muito bem o VAR. Não surpreende, pois são raras as pessoas com coluna vertebral no futebol hoje.
Era mais ou menos evidente que estava a ser criado ambiente para um roubo descarado como o que assistiu ontem. Ao longo da semana, levantou-se entre pasquineiros uma "polémica" patética sobre uma alegada mão de Pote no segundo golo do jogo do passado fim-de-semana. Quando assim é, já sabemos o que aí vem.
O Sporting, que consistentemente tem sido a melhor equipa do campeonato, perde de novo pontos às mãos de um árbitro com um vasto historial de roubar o Clube. E não pode contar com o seu melhor jogador no próximo jogo. Nem com o treinador.
Até amigos benfiquistas - os que vêem os jogos com olhos de ver, não com pálas - concordam: aquilo que se passou ontem em Famalicão foi um roubo descarado.
Nós, Sporting, temos vários títulos roubados no passado recente, o último em 2015. Hoje sabemos bem que na altura o SLB estava a "financiar" indirectamente clubes como o Setúbal, através da compra e venda de jogadores - AQUI percebe-se bem. As mesmas equipas que comiam a relva contra o Sporting e tinham apáticas prestações contra o SLB. Havia várias outras. Valia tudo. Vale tudo, como ainda vemos.
Entretanto, a credibilidade da Liga vai caindo, caindo, caindo.
As instituições do futebol vão apodrecendo. Tenho amigos portugueses que já nem assistem a Liga portuguesa, mas sim a inglesa e espanhola.
E os processos envolvendo o Benfica e o seu presidente arrastam-se, arrastam-se, arrastam-se. E o DDT da Luz continua a ter uma quantidade de serviçais, desde o apito até ao comentário televisivo, que faria inveja a muitos ditadores, da Coreia do Norte à Venezuela.
Até quando, isto?
Quando é que o Sporting dá, de facto, um murro na mesa? Não o blá-blá do costume, mas um murro a sério?
Estas imagens são do momento, imediatamente, anterior ao golo (mal) anulado.
O defesa mais afastado de Coates (na primeira imagem) está a olhar para cima acompanhando o percurso da bola, o nosso capitão, também. Agora, atentem na postura corporal do defesa mais próximo, está desinteressado do percurso da bola, o seu único interesse é empurrar o uruguaio como podemos ver na segunda imagem.
Deve ter sido isso que Artur Soares Dias viu, as costas de Coates agrediram com violência o braço direito do famalicense.
Nunca é de mais lembrar um dos mais escandalosos roubos de que fomos vítimas. Aconteceu na final da Taça da Liga em 2009, quando um tal Lucílio Baptista - espécie de Inocêncio Calabote do século XXI - ofereceu de bandeja o título ao Benfica no momento em que inventou um penálti contra o Sporting e deu ordem de expulsão ao nosso lateral direito, Pedro Silva. Um penálti a pedido de um jogador encarnado, Di Maria, que logo levantou o polegar em sinal de agradecimento.
É instrutivo rever este vídeo para jamais esquecermos o obsceno nível de degradação a que chegou a descer a arbitragem em Portugal nesse tempo anterior ao VAR. Sob o irónico lema "limpinho, limpinho", imortalizado pelo neobenfiquista Jorge Jesus na sua primeira passagem pelo clube da Luz, onde nunca deixou de ser bafejado pelos apitadores de turno.
Neste caso concreto, lamento dizê-lo, a incompetência dolosa não foi apenas de Baptista: foi também dos jornalistas da SIC que narravam em directo esta final e que logo validaram a versão fraudulenta do herdeiro espiritual de Calabote. «Que é um facto que a bola bate na mão de Pedro Silva, é verdade: bate», apressou-se a declarar um deles. «A bola parece que bate claramente na mão esquerda do defesa do Sporting», corroborou o outro. Ambos coniventes com o atentado à verdade desportiva.
Não esqueçamos nunca. Porque estes (árbitros e jornalistas-comentadores) até já podem nem andar por aí, mas outros - pouco diferentes - tardam a sair de cena. Sempre prontos a embaciar a transparência desportiva ao serviço do emblema a que prestam vassalagem.
Eu podia começar este post por reclamar sobre o desespero de colocar o Coates a jogar a ponta de lança (avançado centro, para o nosso querido presidente), tal como fazia Silas nos seus gloriosos dias como treinador do Sporting. Ou até sobre a oxigenação do cabelo de Jovane, que lhe deve também ter alterado a cor (e não só) dos neurónios (não há lá ninguém que lhe diga que ainda é cedo para se armar em vedeta?). Ou até relembrar a máxima de que em equipa que ganha não se mexe. Ou mesmo que não se compreende que a jogar contra dez quase meia-parte do jogo, apenas se tivessem feito dois remates enquadrados com a baliza e nenhum deles com verdadeiro perigo, o redes deles nunca deve ter tido uma noite tão descansada. Vá, basicamente, eu poderia começar por dizer que o nosso jogo foi vulgar, que alguns jogadores (curiosamente os mais "velhos") estão claramente a mais e é empandeirá-los enquanto é tempo e que outros naturalmente estão "crus" ainda e que cometem erros às vezes infantis e até podia começar por escrever que a nossa prestação foi uma valente porcaria.
Mas não. Começo e termino por dizer que mais uma vez fomos roubados. O resto são amendoins. Melhor, o resto continua a ser a acção de certos filhos da puta, que impunemente nos continuam a roubar.
Se estivessem a atravessar a estrada, fora da passadeira, alguém tinha o direito de vos esfaquear?
Sim, é um reductio ad absurdum mas é a metáfora perfeita para o que se passou ontem em Moreira de Cónegos. O Sporting não fez uma exibição de encher o olho mas viu Tiago Martins e Jorge Sousa (VAR) prejudicá-lo de maneira inexplicável.
Jorge Sousa ignorou olimpicamente três grandes penalidades e Tiago Martins escolheu não expulsar Abdu Conté.
Jorge Sousa foi, durante toda a sua carreira, aquilo que na gíria se chama um "FILHO DA PUTA" para com o Sporting Clube de Portugal. O sindroma de pénis pequeno levou-o mesmo a ter este pequeno ataque de prepotência contra um dos nossos guarda-redes:
Já Tiago Martins pertence à nova escola de padres. Pelos vistos, esta semana, voltaram a rezar e a cantar bem.
Joguemos bem ou joguemos mal, nada dá o direito a ninguém de nos prejudicar! Nada!
Para os católicos: Há um mandamento que diz "Não roubarás!"
Para os ateus: Se forem assaltados, não perdoam o assaltante por irem mal vestidos, certo?
Para os Sportinguistas: Não se pode aceitar como normal que nos prejudiquem dentro de campo. Isto não tem que ser resolvido nos bastidores, isto tem que ser resolvido de forma clara e à vista de todos: Não devemos tolerar roubos! Não devemos aceitar maus árbitros. Não devemos aceitar menos que aquilo que é o nosso direito de ver os nossos lances bem ajuizados!
Do que é que a Liga e o CD da FPF estão à espera para suspender estes dois LADRÕES?
Trata-se do mesmo que num célebre jogo Torreense-Anadia marcou uma grande penalidade inexistente a favor da equipa da casa, expulsou dois jogadores do Anadia e ainda mandou repetir os penáltis até que a bola entrou... à terceira. A coisa foi de tal maneira escandalosa que acabou suspenso pelo Conselho de Arbitragem.
Falta acrescentar: este árbitro actuou quatro épocas na I Liga (2000-2001, 2007-2008, 2008-2009 e 2009-2010).
Hoje o Sporting perdeu. Jogou o suficiente para não perder mas perdeu. É a dura realidade. Acabamos esta jornada de volta ao quarto lugar, a dezasseis pontos do primeiro lugar e a doze do segundo. Não faz sentido atirar a toalha ao chão mas também não faz sentido andar a fazer sugar coating.
Para mim, a grande derrota da noite não foi em campo. Foi no momento imediatamente a seguir. Alex Telles devia ter sido expulso ainda na primeira parte. Nem falta Jorge Sousa assinalou. E nós nem um piu. Silêncio, calados, resignados, vergados.
"Isto é falta, mas se marco falta, tenho de dar amarelo, mas o gajo já tem um e tenho de o expulsar... Já sei, caralho! Vou marcar falta atacante. É isso. Sou um génio."pic.twitter.com/lV6exI7dmA
— Dr. Pedro de Amorim e Bourbon (@EuSouZarolho) January 5, 2020
Eu, como outros Sportinguistas, não preciso que a direção critique a arbitragem para saber se foi boa ou má. Mas, depois de um fim-de-semana onde há um penalty não assinalado de Rúben Dias e uma expulsão perdoada a Alex Telles, é deprimente ver Sportinguistas a dar o peito, olhar para trás e não ver ninguém. É deprimente perceber que não exigimos que nos respeitem.
Eu acredito que esta direção ainda pode dar muitas alegrias ao Sporting. Mas não é aceitável que não exija o respeito dos restantes stakeholders do futebol português. Termos Sportinguistas lixados (com F) com isto e ver a direção calada é pior que um murro no estômago. É uma chapada da dura realidade. Estamos nisto sozinhos?
«Bressan rasteirou Gelson Martins na área. A queda do extremo foi dramatizada, mas isso não anula a causa. Rui Costa falhou na análise, mesmo depois da acção do VAR.»
Duarte Gomes, A Bola
«Erro grave de Rui Costa. Gelson é claramente derrubado na área e a decisão teria de ser punir com penálti e não advertir o jogador. Decisão incompreensível, sobretudo com o VAR.»
Fortunato Azevedo, O Jogo
«Nem o vídeo-árbitro o convenceu [Rui Costa] que Gelson sofreu falta. Com Alvalade a pressioná-lo, consultou o VAR mas manteve a decisão: simulação. Mal.»
Hugo do Carmo, A Bola
«Rui Costa nem à terceira, e com duas ajudas do vídeo-árbitro, se apercebeu do penálti de Bressan sobre Gelson Martins - que, naturalmente, não assinalou, mostrando amarelo ao avançado dos leões. Uma dupla injustiça.»
João Lopes, Record
«Foi penálti evidente. Bressan, com a perna direita, derrubou Gelson Martins. Mesmo com recurso ao VAR por duas vezes, não foi capaz de ajuizar correctamente.»
Jorge Coroado, O Jogo
«Bressan derrubou Gelson Martins, tocando com o seu joelho direito na perna esquerda do jogador do Sporting. Deveria ter sido assinalado penálti. O VAR tentou "ajudar" Rui Costa, mas este manteve a sua decisão.»
Jorge Faustino, Record
«Gelson foi punido com amarelo por simulação, mas foi atingido no joelho. Mal ajuizado.»
José Leirós, O Jogo
«Má decisão do árbitro, num lance em que teve a boa intervenção do VAR, mas optou por manter a sua decisão em advertir Gelson por simulação. Existe mesmo um toque de Bressan com a coxa. Apesar do exagero da queda, o penálti existe.»
Marco Ferreira, Record
«Muito activo na direita, [Gelson] viu injustamente o cartão amarelo por pretensa simulação na área - o extremo levou mesmo um toque de Bressan.»
Chova ou faça sol ( convindo que comecem a fazer noites frias, para ajudar à fermentação ), dia 1 de Novembro serão abertas as hostilidades. Pelo teor de açúcar medido, e com a benção de Baco que foi este ano generoso, deve-se ficar pelos 14,5º/15º. Como de costume, só se nota quando é hora de levantar da mesa.
À vossa!
Entretanto ainda deu para ver o Sporting ganhar com alguma dificuldade, mas com justiça, à volta duns enchidos grelhados, de uns pãezinhos feitos no forno de casa da sogra e do antecessor do que acabáramos de envasilhar, também ele com uns orgulhosos 14 graus!
Entretanto, por curiosidade, deixo-vos com uma notícia de capa do jornal regional "O Mirante", lá do meu distrito, que não sei porquê me lembrou alguma coisa...