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És a nossa Fé!

2023 em balanço (10)

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FRASE DO ANO:

"GYÖKEEEEERES!"

Viktor Gyökeres é um caso raro de popularidade instantânea entre os sportinguistas. Conquistada logo na sua primeira aparição de Leão ao peito. Aconteceu a 25 de Julho, num jogo de preparação da época, frente ao Real Sociedad, no estádio do Algarve.

Bastaram 19 minutos para que o craque sueco se estreasse a marcar como artilheiro leonino frente à equipa adversária, participante na Liga dos Campeões. Aproveitando da melhor maneira a sua primeira oportunidade - que foi também a primeira oportunidade da nossa equipa neste desafio frente ao quarto classificado da Liga espanhola 2022/2023.

Houve explosão de alegria nas bancadas. Era natural: confirmava-se que Gyökeres era mesmo reforço. Não só pelo golo, mas por ter lutado sem cessar pela posse da bola. E também pela boa condição física que evidenciou até ao apito final.

Poucas semanas depois, já havia um cântico das bancadas dirigido ao ponta-de-lança que veio do Coventry. Repetindo-se o ocorrido com Bas Dost: o grande artilheiro holandês esteve três temporadas no Sporting, onde marcou 93 golos em 125 jogos.

Tal como ele, Viktor também cativou o coração dos sportinguistas sem aparente esforço. Daí ouvir o seu nome entoado por milhares de gargantas em Alvalade e noutros estádios do País onde se concentram sócios, adeptos e simpatizantes do Sporting. «O estádio vai abaixo quando fazes um golo», entoa-se num desses cânticos. 

Mas o mais importante é o refrão, com o nome mágico: «Gyökeeeeeres!»

Sinónimo de esforço, dedicação, devoção e glória. Sinónimo de combatividade. Sinónimo de espírito leonino. Traduzido já em 17 golos e nove assistências. Com inequívoco estofo de campeão. 

 

Frase do ano em 2013: «O Sporting é nosso outra vez»

Frase do ano em 2014: «Estamos em casa»

Frase do ano em 2015: «Temos de acordar o Leão adormecido»

Frase do ano em 2016: «Pelo teu amor eu sou doente»

Frase do ano em 2017«Feito de Sporting»

Frase do ano em 2018: «Foi chato»

Frase do ano em 2019: «Um clube de malucos»

Frase do ano em 2020: «Para onde vai um vão todos»

Frase do ano em 2021: «É ir jogo a jogo»

Frase do ano em 2022: «Um país sem valores é um país futuro»

Gyökeres: estreia em grande, logo a marcar

Sporting, 3 - Real Sociedad, 0 (jogo de preparação)

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Bastaram 19 minutos para o nosso reforço mais caro de sempre fazer o gosto ao pé

Foto: Lusa

 

Grande atmosfera no estádio do Algarve, com as bancadas ontem muito bem preenchidas, ao final de um dia de Verão. Milhares de sportinguistas, em férias ou não, marcaram ali presença para apoiar a equipa no segundo teste a sério da pré-época, à porta aberta, com transmissão televisiva.

Este tinha um condimento muito especial, ao contrário do anterior, contra o Genk. Marcou a estreia do nosso mais caro reforço de sempre: Viktor Gyökeres, principal foco de atracção desta partida em que Rúben Amorim já escalou um onze que irá aproximar-se muito da equipa-base da nova temporada.

Frente à Real Sociedad, equipa que disputará a Liga dos Campeões, o sueco não defraudou as expectativas. Fez o gosto ao pé, logo aos 19', aproveitando da melhor maneira a sua primeira oportunidade - que foi também a primeira oportunidade da nossa equipa frente ao quarto classificado da Liga espanhola 2022/2023.

Explosão de alegria no estádio: é mesmo reforço. Não apenas pelo golo, mas pelo que lutou em campo pela posse da bola e pela boa condição física que evidenciou até ao apito final.

 

À segunda oportunidade, voltámos a metê-la lá dentro. Desta vez pelo mais inesperado dos goleadores: Ricardo Esgaio, aos 28', dando a melhor sequência a um excelente passe picado de Pedro Gonçalves a sobrevoar a defesa. O transmontano, que agora joga com o número 8, foi o melhor em campo. Já tinha sido ele a iniciar o lance do primeiro, com um passe de 40 metros solicitando a desmarcação de Esgaio junto à lateral direita. E foi ele a marcar o terceiro, aos 55', muito bem servido por Nuno Santos naquela que foi a melhor jogada colectiva do Sporting em todo o desafio.

Dominámos sempre, do meio-campo para a frente, pondo a Real Sociedad em sentido. E revelámos consistência lá atrás, com uma linha automática de defesa a cinco em situações de perda de bola. Adán, bem apoiado, deu conta do recado entre os postes. Deixámo-nos da irritante "saída em futebol apoiado", com trocas inconsequentes de bola na zona mais recuada. Há muito que não via o Sporting explorar tão bem o ataque em profundidade com passes de pelo menos 30 metros. Foram vários, quase todos bem-sucedidos. Dois dos golos nascem de situações deste género.

Resultou. O que se traduz no 3-0 final. Para alegria dos adeptos.

 

Menos positiva, mas sem surpresa, foi a actuação de Paulinho. Enquanto o colega recém-chegado deu a melhor sequência ao lance logo à primeira oportunidade, o nosso n.º 20 viu-se três vezes isolado (numa das quais em fora-de-jogo, assinalado pelo VAR) mas foi incapaz de finalizar com critério, permitindo que a defesa apanhada em contrapé o neutralizasse. Mais do mesmo, portanto.

Negativa foi a entrada em cena - estreia absoluta pela equipa principal - do lateral direito Barroso. Na primeira bola disputada, fez falta grosseira, pondo em risco a integridade fisica de um adversário. Viu o vermelho. Oportunidade perdida: talvez não tenha outra.

Nesse minuto 81 estreou-se outro jovem da formação: Tiago Ferreira, mais conhecido por Mamede. Ala esquerdo, rendeu o excelente Nuno Santos  numa fase mais distendida do jogo. Lembrará para sempre este dia. Mas é duvidoso que seja muito aproveitado entre os "crescidos" num futuro próximo.

Um pouco mais jogou Dário, que rendeu Morita aos 70'. Mal tocou na bola, errou um passe - dando origem a lance perigoso da equipa basca. Tem boa técnica, mas falta-lhe evoluir bastante para alimentar o sonho de ser titular na equipa principal do Sporting.

O que nos alerta para um problema de fundo: continuamos sem um médio defensivo adequado aos nossos pergaminhos e à nossa legítima ambição.

 

Breve avaliação dos nossos:

Adán. Melhor: grande defesa, muito apertada, aos 88'. Pior: nem sempre esteve bem na reposição de bola.

Esgaio. Melhor: marcou o nosso segundo golo, correspondendo da melhor forma a um belo passe de Pedro Gonçalves. Pior: perda de bola aos 46', num ataque rápido da equipa basca.

Gonçalo Inácio. Melhor: grande obreiro do segundo golo, desequilibrando no corredor central com a bola bem dominada. Pior: faltou-lhe eficácia nas bolas paradas ofensivas.

Coates. Melhor: calma olímpica num corte cirúrgico dentro da área (24'). Pior: pontapeou a bola já com o jogo parado, o que lhe teria valido amarelo num desafio mais a sério. 

Matheus Reis. Melhor: articulou-se bem com Nuno Santos no flanco esquerdo. Pior: faltou-lhe arriscar mais no passe e na progressão com bola.

Nuno Santos. Melhor: excelente cruzamento para Pedro Gonçalves marcar o terceiro. Pior: tentou o golo de trivela, mas atirou para a bancada.

Morita. Melhor: inicia a construção do segundo golo no corredor central. Pior: caiu fisicamente a partir da hora do jogo, acabando substituído aos 70' por Dário.

Pedro Gonçalves. Melhor: esteve nos três golos e marcou o terceiro, sem preparação, ao primeiro toque. Pior: desta vez não fez a diferença nas bolas paradas, todas a seu cargo.

Edwards. Melhor: prestou apoio ocasional aos colegas mais recuados, integrando-se no processo defensivo. Pior: apatia generalizada, desinteressando-se de vários lances.

Paulinho. Melhor: pareceu combinar bem com Gyökeres, seu novo parceiro no ataque. Pior: podia ter marcado, mas continua com sérios problemas de finalização.

Gyökeres. Melhor: estreia em grande, abrindo o marcador aos 19'. Pior: gostávamos que tivesse marcado outro, mas ele não nos fez a vontade.

Dário. Melhor: é neste momento, talvez, o nosso único médio defensivo. Pior: perde a bola logo no primeiro lance, confirmando que ainda lhe falta evoluir muito.

Mamede. Melhor: estreou-se aos 21 anos na equipa principal, substituindo Pedro Gonçalves, após extenso percurso nas camadas jovens. Pior: não protagonizou qualquer lance digno de registo.

Leonardo Barroso. Melhor: estreou-se aos 18 anos na equipa principal, substituindo Nuno Santos. Pior: foi expulso logo a seguir.

O dia seguinte

Depois do segundo classificado do campeonato belga, agora o quarto classificado no campeonato espanhol, duas boas equipas que colocaram problemas diferentes ao Sporting, duas equipas bem escolhidas para estes jogos de preparação.

Depois do plano B ensaiado com os belgas, tivemos agora direito ao plano A para esta época, bem diferente daquele do ano passado, no fundo algo que já tinha sido tentado com Slimani mas que teve fim inglório devido ao choque de personalidades que ocorreu.

Tudo tem a ver com uma dupla de pontas de lança possante e massacrante para as defesas contrárias que permite abrir espaço para os baixinhos manobrarem.

Gyökeres e Paulinho percorrem muito terreno e combinam bem entre si, forçando os defesas contrários a sairem da sua zona de conforto e a cometerem faltas que os podem carregar de cartões. Depois, quando o centro aparece por Nuno Santos ou Edwards, os dois pontas de lança arrastam marcações, e Pedro Gonçalves aparece solto para facturar, como aconteceu no terceiro golo.

Mais atrás os três defesas em linha com Coates na posição central do costume, um Esgaio mais defesa com Edwards à frente, um Nuno Santos mais extremo com Matheus Reis a tapar o flanco, e um Morita pouco ajudado por Pedro Gonçalves com as dificuldades conhecidas para assumir a posição 6.

Assim deixou de haver construção pausada desde o guarda-redes, a bola chega depressa aos avançados através de solicitações no pé ou de lançamentos em profundidade, a equipa desgasta-se menos e o tempo de jogo rende mais.

Fora o Adán, entrámos em jogo com cinco jogadores altos e fortes, algo raramente visto em toda a época passada. Isso facilita muita coisa nas duas áreas de rigor.

Este triunfo claro por 3-0, com muitos dos jogadores a cumprirem os 90 minutos e a acabar extenuados, conjuntamente com o empate matinal com o Portimonense com outro onze, demonstra a qualidade do trabalho que Amorim está a realizar. Só foi pena o excesso de atitude do Leonardo Barroso, que lhe valeu o vermelho. Claro que aquela entrada com o Pepe nunca seria vermelho, e por essa diferença de critérios arbitrais conforme a cor da camisola se decide muita coisa.

Concluindo, temos treinador, temos equipa, temos plantel embora carente de alguns retoques, se calhar dois suecos como este para a linha média eram muito bem-vindos. Se Esgaio jogasse sempre assim e se St. Juste por fim deixasse as lesões de lado até diria que não valia a pena andar atrás do italiano do Napoles.

SL

Sporting-Real Sociedad – Um jogo, dois amores!

Hoje não fui ao jogo, mas foi o meu filho mais velho com a namorada. Motivos inadiáveis obrigaram-se a faltar. Vi por isso apenas a segunda parte.

E do que vi gostei!

Uma equipa com dinâmica e vontade de mostrar “serviço”. Algumas novidades no onze inicial, que se mostrou aguerrido, não obstante a estreia no Alvalade XXI, perante um público entusiasmado.

Mesmo nos momentos menos bons os sportinguistas não regateiam apoio à sua equipa. E um ou outro assobio não foi suficiente para estragar a festa.

Mas hoje, confesso, o meu coração batia mais forte. Desde 1983 que sempre olhei para a Real Sociedad com outros olhos… Vá-se lá saber porquê… Coisas de adepto!

E se há clube em Espanha do qual gosto sinceramente é esta Real.

Por isso, fiquei contente com a vitória leonina, mas ao mesmo tempo triste porque a equipa da cidade basca de San Sebastian ainda tem de trabalhar muito, se pretender ir este ano até à fase de grupos da liga dos campeões.

O Sporting pareceu-me mais bem organizado, mesmo que não tenha tido maior percentagem de posse de bola.

O que realmente conta no futebol (entre outras coisas!) são os golos. E como o do Adrien Silva raramente se vêem no nosso campeonato! Bela exibição do médio leonino.

Enfim, estou desejoso que comece o campeonato!

Rescaldo do jogo de hoje

Gostei

 

Da vitória. Boa estreia do Sporting, esta noite, perante os sócios. Polegares levantados para a exibição do onze leonino. E para a vitória, que não foi contra um clube qualquer: o adversário era o Real Sociedad, classificado em quarto lugar no último campeonato de Espanha.

 

Do resultado. Marcámos dois golos, não sofremos nenhum. Balanço positivo em todo o terreno.

 

Da assistência. Quase 30 mil espectadores no estádio, acompanhando este jogo amigável. Um claro sinal de apoio à equipa, sublinhado com a prolongada ovação final.

 

Da aposta do treinador nos jovens da formação. Mandou alinhar William Carvalho (um dos melhores em campo), Esgaio, Wilson Eduardo e João Mário. Fez bem.

 

Da exibição de Rui Patrício. Seguríssimo na baliza. Como sempre. Saiu aos 61', sob uma chuva de aplausos, dando lugar a Marcelo. Bruno de Carvalho faz muito bem em não baixar o preço previsto para a transferência do nosso grande guarda-redes: a época dos saldos terminou.

 

De Maurício. Promissora estreia em Alvalade. Com um grande golo de cabeça, que dedicou (e bem) ao técnico Leonardo Jardim.

 

De Adrien. Um excelente golo em zona frontal aos 54', a passe de William, após rotação - um prodígio de técnica e de força que fez levantar o estádio. Ja antes tinha marcado de forma irrepreensível o livre que deu origem ao golo de Maurício.

 

De Cédric. Imprimiu grande velocidade ao jogo. Uma boa combinação com André Martins aos 40' pelo seu corredor direito deu uma nota complementar de qualidade e emoção ao encontro, culminando num passe geométrico para a grande área dos bascos que merecia ter encontrado a cabeça do inofensivo Cissé.

 

De Eric Dier. Foi o patrão da defesa durante o tempo quase todo. Sólido, seguro, eficiente.

 

De termos bons suplentes. Uma equipa que se dá ao luxo de começar o jogo com Rinaudo no banco não pode estar tão mal como alguns comentadores garantem.

 

 

Não gostei

 

Da exibição de Labyad. Perdeu outra oportunidade - mais uma - de se afirmar como potencial titular da equipa. Demasiado preso à bola, sem dinâmica, incapaz de criar linhas de passe no seu sector. Bem substituído ao intervalo.

 

De ouvir assobios. No jogo de apresentação da equipa para a época 2013/14, alguns adeptos voltaram a cumprir uma das piores tradições do público em Alvalade: assobiar jogadores. Durou pouco, mas não devia ter durado nada.

 

Da ausência de Bruma. Mas a verdade é que não fez falta. O principal prejudicado por se ter posto à margem é ele.

Só eu sei porque fico em casa

Final de Julho, mês de férias para milhares de sportinguistas.

Três jogos perspectivados para Agosto, em nossa casa, e muito aguardados: Fiorentina, no troféu Cinco Violinos, Arouca na primeira jornada do campeonato, e o escaldante derby contra o Benfica à 3ª jornada.

Muitos jogos e a disponibilidade financeira dos adeptos certamente a não chegar para todos eles.

Nesse sentido, dadas essas condicionantes, e tendo presente a importância que significa encher Alvalade no jogo de apresentação da equipa, convinha tornar a bilheteira para o jogo contra a Real Sociedad no próximo sábado o mais apelativa possível.

Infelizmente, quer-me parecer que a fixação dos preços de 10 a 25 euros para sócios e de 15 a 35 euros para adeptos não irá ajudar muito à causa… 

 

{ Blogue fundado em 2012. }

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