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És a nossa Fé!

O compromisso e o profissionalismo em todos os pormenores

O compromisso e o profissionalismo em todos os pormenores. É o que falta ao Sporting para dar o grande salto. Enquanto nas redes sociais temos gente de grande dedicação, pro bono, a divulgar a agenda das atividades, resultados e até análises estatísticas de desempenho de jogadores e de performance do clube, acedo à página do Sporting na internet, consulto a Agenda e vejo, por exemplo e para grande surpresa minha que, afinal, jogamos em Alvalade para a Liga NOS no sábado, às 16 horas, contra o Paços de Ferreira (nem tem bilhetes à venda online). Na verdade jogamos no domingo, dia 8, às 20:15... logo após recebermos, em Futsal, no Pav. João Rocha, às 18:00 o Pinheirense. E sábado, dia 7 temos, isso sim, também no Pavilhão, o importante jogo da 2ª mão da Liga Europeia de Hóquei em Patins, contra a Oliveirense (vencemos por 3-2 a 1ª mão). Estamos a um passo de chegar, muitos anos depois, à elite do Hóquei Patins europeu.

Estas linhas que escrevo não são embirração. Antes fossem. Já há muito que constatava esta insuficiência e, face ao que vejo do trabalho dos nossos adeptos nas redes (há bem mais, mas volto a citar o GAG, https://grandeartistaegoleador.blogs.sapo.pt/ e @GAG no Twitter, pois acho que faz serviço público leonino impecável), pergunto-me se não era possível adotar algo de  semelhante na comunicação do Sporting. Conhecer a atividade do Clube no seu todo e os resultados, reforça o conhecimento e a identidade dos sportinguistas e torna mais forte a relação com o Sporting. Este desabafo é um apelo para que as coisas melhorem.

A estrutura profissional do Sporting tem de ter presente que o compromisso e o profissionalismo em todos os pormenores é o que faz um clube grande ser também um grande clube!

Agenda

 

 

É mau de mais e ...

A culpa é de todos.
Dos jogadores que não beneficiam espetáculo com o seu antijogo e em alguns casos falta de empenho e profissionalismo.
Dos dirigentes hipócritas que perdem mais tempo a incentivar o ódio e o clima de guerrilha.
Dos árbitros que, mesmo que com mais meios ao seu dispor, continuam a colocar o seu proprio nome e trabalho em causa com alguns erros graves e questionáveis.
Dos meios de comunicação que estão mais preocupados com a escandaleira que dá vendas/audiências do que com a informação isenta para o seu público.
Dos orgãos que devem reger e punir e acabam por ser mais uns a contribuir para as transgressões.
Dos adeptos que, muitas das vezes nada percebem do jogo e se portam como atrasados mentais, só vendo e falando do que lhes interessa, não apreciando o jogo na sua globalidade.
Agora pensem!

Ética - O negócio da bola e o amor à camisola

william-carvalho.jpg

 

Não é mais possível pedir a um futebolista para, em nome do amor ao clube que representa, abdicar de procurar melhores condições para a sua carreira. Hoje, o futebol é visto como um negócio, uma indústria - desde logo pela entidade patronal -, e os jogadores são uma mercadoria que se compra/venda, sob o título de "direitos económicos", o passe dos jogadores de futebol. 

No tempo em que a bola era um jogo, os jogadores criavam laços com o clube que representavam e era possível ver quase um plantel inteiro manter-se durante mais de uma década. Evidentemente, tal permitia criar uma identificação, uma identidade, uma rotina, um laço biunívoco entre jogadores e clube (e os seus adeptos), o "amor à camisola".

No entanto, amarrados à Lei da Opção, os jogadores não eram mercadoria, mas sim escravos dos seus clubes, uma mão-de-obra relativamente barata para a arte que produziam em campo. Em consequência, diversos craques do passado encararam dificuldades financeiras mal "penduraram as chuteiras", algo difícil de acontecer com os ídolos do presente, caso a cabeça acompanhe minimamente a arte que alardeiam nos pés.

Por tudo isto, mais do que pedir juras de amor eterno a um clube, o que devemos exigir é profissionalismo e compromisso, algo que vimos em todo o mundo Sporting durante este fim-de-semana, em que ficou bem patente o espirito de grupo (ou corporativo) entre as modalidades, com declarações cruzadas de apoio. Embora perceba o mote, não aceito lemas do tipo "zero ídolos", porque isso cai num paradoxo: o futebol é paixão, é emoção, é arte, e quem as transmite são os jogadores, sem eles não há assistência nas bancadas, não há jogo, nem espectáculo, nem negócio. 

Assim, em vez de ficarmos irados porque um determinado jogador mostrou vontade de abandonar o nosso clube, devemos, isso sim, exigir-lhe que dê tudo em campo enquanto nos representa, que ponha a cabeça no lugar, se focalize e entenda que este é o clube que lhe paga, por quem tem de suar a camisola e estar à altura das expectativas dos adeptos.

Tenho a certeza de que essa será a postura de William Carvalho, o nóvel capitão do ENORME Sporting Clube de Portugal. Independentemente do seu desejo natural de ir ganhar mais dinheiro - a sério, Sir, como poderias enquadrar o teu talento num "presunto ocidental" londrino? -, das promessas e pressões de empresários, esses sim a viver a 100% da "mercadoria", William saberá compreender o desígnio de representar uma grande instituição e, como pérola que é da nossa Formação, dar o rendimento desportivo que se espera dele.

Haveria melhor forma de ficar na história do clube do que, envergando a braçadeira de capitão, oferecer à nossa indefectível massa adepta o título de campeão nacional?

Will-I-am? You will!

{ Blogue fundado em 2012. }

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