Mais um fim de semana e continuamos na liderança do ranking (5=1º Lugar, 3=2º Lugar, 2=3º Lugar, 1=4º Lugar ou pior, 0=Não participam) que aqui regularmente partilho:
Nov 2024
Sporting
Benfica
FcPorto
Sp. Braga
Futebol
5
3
2
1
Futebol Fem
3
5
0
2
Andebol
5
2
3
0
Hóquei em Patins
3
5
2
0
Futsal
5
3
0
1
Basquetebol
2
5
3
0
Voleibol
5
3
0
0
Voleibol Fem
5
3
1
2
Total
33
29
11
6
Seguimos no topo do ranking, agora com 4 pontos de vantagem.
Na liderança de cinco das oito modalidades. No futebol conseguimos ultrapassar a crise decorrente da saída de Amorim e voltámos a ter os rivais a uma confortável distância, 6 pontos.
Nos dois clássicos do fim de semana, deixámos escapar a vitória em basquetebol nos últimos minutos na visita ao FcPorto: Luís Magalhães tem sabido fazer evoluir uma equipa reconstruída este ano. E esmagámos o mesmo adversário em hóquei em patins. Grande exibição da equipa liderada por Edu Bosch que não perdi a cores e ao vivo no João Rocha.
Com o plano A, B, C, D ou outro qualquer, estamos na luta.
Mais um fim de semana e continuamos na liderança do ranking (5=1º Lugar, 3=2º Lugar, 2=3º Lugar, 1=4º Lugar ou pior, 0=Não participam) que aqui regularmente partilho:
Nov 2024
Sporting
Benfica
FcPorto
Sp. Braga
Futebol
5
3
2
1
Futebol Fem
3
5
0
2
Andebol
5
2
3
0
Hóquei em Patins
2
3
5
0
Futsal
5
3
0
1
Basquetebol
2
5
3
0
Voleibol
5
3
0
0
Voleibol Fem
3
5
1
2
Total
30
29
14
6
Seguimos no topo do ranking, agora com 1 pontos de vantagem.
Na liderança de 4 das 8 modalidades.
Com o plano A, B, C, D ou outro qualquer, estamos na luta.
Mais um fim de semana e continuamos na liderança do ranking (5=1º Lugar, 3=2º Lugar, 2=3º Lugar, 1=4º Lugar ou pior, 0=Não participam) que aqui regularmente partilho:
Nov 2024
Sporting
Benfica
FcPorto
Sp. Braga
Futebol
5
2
3
1
Futebol Fem
3
5
0
2
Andebol
5
2
3
0
Hóquei em Patins
3
2
5
0
Futsal
5
3
0
1
Basquetebol
2
5
3
0
Voleibol
5
3
0
0
Voleibol Fem
5
3
1
2
Total
33
25
15
6
Seguimos no topo do ranking, e agora com 8 pontos de vantagem.
Na liderança de 5 das 8 modalidades.
Com o plano A, B, C, D ou outro qualquer, estamos na luta.
Mais um fim de semana e já estamos na liderança do ranking (5=1º Lugar, 3=2º Lugar, 2=3º Lugar, 1=4º Lugar ou pior, 0=Não participam) que aqui regularmente partilho:
Nov 2024
Sporting
Benfica
FcPorto
Sp. Braga
Futebol
5
2
3
1
Futebol Fem
3
5
0
2
Andebol
5
2
3
0
Hóquei em Patins
2
3
5
0
Futsal
3
5
0
2
Basquetebol2
2
5
3
0
Voleibol
5
3
0
0
Voleibol Fem
5
3
1
2
Total
30
28
15
7
No basquetebol vencemos a Oliveirense e subimos ao 3.º posto, no futebol feminino subimos ao 2.º posto.
Seguimos no topo de quatro de oito campeonatos.
Com o plano A, B, C, D ou outro qualquer, estamos na luta.
Estamos ainda no final de Novembro e muita água ainda vai passar pela ponte 25 de Abril (ou outra qualquer) até ao fecho da temporada.
Olhando para as classificações dos campeonatos do futebol masculino e feminino e das principais modalidades de pavilhão, temos o seguinte ranking (5=1º Lugar, 3=2º Lugar, 2=3º Lugar, 1=4º Lugar ou pior, 0=Não participam):
Nov 2024
Sporting
Benfica
FcPorto
Sp. Braga
Futebol
5
2
3
1
Futebol Fem
2
5
0
3
Andebol
5
2
3
0
Hóquei em Patins
1
5
3
0
Futsal
5
3
0
2
Basquetebol
3
5
2
0
Voleibol
5
3
0
0
Voleibol Fem
3
1
5
2
Total
29
26
16
8
Seguimos na liderança em quatro das oito modalidades, e em três dessas quatro estamos na Champions da modalidade com excelentes resultados. Ainda ontem, em andebol, "amassámos" no João Rocha um dos mais fortes candidatos ao troféu, o PSG, por 39-28.
No futebol feminino a mudança de treinador está para já a dar bons sinais com goleadas, ainda agora 8-0 contra o Albergaria. No voleibol feminino e no basquetebol os novos treinadores/plantéis estão a fazer o seu percurso, com altos e baixos de desempenho. No hóquei em patins parece estar a ocorrer um choque entre treinador e plantel que poderia ter sido antecipado. Do argentino Alejandro Domínguez ao espanhol Edo Bosch, com Nolito, Platero e Bridge no plantel, Girão com saída anunciada no final da época para dar lugar ao filho do treinador, parece que o salto foi maior que a perna...
Faltava colocar aqui os orçamentos de cada um dos clubes / SADs, mas o que estamos a conseguir contra um rival que gasta muito mais sem olhar a deficits em todas estas modalidades, obrigando o seu presidente a detalhar gastos na assembleia geral, é extraordinário.
Depois da vitória de quinta-feira em casa contra o vice-campeão do maior campeonato do mundo, e decorridas cinco jornadas o Sporting lidera isolado um dos dois grupos da prova.
Não se trata de futebol, trata-se de andebol, onde o nível competitivo é tremendo, a rotação de jogadores é constante, todos têm de dar tudo nos momentos em que são chamados.
Nesta equipa do Sporting, brilhantemente liderada por Ricardo Costa, sobressaem todos os nossos valores identitários, todo o nosso ADN Sporting. Um espírito de equipa tremendo. O capitão Salvador Salvador personifica isto, sempre dando o máximo, sempre duro mas leal, falhando agora e resolvendo na raça depois. Depois dele os manos Costa, que conjugam talento com humildade, e todos os outros.
Cada um das seis modalidades de pavilhão mais importantes (o basquetebol feminino apenas na próxima época chegará à 1ª Liga, e o futsal feminino muito assente na formação acumula derrotas) começou a sua temporada com o seu calendário, objectivos e exigências.
- O andebol conquistou a Supertaça, segue no topo do campeonato e da sua série da Champions.
- O futsal começou mais tarde a época de clubes, ainda agora teve início o campeonato. Uma equipa estuturada, com um grande treinador Nuno Dias que nos tem dado muitas alegrias.
- O voleibol, na 3.ª época de João Coelho já está no topo nacional: ganhou a Supertaça e segue na frente do campeonato. Dá gosto ver jogar esta equipa.
- O voleibol feminino, na primeira época de Rui Pedro Silva e com uma equipa praticamente nova (só ficaram quatro da época passada), começou forte no campeonato com três vitórias. Os jogos contra Porto e Benfica dirão o que realmente vale.
- O hóquei em patins, na primeira época de Edo Bosch, perdeu um dos melhores jogadores, Ferran Font, e mudou processos de jogo. Vamos ver o que vai acontecer.
- O basquetebol, no regresso de Luís Magalhães, ainda não começou o campeonato mas vai ganhando e perdendo na competição europeia. Equipa quase toda nova também, muitas dúvidas sobre a real valia dos norte-americanos contratados.
Resumindo, das seis modalidades mais importantes de pavilhão, duas modalidades de excelência, uma em bom plano, três indefinidas.
Neste momento é o andebol que faz encher o magnífico pavilhão João Rocha. Vale mesmo a pena lá ir vibrar com aquela equipa. Ainda não perdi nenhum jogo da Champions.
Dizia algures uma das viúvas carpideiras que "... é visível o definhar do Clube a nível social, desportivo e agora também identitário…" Visível pode ser, com que olhos é que não sei.
Eu, com os dois olhos que Deus me deu, vejo uma coisa completamente diferente em Alvalade e no João Rocha. Um clube rejuvenescido e pujante, um estádio com as suas limitações estruturais e regulamentares que se tornou pequeno para albergar todos os interessados, qualquer camisola nova que saia é êxito imediato de vendas e esta do equipamento principal é mesmo uma delas, arranjar bilhetes para os jogos fora tornou-se missão quase impossível, os núcleos desesperam por bilhetes, a corrida ao site é impressionante.
No futebol a época arrancou como sabemos. No futebol feminino manteve-se a liderança, perdeu-se a principal figura mas reforçou-se o plantel. No futsal continuamos no topo nacional, tal como no andebol. No voleibol reforçámos uma equipa que ficou muito perto do título no ano passado. No hóquei mantemos a bitola. No basquetebol, de novo com o prof. Luis Magalhães, vamos voltar ao que já fomos com ele. No voleibol feminino vamos ver em que resulta a mudança de ciclo. E depois todas as outras modalidades, a academia de Alcochete e os seus satélites cada vez mais organizados e estruturados, muito Sporting em movimento.
No estádio de Alvalade é visível o trabalho em curso para melhorar dentro do possível uma infra-estrutura com imensas limitações e "taveiradas" inacreditáveis. Na minha zona os WCs masculinos até já têm uma rampinha de acesso para ninguém partir nada ao sair, infelizmente as senhoras foram deixadas à sua sorte e à melhor atenção com o degrau. Os painéis de TV foram retirados e espero que não voltem para aquele local. As "calhas técnicas", ou seja, os cabos das transmissões a passar pelas bancadas abaixo a céu aberto e as tampas metálicas desaparecidas lá continuam.
Entretanto a nova urbanização adjacente está cada vez mais imponente e ameaça engolir o estádio em termos de acessibilidades. Estou para saber como se fará o escoamento automóvel de todos aqueles estacionamentos, se calhar para uma passagem de peões como continua a ser o caso do estádio. A escadaria e as "casinhas" de duas das claques irão desaparecer com as obras, oxalá desaparecessem também do estádio os pirotécnicos da JuveLeo que causaram cenas de pancadaria na curva sul que obrigaram à intervenção do corpo de intervenção da PSP no último jogo.
O campeonato recomeçou, o grande super hiper-candidato Benfica com muita sorte à mistura passou ao lado duma cabazada em Famalicão, enquanto o Porto lá cavou mais dois penáltis, e o Sporting fez uma excelente primeira parte em Alvalade. O primeiro golo é mesmo uma obra-prima colectiva, do melhor que o Sporting conseguiu nos últimos anos.
O Sporting é mesmo um clube a definhar. Volta, Bruno, para nos salvares. Ou então manda o Inácio.
Uma nova época está a começar no futebol e nas principais modalidades de pavilhão e pode ser interessante dar uma visão de conjunto, porque só existe um Sporting Clube de Portugal.
No futebol:
Rúben Amorim segue na sua 5.ª pré-época (já conta com quatro épocas e meia ao serviço do Sporting) marcada pela necessária renovação do núcleo duro criado há quatro anos e que nos deu tantos títulos. Esperamos ainda os necessários reforços para uma temporada de defesa do título e de participação numa Champions de exigência reforçada.
No futebol feminino:
Saiu a talentosa jovem canadiana Olivia Smith para um grande inglês pela cláusula, entraram uma das melhores jogadoras nacionais, Telma Encarnação, e mais três ou quatro estrangeiras e nacionais. Continua a treinadora Mariana Cabral (3 épocas), com o seu discurso redondo e enfadonho, para uma época mais exigente pela participação na "Champions".
No andebol:
Tranquilidade absoluta no reino do Leão. Ricardo Costa (3 épocas) mantém a estrutura base numa equipa que ganhou tudo a nivel nacional, quatro alterações apenas no plantel.
No futsal:
Mais ou menos a mesma coisa com Nuno Dias (12 épocas). Fala-se no interesse árabe pela modalidade e duma oferta por Pany Varela. Há dois dias, no ginásio, estava lá alguém a dar o litro com um "personal trainer" que logo reconheci, o "nosso" Erick Mendonça. Uma máquina.
No basquetebol:
Regresso ao futuro. Plantel desfeito depois duma temporada marcada por lesões e desentendimentos, treinador finalmente acordou a saída, regressa o prof. Luis Magalhães. Acho que jogadores para já temos quatro, mas se o professor tinha saido, não só mas também, pela falta de investimento do clube...
No hóquei em patins:
Sai por motivos pessoais Alejando Domingues, entra o treinador do Oliveirense, o catalão Edo Bosch. Sai também o jogador mais talentoso, Ferran Font, de regresso à sua Catalunha. Ou seja, andamos aos ziguezagues, vamos ter um catalão a comandar uma equipa onde a presença argentina aumentou com o Alejandro. Vamos ver.
No voleibol:
A equipa foi reconstruida no ano passado e continua quase toda com João Coelho (uma época e meia). Vamos ver se conseguimos este ano ultrapassar o Benfica.
No voleibol feminino:
Plantel desfeito também, ficaram a capitã Daniela Loureiro e mais duas. O novo treinador Rui Pedro Silva vem duma equipa nortenha secundária. Três ou quatro reforços de estrangeiras que actuavam no norte. Prevejo que seja uma época complicada.
Concluindo, o Sporting segue o seu caminho e se repararem a nota principal é que do futebol ao voleibol feminino falta investimento de acordo com os objectivos competitivos, e só com treinadores de excelência conseguimos ter sucesso.
Com a conquista do FC Porto do campeonato de hóquei em patins, ficou assim o ranking das principais modalidades de pavilhão desta época (5=1º Lugar, 3=2º Lugar, 1=3º ou pior, 0=Não participam).
No final, das seis modalidades apresentadas, foram dois títulos para cada um dos rivais.
«Como clube eclético que [o Sporting] é, nao me faz sentido acabar com qualquer modalidade. Agora, tem de haver uma estratégia para todas (...). Embora reconheca que o hóquei internacionalmente pouco impacto tem, certo é que enche pavilhões em Portugal. O vólei, embora com pouca competitividade nacional, é modalidade olímpica. Básquete, para mim, é o mais dificil de perceber. A dimensão do nosso campeonato é medíocre, os estrangeiros que se contratam no Sporting não têm qualquer qualidade, treinador fraco e o pavilhão não tem muita gente a ver.»
O Sporting terminou da melhor forma a época desportiva das principais modalidades de pavilhão com a terceira vitória no play-off do futsal contra o Sp. Braga, que nos deu o tetracampeonato e motivou a grande festa no João Rocha. É já o sétimo título em nove anos, o que demonstra a hegemonia do Sporting na modalidade.
Muitos parabéns ao treinador Nuno Dias, ao capitão João Matos, ao Zicky, ao Merlim e a todos os outros, a Rodrigo Pais de Almeida e a Frederico Varandas.
Esta foi uma época marcada pelo investimento muito forte dos nossos rivais nestas modalidades, o que significou equipas recheadas de craques contra as quais é muito difícil competir.
Por exemplo, no voleibol feminino o FC Porto acabou com a parceria com um colégio local e montou uma equipa talvez tão cara como todas as outras juntas.
No basquetebol a equipa do Benfica custa cinco ou seis nossas, se não mais.
No futsal ganhámos não só pela superior competência de Nuno Dias, mas muito pela estabilidade e experiência desta equipa e pelo seu espírito de equipa fantástico, potenciado pelo peso da formação.
O futsal de Nuno Dias é mesmo um exemplo de ADN Sporting, do caminho que com muito esforço, dedicação e devoção conduz à glória.
Passo agora ao ranking.
Como foi a temporada nestas modalidades?
O maior indicador é a posição final nos campeonatos respectivos.
Se atribuirmos 5 pontos ao 1.º lugar, 3 ao 2.º lugar, 1 aos restantes e zero à não participação, temos o seguinte (como a final do hóquei ainda vai decorrer atribuí o valor intermédio, 4, aos dois concorrentes):
2022/2023
Sporting
Benfica
FcPorto
Sp. Braga
Futsal
5
1
0
3
Andebol
5
1
3
0
Basquetebol
1
5
3
0
HóqueiPatins
1
4
4
0
Voleibol M
3
5
0
0
Voleibol F
1
1
5
1
16
17
15
4
E como tem sido a evolução do Sporting nos últimos anos pelo mesmo critério (excluindo o ano da covid)?
Sporting
2017
2018
2019
2021
2022
2023
2024
Total
Futsal
5
5
3
5
5
5
5
33
Andebol
5
5
3
3
3
3
5
27
Hóquei em Patins
1
5
1
5
3
3
1
19
Voleibol
0
5
3
1
3
1
3
16
Basquetebol
0
0
0
5
3
3
1
12
Voleibol Fem
0
0
0
1
1
3
1
6
Total
11
20
10
20
18
18
16
O futsal de Nuno Dias continua a ser o nosso "porto seguro" das modalidades. Por muito que os rivais despejem dinheiro, o Sporting tem a estabilidade e a força da formação que conjuntamente resolvem os mais difíceis problemas.
O andebol de Ricardo Costa segue a mesma linha de excelência, numa modalidade com um nível de visibilidade e exigência internacional completamente diferentes.
Aqui há que misturar muito bem o talento nacional com atletas estrangeiros com outra capacidade física para ter sucesso. O plantel foi refrescado, saem três estrangeiros e o Pipo, entram outros três estrangeiros e um ponta internacional A vindo do FC Porto.
O hóquei em patins de Alejandro Dominguez foi campeão europeu, mas não conseguiu ultrapassar o FC Porto na meia-final do campeonato nacional. Se calhar faltou mesmo o Alejandro não continuar ao comando por motivos pessoais e alguns jogadores importantes estarem de saída, como Girão e Ferran Font.
O voleibol de João Coelho quase renasceu das cinzas. Prova de que a receita para o sucesso das modalidades de pavilhão do Sporting está bem definida, importa é encontrar os intérpretes certos, quer a nível de treinadores como de capitães e jogadores.
O basquetebol de Pedro Nuno Monteiro afundou-se com as lesões sucessivas e o relacionamento interno com os jogadores. Depois que ele chegou, Travante Williams pegou-se com outro americano, o Fenner, e saíram ambos, Omlid recuperou da lesão, foi ignorado para depois ir reforçar o Porto, o mesmo caminho que vai seguir o melhor americano do plantel, Lovett Jr., com um processo disciplinar em cima. Finalmente parece que mudou o director e ficou o capitão Ventura e mais um ou dois para contar a história.
E ficou o treinador...
O voleibol feminino de Rui Pedro Costa afundou-se também no casting dumas estrangeiras "tenrinhas" que era suposto virem ajudar uma distribuidora turca de grande nível mas em fim de carreira, e um núcleo duro que parecia unido e que vinha doutras épocas.
Foi tudo menos isso. O núcleo duro implodiu, com um treinador histórico de saída a disparar em todas as direcções e revolução completa no plantel.
Pena o excelente trabalho do Rui Pedro Costa acabar assim.
Vale a pena ao Sporting apostar em tantas modalidades ou devia concentrar-se naquelas em que é mais competitivo e com maior visibilidade nacional e internacional?
A quem interessa o hóquei em patins hoje no mundo?
Que hipóteses internacionais temos no voleibol ou no basquetebol?
O que interessa aos sócios as diferentes modalidades de pavilhão? E as modalidades no feminino, além do voleibol, onde praticamente não temos nenhuma atleta da formação?
Vale a pena termos uma equipa de futsal a sofrer goleadas dum clube qualquer não sei de onde?
A de hóquei em patins foi extinta?
A do basquetebol está a voltar para quê exactamente?
Enfim, muitas questões que merecia a pena debater.
Mas agora é tempo de desfrutar com o tetra do futsal!
É impossível falar de voleibol feminino no Sporting sem falar em Rui Pedro Costa. Foram sete anos na liderança da equipa, da 3.ª à 1.ª divisão e às competições europeias, competindo pelo título nacional e ganhando uma Taça de Portugal e duas Taças Federação, tudo isto numa modalidade muito virada a Norte. Não deve ser fácil "arrancar" uma atleta com a sua casa e a sua vida organizada lá em cima sem entrar numa escalada de ordenados e de despesas.
Comecei a acompanhar a equipa há cerca de três anos por uma casualidade. Algumas jogadoras vinham equipadas à Sporting por uma rua de Alvalade, depois comecei a ver na TV, fui ao João Rocha e rapidamente aderi pela raça e entrega que demonstravam. Muitos jogos ganharam na negra após duas horas e tal de jogo, deixando a pele em campo. A capitã Daniela Loureiro era o melhor exemplo disso, mas a Thais Bruzza ou a Jady Gerotto entusiasmavam o pavilhão. Faltava apenas alguma estrangeira diferenciada para serem a melhor equipa nacional. Era um exemplo para a triste equipa masculina do ano passado.
Por alguma razão que desconheço este ano tudo mudou, mesmo com a chegada duma distribuidora veterana turca de excelência. As restantes contratações deixaram muito a desejar, mas o núcleo duro das épocas passadas ficou irreconhecível. Curiosamente a equipa de voleibol masculino fez o percurso inverso...
E Rui Pedro Costa começou a demonstrar alguma incomodidade com os maus resultados, até a disparar em diferentes direcções, falta de vontade da Direcção no reforço da equipa, falta de compromisso das atletas que "comiam no hotel enquanto as outras comiam sandes", falta disto ou daquilo numa equipa que antes parecia uma família unida e vibrante. Basta procurar os vídeos das ultimas conquistas.
Que se passou exactamente? Acho que ele fica a dever aos sócios e adeptos que sempre apoiaram a equipa uma explicação, para além da óbvia: temos de aumentar o nível de investimento para haver sucesso na luta contra as melhores equipas do Porto e arredores.
De qualquer forma, por todos os bons momentos que a sua equipa nos proporcionou, fica aqui o meu muito obrigado ao Prof. Rui Pedro Costa, com votos de sucesso no seu futuro profissional.
Entre os últimos dois dias os desempenhos das cinco principais equipas das modalidades de pavilhão passou do 8 para 80.
Tudo começou na tarde de sexta-feira com a derrota caseira da equipa de basquetebol frente à Oliveirense por 73-85. Ventura e Lovett não chegam para segurar uma equipa onde os americanos de qualidade duvidosa entram e saem a grande velocidade e as lesões são constantes. A transformação do plantel com a saída de Travante, dos dois angolanos e dos outros americanos não está a resultar.
A responsabilidade do Pedro Nuno Monteiro em tudo isto não faço ideia qual seja. Apesar de andarmos a perder com equipas menores seguimos em 4.º lugar da Liga, a dois pontos do Porto e um do Benfica.
Seguiu-se a derrota da equipa de voleibol feminino na 1.ª jornada da Final Four da Taça de Portugal em Viana do Castelo frente ao Porto Vólei Efanor. A equipa nortenha não deu hipóteses e esmagou por 3-0. Uma equipa que perdeu o querer e a raça de anos anteriores, apesar de contar este ano com uma distribuidora de topo turca em final de carreira. A rematadora alemã carece de fiabilidade, a canadiana a mesma coisa, duas brasileiras que vieram pouco acrescentam, Timm anda há muito lesionada, o núcleo duro Daniela-Bruzza-Paquete-Gerotto parece esgotado.
No final Rui Pedro Costa veio falar em sandes e hotéis, o que não augura nada de bom. O mau scouting foi culpa de quem afinal? Entretanto o Efanor perdeu a final frente ao Benfica.
Veio o sábado e tudo mudou.
O futsal de Nuno Dias esmagou o Torreense fora de casa por 6-1 e segue em 2.º lugar na Liga.
O hóquei de Alejandro Dominguez derrotou por 5-3 o Oliveirense e subiu ao 2.º lugar da Liga.
O voleibol masculino de João Coelho, com uma equipa quase toda nova relativamente à época passada, derrotou o campeão dos últimos anos, o Benfica, por 3-1 na meia-final da Taça de Portugal também em Viana do Castelo.
E o andebol de Ricardo Costa derrotou o Porto por 35-32, continuando a somar vitórias na Liga.
Fui ver este último jogo ao João Rocha. Pavilhão quase cheio, grande ambiente e grande jogo, extremamente disputado, com a liderança do marcador a alternar entre um e outro.
O Porto começou melhor e logo chegou a uma diferença de três golos obrigando o Sporting a mudar de guarda-redes. Saiu o veterano Maciel, entrou o "miúdo" Kristensen que logo começou a render e na segunda parte haveria de ser decisivo. Chegámos já ao intervalo a vencer por 2, com o central Nathan em grande.
Com grandes defesas do Kristensen conseguimos uma diferença de 5. De três falhas ofensivas deixámos o Porto passar para 2, mas conseguimos segurar a vantagem e até ampliá-la no final através doutro "miúdo", o Francisco Costa.
Equipa muito bem montada por Ricardo Costa, com muita juventude de elevado nível, e enorme espírito de equipa. Um orgulho para o Sporting ter uma equipa de andebol deste nível, muito bem encaminhada para ser campeã nacional (segue-se uma fase final onde vamos entrar com bónus pontual) e andar na Champions do próximo ano.
Mais logo vamos ter a final da Taça da Liga de Voleibol onde vamos defrontar os açorianos da Fonte do Bastardo.
Vale a pena seguir a nossa equipa e em particular os dois checos, Galabov e Licek.
PS1: Já agora em termos de relvado, a nossa equipa de futebol feminino foi ganhar a Famalicão por 4-1 seguindo em 2º da Liga.
PS2: Vitória épica na Taça de Portugal de voleibol, 22-20 na "negra" contra a Fonte do Bastardo, o enorme Tiago Barth (com quem conversei já um par de vezes) e muitos companheiros de luta a chorar no fim, uma equipa do Sporting que nem sempre jogou bem mas soube sofrer, grande equipa, grande treinador. Vamos agora ganhar a Liga.
Acabado de chegar do pavilhão João Rocha, onde o Sporting obteve uma vitória clara por 3-0 no dérbi de voleibol, venho actualizar a listagem dos últimos dérbis:
Futebol - Sporting 2 - Benfica 1 (29/02/2024)
Futebol Fem - Benfica 1 - Sporting 3 (26/11/2023)
Futebol B - N/E
Futebol Sub23 - Sporting 5 - Benfica 2 (30/01/2024)
Futebol Sub19 - Sporting 0 - Benfica 1 (08/12/2023)
Futebol Sub17 - Benfica 3 - Sporting 2 (03/03/2024)
Futebol Sub15 - Sporting 1 - Benfica 5 (17/02/2024)
O futebol é a mola real do Sporting, mas o Sporting não é apenas futebol profissional masculino e os escalões de formação associados.
As modalidades, incluindo aqui o futebol feminino, são um pilar indispensável da ideia de clube que é o Sporting, de acordo com a visão dos fundadores e a sua história.
Vejamos então como vamos nos principais campeonatos das modalidades de pavilhão e relvado, todos a acabar em "Final Four" (o que quer dizer que 1.º e 4.º, 2.º e 3.º se defrontam antes do confronto final que decide o campeão) excepto o futebol feminino:
Futebol Feminino: 1º Benfica, 2º Sporting, 3º Braga, 4º Racing Power
Atribuindo 4 pontos ao 1º, 3 ao 2º, 2 ao 3º e 1 ao 4º, chegamos ao seguinte ranking:
1.º - Sporting - 19 pts
2.º - Benfica - 18 pts
3º. - Porto - 13 pts
4.º - Braga - 6 pts
O que importa mesmo é ganhar no fim. Mas para isso é preciso chegar à decisão.
Como é que o Sporting consegue seguir com o melhor desempenho dos 4 nas principais modalidades de relvado/pavilhão sem os orçamentos dos dois rivais? A receita é simples, é a mesma do futebol que já aqui expus.
Como é que ainda poderia ter melhor desempenho? Aumentando os orçamentos de forma a poder dispor de mais um ou outro estrangeiro de classe extra por modalidade. Nada de novo.
Já agora, vale mesmo a pena ir ao João Rocha, de novo com um grande ambiente e uma grande união em volta das equipas do Sporting.
Foi realmente um magnífico fim de semana desportivo para o Sporting Clube de Portugal.
Ganhámos ao Benfica em andebol, ao Porto em futebol, andebol e basquetebol, com esses e outros resultados conquistámos a Supertaça de andebol e continuamos no topo da classificação nos campeonatos de futebol, futsal, andebol, basquetebol e hóquei em patins, em 2.º lugar no futebol feminino e no voleibol, 4.º no voleibol feminino onde perdemos pela tangente no Dragão Arena. No futebol continuamos em competição na Liga Europa, na Taça da Liga, na Taça de Portugal. No andebol, na "Liga Europa" da modalidade. No hóquei, na "Champions" da modalidade.
Enfim, mesmo com um ou outro percalço, dificilmente a época desportiva do Sporting poderia estar a correr melhor. Com isso, também o ambiente no estádio e no pavilhão no que respeita ao apoio às equipas pelas duas claques ainda em guerra com a Direcção é bem diferente da que foi no passado. E daquela oposição que andou em AGs a ajavardar a discussão e a impedir aprovações das contas do clube, ou nas AGs da SAD a bufar para o exterior a sua versão do que lá se passava, nem um pio.
Ao contrário, no rival do Norte as nuvens negras adensam-se e o acidente de automóvel de que foi vítima o presidente - felizmente não aproveitaram para lhe roubar a carteira e o telemóvel - talvez seja um prenúncio do triste fim da sua presidência, e da corte de amigos bem nutridos da sua idade que o acompanha.
O buraco financeiro e a gestão danosa denunciados pelo candidato Villas Boas, o estádio a assobiar de cada vez que os SuperDragões cantam o nome do dono, no futebol o autocarro de flops caros que ou não jogam ou enterram a equipa, David Carmo, Fran Navarro, Nico qualquer coisa, o desespero do arruaceiro Pepe que tenta resolver ao murro aquilo que já não consegue jogando à bola, um Conceição também ele com os nervos em franja incapaz de pôr a equipa a jogar futebol, nem a queda do governo Costa e do seu secretário de Estado dragão ajuda, vão fazer com que as próximas eleições sejam dramáticas e de resultado incerto.
Com tudo isto o Sporting Clube de Portugal, ao contrário das comparações estúpidas com o Sporting Clube de Braga que propagandeavam os ressabiados internos, se conseguir manter esta dinâmica de vitória, e para isso pode contar com a excelência dos treinadores de que dispõe e da superior valia dos plantéis e das estruturas técnicas, e com o apoio de quase todos os sócios e adeptos, corre o risco de ultrapassar bem depressa o Futebol Clube do Porto em todos os indicadores disponíveis, resultados desportivos, valor dos plantéis, resultados financeiros, número de sócios pagantes, academias de formação, etc. Depois, correr atrás da liderança. Para isso o acesso regular à Champions é essencial.
Mas para isso acontecer, o clube não pode andar a dormir fora do campo, nem ter preconceitos de sujar as mãos na luta pelo poder das sedes de decisão. Tem de saber fazer-se ouvir juntos dos poderes desportivos e influenciar decisões, não pode assistir calado a "roubos de catedral" como os de Guimarães e de anteontem em Alvalade. Frederico Varandas falou bem sobre o primeiro, e este comunicado sobre o segundo é muito feliz também:
"O Sporting Clube de Portugal felicita a decisão hoje anunciada pela La Liga de tornar públicos os áudios das comunicações entre o VAR e as equipas de arbitragem após o final de cada dia de competição.
O Sporting CP foi e continua a ser a favor do VAR, assim como da sua necessária evolução. O Clube não altera a posição nem em virtude dos erros que o afectam, nem do resultado final desportivo. O Sporting CP defende também que o VAR tem de melhorar.
A análise crítica do Sporting CP relativamente aos critérios de arbitragem depende da necessidade urgente da definição dos mesmos e da transparência das decisões. Não faz sentido uma semana ser adoptado um critério de intervenção e na semana seguinte outro.
Nos recentes jogos contra o Vitória SC e contra o FC Porto foi por demais evidente como o VAR adoptou critérios opostos. Em ambos foi o Sporting CP que saiu prejudicado.
Recorde-se que há mais de um ano, o Sporting CP ficou sozinho quando apresentou a proposta para serem implementadas medidas que permitam a divulgação dos áudios e garantam uma maior transparência à arbitragem e integridade às próprias competições.
Há poucos dias foi também conhecido o caso da MLS que definiu medidas para a nova temporada, entre elas replicar o procedimento utilizado no rugby em que as decisões tomadas pelo VAR são anunciadas pelo juiz da partida aos espectadores em tempo real.
É urgente que, em Portugal, sejam seguidas as boas práticas de outros países, tal como preconizámos em tempo oportuno. O futebol português não pode ficar para trás.
O VAR é uma ferramenta essencial para uma maior justiça e transparência das competições. Quem não defende o VAR, não defende a busca da verdade desportiva.
O Sporting CP apela por isso a que haja urgentemente uma uniformização e entendimento do protocolo VAR por parte dos árbitros. Ganham os árbitros, ganham os clubes, ganha a verdade desportiva.
O Clube considera também que é importante que se caminhe para árbitros especialistas e exclusivos de VAR. O Sporting CP sabe que o actual número de árbitros não o permite fazer neste momento, mas desafia o Conselho de Arbitragem a que comece a preparar o futuro.
O Sporting CP reconhece o esforço do Conselho de Arbitragem em querer melhorar a arbitragem e continuará a lutar pela verdade desportiva. Essa nunca existirá sem uma arbitragem livre, independente e qualificada."
Concluindo, daquilo que sempre ouvi dele, não tenho dúvidas de que João Rocha ficaria muito feliz se isso acontecesse.
No voleibol, Sporting 3 - Leixões 0; Castêlo da Maia 0 - Sporting 3
No voleibol feminino, Sporting 0 - PV Efanor 3
No futsal, FC Hit -2 Sporting 2; MFC Ayat 1 - Sporting 6; Olmissum 2 - Sporting 6
No basquetebol, CD Póvoa 80 - Sporting 104
Foram 14 jogos, 8V, 3E, 3D, treinadores e jogadores continuam a corresponder, as épocas estão mais ou menos avançadas conforme a modalidade. Em várias, as fases finais são determinantes.
O único clube nacional que compete com o Sporting em todas estas modalidades/escalões é o Benfica. O FCPorto compete em 6 das 10, o Sp. Braga em 5.
Algumas notas:
1. Está a sair de Alcochete uma fornada de jovens de excelente qualidade. A nossa equipa C, que de sub23 não tem nada, pois é praticamente um misto dos melhores juniores e juvenis, goleou o Benfica, destacando-se os avançados Luís Gomes (19) e Geovany Quenda (16). Na B, praticamente os sub21, destacaram-se os ainda juniores Lucas Taibo (17) e Mauro Couto (17), além de Miguel Menino (20).
2. Na deslocação à Roménia do andebol morremos na praia depois de andarmos sempre na frente do marcador, por decisões erradas dado o critério largo da arbitragem. Por hábito ou cansaço foram à procura da falta, o que foi fatal. Tudo em aberto para a conquista do 1.º lugar do grupo.
3. No voleibol masculino a equipa quase reconstruida de raiz continua a carburar. No feminino parece que as estrangeiras contratadas, distribuidora à parte, estão a demorar a engrenar, e a lesão da capitã Daniela Loureiro não tem ajudado.
4. No futsal, com um plantel muito renovado a partir da formação, fizemos a nossa obrigação e seguimos rumo ao título europeu.
5. No hóquei, o factor casa nos duelos entre os três grandes continuou a ser determinante.
6. No basquetebol, mais uma vez com uma equipa quase reconstruida de raiz, e neste caso com uma sucessão de lesões a complicar o trabalho do treinador, cumpriu-se a obrigação.
Foi um fim de semana particularmente gostoso para quem no Sporting segue as principais modalidades de pavilhão, com vitórias esmagadoras frente a adversários poderosos mas que pouco puderam fazer para contrariar a superioridade das nossas equipas.
Começo pelas senhoras do voleibol que foram a Matosinhos derrotar por 3-0, com parciais de 9 e 10 pontos de diferença, o muito complicado Leixões com o qual tinham acabado de perder (e bem) a Supertaça. E sem dispor da líbero e capitã de equipa, Daniela Loureiro. Foi uma exibição brutal da equipa brilhantemente liderada por Rui Costa, com as habituais Alice Timm, Thais Bruzza, Jady Gerotto, Vanessa Paquete e Carolina Garcez e as contratações Ozge Kinasts (campeã turca muito experiente que vem duma paragem de carreira por maternidade) e Moara Santos.
Depois sigo para os senhores do futsal, que foram ao pavilhão da Luz, com um estranho e mal explicado piso, pôr o presidente local nervoso e a roer as unhas, e desforrar-se da muito mal perdida Supertaça. Foi uma vitória clara por 4-1, com uma equipa em reconstrução depois da saída (por diferentes motivos) de de três ou quatro jogadores consagrados, e que cada vez mais assenta na formação. Mais uma equipa brilhantemente liderada por Nuno Dias, talvez o melhor treinador de futsal do mundo.
Depois temos o andebol. Mais um brilhante treinador, Ricardo Costa, que transformou - com a grande ajuda dos seus dois filhos - a manta de retalhos que herdou num rolo compressor. Mais uma vitória por números "pornográficos": 46-23 ao FC Gaia. Uma equipa que merece ser feliz não apenas a nível nacional, mas também internacional.
Numa modalidade que acompanho menos, o hóquei em patins, fomos a Braga ganhar ao HC Braga por 3-1. Um treinador argentino, Alejandro Domínguez, "low-profile" que tem sabido conviver com uma equipa que já ganhou muita coisa e precisa demonstrar que tem capacidade de voltar a ganhar.
Enfim, o basquetebol. Um treinador, Pedro Nuno Monteiro, também ele "low-profile" e competente. Com uma equipa muito renovada em termos de norte-americanos, esmagou, para a Taça Hugo dos Santos, o Portimonense por 101-67.
Foi mesmo via verde nas modalidades (faltou apenas o voleibol masculino, que não jogou). Não é preciso termos um presidente-adepto sempre presente e aos pulos para que isso aconteça, basta haver liderança e competência a todos os níveis, que cada um saiba o que se espera dele como jogador e como pessoa, e que as equipas sintam que há sócios, adeptos e miudagem da formação sempre do lado deles, sempre a apoiá-los, sem exigências da treta nem comportamentos irresponsáveis e prejudiciais ao desempenho das equipas nos pavilhões.
SL
{ Blogue fundado em 2012. }
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