O Sporting conseguiu em 2013, na modalidade futebol, a proeza de que poucas marcas se podem orgulhar: cumpriu todas as promessas da marca. A saber: Esforço, Dedicação, Devoção e Glória.
Esforço: uma equipa muito jovem, um enorme esforço de concentração tanto dos jogadores como do treinador
Dedicação: de toda a estutura, empenhada na reconstrução da equipa e na reconquista do orgulho dos seus adeptos.
Devoção: o Sporting sempre gozou de uma enorme devoção, uma fé religiosa dos seus adeptos. É agora maior que nunca.
Glória: como em todas as marcas, a sua sobrevivência exige glória, vitórias, ambição, aspiração.
O Sporting consegue terminar o ano com o posicionamento de uma marca premium, com um primeiro lugar no ranking da Liga e uma notoriedade pública muito positiva.
Espero sinceramente que não seja um negócio ao estilo Sunil.
Não coloco em causa a qualidade de Slimani, apesar de ainda não o ter visto jogar. Também é certo que, aparentemente, Slimani, apresenta níveis de competitividade e qualidade bem mais elevados que Sunil, o que permitirá uma integração mais rápida. Mas a aquisição de jogadores para "permitir a expansão" é sempre de desconfiar.
Já agora, alguém sabe qual foi a conta de exploração do negócio Sunil? Tenho para mim que terá sido negativa, a menos que todos os salários tenham sido pagos por quem o colocou no Sporting. Mas é apenas uma sensação.
Ficaria agradecido se alguém soubesse informar sobre este caso.
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