Há uma célebre frase da política portuguesa que diz o seguinte: "para os amigos tudo, aos outros aplique-se a lei".
As leis do futebol dizem que o golo de Coates teria de ser validado ou no mínimo, como ficou demonstrado ontem, que fosse marcado penalty a favor do Sporting.
A douta decisão do Conselho de Arbitragem vem dar razão ao Sporting para impugnar o campeonato de 2004.
Coates e o guarda-redes ontem estavam fora da pequena área. Luisão e Ricardo estão bem dentro da pequena área, é inequívoco que existe contacto, ver a impulsão de Luisão com o braço direito bem esticado para a frente.
O Sporting não quer ser beneficiado, não pode é estar, sistematicamente, a ser prejudicado.
É como nos jogos olímpicos, se o vencedor da medalha de ouro tinha doping, o medalha de prata é considerado campeão.
Deve haver lá prós lados da Arábia Saudita, para além de pitról, gente muito amiga do Benfica.
Sim, já sabíamos que no Dubai há aquela malta que lhes vai dando uns troféus, mas na Arábia Saudita, há malta que os adora.
Reparem, quando queriam ver-se livres do Jesus, apresentaram-lhe um bilhete de ida para as arábias. Agora que querem dar guia de marcha ao ceboladas, para onde o querem mandar? Pois adivinharam, segundo A Bola há interesse do Al-Hilal no futuro ex-treinador lampião. Diz ainda a borla que existem clubes europeus atentos ao percurso do treinador português, mas curiosamente não sabe quais, o que nos leva a supôr que não haverá "quais".
No mesmo diário pode ler-se que o Luís Grande, aos 37 anos (um jovem portanto, para o eixo da defesa), vai renovar contrato, o que me leva a perguntar para mim próprio o que haverá a esconder por lá, para se renovar contrato a um gajo que há muito faz diálise, porque há anos que perdeu os rins... Ah! pois, a mística. 'Tá bem.
Os que agora rasgam as vestes pela alegada "agressão" de Slimani a um jogador do Braga são os mesmos que aplaudiram a "virilidade" do Luisão neste lance contra o Liedson. Que passou sem sanção, claro. Ou não fosse o SLB o clube do colinho.
Luisão estava em posição irregular no momento do passe de Enzo Pérez, que dá origem ao golo de cabeça do central brasileiro [no Académica, 0- Benfica, 2]?
Jorge Coroado - «No exacto momento em que o livre foi executado, Luisão estava em posição irregular. O fora-de-jogo devia ter sido assinalado e o golo não validado.»
Pedro Henriques - «Quando Enzo Pérez executa o livre, e esse é o momento do passe, Luisão está adiantado em relação ao penúltimo adversário, estando, portanto, em posição de fora-de-jogo.»
José Leirós - «No momento do passe, Luisão está ligeiramente adiantado e à espreita para se antecipar na jogada. O jogador do Benfica está em posição ilegal: o golo não deveria ter sido validado.»
Escreve Eduardo Barroso em A Bola de hoje, pág. 38:
Para mim foi claro: Luisão ao cortar com o cotovelo o centro do Nani de uma forma voluntária, cometeu grande penalidade. Ter as mãos enlaçadas atrás das costas com os braços fletidos sobressaindo do tronco, aumentando a área do corpo para travar a bola não é motivo para não considerar uma irregularidade?
e continua:
E o cotovelo esquerdo, tal como uma raquete, deu um desvio na bola claramente intencional. Só eu vi assim?
Não, doutor, eu vi, precisamente, o mesmo... o cruzamento de Nani (aos 12'18") seguia para a cabeça de Slimani com selo de golo e a bola foi desviada por Luisão com tal precisão (o efeito raquete como refere muito bem) que acabou por sair pela linha lateral.
Penalty nítido que só não vê quem não quer.
Esta questão já tinha sido abordada por um leitor nos comentários deste post.
Só para nos situarmos, não que gostemos de nos lembrar, foi no Benfica - Sporting de 2005. O da semana que não aconteceu. Do Luisão e do Ricardo, esse. Estamos situados, adiante.
Combinei com um amigo, o João, ir ver o jogo ao Alvalaxia e assim foi. No meio de muita gente à espera de boas noticias que nunca chegaram, procurámos um lugar sentados. Vagou mais um lugar e sentou-se um senhor ao meu lado. Assim estivemos a ver a primeira parte. Não sei precisar o momento, talvez tenha sido no intervalo, altura em que ainda deu para conversar um pouco. O meu vizinho do lado começou a falar connosco. Se eramos sócios, se tinhamos lugar e onde. Disse-lhe que sim e na sul. Respondeu-me que pagava três lugares, o dele e os dos dois filhos. Que tinha continuado a pagar o do mais velho apesar de tudo. Não olhava para nós enquanto falava pausadamente, frase a frase, como se se voltasse a convencer, a reconstituir tudo. O filho tinha morrido num desastre não há muito tempo. Continuou a pagar o lugar, "o Sporting era tudo para ele". Não me lembro de mais detalhes do que me disse. Ainda falou do filho um bocado, mas eu sentia-me minúscula perante este horror, ouvi-o e talvez tenha balbuciado uma ou outra palavra de conforto mas apagou-se-me quase tudo da memória. Ficou-me que continuava a pagar o lugar. Como se deixar de o fazer fosse o perder definitivamente a memória do filho, como se fosse a ultima coisa que como pai podia fazer.
O Conselho de Disciplina da FPF considerou procedente a acusação contra Luisão - por agressão ao árbitro na sequência do incidente protagonizado na Alemanha no jogo entre o Benfica e o Fortuna Dusseldorf - e castigou o jogador com dois meses de suspensão e 2,550 euros de multa. Para o efeito e salvo algum recurso que poderá ainda surgir por parte do Benfica, a sanção imposta significa que o jogador estará afastado dos relvados até ao dia 14 de Novembro, potencialmente falhando os próximos 11 jogos do Benfica - seis da Liga, quatro da Liga dos Campeões e um da Taça de Portugal. Isto, partindo do princípio de que a participação da decisão que foi remetida à FIFA resultará no castigo ser alargado a todas as competições internacionais. A pena imposta foi a mínima, já que o relevante artigo do Regulamento Disciplinar das Competições Organizadas pela Liga Portuguesa de Futebol Profissional estipula que para transgressões desta natureza o castigo aplicável é de dois meses a dois anos.
Para uns será um castigo excessivo, para outros insuficiente, mas fica a ideia de que o jogador foi punido pelo mínimo dos mínimos, mas suficiente para não provocar a ira da FIFA, que possui a autoridade para chamar o caso a si. Uma vez que os ânimos dos alemães já foram apaziguados pela visita de Luís Filipe Vieira, não é de esperar qualquer reacção adversa dessa parte. Algo me diz, face às circumstâncias, que o Benfica será aconselhado a não recorrer da decisão para não levantar mais «poeira jurídica» que poderá não aprazer a autoridade máxima do futebol mundial. Isto, não obstante os reconhecidos «trunfos» ao seu dispor no Conselho de Justiça da FPF. Em qualquer dos casos, face à pena mínima que foi pronunciada, um eventual recurso satisfatório aos interesses encarnados só poderá ser a total absolvição do jogador, um cenário muito improvável, mesmo para os imprevisíveis corredores do poder do futebol português.
No jogo realizado no passado dia 18 de agosto entre o Newcastle e o Tottenham, o treinador dos «magpies» foi expulso por ter empurrado o árbitro-auxiliar. No termo do encontro o técnico reconheceu publicamente o seu erro, pediu desculpa ao elemento da arbitragem e auto-multou-se. Pelo incidente, o órgão disciplinar da Federação Inglesa de Futebol pronunciou-se no dia 3 de Setembro, anunciando a sua decisão de punir Alan Pardew com uma multa de 31,772 euros e dois jogos de suspensão, efectivo imediatamente. O treinador declarou que aceitava a decisão e que não a contestaria.
Este caso vem à ideia pelas «semelhanças» ao de Luisão, que ocorreu no jogo do Benfica com o Fortuna Dusseldorf no dia 11 de agosto. Apesar do anunciado pedido para uma resolução «urgente», já passaram cerca de 25 dias e ainda se aguarda o veredicto do Conselho de Disciplina da FPF. Dá para pensar que o órgão federativo optou por deixar passar algum tempo para permitir o «arrefecimento» da contenda na praça pública e que estará a estudar cuidadosamente o calendário de jogos do Benfica para então aplicar a expectável sanção à maior conveniência possível. A não ser que vá esperar pelo fim da época, o que já não seria a primeira vez.
Adenda: Parece que veio mesmo a propósito. O Conselho de Disciplina da FPF anunciou hoje que Jorge Jesus foi suspenso por 15 dias e multado 1500 euros por «afirmações proferidas» após o final do Benfica 2 FC Porto 3, do dia 2 de Março de 2012. O técnico foi notificado hoje e comecerá amanhã a cumprir o castigo, isto durante o período de paragem do campeonato. Para completar o cenário, sabe-se também que o presidente do órgão federativo, Herculano Lima, votou pela absolvição de Jorge Jesus. Pior do que não existir probidade nem pudor é a despreocupação com que todo o mundo veja que de facto não existem. Por este insólito modo de processamento, é de prever que o hipotético castigo a Luisão só será proferido quando ele puser termo à sua carreira de futebolista.
Revendo muito do que se passou durante as minhas férias - forçosamente curtas por ter um «amistoso» agendado com um cirurgião na próxima sexta-feira - não resisti à tentação de abordar o já notório caso Luisão. Ao ler as inúmeras manchetes noticiosas, verifiquei prontamente que os suspeitos usuais da comunicação social recorreram à velha e matreira estratégia: «uma mentira contada mil vezes torna-se verdade», na sua transparente intenção de influenciar a opinião pública, e a de outros, focalizando o alegado exagero da reacção do árbitro e minimizando a causa à raiz de tudo, que foi precisamente a acção do jogador. Não pretendo ajuizar a gravidade do incidente nem a eventual culpabilidade, ou inocência, do capitão «encarnado» - deixo essa contenda a quem de direito - todavia, será útil separar os factos da ficção.
É perfeitamente plausível que a discussão fulcral do caso se assente na definição conceitual do termo «agressão», já que a consequência da acção apenas serve para apreciar a gravidade da mesma e não para a anular. Mesmo sem recorrer a «nuances» de Direito, torna-se importante sublinhar que em matéria desta natureza o organismo soberano do futebol fundamenta-se no mais elementar conceito jurídico: «Agressão é um acto através do qual uma pessoa acomete, toca ou empurra outra pessoa, ou por qualquer outro meio exerce força de qualquer tipo sobre outra pessoa, directa ou indirectamente, sem o consentimento da outra pessoa e com o intento de a fisicamente injuriar, indiferente se causa ou não injúria, dor ou dano». Nos instrumentos que ordenam o poder e a competência dos orgãos judiciais da FIFA e até nas próprias «Leis do Jogo», diversos sinónimos do termo são evocados: «confrontação física através de cotovelada, soco, empurrão, pontapé, etc., conduta violenta, injúria física e ameaça à integridade física».
Quanto ao Código Disciplinar da FIFA, que tanto tem sido propagado, à conveniência, os seguintes artigos são pertinentes ao caso em questão:
1.º O artigo 2 que estipula o escopo de aplicação do instrumento, especifica, entre outras coisas, que o Código é aplicável a qualquer jogo ou competição promovidos pela FIFA e, também, a qualquer situação em que a integridade física de um elemento da arbitragem é posta em causa;
2.º O artigo 49, ponto 1 a), estipula o mínimo de seis meses de suspensão por agressão a um elemento da arbitragem;
3.º O artigo 70, ponto 1, estipula que jogos e competições não promovidos pela FIFA, são da responsabilidade directa das confederações, federações e outros organismos desportivos que os organizam, no que concerne a aplicação das sanções pelas inerentes transgressões, e que, se for solicitado, essas sanções poderão vir a ter efeito mundial. O ponto 2 estipula que os orgãos judiciais da FIFA reservam o direito de processar transgressões consideradas graves se as autoridades citadas não o fizerem ou se não o fizerem de acordo com os princípios fundamentais de Direito. O ponto 3 estipula que as mesmas autoridades assumem a obrigatoriedade de participar à FIFA qualquer transgressão grave dos seus objectivos estatutórios;
4.º O artigo 71, ponto 1, estipula que em jogos amistosos entre clubes de diferentes federações, a obrigatoriedade de instaurar um processo disciplinar a um jogador recai sobre a federação à qual o jogador pertence, mas que em qualquer caso, o Conselho Disciplinar da FIFA poderá intervir «ex ofício» (por dever do cargo);
5.º O artigo 136, ponto 1, estipula que se a transgressão é grave, a exemplo mas não limitado a casos de dopagam. viciação de resultados desportivos e conduta violenta contra elementos da arbitragem, as confederações, federações e outros organismos desportivos assumem a obrigatoriedade de solicitar à FIFA que a sanção seja extensível a efeito mundial. O ponto 4 estipula que se os orgãos judiciais da FIFA vierem a saber que as referidas autoridades não cumpriram com esta obrigatoriedade, estes próprios orgãos assumirão essa decisão.
Resumindo e concluindo, contrário a muito do que foi noticiado, com deliberada e excessiva liberdade de interpretação, o caso de Luisão encontra-se perante o Conselho de Disciplina da FPF simplesmente porque está assim previsto estatutoriamente e a FIFA reserva o direito, à sua discrição, de intervir mediante o seu parecer sobre a gravidade do caso, a decisão do conselho disciplinar federativo e, muito em especial, se entender que o processo não decorreu de acordo com os princípios fundamentais de Direito. Na realidade, raros são os casos que originam em competições não por si promovidas, em que a FIFA assume jurisdição directa logo à partida. O relatório do árbitro foi conduzido para a Federação Alemã que, por sua vez, participou a ocorrência tanto à FIFA como à FPF. Pelas conhecidas circunstâncias, é inimaginável que o juiz não tenha referenciado «agressão» no escrito, indiferente da linguagem de preferência. Conquanto seja plausível que a FIFA tenha enviado qualquer comunicado à FPF, nunca poderia ter avançado a ideia de que é um assunto de alçada interna absoluta, uma vez que o organismo mundial reserva o soberano «ex ofício» direito de intervenção, mesmo posteriormente, face a um qualquer eventual recurso da decisão tomada. Por outras palavras, seja qual for o veredicto das autoridades desportivas portuguesas, o futuro do jogador estará sempre dependente do preeminente parecer da FIFA. É um caso de acompanhamento muito interessante, não pela expectativa de ver o jogador suspenso, mas pela «urgente» decisão exigida à FPF e, consequentemente, pela reacção da FIFA à mesma. Não acredito que os orgãos portugueses se atrevam a mais um episódio de «atirar poeira jurídica para os olhos», a exemplo do que ocorreu com o regulamento dos empréstimos, pelo olhar atento da autoridade superior. Dito isto, neste nosso mundo, muito do que pode acontecer, acontece mesmo, e, como bem sabemos, a FIFA é ocasionalmente movida por «ventos» imprevisíveis.
"O árbitro (...) acusou Luisão de o ter agredido. O jogador encarnado deu uma peitada no juiz da partida, o árbitro caiu no chão aparentemente inanimado e depois de pôr fim à partida anunciou que vai apresentar queixa".
Pelos vistos tudo não passa de uma invenção do árbitro, uma vez que tudo não passou de "um contacto absolutamente normal entre o árbitro e todos os jogadores que ali estavam e o árbitro de uma forma, digamos patética, amanda-se para o chão". Até porque eles é que se quiseram vir embora, para "proteger os jogadores", uma vez que "não houve final de jogo, não foi apitado como se o jogo tivesse terminado, não houve amostragem de cartões amarelos".
Eu acho que se perdem enormes talentos da ficção nestas histórias, digamos, patéticas. Toda a gente viu que o Luisão deu apenas um encosto gentil ao senhor e que este só caiu pela emoção de estar tão perto daquele jogador tão frágil e carente. Mesmo assim, nada desculpa o facto de, apesar de estar desmaiado, não ter mostrado o cartão amarelo nem ter apitado o final do jogo... que incompetência!
Nos jornais desportivos é que ainda precisam de treinar a escrita criativa. Dois nem se atreveram a fazer capa com o Benfas, não lhes fugisse a boca para a verdade.
Tudo normal, portanto. Só não percebo é porque é que aquele senhor que prestou os "esclarecimentos" à RTP transpirava tanto. Deve ser porque é verão, não tem nada a ver com a falta de verdade.
"Estou chocado. Estou há muitos anos no futebol e nunca vi nada assim. Não compreendo que os jogadores de uma equipa com a reputação do Benfica, que joga a Liga dos Campeões, tenham uma atitude destas. Vamos pedir ajuda à federação alemã e falar com a UEFA sobre o que Luisão e os outros jogadores do Benfica fizeram. Espero que sejam severamente punidos", afirmou Peter Frymuth em declarações à estação de televisão Sport1.
Segundo a Lusa, o árbitro desmaiou sem se saber porquê (acho que era da onda de calor em Dusseldorf...). Segundo o Luisão, ele nem tocou no árbitro (foi só um sopro provocado pela onda de calor...). Versão sem confirmação do João Gabriel: com a onda de calor o Javi, um jogador leal como se sabe, convidou adversários duas vezes para um Ice Tea. O árbitro, compreensivo, até ia dar-lhe um guardanapo amarelo, para evitar sujar o relvado. O Maxi e o Luisão acharam isso do lenço amarelo uma mariquice teutónica, e o Maxi pediu então respeitosamente ao árbitro que guardasse o guardanapo e se deixasse de tiques femininos. Indignado, o árbitro desmaiou. Quando voltou a si, foi para o balneário, comentando que a Merkel é que tem razão, os do sul da Europa não sabem o que é ter maneiras e têm a mania que são mais machos que os outros. O Luis Filipe Vieira protestará, em Setembro hum, quando os gajos da Troika vierem a Portugal hum. Vai levar com ele a sua troika pessoal: o Luisão, o Javi e o Maxi, testemunhas da mariquice do árbitro e exemplos de bom comportamento em campo.
Os NN da equipa do Benfica (Javi, Maxi e Luisão) fizeram a pior vergonha do futebol português do últimos tempos: conseguiram transformar um amigável, na Alemanha, num torneio de luta e de comportamento de favela, que incluiu agressão ao árbitro (ou não terá sido?) por parte do capitão dos vermelhos. Uma vergonha! Que teve a complacência cobarde do comentador da SportTV1, o qual conseguiu transformar o «encosto» (?) do internacional brasileiro ao árbitro e o cerco ameaçador ao juiz da partida em «coisas normais noutros estádios» e em «teatro» do árbitro que levou a mocada. Felizmente - e para vergonha nossa - o árbitro e os alemães deram o jogo por findo e mandaram os de Carnide para casa, por mau comportamento. Aleluia!