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És a nossa Fé!

Orgulho

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É um enorme orgulho vermos Nuno Mendes sagrar-se campeão europeu de futebol, ao serviço do Paris Saint-Germain, na final em que a equipa gaulesa goleou o Inter por 5-0. Numa época em que o PSG ganhou tudo: Campeonato, Taça, Supertaça - além do troféu máximo do futebol mundial ao nível de clubes.

Orgulho por se tratar de um enorme profissional, formado em escola de excelência: a Academia de Alcochete, uma das melhores do mundo. Lateral esquerdo de eleição, passou por todos os escalões da formação leonina, desde os iniciados.

Ele será sempre um dos nossos. Campeão nacional também. Pelo Sporting, em 2021 - ano inesquecível para todos nós.

Pódio: Rui Silva, Quaresma, Diomande

Por curiosidade, aqui fica a soma das classificações atribuídas à actuação dos nossos jogadores no Borussia Dortmund-Sporting, da Liga dos Campeões, por quatro diários desportivos:

 

Rui Silva: 29

Eduardo Quaresma: 24

Diomande: 23

Afonso Moreira: 21

Debast: 21

Gonçalo Inácio: 20

Quenda: 19

Harder: 19

Morten: 18

Biel: 18

Maxi Araújo: 17

Alexandre Brito: 17

Esgaio: 17

João Simões: 16

Matheus Reis: 16

Lucas Anjos: 6

 

Todos os jornais elegeram Rui Silva como melhor em campo.

O dia seguinte

Só pode ser com imenso orgulho que um Sportinguista vê a sua equipa sair com um empate do embate para o play-off dos oitavos de final da Champions na casa dum grande clube alemão, finalista vencido na final da Champions da época passada, alinhando com Ricardo Esgaio, Eduardo Quaresma, Gonçalo Inácio, João Simões, Geovany Quenda, Afonso Moreira, Alexandre Brito e Lucas Anjos. Para mim ainda mais, que pude ver ao vivo três deles na Tapadinha pela Liga3 no passado domingo.

Da Liga3 à Champions, da Champions à Liga3, com Youth League e Liga pelo caminho, é este o "roller-coaster" dos jovens do Sporting. Com uma formação renascida das trevas do desleixo, dos autocarros de reforços para os seniores  e da obsessão pelos títulos pelos putos do tempo do Bruno de Carvalho/Augusto Inácio/Jorge Jesus.

Rui Borges em pouco tempo já se pode orgulhar de muito também. Já conseguiu melhores resultados em campos onde o grande Rúben Amorim com um plantel mais disponível tinha soçobrado.

Em Dortmund aconteceu isso mais uma vez, com Rúben Amorim perdemos para a mesma Champions. E eu sei porque estive lá.

 

Quanto ao jogo em si, a equipa organizada num 3-4-3 / 5-4-1 esteve muito aquém do que tinha feito na 1.ª parte do jogo de Alvalade, com grande dificuldade de sair a jogar e sempre castigada nos duelos físicos. Os passes errados sucediam-se, alguns mesmo meio suicidários, devido à enorme pressão da equipa alemã.

Ao intervalo os dois médios já tinham metido baixa.

Na 2.ª parte o desgaste fez abrir espaços. Esta equipa alemã respira muito melhor quando tem espaço para lançar e correr. Dum lançamento longo em que houve falha de posicionamento veio o penálti felizmente defendido, depois um golo felizmente anulado por fora de jogo e pelo meio uma bola no poste.

Tivemos a sorte que nos faltou na primeira parte em Alvalade.

 

Melhor em campo? Rui Silva. Temos de facto guarda-redes, que além do penálti defendido hoje até não falhou naquele passe disparatado de não sei quem logo a abrir o jogo.

Arbitragem? O Pinheiro devia ter vergonha. O Nogueira também. Revejam o penálti idêntico ao do Quenda, o do teatro da queda depois de empurrado do mesmo jogador do Dortmund, e depois aquele lance ainda com o mesmo jogador de agarrão mútuo na área com o Diomande. Foi penálti no primeiro, o segundo resolveu-se com uma repreensão aos dois, o terceiro foi siga e deixem-se disso. Mas essa vergonha APAF custou quatro pontos ao Sporting, e temos de levar com isso.

E agora? Recuperar, descansar e ganhar em Vila das Aves no domingo.

 

PS: Os coitados da tasca estão mesmo de trombas. Na antevéspera da entrevista com o nosso presidente, já sonhavam com uma cabazada humilhante para o Sporting para gozarem à fartazana. Aguentem e não chorem. Têm o Big Brother para se entreterem com o seu grande líder.

SL

No rumo certo

É mais que evidente que estamos perante uma época desportiva tremendamente exigente do ponto de vista físico, ainda mais para as equipas recheadas de internacionais que disputam a Champions.

Os jogadores são os mais afectados, jogando no limiar do risco, sem o descanso necessário, em terrenos castigados pelo Inverno e sujeitos a lesões graves. 

Por esta altura existe uma epidemia de lesões no futebol europeu. Vários responsáveis já se pronunciaram sobre a mesma, que o previsto Mundial de Clubes ainda irá agravar.

Só numa semana, nos dois grandes de Lisboa, aconteram três roturas de ligamentos do joelho e mais três ou quatro  complicações musculares. 

Mas por essa Europa fora o mesmo se passa. O Man.City caiu a pique na tabela depois de duas ou três lesões, o Man.United acabou de perder um jogador que muito estava a ajudar Rúben Amorim.

No Sporting, a tudo isso se juntou a mudança imprevista de equipa técnica, um sucessor que falhou na tarefa, e um terceiro treinador que anda a correr atrás do prejuízo. Não há tempo para treinar, não há forma de rodar jogadores sem pôr em causa as vitórias, uns falham aos jogos por lesão, outros jogam sem descanso.

Só mesmo um Augusto Inácio, de que desconheço qualquer qualificação académica relevante, para pôr em causa o desempenho da estrutura do Sporting, envolvendo o departamento médico, treinador, departamento de performance, insinuando que tudo tem a ver com incompetência ou pior do presidente. Isso aconteceu pouco antes da visita do Sporting ao Dragão, em que em caso de vitória tinha arrumado de vez com o clube e treinador esta época. E o Sporting só não ganhou porque o apitador João Pinheiro fez vista grossa a um penálti no último minuto contra o Porto, e o VAR Tiago Martins que viria a validar um golo do Porto em Faro com manifesta falta atacante. 

Só falta agora que o Bruno de Carvalho, lá do Big Brother onde se encontra, venha discorrer sobre micro-roturas e fibroses, traumatismos e entorses, fascites plantares e unhas encravadas.

Rui Borges tem sido muito claro sobre o que se passa no Sporting. Um diálogo franco e aberto entre os diferentes responsáveis e os jogadores, uma gestão muito dia a dia na pressão dum calendário inclemente, nada se faz sem o acordo de todos.

Isso implica que qualquer desconforto dum jogador seja sinalizado imediatamente e que não aconteça o que aconteceu com St. Juste, que já lesionado teve um lance infeliz, o Sporting sofreu um golo e ele teve mesmo de sair a seguir.

Com Gyökeres é bem visivel esse trabalho conjunto. O sueco faz por administrar muito bem o esforço quando chamado, tentando o retorno à sua melhor forma.

Existe desde sempre com este presidente uma aposta clara e assumida em plantéis curtos que abram espaço aos jovens da formação, o que com Rúben Amorim e o seu modelo de jogo foi levado um pouco ao exagero.

Emprestaram-se jogadores que agora fazem falta, como Essugo, Koindredi e outros, até porque havia um histórico recente de lesões em jogadores como Pedro Gonçalves, Gyökeres, Daniel Bragança e St. Juste.

Amanhã vamos a Dortmund sem Gyökeres e Trincão por cansaço, sem Nuno Santos, Pedro Gonçalves, Morita, Catamo, Daniel Bragança e St. Juste por lesão, mas levamos jovens de talento que valem muitos milhões. E vamos com Biel que vai ter de demonstrar porque foi contratado.

Vamos para disputar a vitória. Se depois conseguimos ou não, logo se verá, e fazer calar aqueles que ainda não ultrapassaram a colossal derrota eleitoral que teve o seu candidato e insistem em martelar na mesma tecla, a da incompetência dum presidente ganhador no futebol e nas modalidades.

Convocados (sublinho aqueles que vi a cores e ao vivo anteontem na Tapadinha pela equipa B):

GR: Rui Silva, Franco Israel e Diego Callai;
Defesas:  José Silva, Esgaio, Fresneda, Gonçalo Inácio, Eduardo Quaresma, Diomande, Debast, Matheus Reis e Maxi Araújo;
Médios: Hjulmand, João Simões, Eduardo Felicíssimo, Alexandre Brito e Manuel Mendonça;
Avançados: Biel, Afonso Moreira, Quenda, Lucas Anjos, Rafael Nel e Harder.

 

SL

Ponto de ordem

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O resultado de anteontem em Alvalade é inaceitável. Ponto.

A equipa naufragou na segunda parte contra o Borussia. Uma evidência.

 

Dito isto, importa fixar objectivos e concretizá-los.

O nosso objectivo não é - nunca foi - vencer a Liga dos Campeões.

O nosso objectivo central é conquistar o bicampeonato que nos foge há 74 anos.

O nosso objectivo secundário é conquistar a dobradinha que nos foge há 23 anos.

 

Querer tudo ao mesmo tempo é meio caminho andado para nada conseguir.

O dia seguinte

Ontem em Alvalade, mesmo sem metade dos jogadores titulares e alinhando com seis jogadores sub21, tivemos a melhor primeira parte do Sporting de Rui Borges na Champions. Um 4-4-2 que distribuiu muito bem os jogadores pelo terreno a toda a largura do mesmo, controlo do jogo, saída a jogar com critério variando sempre a zona de ataque, zonas de pressão bem definidas, procura da profundidade, resultando em três remates bem perigosos, um na trave, e zero oportunidades de golo do adversário.

Mas na 2.ª parte o muito mais alto e forte Borussia Dortmund (quem não percebe a importância da dimensão física no futebol de alto nível é melhor dedicar-se ao... basquetebol? andebol? voleibol? hóquei em patins? se calhar à maratona) carregou no acelerador e tudo ruiu como monte de cartas. A equipa trocou a lição que tinha estudada pela tentativa de jogar no contragolpe, as bolas recuperadas transformavam-se em passes perdidos que davam oportunidades ao adversário para correrias e centros. E assim aconteceram três golos sofridos e podiam ter acontecido mais.

Curiosamente, a igualdade a zeros subsistia até à entrada de Gyökeres. Talvez o João Simões não tivesse arriscado aquele passe se ele não tivesse entrado. A verdade é que as entradas de Gyökeres, Bragança, Morita, Quaresma e até Biel soaram muito mais a preparação do jogo com o Arouca do que a armas para ganhar ao Borussia. Nenhum deles esteve à altura dos jogadores que foram substituir.

 

E assim provavelmente ficaremos por aqui na Champions. Com Amorim foram quatro jogos com três vitórias e um empate. Sem ele foram cinco jogos com quatro derrotas e um empate. Faz a sua diferença, mas as coisas são como são. A falta de Pedro Gonçalves foi decisiva, a lesão / quebra física de Gyökeres também.

Agora o importante é juntar tudo o que de bom aconteceu na 1.ª parte com o regresso da maior parte do núcleo duro da equipa, Hjulmand, Gyökeres, Morita e Inácio, e vencer os dois próximos desafios da Liga. Para a Alemanha pode seguir o onze inicial de ontem, mais alguns da equipa da Youth League que hoje, orientada por João Pereira, esmagou o Mónaco por 4-0.

 

Melhor em campo? Diomande, claramente o melhor defensor no tempo todo, sem qualquer responsabilidade nos golos e à beira de marcar um grande golo na 2.ª parte. Rui Silva e Maxi estiveram igualmente muito bem, Fresneda e Matheus Reis não deram qualquer motivo para a substituição. 

Arbitragem? Nível Champions, deixar jogar castigando as faltas tácticas. Pode ter interpretado mal a entrada que originou o amarelo a Trincão.

E agora? Ganhar na Liga e prosseguir na liderança. A 4 pontos do Benfica e a 8 do Porto. Sábado há jogo em Alvalade.

 

PS: Os jornalistas querem mesmo saber onde são as lesões deste e daquele? Perguntem ao Inácio. Nada escapa ao Inácio no que respeita a médicos e a clínicas ligados ao Sporting. Perguntem também como é que o lesionado crónico St. Juste aguentou 90 minutos. Ele deve saber.

SL

Pódio: Maxi Araújo, Quenda, Debast

Por curiosidade, aqui fica a soma das classificações atribuídas à actuação dos nossos jogadores no Sporting-Borussia Dortmund, para a Liga dos Campeões, por quatro diários desportivos:

 

Maxi Araújo: 21

Quenda: 21

Debast: 20

Harder: 20

Matheus Reis: 19

Rui Silva: 19

Eduardo Quaresma: 18

João Simões: 18

Daniel Bragança: 18

Diomande: 18

Trincão: 18

Biel: 17

St. Juste: 17

Gyökeres: 16

Fresneda: 16

Morita: 15

 

A Bola e O Jogo elegeram Maxi Araújo como melhor leão em campo. O Record destacou Quenda, o ZeroZero escolheu Debast.

Têm o que merecem

Ontem à noite, antes do início do jogo contra o Borussia Dortmund, uma ruidosa falange de imbecis assobiou o Hino da Liga dos Campeões. Essa estrondosa vaia confirmou que queriam ver o Sporting longe da liga milionária. Assim aconteceu, ao sairmos derrotados 0-3 de Alvalade. Pelo menos nesta época o hino não voltará a soar no nosso estádio: na Champions, jamais equipa alguma recuperou de um desaire destes em casa e prosseguiu na prova graças a uma miraculosa reviravolta no encontro da segunda mão.

Imagino que os cretinos do assobio se sintam felizes pelo que aconteceu. Obtiveram o resultado que desejavam, têm o que merecem. Mas não deixam de ser imbecis. Pelo contrário: ontem até reforçaram tal estatuto. 

Como vai ser logo?

Atrevam-se a dar palpites sobre o desafio do Sporting de logo à noite. Contra o Borussia Dortmund, actual 11.º classificado da Liga alemã. Terminou em quinto no campeonato anterior. Segue agora com oito vitórias, cinco empates e oito derrotas à 21.ª jornada - tantas quantas as já disputadas na Liga portuguesa (e menos 22 pontos do que o Sporting). Trinta e sete golos marcados e 36 sofridos.

A partida realiza-se em Alvalade, a partir das 20 horas. Primeira mão do play off de acesso aos oitavos da Champions.

Do nosso lado, além das ausências prolongadas de Nuno Santos e Pedro Gonçalves, e da lesão mais recente de Geny, não contaremos com Morten, excluído por ter visto o terceiro cartão amarelo. O internacional dinamarquês pode enfim descansar após 15 desafios seguidos sempre a jogar. 

Outras preocupações para Rui Borges: Morita e Gyökeres continuam condicionados. Ontem nem treinaram. Irão sentar-se no banco, mas deverão estar fora do onze titular.

Daniel Bragança será segundo avançado, logo atrás de Harder? Debast irá substituir Morten a médio-centro? O recuperado João Simões poderá formar duo com o internacional belga no meio-campo?

Dúvidas que subsistem. Tal como a presença de Rui Silva entre os postes, agora que já está inscrito pelo Sporting na UEFA. Se jogar, em vez de Israel, esta será a sua estreia na liga milionária.

 

ADENDA:

Houve três vencedores no repto que aqui lancei antes do Sporting-Bolonha (1-1). Eis os seus nomes: João Galhardo, Ricardo Nascimento e Verde Protector.

Pódio: João Simões, Diomande, Harder

Por curiosidade, aqui fica a soma das classificações atribuídas à actuação dos nossos jogadores no Sporting-Bolonha, para a Liga dos Campeões, por quatro diários desportivos:

 

João Simões: 25

Diomande: 24

Harder: 23

Morten: 22

Quenda: 21

Gonçalo Inácio: 21

Israel: 21

Maxi Araújo: 21

Daniel Bragança: 19

Debast: 18

Trincão: 18

Fresneda: 17

Geny: 17

Matheus Reis: 6

 

ZeroZeroO Jogo elegeram João Simões como melhor leão em campo. O RecordA Bola destacaram Harder.

Quente & frio

 

Gostei muito de ver o Sporting passar à fase seguinte da Liga dos Campeões. Com onze pontos (dez dos quais conquistados ainda com Ruben Amorim ao comando da equipa). Faltava-nos o que na noite passada conseguimos: bastou-nos empatar em casa com o Bolonha. A equipa italiana fica pelo caminho, sem acesso ao play off dos oitavos, enquanto nós seguimos em frente. Tal como o nosso adversário de ontem, também Estugarda, Leipzig, Young Boys, Sparta Braga, Salzburgo, Sturm Graz e Estrela Vermelha, entre outros, ficaram por aqui.

 

Gostei do golo que nos qualificou para o play off. Bela jogada de futebol colectivo toda conduzida pelo lado esquerdo - de longe o melhor da nossa equipa nesta partida. Começou numa recuperação de Diomande, prosseguiu com Morten a dar a melhor sequência para rápida tabelinha entre Maxi Araújo e João Simões, que tocou para Quenda. O benjamim da equipa (17 anos) segurou-a bem, temporizou e aguardou a desmarcação do jovem médio até à linha de fundo para largar a bola com precisão cirúrgica. Simões (18 anos), para mim o melhor em campo, centrou recuado para a boca da área, como mandam as regras. Para ali já se tinha encaminhado Harder (19 anos), que deu conta do recado, empurrando-a para o fundo das redes. Aconteceu aos 77': bastou para o 1-1 final. E para a SAD leonina embolsar mais 5,47 milhões de euros - pelo empate (700 mil euros), pela qualificação (um milhão) e pelo 23.º lugar (3,77 milhões), só um abaixo do poderoso Manchester City. Total até agora nesta campanha europeia do Sporting 2024/2025: 51,849 milhões de euros. É obra.

 

Gostei pouco da nossa primeira parte, em que sofremos um golo na sequência de um canto, aos 21', e já tínhamos visto a bola embater na barra em lance muito semelhante, logo aos 4'. Sobretudo nessa fase notou-se uma das fragilidades desta equipa: Fresneda é esforçado, mas continua com desempenho abaixo das exigências de um Sporting que se mantém em várias frentes futebolísticas. Geny também teve actuação insuficiente: perdeu quase todos os duelos e continua a passar demasiado tempo no chão. Inversamente, Diomande vem-se impondo como pilar defensivo e o capitão Morten, mesmo fatigado, parece encontrar sempre um suplemento de energia: é um dos nossos imprescindíveis. Infelizmente, por acumulação de amarelos, não contaremos com ele na próxima jornada da Liga milionária.

 

Não gostei de ver o Sporting desfalcado de tantos titulares. Além de Nuno Santos e Pedro Gonçalves, afastados há largas semanas, também não pudemos contar com os lesionados Gyökeres (o que fez muita diferença), Morita e Eduardo Quaresma. Todos influentes, cada qual à sua maneira. Tal como St. Juste, que veio igualmente de lesão e ontem não saiu do banco. Sem esquecer o guarda-redes titular, Rui Silva, que se mantém indisponível nas competições europeias por não estar inscrito na UEFA pelo Sporting. Ontem foi a vez de Debast, forçado a abandonar o campo aos 50', mal podendo caminhar: resta ver quanto tempo estará fora. Nunca me lembro de tanta gente lesionada em simultâneo na nossa equipa.

 

Não gostei nada da escumalha anti-Sporting que voltou a atacar, oculta sob a sigla "Juventude Leonina". Assumem-se como implacáveis inimigos internos, fazendo tudo para lesar e manchar a imagem do Clube. Ontem, nos minutos iniciais, voltaram a rebentar petardos e a desfraldar uma enorme tarja ofensiva para a UEFA, além de assobiarem o hino da Champions. Por vontade deles, estávamos excluídos da Liga milionária. Por vontade deles, continuaremos a sofrer multas sem parar, como se os 300 mil euros que já fomos forçados a pagar como castigo imposto pela entidade europeia do futebol lhes parecessem pouco. Ninguém tenha ilusões: eles continuarão a fazer tudo para prejudicar o Clube, não pouparão esforços na tentativa de sabotar a conquista do bicampeonato. Fiéis ao lema que os mobiliza há vários anos: Letais ao Sporting.

O dia seguinte

Missão cumprida.

Frente a uma equipa italiana forte, dura e muito chata naquele homem-a-homem a todo o terreno, sem problemas em fazer faltas para amarelo dado que não vai continuar na prova, muito competente nos pontapés de canto, o Sporting teve muitas dificuldades em assentar o jogo e criar perigo de forma continuada.

A equipa voltou a entrar muito bem no jogo, num 4-2-3-1 com duplo pivot Hjulmand-Debast e Bragança solto atrás de Harder, conseguia ter bola no meio-campo e acelerar a partir daí por Catamo ou Bragança solicitando Harder na profundidade e criando ocasiões de remate. Mas veio um canto a favor do Bolonha e uma bola na trave, veio outro e uma bola lá dentro, a equipa acusou o toque e perdeu-se um pouco na segunda metade da primeira parte. 

 

Veio a segunda parte e logo o choque que deu a lesão de Debast. Entrou João Simões, pouco depois Quenda, voltou o 4--2-4 com o adiantamento de Trincão, e o jogo tornou-se muito mais aberto, com ocasiões para ambos os lados. O Bolonha teve algumas mais pela ala Fresneda-Catamo, muito por culpa da "falta de pilhas" do moçambicano. O Sporting pelo outro lado, pelo trio maravilha (raça, entrega, talento, velocidade) Maxi-João Simões-Quenda. E foi por aí que surgiu o golo do empate numa bela jogada João Simões-Quenda finalizada muito bem por Harder.

Com o resultado finalmente favorável, a equipa soube gerir o jogo muito bem, fazendo circular a bola, continuando a pressionar alto, não permitindo ao Bolonha dominar o jogo e ter oportunidades.

 

Assim fomos apurados para a fase seguinte. Vamos encontrar um adversário familiar, espero que seja o Borussia Dortmund para poder voltar ao Iduna Park e à cerveja do "fan-zone". Mais Atalanta não, sff. Já chega.

E conseguimos isso sem os dois melhores jogadores do plantel: Gyökeres e Pote, nem Morita, com talvez a equipa mais jovem do Sporting de sempre na Champions ou mesmo na Liga Europa. Média de idades: 22,5 anos.

Israel (24), Fresneda (20), Diomande (21), Inácio (23), Maxi (24), Catamo (24), Hjulmand (25), Debast (21), Trincão (25), Bragança (25), Harder (19), J. Simões (18), Quenda (17), Matheus Reis(29).

Destes, quatro foram formados em Alcochete. 

Uma equipa muito jovem, com tremendo potencial de crescimento. E no banco estavam vários colegas do João Simões e do Quenda, como o Eduardo Felícissimo que um dia destes estará ali a fazer o papel que o Debast fez hoje. O futuro do Sporting está assegurado.

 

Melhor em campo? João Simões. Foi ele que desbloqueou o jogo.

Israel fez uma belíssima defesa, Diomande esteve imperial como de costume (oxalá não haja Ramadão este ano). Fresneda melhora de jogo para jogo e ontem mais uma vez esteve perto de marcar. Inácio muito seguro. Hjulmand um senhor no meio-campo bem complementado por Debast. Harder aprendeu muito vendo jogar Gyökeres. Do trio maravilha já falei. Catamo começou bem, mas cedo encostou. 

Arbitragem? Impecável, mantendo um julgamento uniforme, permitindo o contacto mas sabendo penalizar entradas por trás e faltas tácticas.

E agora? Descansar, recuperar e ganhar ao Farense.

SL

Serviços mínimos. E um pai-de-santo.

Sem o ás de trunfo, como muito bem sabe quem joga à sueca na colectividade, é meio caminho andado para se levar uma limpa. E hoje nem a manilha tivemos, nem o rei, nem o valete.

Mas quem tem três trunfos (putos) maravilha com 17 anos Simões, 18 anos Quenda e 20 anos Harder, mesmo que com um erro ou outro aqui e ali, merece ser feliz.

Mesmo tendo na baliza um pino.

O treinador já tinha avisado ontem que o foco da equipa é o campeonato e eu até estou de acordo com ele, mas não tenhamos ilusões, a manta está muito, mas mesmo muito, curta. Hoje mais um saiu magoado, agora que está a ser adaptado a um lugar que também está em deficit. Continuamos a precisar de um defesa direito, o rapaz Fresneda não dá mais que aquilo e é muito pouco.

E a felicidade veio em forma de empate, era o que se precisava.

Agora que venha o campeonato.

E um pai-de-santo. Ou pedir-se o bruxo emprestado ao Pinto da Costa, sei lá.

 

Uma nota final para a selecção de andebol que bateu a Alemanha num jogo vibrante e conquistou o acesso às meias-finais, um facto inédito e histórico.

Seguimos em frente

Missão cumprida: em noite muito chuvosa no nosso estádio, recebemos o Bolonha e empatámos (1-1). A equipa italiana cai fora, nós seguimos em frente na Liga dos Campeões.

Mesmo sem Gyökeres nem Morita, titulares absolutos. Mesmo com mais um lesionado - desta vez Debast, forçado a abandonar a partida aos 62'.

 

Rui Borges leu bem o jogo, em que perdíamos ao intervalo. Do banco saíram dois dos três jogadores que fizeram a diferença, construindo o empate: Quenda e João Simões. O terceiro - e decisivo - foi Harder, que a meteu lá dentro aos 77'. Em carambola, às três pancadas, mas a nota artística pouco interessa.

O importante é que entrou.

Mais um obstáculo ultrapassado. 

 

Ficámos em 23.º lugar, logo abaixo do poderoso Manchester City.

Iremos agora defrontar Atalanta ou Borussia Dortmund no play off de acesso à próxima etapa da prova milionária.

Confiamos nos jogadores e na equipa técnica? Claro que sim.

Como vai ser logo?

Atrevam-se a dar palpites sobre o desafio do Sporting, logo à noite, na Liga dos Campeões 2024/2025. Contra o Bolonha, actual oitavo classificado da Liga italiana. Terminou em quinto no campeonato anterior. Nas últimas quatro jornadas registou só uma vitória (ao Monza) e três empates (com Roma em casa, e com Inter e Empoli fora). 

Em 28.º lugar na Champions, a equipa italiana já não tem hipótese de passar à fase seguinte da competição.

Do nosso lado, além das ausências prolongadas de Nuno Santos e Pedro Gonçalves, eis uma péssima notícia: também Gyökeres fica de fora. Pelo problema do costume, que tem afectado quase toda a nossa equipa nesta temporada: lesão muscular. Morita e Eduardo Quaresma estarão igualmente ausentes. Em sentido contrário, St. Juste parece recuperado. Resta ver por quanto tempo.

Daniel Bragança será segundo avançado? Debast irá manter parceria com Morten a médio-centro? Harder dará conta do recado lá na frente?

Dúvidas que subsistem. No banco deverão estar alguns miúdos da equipa B, convocados para este jogo internacional no nosso estádio.

 

ADENDA:

Não houve vencedores no repto que aqui lancei antes do Bruges-Sporting (2-1)

Quente & frio

 

Gostei muito de Gyökeres, para não variar. Melhor dos nossos na partida de anteontem em Leipzig, frente à equipa local, na sétima ronda da Liga dos Campeões. O craque sueco só entrou aos 55', para prevenir excesso de fadiga muscular. Estávamos a perder 0-1 desde os 19'. Lançado por um colega que também saltou do banco (Daniel Bragança, segundo passe para golo em dois jogos seguidos), o mais extraordinário ponta-de-lança que vi jogar no Sporting em mais de 20 anos recebeu, conduziu, driblou - e marcou. Mostrando a Harder, titular da posição neste desafio, como se faz. É bom que o jovem dinamarquês aprenda com ele.

 

Gostei de alguns desempenhos. Morten parece infatigável: continua como pêndulo do meio-campo e merecia melhor parceria do que a de Debast, que rendeu contra o Rio Ave mas se escondeu contra o Leipzig como médio-centro desacaído para a esquerda, sem capacidade de municiar o nosso ataque nem de perturbar o portador da bola quando a equipa alemã subia. Também apreciei Maxi Araújo, muito combativo e determinado: parece ter agarrado a titularidade como lateral esquerdo, falta-lhe um pouco mais de sangue-frio nos duelos para evitar ser amarelado com excessiva facilidade. Morita, lançado aos 55', trouxe consistência e qualidade de passe ao meio-campo: falta saber se já tem físico para render um jogo inteiro. 

 

Gostei pouco da estreia de Rui Borges na Liga dos Campeões. O anterior técnico do Vitória, invicto em dez partidas da Liga da Conferência ao comando do emblema minhoto, teve agora o primeiro embate na prova milionária: perdeu 1-2. Entre lesionados (agora mais um em Leipzig) e jogadores quase presos por arames, por excesso de utilização, o nosso novo treinador registou a primeira derrota ao serviço do Sporting. Seguramente extraiu lições úteis deste desaire tangencial: em competições europeias o meio-campo interior tem de ser reforçado, os extremos devem ajudar a fechar os corredores em processo defensivo e "segurar o resultado" não equivale a baixar linhas para conceder toda a iniciativa atacante ao adversário. Há sobretudo processos colectivos a rever, designadamente no campo defensivo: o golo que sofremos aos 78', marcado por Poulsen após várias carambolas na nossa defesa sem ninguém conseguir aliviar a bola, é um exemplo do que não pode voltar a acontecer. Estes erros pagam-se caros.

 

Não gostei de vários jogadores nossos. Israel, cada vez mais se confirma, não demonstra categoria para defender a baliza leonina no patamar da Liga dos Campeões: tem responsabilidade no segundo golo sofrido e foi incapaz de transmitir segurança à equipa. Fresneda voltou a revelar lacunas tácticas a defender: falhou a abordagem ao lance no primeiro golo e virou a cara à bola num segundo do Leipzig, que viria a ser anulado por fora-de-jogo milimétrico aos 31'. Geny, em processo defensivo, só marca com os olhos: divide culpas com o espanhol no golo inicial e foi inofensivo a atacar, insistindo na posse estéril da bola e atirando-se para o chão com irritante frequência. Harder tenta muito, mas com pouca habilidade: alguém deve recomendar-lhe que não basta tratar a bola com força se não houver jeito. Trincão perdeu acutilância e atracção pelo golo: não funciona como segundo avançado. Esgaio, lamento dizê-lo, tornou-se uma caricatura de si próprio: bastaria avaliar o seu desempenho no golo que nos custou a derrota, com duas intervenções sucessivas falhadas apenas um minuto após substituir Fresneda, para concluir que não merece integrar o plantel leonino. Finalmente St. Juste voltou a ser St. Juste: após quatro jogos como central ao lado de Diomande, volta a rumar ao estaleiro. Lesionou-se sozinho, aos 27': é pelo menos a oitava lesão do género desde que chegou ao Sporting. Não passa disto.

 

Não gostei nada da escumalha anti-Sporting que se intitula "grupo organizado de adeptos" e serve apenas para lançar lama sobre o clube e acarretar-lhe prejuízos financeiros e reputacionais. Escumalha que se agrega sob as siglas "Juventude Leonina" e "Brigadas Ultra Sporting". Sempre letais ao Sporting, estes energúmenos ficaram confinados numa secção do estádio bem visível e claramente delimitada: não era possível confundi-los com mais ninguém. Mas nem quiseram saber: aos 56' desataram a lançar tochas e petardos e exibiram uma enorme tarja injuriosa para a UEFA, organizadora da Liga dos Campeões. Todos encapuzados, para evitarem ser identificados. Graças a eles, acabamos de sofrer nova sanção disciplinar decretada pela entidade organizadora da Champions: na próxima semana, o sector A14 ficará encerrado na recepção ao Bolonha.  Estas claques já custaram mais de 300 mil euros em multas à SAD leonina: irão tentar o que for possível para que todo o Estádio José Alvalade fique interditado ao público. Merecem as mais implacáveis medidas punitivas: não pode haver qualquer tolerância perante estes actos terroristas, de lesa-desporto. 

Pódio: Gyökeres, Bragança, Gonçalo Inácio

Por curiosidade, aqui fica a soma das classificações atribuídas à actuação dos nossos jogadores no Leipzig-Sporting, da Liga dos Campeões, por quatro diários desportivos:

 

Gyökeres: 24

Daniel Bragança: 21

Gonçalo Inácio: 21

Morita: 20

Morten: 20

Quenda: 19

Trincão: 19

Harder: 18

Diomande: 18

Maxi Araújo: 18

Geny: 17

Debast: 16

Fresneda: 16

St. Juste: 15

Israel: 15

Esgaio: 12

 

Todos os jornais elegeram Gyökeres como melhor Leão em campo.

O dia seguinte

O Sporting entrou esta tarde em campo com praticamente o mesmo onze da visita a Vila do Conde, na gestão possível do plantel depois do desgaste da Taça da Liga. Mas o Leipzig não é o Rio Ave. Foi intenso e competente, ganhou justamente o jogo.

Na 1ª parte o 4-4-2 deixou muito a desejar. Debast e Hjulmand jogavam lado a lado e os médios interiores andavam por ali perdidos. O golo sofrido lembra aquele contra o Benfica, com Catamo a fazer que vai mas não vai, e a deixar o defesa direito desamparado. Ele e Quenda do outro lado atacavam mal e defendiam pior, o jogo do Sporting resumia-se às arrancadas sempre mal concluídas de Harder. St. Juste sentiu uma picada qualquer e pediu para sair, Inácio entrou bem, não foi por ai. O grande problema era o lado direito defensivo, com Fresneda desamparado pela indolência de Catamo. Porque é que não se entrega a defender como quando era ala com Amorim? Não entendo.

 

Na segunda parte o Sporting subiu no campo à medida que o Leipzig defendia mais baixo, e começaram a acontecer situações junto à baliza adversária que podiam ter tido melhor sorte. Mas foi preciso a tripla substituição para se ver o verdadeiro futebol do Sporting em campo. Bragança e Morita começaram a jogar e Gyökeres logo marcou um golo que podia ter levado o encontro para outro lado se não fosse o golo de carambola do Leipzig logo depois, do qual Inácio é o principal culpado ao abandonar a linha defensiva, e Esgaio foi o pé-frio do costume. Atrapalhou mais Israel do que o adversário.

Enfim, era um jogo em que podíamos perder e perdemos, agora temos mesmo que ganhar em Alvalade ao Bolonha já para a semana. Com o melhor onze e o apoio dos Sportinguistas (menos da Juveleo que meteu baixa) vamos conseguir.

SL

2024 em balanço (8)

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Foto: José Sena Goulão / Lusa

 

VITÓRIA DO ANO: 4-1 AO MANCHESTER CITY

Depois da nossa primeira vitória simbólica em Londres, ocorrida em 2023 quando ali eliminámos nos penáltis o Arsenal na Liga Europa, uma goleada ao Manchester City para a Liga dos Campeões. Aconteceu a 5 de Novembro, na despedida de Ruben Amorim de Alvalade. O treinador que nos levou à conquista de dois campeonatos nacionais não poderia ter desejado melhor final para o seu percuso de quase cinco anos no Sporting. 

Foi um desafio épico e comovente, com as emoções sempre à flor da pele. Um desafio que deu pleno significado ao lema celebrizado pelo fundador do nosso clube: ser «tão grande como os maiores da Europa».

Recebemos, vulgarizámos e derrotámos sem discussão o teatracampeão inglês, orientado por Pep Guardiola, que muitos consideram o melhor treinador do mundo. E com um plantel recheado de estrelas: Haaland, Foden, Ederson, Savinho, Akanji, Kovacic, Bernardo Silva, Gundogan, De Bruyne...

 

Até nem começou nada bem: sofremos um golo, por Foden, logo aos 4'. Mas soubemos dar a volta. Demonstrando brio, personalidade, carácter, irreprimível vontade de vencer.

Gyökeres brilhou, confirmando que é hoje um dos maiores pontas-de-lança do futebol europeu. Exibição superlativa do internacional sueco (três golos, aos 38', 49' e 80', estes dois de penálti). Mas também de Pedro Gonçalves (extraordinário, o passe para golo no primeiro de Gyökeres). Destaque também para Israel (impediu três golos, um dos quais de Haaland) e Maxi Araújo (em estreia como artilheiro na Champions, aos 46 segundos da segunda parte, num lance colectivo que merece figurar na antologia dos melhores de sempre do historial leonino). Sem esquecer Diomande, Quenda e Trincão. 

Matheus Nunes regressou fugazmente a uma casa onde já foi feliz, desta vez como ala esquerdo do City. Esteve apagado, mas certamente gostou dos aplausos que lhe tributaram nas bancadas de Alvalade. Em noite de simbiose perfeita entre público e equipa. No final, os jogadores formaram um corredor de honra ao técnico que tão bem serviu o Sporting e levantaram-no ao ar, em clima de euforia, numa das mais inesquecíveis manifestações de júbilo que conhecemos no nosso estádio.

 

Naquela noite gloriosa fechámos a primeira metade da jornada da Champions 2024/2025 no segundo lugar da classificação, com 10 pontos, a par do Mónaco, terceiro, e só atrás do Liverpool, que comandava com 12 pontos. Entre 36 equipas.

Dava-nos toda a esperança de apuramento para a fase seguinte da competição, com jogos a eliminar. Infelizmente, depois seguiram-se duas derrotas - já com Amorim longe, a treinar o Manchester United. Mas isso é outra história, bem diferente desta.

 

 

Vitória do ano em 2012: meia-final da Liga Europa (19 de Abril)

Vitória do ano em 2013: 5-1 ao Arouca (18 de Agosto)

Vitória do ano em 2014: eliminação do FCP da Taça no Dragão (18 de Outubro)

Vitória do ano em 2015: conquista da Taça de Portugal (31 de Maio)

Vitória do ano em 2016: conquista do Campeonato da Europa (10 de Julho)

Vitória do ano em 2017: eliminação do Steaua de Bucareste (23 de Agosto)

Vitória do ano em 2018: goleada ao Qarabag (29 de Novembro)

Vitória do ano em 2019: conquista da Taça de Portugal (25 de Maio)

Vitória do ano em 2020: conquista da Taça de Portugal em basquetebol (8 de Outubro)

Vitória do ano em 2021: conquista do campeonato nacional de futebol (11 de Maio)

Vitória do ano em 2022: conquista da Taça da Liga (29 de Janeiro)

Vitória do ano em 2023: eliminação do Arsenal em Londres (16 de Março)

{ Blogue fundado em 2012. }

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