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És a nossa Fé!

Os cantos e as armas

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Este é um lance que não será referido.

Rúben Dias, joga a bola na direcção de André Almeida que tenta dominar e deixa sair a bola pela linha de fundo, estavam jogados seis minutos, a bola é jogada por dois jogadores do Benfica e sai do campo pela linha de fundo no meio campo defensivo das águias, pontapé de canto?

Não.

Pontapé de baliza.

Fábio Veríssimo, árbitros assistentes, quarto árbitro e VAR precisaram, apenas, de seis minutos para mostrar que traziam a lição bem estudada.

Mais tarde, no minuto 87, Vinícius pontapeia a bola pela linha de fundo com a sua bota cor-de-rosa e é assinalado pontapé de canto a favor do Benfica, desse canto resultaria o golo que colocou o Sporting no quarto lugar.

Assim é difícil, nem temos cantos, nem temos armas para vencer nesta desonesta competição.

PQP P

O P (o terceiro P) é de Pizzi.

Excelente jogador, mau colega de profissão, péssimo ser humano (agora percebo Fernando Santos em ter levado o Renato Sanches a França em 2016).
O lance de Ilori foi penalty? Vai tentar condicionar o c q t f, c (fez-me lembrar Di Maria no lance de Pedro Silva na célebre Taça Lucílio).

Pizzi, como pessoa não prestas para nada.

Reguardando os chiffres, 12, 13, 14

chifres1.jpg

As rameiras? Ainda não tinha a certeza. Conviria experimentar, mas era arriscar muito. Por outro lado, se fosse dormir novamente sozinho, sabia que passaria uma noite ruim o que era mau para o dia seguinte, pois acordava sem energia e sem a sua habitual lucidez.  

O "post" anterior desta série foi publicado em 2019.12.01, há um mês, mais ou menos.

Desde esse dia jogámos três jornadas para o campeonato, duas vitórias e uma derrota, seis golos marcados e três sofridos.

Apurámo-nos para a final a quatro da Taça da Liga, onde vamos jogar com o Braga e depois, se vencermos esse jogo, com o Porto ou o Guimarães (que como vimos ontem é muito superior ao Benfica).

Seguimos em frente na Liga Europa.

No final da jornada 11, o Sporting estava em quarto lugar, a quatro pontos do Famalicão e com menos um golo na relação entre golos marcados e sofridos.

No final da jornada 14, o Sporting está em terceiro lugar, estando dois pontos à frente do Famalicão  e com mais oito golos na relação entre golos marcados e sofridos.

Agora que o terceiro lugar parece consolidado vamos tentar fazer mais, vamos tentar fazer melhor, a começar já hoje, como vimos ontem em Guimarães, o campeão nacional está encontrado, com mais ou menos tochas, com Ruben a estrafegar mais ou menos adversários, com Samaris a agredir de mão aberta mais ou menos Evangelistas, com os árbitros e o VAR a desempenharem (e bem) o papel de personagens do livro, escrito por Saramago, que Francisco Geraldes gostava de ler no banco de suplentes, como dizia, vamos lutar hoje para encurtarmos a distância para o segundo lugar.

Força Leões!

Reguardando os chiffres, 11

chifres1.jpg

Era necessário começar tudo, desde o início.

Era necessário dizer entre outras coisas que ele podia ter sido o primeiro em tudo, o que correspondia à verdade.

Na jornada 10, jogámos em casa com o Belenenses SAD. Uma conjugação de resultados negativos (para nós) podía-nos ter empurrado para o sétimo lugar.

Sabemos o que aconteceu. Uma exibição segura e eficaz, dois golos marcados, zero sofridos.

Foi pouco, claro, nesse dia, um digno comentador anónimo deste "blog" mimou-me com isto:

«Voce Pedro Oliveira só mostra a sua pequenez.
Eu com 71 anos, 57 de Sócio exijo muito mais e tenho direito a isso.
Duas vitorias por 2-0 contra equipas fraquissimas e já se considera satisfeito.
É com adeptos (?) como você que não vamos a lado nenhum.»

Treinador e jogadores leram e fizeram a vontade ao exigente comentador, golearam o PSV, terá sido suficiente?

Destaques pela positiva na jornada 11, a vitória do Braga de Sá Pinto no estádio D. Afonso Henriques pelo mesmo resultado ocorrido em Alvalade (se callhar, também, foi poucochinho) e a vitória do Rio Ave sobre o Vitória de Setúbal com o golo de Mané, Carlos Mané.

Destaque pela negativa a vitória do Benfica de São Domingos de Benfica sobre o Benfica dos Açores, quem viu o jogo sabe do que estou a falar, mais uma vitória à Benfica.

Agora é esperar para ver o que nos traz a jornada 12, podemos diminuir a distância para os da frente e se mantivermos a capacidade goleadora, podemos ultrapassar o Famalicão na relação entre golos marcados e sofridos.

Pobreza franciscana!

Desde a derrota com o Rio Ave para o campeonato que deixei de ir a Alvalade. E ontem também não era para ir.

Não fosse o meu filho mais velho às cinco horas da tarde a ligar-me:

- Pai, vais à bola?

- Eu não!

- Olha que estou a caminho do estádio.

Pronto peguei na farpela (camisola Stromp e cachecol) e no carro e eis-me a caminho do Estádio. Encontro nas tascas ambulantes de bifanas e fomos ocupar os nossos lugares na zona Norte.

Começou o jogo:

  • Não percebi aquela dos três centrais de Silas contra um Belenenses fraquinho, fraquinho;
  • Ilori decididamente não tem lugar nesta equipa;
  • Eduardo não se viu;
  • Os laterais não descem;
  • Não há um pensador de jogo;
  • Bruno Fernandes esteve quase sempre ausente do jogo;
  • Boulasie é grande, mas não é grande coisa;
  • Em suma, a equipa não joga um carapau.

Não gostei dos cânticos contra o Presidente. A mim, que não votei nele, não parece uma nobre atitude (devem ter aprendido com alguém, digo eu!). Os assobios são justos (desculpem lá mas é necessário passar para dentro do campo que aquilo não é jogo!).

A equipa (não) joga sobre brasas e cada jogador tenta libertar-se da bola o mais depressa possível sem critério nem competência. Não houve um passe certeiro, uma jogada bem delineada, futebol de qualidade.

Foi tudo muito pobre, muuuuuuuuuuuuuuuito mesmo.

Assim vamos ter alguma dificuldade em subir na tabela classificativa.

{ Blogue fundado em 2012. }

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