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És a nossa Fé!

Uma história de Natal

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Era uma vez uma senhora chamada Rose que vivia em Baía no Brasil, estava grávida quase no final do tempo.

Rose tinha um bebé dentro dela a querer nascer mas tinha, também, não um mas dois quistos no útero que podiam pôr em risco tanto a vida da futura mãe como a vida da criança.

O futuro papá trabalhava em Portugal.

Foi passar o Natal ao Brasil, entre clínicas, o parto, o assegurar-se que a mamã e o menino ficavam bem, atrasou-se.

Atrasou-se mais veio a tempo de com, apenas, dois treinos marcar dois golos ao Benfica, um deles, o da imagem a antecipar-se de cabeça a Ricardo Rocha.

Moral da história: O que começa mal pode acabar bem, mais vale atrasado e com golo marcado que de horários cumpridor mas de golos falhador.

Já cheira! – parte 2

Aproveitando a dica do André Fernandes Nobre, recordo Liedson neste texto (Correio Verde) do João Caetano Dias.

 

“Estava o resultado em 1-2, a favor dos leões, quando aconteceu o momento do jogo. Num rápido contra-ataque Liedson apareceu isolado em frente a Moretto, contorna-o e faz o 3-1 final.

Há jogadas de combinação magníficas, remates imparáveis, toques de génio, jogadas individuais que nunca se esquecem. Há golos que resolvem desafios, golos que nos fazem avançar em eliminatórias, golos que esvaziam a ansiedade e a adrenalina acumulada. Este golo de Liedson não tem nada disso. É apenas um bom golo, mas o que o faz especial passa-se atrás da baliza.

Nos painéis luminosos que circundam o rectângulo de jogo há publicidade dinâmica. Os CTT publicitam um novo produto. No momento em que Liedson contorna Moretto pode ler-se nos painéis "É só enviar". Liedson envia. E assim que a bola entra na baliza, no preciso momento em que cruza a linha de golo, o texto nos painéis muda para "Correio Verde". Melhor, só por encomenda.

(…)

No vídeo, a entrega de Liedson começa aos 3:05.”

 

 

Os melhores golos do Sporting (41)

Golo de LIEDSON

Sporting, 5 - Nacional, 1

7 de Fevereiro de 2007, Estádio José Alvalade

 

Estávamos em plena época de Paulo Bento, com exibições assim-assim quase coiso. Em Fevereiro de 2007 recebemos o Nacional. O resultado de 5-1 é como as papas e bolos, para enganar tolos. Foi um jogo sofrido, começamos, claro, a perder e assim estivemos até aos 75 minutos. A partir do primeiro golo foi um vendaval que se apoderou da nossa equipa, onde militava um avançado, Bueno de seu nome, que neste jogo fez um poker. Na sua passagem pelo nosso clube totalizou sete remates certeiros, podemos dizer que foi um jogador que focou a sua produção apenas num jogo.

 

Mas quem tem Liedson espera sempre o melhor, e se esse tal Bueno fez neste jogo quatro golos, o último diga-se também um belo golo, o que no estádio me marcou, a mim e ao Avalos, central sul americano que passou pelo nosso futebol, foi o 3-1 da autoria do nosso 31. O levezinho aplicou um toque de calcanhar ainda no meio-campo e depois foi como uma flecha directo à baliza para fazer o que fazia melhor, marcar.

É ver e admirar

 

Os melhores golos do Sporting (14)

Golo de LIEDSON

Benfica-Sporting

28 de Janeiro de 2006, Estádio da Luz

 

Correio Verde

Sábado, 28 de Janeiro de 2006, o Sporting visita o Benfica no Estádio da Luz, para a 20ª jornada da Liga.

O Sporting alinha de inicio com Ricardo. Polga, Caneira, Tonel e Abel. Carlos Martins, Custódio, João Moutinho e Sá Pinto. Deivid e Liedson. Paulo Bento treinava.

Logo na primeira parte adiantaram-se os vermelhos, com um penalty. Não sei se foi um penalty verdadeiro ou um penalty à Benfica, mas também não é relevante porque o Sporting dominou todo o jogo e na segunda parte deu a volta ao resultado com grande facilidade. Primeiro Sá Pinto de grande penalidade, a castigar uma patada nas partes baixas de Liedson e depois o próprio Liedson, à Liedson.

Estava o resultado em 1-2, a favor dos leões, quando aconteceu o momento do jogo. Num rápido contra-ataque Liedson apareceu isolado em frente a Moretto, contorna-o e faz o 3-1 final.

Há jogadas de combinação magníficas, remates imparáveis, toques de génio, jogadas individuais que nunca se esquecem. Há golos que resolvem desafios, golos que nos fazem avançar em eliminatórias, golos que esvaziam a ansiedade e a adrenalina acumulada. Este golo de Liedson não tem nada disso. É apenas um bom golo, mas o que o faz especial passa-se atrás da baliza.

Nos painéis luminosos que circundam o rectângulo de jogo há publicidade dinâmica. Os CTT publicitam um novo produto. No momento em que Liedson contorna Moretto pode ler-se nos painéis "É só enviar". Liedson envia. E assim que a bola entra na baliza, no preciso momento em que cruza a linha de golo, o texto nos painéis muda para "Correio Verde". Melhor, só por encomenda.

 

Correio Verde - É só enviar 2.jpg

 

No video, a entrega de Liedson começa aos 3:05. 

 

 

 No dia seguinte havia unanimidade nos jornais. Banho de Bola. Nem mais.

 

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Faz hoje um ano

 

Depois de Izmailov, Liedson. O "levezinho", que se tornou ídolo em Alvalade por mérito próprio, regressava do Brasil para vestir de azul e branco. Foi um choque para muitos de nós, habituados durante anos a vê-lo resolver jogos em nosso benefício com a sua permanente fome de golos.

 

Percebia-se esse choque.

 

Jogador de proveniência estrangeira com mais golos apontados ao serviço do nosso clube, foi essencial para a conquista de duas Taças de Portugal e duas Supertaças pelo Sporting. Tinha uma excelente movimentação em campo e uma entrega aos jogos que pede meças a qualquer dos jogadores que lhe sucederam no plantel.
Ficará para sempre a frase 'Liedson resolve'. Porque ele resolvia mesmo...

Jogando durante sete épocas de verde e branco, foi por três vezes o melhor marcador do campeonato e o segundo melhor marcador na Taça UEFA em 2004/2005. Com uma impressionante folha de serviços: 174 golos em 313 jogos (e ainda marcou quatro pela selecção nacional, para a qual só foi convocado numa fase tardia da sua carreira).

 

Percebia-se o inconformismo perante as novas cores de Liedson.

 

Uma das mais inconformadas era a Zélia Parreira, que se declarou arrependida de o ter elegido para a série Os nossos ídolos, enquanto aproveitava para nos apresentar o seu simpático cão, chamado Stromp: "Devia ter sido tão rigorosa ao escolher o meu ídolo para esta série de posts como fui ao escolher o nome do cão."

Frases como esta revelam bem o estado de espírito dos sportinguistas perante a notícia que nos chegava naquele dia 23 de Janeiro de 2013.

Ou como estas, da Marta Spínola, também publicadas aqui no blogue: "Nunca quero que ex-jogadores do Sporting joguem noutros clubes portugueses, referências como Liedson, no Porto, ainda menos. Não é racional, não se explica muito bem isto, mas mais gente concordará e sentirá o mesmo. Era mais civilizado da minha parte ver tudo com naturalidade ou indiferença, mas não vejo. Acresce que o vi de riscas verdes e brancas muito tempo. Celebrei muitos golos dele. Não foi um qualquer."

 

Não voltaríamos a ver Liedson com os mesmos olhos. A vida é assim: quando menos se espera, sofremos uma decepção. E o futebol imita a vida, como todos sabemos tão bem.

Faz hoje um ano

 

Dois anos exactos após a renúncia de José Eduardo Bettencourt à presidência do Sporting, o paralelo de alguma forma impunha-se: também Godinho Lopes ia perdendo capacidade de manobra para se manter à frente do nosso clube, apesar do balão de oxigénio de fresca data que lhe vinha sendo proporcionado por Jesualdo Ferreira no comando do futebol. O abaixo-assinado para a convocação de uma assembleia-geral seguia o seu curso e eram cada vez menos aqueles que acreditavam ainda ser possível travar este movimento.

Entretanto recebíamos mais um balde de água fria naquele dia 16 de Janeiro de 2013: Liedson, um dos grandes nomes de sempre do ataque leonino, estava a caminho do Dragão. Com a promessa de ganhar cerca de 80 mil euros por mês.

Sniff Sniff (parte 2)

 

«Não sei se repetiria esta experiência [jogar no FC Porto]. Depois de tudo o que fiz na minha carreira, sobretudo aqui em Portugal, acho que não merecia passar por isto».

Liedson foi, finalmente, campeão em Portugal, mas não consegue festejar o acontecimento em pleno, com a alegria que é expectável nestas ocasiões. 

Quando se escrever a história de mais um campeonato para o Porto, Liedson ficará registado não pelos golos que marcou, porque não marcou, mas por ser aquele jogador que veio ganhar uma pipa de massa para ficar a aquecer no banco.

Ridiculamente, tentaram fazer do passe de Liedson para Kelvin o seu "momento" no FC Porto. Um passe banal, mas que vindo de Liedson ganha contornos de espectacularidade. Temos que condescender. Afinal de contas, na ausência de golos e de minutos em campo, para alguma coisa o baiano teria de justificar a contratação. 

Agora o Levezinho, que não deixa saudades no Porto, regressa ao Brasil para prosseguir a carreira. Talvez ainda venha a experimentar outro campeonato forasteiro, onde os jogadores em fim de carreira são muito apreciados e lhes pagam bem.

O taxímetro dourado

Eu tenho uma coisa em comum com Vítor Gaspar: não sou grande coisa com os números, mas vou tentar fazer aqui umas contas mesmo correndo o risco de ser intervencionado. Liedson assinou pelo Porto no dia 23 de Janeiro, ou seja, qualquer coisa como 2 meses, 2 semanas e 4 dias. Melhor ainda: estamos falar, sei lá, talvez de 77 dias, 1.848 horas e 110.880 minutos. Boa, não é? O Liedson está há 110.880 minutos sem marcar um golo no Porto. Ah, mas o que se contam são minutos de jogo no F.C. Porto e não os dias no Porto. Confesso, sou como Vítor Gaspar: torturo os números até dizerem o que quero, mas vamos lá a essas contas: o Porto fez 12 jogos (se não se importam, destaco com especial prazer o nosso Málaga), ora bem, isto dá 1.080 minutos de futebolada, acho eu, mas sei que haverá alguém a dizer que me enganei nos minutos e nas horas. Se estas contas estiverem apenas mais ou menos certas, lembrem-se que eu e o Vítor Gaspar somos melhores noutras coisas, o Liedson está no Porto há 110.880 minutos e nos 1.080 minutos de futebol não marcou um golo. Se for verdade que Liedson ganha 70 mil euros por mês no Porto, façam lá mais esta conta: Pinto da Costa pagou 64 euros por cada minuto que o Liedson esteve no banco a ver as costas de Vítor Pereira. Eu tinha pensado escrever uma coisa do género: tanta apitadela dourada deve ter feito mal à cabecinha do contra-papa das Antas, então, lembra a alguém pagar 64 euros ao minuto a um gajo só para chatear o Sporting? Desculpem ter escrito isto, sim?

Nota levezinha

Decorrido praticamente mês e meio desde o seu ingresso no Porto, Liedson foi mais notícia pelo acidente de que saiu ileso, do que propriamente pelos golos marcados, pois até agora ainda não fez o gosto ao pé.

Reforço muito aguardado pelo seu clube para atacar a recta decisiva da temporada futebolística em curso, "Levezinho" não tem, porém, sido opção convincente por parte do seu treinador. Não só tem passado jogos inteiros a aquecer o banco, como nem sequer na Champions lhe foi concedido qualquer minuto em campo.

Por muito que o Porto fosse seu desejo de há alguns anos, a verdade é que a chama anda bastante apagada... 

Amor com amor se paga

Liedson voltou este fim-de-semana ao estádio onde, há pouco mais de dois anos, se despediu de milhares de sportinguistas emocionados e agradecidos. Se tal fosse preciso, Liedson garantia nesse momento a entrada definitiva no restrito lote de ídolos sportinguistas. E se quem chega a esse estatuto só o consegue com muito mérito, deve ao mesmo tempo assumir que passa a ter uma responsabilidade. Quem recebe a honra das lágrimas de admiração de um estádio inteiro deve saber que tem a responsabilidade de nunca mais desiludir aqueles adeptos. É por isso que, apesar de as respeitar, não concordo com as declarações as do Bruno de Carvalho e do nosso Pedo Correia a respeito do brasileiro. O caso de Liedson é manifestamente diferente do de Izmailov mas, ainda assim, os assobios são mais do que justificados. Afinal de contas, Liedson não respeitou as lágrimas dos sportinguistas que o elevaram a ídolo. Não respeitou as suas próprias lágrimas que agora se percebe terem sido de crocodilo. Liedson deitou fora o estatuto de ídolo em Alvalade em troca de meia dúzia de jogos num rival e uns milhares de euros no bolso. No Sábado, Liedson voltou ao estádio de onde saiu deixando lágrimas e juras de amor eterno para jogar pelo clube que sonhava representar há anos. Teve a recepção que mereceu.

Nada de pieguices com Liedson

O que espero de Liedson, por respeito para com o seu passado no Sporting, é que ele, se marcar um golo em Alvalade, não festeje exuberantemente. De resto, nada a dizer. Ele mudou de clube(s) como nós mudamos de emprego, profissionalmente. A uns ficamos mais ligados, a outros menos. Podemos chorar, como quando nos separamos de um amor, mas isso passa, a vida continua. É simples e é isto, nada de pieguices possessivas - tipo «separámo-nos, mas ainda és minha, nossa». Nossa? nosso? O nosso amor perene é pelo NOSSO clube. O resto é como as marés, vão e vêm. Há mais mar que marinheiros e que marés. E há mais Sporting.

A importância de ter memória

 

Sempre sentirei Liedson da Silva Muniz como um dos nossos. Não é caso para menos: o luso-brasileiro que jogou com aquele inesquecível nº 31 foi um dos quatro maiores atacantes de que me lembro no nosso clube (os outros foram Yazalde, Manuel Fernandes e Jardel). Com a camisola do Sporting, sagrou-se três vezes melhor marcador do campeonato e segundo melhor marcador na Taça UEFA, em 2004/2005. Tem uma impressionante folha de serviços: 174 golos em 313 jogos (e ainda marcou quatro pela selecção nacional, para a qual só foi convocado numa fase tardia da sua carreira). Jogador de proveniência estrangeira com mais golos apontados ao serviço do nosso clube, revelou-se essencial na conquista de duas Taças de Portugal e duas Supertaças pelo Sporting.

Tinha uma excelente movimentação em campo e uma entrega aos jogos que pede meças a qualquer dos jogadores actuais da nossa equipa.

Ficará para sempre a frase 'Liedson resolve'. Porque ele resolvia mesmo...
Temos uma dívida de gratidão em relação a ele que não pode apagar-se pelo facto de jogar agora noutro clube - no mesmo clube onde jogaram também os nossos Augusto Inácio, Paulo Futre, Emílio Peixe e Ricardo Quaresma, entre outros. 

Nenhuma pessoa ou instituição é verdadeiramente grande sem memória.

Custa tanto!!

 

Foi o nosso Levezinho. Abono de família, disfarçou o pouco investimento e a falta de maturidade dos nossos jovens leões. Sozinho lá na frente, com Derlei, com qualquer um, sabíamos que não havia uma bola que não fosse atacada, um jogador que não fosse pressionado. Fez fitas e por vezes até se portou menos bem. Mas era o nosso 31! 

 

Foram muitos golos. Foram vezes sem conta a dizer: Liedson resolve! 

 

Partiu em lágrimas, com um Estádio a aplaudir, a chorar e agradecido. Não o vimos campeão. Partiu para o seu Brasil. Estava em fim de linha. 

 

Ver as imagens dele a chegar ao Porto é um tremendo balde de água fria. Eu sei que tem 35 anos, sei que na nossa casa era difícil pagar-lhe o ordenado e pedir-lhe para resolver sempre. 

 

Mas custa tanto... o futebol é um misto de racional e emoção. Para o adepto é por vezes apenas emoção! Nós queremos é ganhar. Queremos é gritar golo pelo nosso Sporting. Queremos é acordar e ver nos jornais os nossos Jogadores dizerem que vão ficar em Alvalade até ao fim da carreira e que vão ser sempre um dos nossos! 

 

Andámos muito tempo virados contra o Benfica. É o nosso adversário natural. Mas o Porto também o é. Chega de amizades a Norte. Antes sós, que mal acompanhados! Terem Moutinho e Izmailov, mais Liedson é uma facada enorme a todos nós, não esquecendo as atitudes menos nobres dos jogadores, mas... CUSTA TANTO!!! 

Lebezeinho

Li há cerca de uma hora, pelo twitter, que Liedson estaria a fazer testes para se juntar ao Porto. Desde que se começou a falar nessa possibilidade, tenho duas reacções: não quero, e é-me indiferente.

 

Não queria, pois não. Nunca quero que ex-jogadores do Sporting joguem noutros clubes portugueses, referências como Liedson, no Porto, ainda menos. Não é racional, não se explica muito bem isto, mas mais gente concordará e sentirá o mesmo. Era mais civilizado da minha parte ver tudo com naturalidade ou indiferença, mas não vejo. Acresce que o vi de riscas verdes e brancas muito tempo. Celebrei muitos golos dele. Não foi um qualquer. Por estes motivos não queria.

 

É-me indiferente - quero eu que me seja, ou tento convencer-me disso - porque Liedson já não é jogador do Sporting desde aquela saída infeliz a meio da época, e levei-lho um pouco a mal sair assim. Fui despedir-me dele, vi as pessoas sentidas e tristes. Bem sei que o próprio se comoveu nesse dia, mas foi uma coisa estranha, tanto tempo cá e nunca o senti à vontade com o público que tanto o aplaudiu sempre (merecidamente, é indiscutível). Porque Liedson deu muitos golos ao Sporting, e sportiguista nenhum esquece isso, mas nunca o vi como um dos nossos. Sempre foi sinuouso, desprendido do clube, caprichoso (há dias lemos "mais um que o Sporting esqueceu" mas eu sempre tive a sensação que ele esqueceu primeiro. Fez bem, menos saudades teremos uns dos outros). Tinha pena que assim fosse, mas fazia-nos falta, e o facto é que ninguem o pode acusar de não cumprir a sua função.

Não queremos ídolos, já sei. Também sei que os Liedsons passam, o Sporting fica. Mas acabamos sempre por ter refêrencias, e avançados eficazes sempre foram fáceis de se amar (sim, eu também prefiro um médio mágico, ou um central cheio de força, mas os golos dão muito jeito e uma pessoa deixa-se levar). Tive os meus ídolos, continuo a ter os meus jogadores favoritos, mas felizmente a adolescência vai longe e tenho as prioridades melhor definidas. Dito isto, Liedson foi importante. Foi.

 

Por tudo isto não me surpreende muito esta escolha que agora fez, por mais que custe a alguns de nós vê-o jogar contra o Sporting. Mas não quero que me mereça mais atenção que este post.

{ Blogue fundado em 2012. }

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