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Foi o que disse Rúben Amorim depois do empate ontem concedido pelo Man.United frente ao Lyon, com dois "frangos" de Onana.
Rui Borges disse outra coisa do Conrad Harder depois do empate concedido frente ao Sp. Braga num jogo em que o Trincão não passa a bola a Gyökeres completamente desmarcado, o Maxi esquece-se da marcação ao homem que faz o centro fatal, o Quaresma fica a olhar para a bola que vai no ar ignorando o adversário que importava bloquear, o Catamo passou o jogo a fugir do seu lugar em slaloms quase sempre inconsequentes, e ele mesmo, Rui Borges, não viu o evidente: Moutinho era o motor do adversário que importava fazer gripar.
Conrad Harder não é extremo nem nunca foi, mas o Sporting que eu saiba joga com extremos de origem em posições interiores.
Conrad Harder é um avançado-centro completamente compatível com Gyokeres, alternando movimentos e confundindo as defesas contrárias, com remate fácil e se calhar com melhor jogo aéreo do que o próprio Gyökeres. Foi fundamental na vitória em Braga.
Também Paulinho não era extremo e jogou com Gyökeres, Slimani com Paulinho, Manuel Fernandes com Jordão, Yazalde com Dé, etc, etc.
No ano passado na Luz, a ganhar por 1-0 em inferioridade numérica quase no final do jogo, Rúben Amorim não mete um defesa: mete o Paulinho. Para defender mais à frente. Não correu bem, acabámos por perder o jogo em dois lances de inspiração individual de jogadores contrários. Mas ficou a ideia.
Conrad Harder é aquele tipo de jogador que encaixa como uma luva nos valores do Sporting. Humilde, esforçado, jogador de equipa, galvanizador das bancadas.
Mas muito mais do que aquilo que disse de Harder, a conferência de imprensa de Rui Borges foi marcada por uma inesperada desorientação e dificuldade do treinador de assumir e explicar o desaire aos Sportinguistas.
Ficou a ideia de que foi apanhado de surpresa num jogo que estava controlado, quando qualquer um que tenha estado como eu nas bancadas de Alvalade passava o tempo a olhar para o relógio a ver os ponteiros passar lentamente enquanto Moutinho ia correndo solto pelo campo fora.
Liderança é aquilo de que Rúben Amorim mais uma vez deu provas e não é de todo o que aconteceu com Rui Borges.
Vamos ver a conferência de imprensa dele de hoje na antevisão do jogo contra o Santa Clara, esperando que seja um voltar de página que permita encarar o resto do campeonato com a maior confiança. Neste momento estou bem mais preocupado com ele do que com o "estudante" Cláudio Pereira ou o idiota Malheiro.
SL
O futebolês é curto para aqui carpir a imensa mágoa que a filial minhota do SLB me impôs ontem em nossa casa. Para desabafar as frustrações causadas pelo desgraçado jogo contra o Braga só serve a língua portuguesa e dela, sobretudo, a palavra estaleca.
Dezanove jornadas decorridas do campeonato nacional de futebol. Lideramos isolados, incontestados.
Temos 47 pontos amealhados. Mais seis do que o Benfica, também mais seis do que o FC Porto. Levamos, portanto, doze de avanço.
Há um ano, no campeonato anterior, liderávamos com 49 pontos. Mas a diferença actual face aos nossos rivais é superior. Em 2023/2024 só tínhamos mais um do que o Benfica e mais cinco do que o FC Porto.
Vamos embalados para o título. Que não é um título qualquer: se lá chegarmos, conquistamos o nosso primeiro bicampeonato em 74 anos.
Faltam quinze jornadas.
Tudo visto, ouvido e lido concluo que muitos sportinguistas disputam hoje um campeonato paralelo. Uma competição cujo vencedor ou vencedores (porque os competidores são muitos e não um emblema só), os vencedores, dizia, não serão quem marcará mais golos ou menos sofrerá, nem tão pouco aqueles que puserem em campo o mais apropriado sistema e o mais letal modelo de jogo. Não, nada disso.
O concurso tem por título: Eu avisei. Um aviso, diga-se em abono de muitos alarmistas e alarmantes leões, lançado desde a primeira hora. Uma fervorosa crença na descrença. Uma furiosa oposição à solução João Pereira, rápida e fulminantemente disseminada, publicitada e defendida com garras e dentes (que os leões não têm unhas). Uma profecia da desgraça que jogo após jogo tem sido realizada. E, portanto, tudo somado, levantará a taça do referido concurso quem dentro do universo leonino e de todo o palco mediático tiver razão e mais vezes tenha avisado que João Pereira é um perdedor.
Aqui chegado, peço-vos, sff, não espumem de indignação. Não rasguem as vestes! Lá porque os coloquei nesta posição também sei que não desejam derrotas do Sporting. Não torcem pelo adversário. Tenho a certreza e a convicção de que a esmagadora maioria dos sportinguistas que na descrita atitude incluo são tão sportinguistas quanto eu. A diferença que há entre nós é esta: entre o realismo e o pessimismo escolho o optimismo.
O coro profético da hecatombe a chegar, primeiro, e do Apocalipse concretizado, depois, rejeito-o e condeno-o.
Estou totalmente em linha com as declarações de Frederico Varandas: "Sabem quando é que o Sporting será gerido de fora para dentro? Nunca."
E alinho-me porque, infelizmente, salta-me à vista que muitos sportinguistas querem com a solução João Pereira comprovar a "incompetência", a "estupidez" ou a "falta de liderança" do presidente leonino.
Tal como Varandas, devido à idade que temos, puxei por um Sporting que durante décadas não teve rumo, tinha uma liderança titubeante, errónea e errática, permanentemente sujeita a pressões externas. Sendo a pior delas, não o consabido sistema, mas sim a pressão que era feita dentro do clube e pelos do clube.
Hoje em Brugge, acredito que o "franzino" não será um problema para o Sporting. E que vingará no e com futebol. Refilão? Isso estou a ser eu agora, mas convicto que João Pereira refilou com os jogadores e que os pôs na linha. Lembrou-lhes que são homens feitos e que a orfandade não lhes assiste. Continuam a ser jogadores do Sporting Clube de Portugal.
Não tendo o clube podido amararrar e prender Rúben Amorim numa masmorra de Alvalade, umas vezes, na academia de Alcochete, outras, libertando-o apenas para os treinos e idas ao banco; a saída do Sporting daquele grande fazedor de vitórias era inevitável. Perante isso, a interrogação que se colocou à Direcção (o que fazer?) é exactamente a mesma que se coloca hoje.
Eu concordo com a resposta dada. E faço-o com perguntas: Quem teríamos ido buscar? Que bons treinadores, e repito bons, que bons treinadores havia ou há disponíveis no mercado já com as competições em andamento?
João Pereira era e é uma escolha óbvia. Mesmo que os primeiros resultados dêem razão a quem pense o contrário, João Pereira parece-me a solução acertada. Bem sei que contra os factos (3 jogos, duas derrotas e uma vitória) é difícil apresentar argumentos que corroborem a tese aqui defendida. No entanto, permaneço convicto que ao contratarmos um novo treinador os riscos de insucesso seriam ainda maiores. A decisão a ser tomada, como muitos pedem, acredito, podia não ser mais do que uma chicotada psicológica. Estéril.
O modelo de jogo seguido por João Pereira tem sido o mesmo que o antecessor aplicava, o sistema também. Os jogadores não deixaram de saber jogar à bola. Falta liderança? Sim! E essa ausência de comando será sempre imputável em primeira instância ao treinador, claro que sim. Mas como estamos a falar de homens feitos e não de órfãos desvalidos, João Pereira não está sozinho nas responsabilidades do mau futebol praticado, da falta de raça, empenho, intensidade e vontade de ganhar.
Fulo e, até indigando, com o que jogámos este sábado com o Santa Clara, confesso que não aplaudi a equipa no final do jogo. Não porque não acredite na equipa ou porque tenha deixado de a apoiar, nada disso. O silêncio usei-o para sinalizar e reforçar a ausência de razões para aplauso. Os jogadores não podem ser apaparicados depois da figura que fizeram. E o mesmo é válido para a equipa técnica. Não devemos assobiá-los, mas, seguramente, não temos de aplaudi-los quando jogam tão pouco!
Do treinador, aos jogadores, Presidente e estrutura do futebol, este é um momento para líderes. E, julgo, também nós sportinguistas, parte activa da abstracta massa adepta, temos de ter cabeça fria.
Do mal o menos: desabituámo-nos das derrotas. Habituámo-nos a ganhar. E não só. Hoje, temos como hábito a coesão dum clube que tem sabido conquistar a aquilo que se propõe conquistar.
Neste momento lideramos a Liga, à condição, com oito pontos sobre o Benfica.
Estamos a um ponto (em dois jogos) de nos sagrarmos campeões nacionais. Segundo campeonato da dupla Frederico Varandas-Rúben Amorim.
Basta um empate.
A época desportiva no que ao futebol diz respeito encaminha-se a passos largos para a recta final. A 26 de Maio tudo estará resolvido e todos esperamos que seja com mais uma grande alegria.
A equipa chega ao jogo de domingo com o V. Guimarães com 36V, 7E e 5D e um registo impressionante em termos de golos marcados. Mas chega também com o reconhecimento do melhor futebol praticado em Portugal durante a época, e em termos do clube desde há muito tempo.
Foram cinco as derrotas que o Sporting registou. Duas com o Atalanta que acabou de eliminar o Liverpool, uma com o Benfica na Luz nos segundos finais quando estava a jogar com menos um, uma com o Braga para a Taça da Liga num dia de muito pouca sorte, e outra exactamente com o próximo adversário, num jogo em que o Pinheiro inclinou o campo. Os jogos com a Atalanta foram aqueles em que a equipa abanou mais, mesmo tendo oportunidades para resultados diferentes, o que muito se deveu à superior envergadura física dos italianos.
Por tudo isto, treinador e jogadores merecem o maior respeito dos Sportinguistas. O desempenho desta equipa não tem comparação possível com as do passado mais próximo ou até mais afastado, e todos (mesmo os menos dotados) os jogadores têm sido importantes. Nem o treinador tem comparação possível com outros que o antecederam e ou ganharam e pouco ficaram, ou ficaram mais tempo e pouco ganharam.
Rúben Amorim recebeu um plantel desfeito pelas repercussões do assalto a Alcochete que soube reconstruir e potenciar, desportiva e financeiramente. Quando sair deixará o futebol do Sporting incomparavelmente mais forte do que o recebeu, e incluo aqui o talento espalhado pelas equipas B, sub23 e empréstimos.
O sucesso deste Sporting tem muito a ver com estabilidade e um balneário coeso liderado por um núcleo duro de homens como Coates, Neto e Adán que acomoda e suporta os jovens da formação e os craques contratados. Quando Slimani, por alguma razão, entendeu diferente não teve hipótese.
Será muito por aqui que o Sporting terá de continuar: estabilidade em termos de liderança, estabilidade em termos de plantel, lançamento de dois ou três jovens por época e contratações cirúrgicas de jogadores diferenciados, técnica e fisicamente.
Isso é tão mais importante quando sabemos que os últimos 50 anos do Sporting. Com João Rocha e os outros que lhe sucederam aconteceu tudo menos isso: rodízio de treinadores, plantéis ganhadores desfeitos, referências de balneário a sair pela porta dos fundos, "maçãs podres", "toupeiras" e "cromos da bola" no balneário, cheques e vassouras, autocarros de reforços, etc, etc, etc.
Quando olhamos para os dois rivais e para a sua desorientação actual, muito por culpa pela fraqueza por diferentes motivos das suas lideranças, sentimos que o Sporting tem no momento uma oportunidade de ouro para se destacar no futebol português, conquistando títulos e frequentando a Champions.
Para isso, o "Fica Amorim" é tremendamente importante, mesmo que não dependa dele a saída mas das propostas firmes que tiver, sabendo-se que algumas, a existirem, serão sempre irrecusáveis. E o Sporting nunca poderá ficar dependente dum treinador mas sim do rumo traçado, sempre enfrentando ondas e dificuldades e combatendo as almas penadas que por aí andam e que não suportam este Sporting que deixou de ser o deles.
Domingo, mais uma vez, Alvalade cheio para apoiar a equipa rumo à dobradinha. Depois, em todos os estádios onde formos jogar, também. Vamos conseguir!!!
SL
Liderança isolada com 13 polícias de avanço!
E haja saúde porque a saúde é uma coisa muito importante!
Deparei-me com esta análise do embaixador Francisco Seixas da Costa, publicado no seu blog "duas ou três coisas" na passada terça-feira, que aqui partilho:
«Apesar de tudo...
Apesar de tudo, recuso-me a acreditar na tese, que por aí anda, de que o agravamento do caso das gémeas surgiu hoje magnificado para obscurecer a chegada do Sporting à liderança isolada da Liga.»
Chamem-lhe profissão de fé (a ver pelo nome do blog seria até o mais apropriado), mas estando nós em todas as competições e em todas elas com possibilidade de ganhar, acredito que vamos festejar conquistas esta época.
Nem tudo o que Amorim disse é criticável pela negativa.
Da conferência de imprensa pós-pesadelo Marselha guardo a máxima: "Nós somos bons nestes momentos. Quando está tudo muito difícil, eu sei que esta equipa pode dar a volta. Nós vamos dar a volta."
Com tanta prova dada do exímio líder que é e do seu contagiante espirito ganhador, Rúben Amorim, apesar desta sucessão de maus resultados, continua a inspirar-me confiança que com ele ao comando sairemos vitoriosos. Estou ainda muito longe de acreditar no contrário.
«Só precisamos de ganhar o próximo jogo ao Chaves para ficamos bem.»
Rúben Amorim, na noite de sábado, logo após o FCP-Sporting
O Sporting foi campeão com todo o mérito e, para isso, muito contribuiu a estabilidade emocional transmitida pela direção. Direção, essa, que se foi abstendo de aparecer e só veio a terreiro em dois momentos onde já não era possível ficar em silêncio: após o roubo épico em Famalicão e após a rábula dos falsos positivos na Taça da Liga.
Não pretendo reescrever a História, tenho plena noção de que o Sporting podia já não existir sem o trabalho realizado por Bruno de Carvalho no seu primeiro mandato. A negociação com os bancos e a capacidade de voltar a mobilizar os adeptos foram aspectos fundamentais para o Sporting poder voltar a respirar confiança.
Comparo esse período da vida do Clube a uma revolução e, raramente, os líderes durante a revolução são bons líderes para tempos que se querem de paz. O seu constante modo guerrilha não ajuda à estabilização emocional.
Isso notou-se logo no primeiro ano desta direção, com a vitória na Liga dos Campeões de Futsal. Ninguém tem dúvidas do contributo de Bruno de Carvalho na construção do plantel mas também ninguém tem dúvidas da pressão desmedida que introduziu e que causou uma espécie de performance anxiety nos atletas. Na primeira final, após a sua saída, campeões europeus. Dois anos passados, campeões europeus novamente.
O mesmo aconteceu no futebol. Depois de um ano terrível, o pior de sempre no que toca a derrotas, o Sporting manteve a compustura e sagrou-se campeão. Sem dramas. Foram quatro títulos em três épocas (Um Campeonato, uma Taça de Portugal e duas Taças da Liga).
Não há nenhum segredo escondido neste tipo de padrões. É muito normal em qualquer empresa, país, etc. Existem pessoas capazes de agarrar num projecto e levá-lo de A a B mas, nem sempre a melhor pessoa para levar algo de A a B é a melhor para levar de B a C. Foi o que aconteceu ao Sporting.
Dito isto, foi muito útil ao Sporting ter havido um primeiro mandato de Bruno de Carvalho e está a ser muito útil ao Sporting haver um Frederico Varandas. É importante que quem dirige o Sporting perceba que não está no cargo para ficar na História mas sim para enriquecer a História do Clube.
Se todos o fizerem, o nosso palmarés agradecerá enquanto nós celebramos títulos.
É só sorte e estrelinha, dizem eles... mas os números falam por si!
É só sorte e estrelinha: mais 20 pontos que na época transata, menos 15 golos sofridos e mais 7 marcados, invictos ao fim de 3ª jogos. Ao Sporting tudo cai do céu, como se viu esta noite, e se percebeu da avaliação feita à atuação da equipa do apito por parte dos comentadores. Nota humorística: os comentários do filósofo Manuel Machado a queixar-se da arbitragem...num jogo em que a sua equipa fez 30 faltas, deveria ter visto mais 2 jogadores expulsos e cometeu 3 penaltis não assinalados!
Jogo a jogo consolidar a liderança. É mantra que acredito será respeitado e concretizado na próxima jornada. Para isso ainda faltam uns dias mas o meu coração já vai batendo pelo embate de domingo.
Escrever aqui, para quem dos nossos quiser ler, que o mesmo sentimento leonino partilhe comigo, ajuda-me a reduzir a ansiedade destes tempos, dias extraordinários à volta e à beira de conquistar o feito há tanto sonhado.
Gostava que a equipa soubesse o que com ela vibro. As alegrias que já me deu. O que me tem permitido sonhar. A crença que por causa dela se instala em mim de que este ano é do leão. É do Sporting.
Ansioso e não menos esperançado dou por mim a contar o tempo até à próxima batalha. E trauteio a jura de amor, de fidelidade e de lealdade que sempre me emociona quando a declaro cantando nas bancadas do nosso belíssimo estádio. Que bonito era poder cantar tudo isto a esta equipa, fiel depositária da nossa fé e razão para tanto sonho.
E à 23ª jornada a distância aumentou. De 9 para 10 pontos, sendo agora o Porto o 2º classificado. Domingo ver-se-á o que acontece no jogo entre 3º e 4º, mas o SPORTING tem que ter o foco é na sua próxima partida no sábado, que não será fácil, contra Guimarães. Jogo a jogo!!!
Trocando por miúdos na comparação com a época anterior, à mesma jornada, temos o SPORTING com +22 pontos, + 7 vitórias, + 1 empate, - 8 derrotas (0 este ano), + 10 gos marcados e -15 sofridos. Aos que acham que isto não é competência e que é liderança por acaso e demérito dos outros, desejo uma boa digestão pois não vai sendo fácil...
Relembro que as 11 finais que faltam são contra Guimarães (c), Moreirense (f), Famalicão (c), Farense (f), Belenenses (c), Braga (f), Nacional (c), Rio Ave (f), Boavista (c), Benfica (f) e Marítimo (c).
E mergulhar na história, já neste século, com os números dos 2 campeonatos ganhos pelo SPORTING?
21 jogos, 17 vitórias e 4 empates. Mais 19 pontos que na jornada homóloga da época passada e a liderança com 9 pontos sobre o 2º classificado. Quando faltam 13 finais, é-nos permitido sonhar?
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