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És a nossa Fé!

O Sporting abraçou Rúben como filho seu

Texto de João Gil

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Rúben Amorim deu-se ao Sporting completamente, sinceramente, com reconhecimento pela história e dimensão do Sporting e sem reservas mentais. O Sporting abraçou Rúben Amorim como um filho seu. E Amorim sabe que é assim. Tanto que disse há tempos que sabia que não poderia viver noutro clube aquilo que vive(u) no Sporting.

As coisas são o que são. Na vida das pessoas há momentos e experiências que são únicas e não se repetem. Podem tentar replicar-se, mas como são únicas são irrepetiveis. Será assim a história entre o Sporting e Rúben Amorim. Rúben deu-se ao Sporting e dessa maneira fez-se do Sporting e os adeptos, que são o Sporting, fizeram Rúben Amorim do Sporting, ie de todos nós, (d)os adeptos.

Rúben Amorim no Sporting é como um terramoto. Um evento transformador. Noutro clube qualquer, será uma réplica do abalo inicial. Portanto, uma imitação. Independentemente das qualidades de Rúben Amorim, que será sempre um grande treinador e condutor de pessoas. Mas foi no Sporting que ele se transformou e transformou o clube que treinava. Não foi noutro lado que ele chegou a homenzinho. Foi no Sporting.

Quem não gosta de ver Rúben Amorim no Sporting são os rivais e os do clube da inveja e do clube do despeito. Mas esses não são do Sporting. Têm bom remédio, chá e scones.

 

Texto do leitor João Gil, publicado originalmente aqui.

Adeptos já abandonam a superior norte

Texto de António Alvarez

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É com tristeza que vejo alegadamente a claque DUXXI, na superior norte, apoderar-se do espaço que é de há anos de sportinguistas com dezenas de anos de sócios e com gamebox. Vêem o jogo em pé, nos corrimões de entrada no estádio, e por detrás da baliza, não permitindo que as pessoas vejam o jogo sentadas. Mesmo de pé, só vêem metade do estádio.

As tochas são incendiadas e consumidas, por encapuzados, nas escadas com as mãos esticadas com as bancadas cheias de sócios dos dois lados da escada. Camisolas de adeptos queimadas, pessoas queimadas, e neste jogo [Sporting-Lille] uma senhora de mais de 60 anos teve de ser socorrida: foi atingida na vista, para além das camisolas queimadas novamente.

As pessoas estão a abandonar a superior norte, mas não têm para onde ir, pois não são ricas. Algumas já deixaram de ir aos jogos. Onde antes era um paraíso é hoje um inferno. A impunidade é real!

 

A direcção tem de vencer esta guerra com as claques.

Esta direcção, com todos os méritos que tem, e são os principais responsáveis pelo nosso êxito, corre o risco sério de ter os sócios, especialmente os mais antigos com mais votos, contra si, pois detestam o comportamento anárquico e impune das claques, que os prejudicam efectivamente.

Para já nem falar das multas. A próxima na Champions será um jogo à porta fechada, pois a pirotecnia continua. Mas eles estão-se nas tintas para isso.

 

Texto do leitor António Alvarez, publicado originalmente aqui.

 

Nota aos leitores

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Os nossos leitores merecem uma palavra de esclarecimento.

Cerca de duzentos, há já bastante tempo, tentaram subscrever este És a Nossa Fé por correio electrónico. Por motivos técnicos, a que somos alheios, a subscrição permaneceu "congelada". Tornando-se impraticável.

Em concreto, segundo apurámos, havia um erro no formulário de subscrição que inviabilizou o envio de alertas programado, encaminhando por lapso esses leitores para um endereço entretanto desactivado.

O problema ficou enfim solucionado, garante o nosso administrador do SAPO. Portanto estes leitores - e todos quantos pretendam fazer o mesmo - passaram a ter acesso, via e-mail, àquilo que aqui escrevemos.

Espero que gostem. Nunca faltarão temas para ler e debater por cá.

Um pedido *

Pedido aos leitores: se algum de vós tiver ainda acesso às classificações atribuídas pelos jornais desportivos de 16 de Fevereiro ao desempenho dos nossos jogadores no Young Boys-Sporting desde já agradeço essa partilha.

Ao contrário do que sempre faço, não anotei a pontuação dos três jornais nessa partida da Liga Europa em que fomos à Suíça vencer 3-1. É um registo em falta que espero ainda colmatar.

Com a colaboração de quem puder.

 

* Questão resolvida. Muito agradeço ao prezado leitor Luís Ferreira.

No pódio deste século

Texto de Rogério Azevedo

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Aqui vão os números, com os treinadores com maior percentagem de vitórias nos 3 Grandes, registos só deste século XXI, com treinadores que tenham feito mais de 100 jogos, nos bancos respectivos:

 

FC Porto:
1º Sérgio Conceição, 341 jogos, 249 vitórias, 73% de vitórias.
2º José Mourinho, 127 jogos, 91 vitórias, 71,6% de vitórias.
3º Jesualdo Ferreira, 188 jogos, 126 vitórias, 67% de vitórias.

 

Benfica:
1º Jorge Jesus, 404 jogos, 277 vitórias, 68,5% de vitórias.
2º Rui Vitória, 181 jogos, 123 vitórias, 67,9% de vitórias.
3º Camacho, 109 jogos, 65 vitórias, 59,6% de vitórias.

Sporting:

1º Rúben Amorim, 173 jogos, 119 vitórias, 68,7% de vitórias.
2º Jorge Jesus, 158 jogos, 99 vitórias, 62,6% de vitórias.
3º Paulo Bento, 194 jogos, 117 vitórias, 60,3% de vitórias.

 

Vislumbramos dois pelotões distintos, neste século XXI:
A - Conceição e Mourinho, com uma percentagem de vitórias acima dos 70%.
B - Amorim, Jesus (no Benfica), Rui Vitória e Jesualdo, com percentagens a rondar os 67% e 68% de vitórias.

 

Sim, o que interessa são os números, e os números são bem eloquentes, e sobretudo esclarecedores.

 

Texto do leitor Rogério Azevedo, publicado originalmente aqui.

O jogo mais importante do ano

Texto de Vítor Hugo Vieira

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O jogo com o Casa Pia é o jogo mais importante do ano para o Sporting. Não esquecer que o Casa Pia está à nossa frente no Campeonato, no 4.º lugar.

Ganhando, e tendo em conta que os dois primeiros classificados vão jogar entre si, ficamos na pior das hipóteses a seis pontos e na melhor das hipóteses a três pontos do 2.º lugar, o lugar que podemos realisticamente ambicionar neste momento, .

Depois do Casa Pia, até à interrupção para o mundial, temos três jogos para o Campeonato e dois para a Champions.

O objectivo para o Campeonato será não deixar aumentar a distância para quem estiver à nossa frente. Para a Champions, será ganhar o jogo em casa com o Eintracht, que permitirá, pelo menos, ir à Liga Europa.

Depois disso, esta meia época acaba. Há o Mundial e começa outra meia época que pode ser muito diferente, consoante os nossos rivais vendam alguns jogadores e outros regressem do Mundial em pior forma física e/ou mental, e nós consigamos estancar esta "hemorragia" de lesões, erros individuais e colectivos e teimosias tácticas durante a pausa do Mundial.

 

Texto do leitor Vítor Hugo Vieira, publicado originalmente aqui.

Pergunta aos leitores

Nos últimos dias tenho lido vários comentadores aqui no blogue, quase todos anónimos, gabar o plantel portista, comparando-o favoravelmente -- entre rasgados elogios à equipa que há dois dias foi derrotada pelo Rio Ave -- aos jogadores do Sporting.

A esses e a outros, só gostaria de perguntar que titulares do FC Porto gostariam de ter no plantel leonino.

Nada mais que isto.

O futebol é jogo, indústria e negócio

Texto de João Gil

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O dinheiro e a vontade de acumulação de dinheiro determinam a forma como as coisas são feitas e as acções das pessoas e como o edifício se organiza. O Sporting não é uma ilha e tem, como os outros clubes, de saber conviver com esta realidade.

Já não é possível competir ao nível do Sporting ou de qualquer grande clube profissional sem ser dentro das regras e da organização que conhecemos. O que falta é controlo, accountability como dizem os anglo-saxónicos, e escrutínio público apertado sobre a actividade e todas as suas ramificações.

 

Não é por acaso que insistem em chamar ao futebol uma indústria e às escolas de futebol dos clubes “fábricas” de talentos, cujo objectivo não é verdadeiramente alimentar as equipas principais mas exportar jogadores a troco de dinheiro, aplicando ao processo uma lógica remotamente conotada com um processo industrial. Entra “porco”, sai chouriço. Salvo seja, bem entendido. Entra criança ou jovem, sai jogador de bola, vende-se com etiqueta de academia Cristiano Ronaldo, ou Seixal futebol Benfica ou Olival FCP, sei lá. Quanto melhor a etiqueta, mais dinheiro produz.

O artigo também tem de ser razoavelmente bom. Mas não precisa de ser super-bom para dar dinheiro. Os agentes, os Jorge Mendes e demais, são os canais de colocação do “produto” no mercado. Um bom agente coloca um produto assim-assim e fá-lo render muito dinheiro. Pelo caminho enche o bolso. Faz parte. Como em todos os processos industriais, os intermediários ficam com a maior fatia do dinheiro porque de facto são eles que investem no marketing, nas viagens, nos contactos, no apaparicar dos atletas e famílias, portanto são de facto eles que acrescentam valor ao produto que sai da fábrica e lhe dão a roupagem com que o vão “vender” aos interessados, em autênticos roadshow, como se estivessem a angariar fundos para um projecto.

 

Este é o processo, o Jorge Mendes uma inevitabilidade, tal como os advogados, os pais dos Brumas e dos Joelson e dos Rafael Leão, os esquemas que os vários operadores da dita indústria encontram para acumular o seu capital.

O futebol é apenas o jogo que a indústria decidiu meter em cima do negócio, a partir do momento em que se percebeu que o futebol era um verdadeiro negócio da China. Inverteu-se a pirâmide. Antigamente, o futebol e a competição eram o desígnio, agora é o dinheiro o desígnio, é ai que está o poder de manter a paixão acesa.

Menos para nós, comuns adeptos, que gostamos é de ver futebol bem jogado, de glorificar os nossos ídolos, que são os jogadores de futebol. Pelo virtuosismo da sua técnica, pelos seus golos, pelo seu toque de bola, pelas suas defesas impossíveis.

Hoje, limitamo-nos a vê-los por detrás de vidros ultra-fumados de autocarros e dizemos-lhes adeus sem lhes vermos as caras ou sabermos sequer se estão a ligar-nos alguma coisa.

Quando se vão embora, a frase quase universal passou a ser obrigado e desejamos-te os melhores sucessos pessoais e profissionais… como quem diz, “Ciao, venha o próximo”.

Por isso é tão mais importante relativizar vitórias e derrotas, que dependem de muito mais do que do jogador ser bom ou mau a dar chutos na bola ou se o Jorge Mendes manda ou deixa de mandar na maioria dos jogadores do Sporting ou se faz muito ou pouco dinheiro à custa dos jogadores que representa, do Sporting ou de outro clube qualquer.

Portanto, Jorge Mendes? Claro que sim. Tem de ser. Que remédio. Ou então vamos jogar para os amadores.

 

Texto do leitor João Gil, publicado originalmente aqui.

O discurso de Varandas

Texto de Sol Carvalho

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O discurso de Varandas foi lido. Logo tem de se assumir que foi algo pensado e não “a quente”. Não acredito que não tenham sido medidas eventuais consequências, nomeadamente as legais.

O discurso de Varandas foi feito quando já se sabia o resultados das competições máximas do futebol. Logo não pode ser acusado de uma qualquer manobra para o jogo seguinte...

O discurso de Varandas é uma pedra no charco na intoxicação que os média fazem aos cidadãos nesta altura do ano atirando-lhes lama e mais lama de boatos e jogadas de empresários sobre o “mercado”.

O discurso despertou imediatamente um coro de comentários dos doutos cronistas alinhando 1) na ideia de que o discurso não alimentava a “pacificação” mas sim “o incêndio”; 2) Que PdC não deve ser criticado por ser o presidente mais titulado de Portugal.

 

Se bem percebo, o argumento defende que é preferivel uma paz podre a uma tentativa de limpeza da podridão. Será? Os mesmo que criticam “o causador de incêndios” afirmam e reafirmam que a violência, a corrupção, as lavagens de dinheiro e a cobertura do crime têm de ser banidas, mas depois, quando chega o momento da acção, já defendem que o melhor é parar e não “criar ondas”. Belo exercicio de coerência!

Mas digam-me ainda: Se não é para denunciar e promover a acção de limpeza agora é para quando?

 

Salazar tambem esteve no poder 40 anos. Então não o deveríamos criticar por isso?

Sobre a democracia, o comentador portista Rudolfo foi claro: «Ai daquele adepto do FCP que cumprimentar Varandas.» O implícito está claro: «Vai levar porrada!» Ora, isso diz tudo sobre os métodos democráticos que usa a actual direcção do Porto.

E depois, Lance Amostrang não deve ser criticado porque ganhou seis Voltas à França, apesar do doping? E a descida de divisão na Itália? E o Bernardo Tapie em França? Foram campeões e por isso não são corruptos ou são corruptos e por isso foram campeões?

 

Duas notas ainda.

Há muitos sportinguistas que apoiam o discurso mas não acreditam na mudança. Discordo e digo. A mentalidade de aceitação do «sou pobre e honesto mas não vale a pena lutar» é cancerosa...

No Porto houve, há e haverá, seguramente, jogadores, treinadores, dirigentes e técnicos que honraram a camisola, a cidade e o clube, que são genuínos portistas e esse têm de saber que não existe nem pode existir qualquer problema em serem respeitados pelos sportinguistas que se revêem na integridade defendida no discurso de Varandas. Por isso desacordo profundamente em muito adjectivos aqui usados para minimizar a instituição ou a cidade e/ou a paixão portista.

Importa claramente separar as águas.

Mas que estamos na presença de um momento histórico, disso não tenho dúvidas.

 

Texto de Sol Carvalho, publicado originalmente aqui.

Daniel Bragança deve ser emprestado

Texto de AHR

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Em determinados jogos há que fazer adaptações em função da natureza desses jogos. O Benfica contra o Sporting jogou com cinco defesas e um bloco defensivo baixo, porque a natureza do jogo assim o exigia.

O problema do Sporting é que joga sempre com cinco defesas (é verdade que às vezes Nuno Santos substitui o defesa esquerdo, mas é raro). Amorim é pouco elástico e adopta sempre o mesmo sistema. As outras equipas já perceberam isso e, se forem astutas, conseguem anular o jogo do Sporting, muito baseado no efeito surpresa e no passe longo.

 

Não faço oposição a Amorim, até porque partilho a avaliação que ele faz sobre a qualidade dos jogadores.

Se não fosse ele, ainda teríamos o João Mário no Sporting.

Também eu disse aqui, sujeitando-me a críticas, que o Jovane, por muita admiração que nutra pela sua humildade e entrega ao jogo, não tinha lugar neste Sporting. Curiosamente, pouco depois, o Jovane foi emprestado.

Quanto ao Tiago Tomás, também tenho dito que o achava verde, algo trapalhão, e pouco lúcido na hora da decisão. Curiosamente, o Tiago Tomás também foi emprestado e anda a fazer pela vida lá fora. Anda a ganhar experiência e parece que tem evoluido.

 

O único caso em que não estou de acordo com Amorim é continuar a manter Bragança e não o fazer circular por outras equipas para ganhar traquejo.

Na minha opinião, Bragança ou é emprestado na próxima época ou vai perder-se, como o Jovane.

Isto de fazer subir os jovens ao escalão principal para depois serem mantidos como suplentes, com os anos a passar, é cortar-lhes as pernas. O Jovane deveria ter sido emprestado há mais tempo, o Tiago Tomás talvez se salve, e Bragança parece seguir os passos do Jovane, com tempo de mais a passar no banco e a idade a avançar.

 

O Sporting tem que olhar para a política desportiva do Porto, que parece ser a correcta.

Os jovens, antes de chegarem à equipa principal, vão fazer um tirocínio e, em função dos resultados, assim regressam ou não ao clube.

O Sporting fez isso com Matheus Nunes e o resultado está à vista. Ou se faz o mesmo, e já, com Bragança, ou temos mais um investimento promissor das camadas jovens falhado.

 

Texto de AHR, publicado originalmente aqui.

Que plantel para 2022/2023?

Texto de Pedro Batista

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Claramente teremos que reforçar o ataque: vamos perder Sarabia e também é muito provavel que saia Slimani.

Iremos ver Geny regressar?

Jovane regressa (eu gostava muito de o ver de volta!)?

Skoglund ou Chermiti, Rodrigo e Pedro Marques terão oportunidade de mostrar serviço?

Trincão virá por empréstimo?

 

Na defesa, o regresso de Eduardo Quaresma, integração de Marsà e mais um defesa central deverão ser necessários (creio que Feddal sairá).

Na ala direita estamos bem servidos. Na ala esquerda, Matheus Reis está seguro e podemos contar com ele.

Temos as dúvidas Ruben Vinagre e Nazinho: servem ou não?

Nazinho deve ser emprestado ou não?

Nuno Santos, para mim, é mais útil na frente de ataque.

 

No meio-campo, creio que teremos uma ou duas saídas (Palhinha e Matheus?).

Talvez seja necessário mais um médio, mas também creio que Bragança, Ugarte, Tabata e Dário podem dar conta do recado.

Virá algum novo jogador?

 

Há que resolver alguns casos pendentes de épocas passadas que não contam para Rúben Amorim. Actualmente estão emprestados: Ilori, Eduardo, Luiz Phellype, Pedro Marques, Plata... quase todos difíceis de colocar noutros clubes com mais-valia financeira.

Finalmente, gostaria de ver uma nova aposta nos jogadores da formação.

Mas quem pode subir e fixar-se? Dário? Nazinho? Marsà? Esteves?

 

Haverá dinheiro disponível, mesmo com a ida à Liga dos Campeões e com um ou dois jogadores "vendidos" por um bom valor?

 

Texto do leitor Pedro Batista, publicado originalmente aqui.

Muchas gracias, Pablito!

Texto de Jorge Santos

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Sou um fã incondicional de Pablo Sarabia. É indiscutivelmente um jogador excepcional, que faz a diferença em quase todos os jogos e com uma classe só ao nível de Figo, Ronaldo e de mais uns poucos estrangeiros que passaram pelo nosso Sporting.

Também por isto, é utópico pensar que poderá ser jogador do Sporting na próxima época. Por várias razões:

- Porque acaba contrato com o PSG e passa a ser jogador livre. De resto, já pode assinar por qualquer clube (se calhar, até já se comprometeu e faz muito bem em não divulgar).

- Porque tem um vencimento de 3,5M€ líquidos por época e o Sporting não paga acima de 2M€ a ninguém (se é que algum jogador lá chega, o que duvido). Não acredito que esteja disponível para baixar o ordenado porque não precisa. Sabe que vai conseguir quem lhe pague o mesmo.

- Porque já saíram na imprensa, notícias que davam conta do interesse dos "grandes" de Espanha e de alguns emblemas das principais ligas da Europa.

- Por último, talvez o mais importante dos argumentos... se não é em todas, é em quase todas as vezes em que é entrevistado, Sarabia é questionado se o seu futuro passa pelo Sporting e nunca o ouvi soltar, no mínimo, um "vamos ver". Nunca o ouvi deixar o desejo ou manisfestar uma hipótese de poder tentar chegar a acordo com o Sporting. Bem pelo contrário, acho que dá para perceber perfeitamente que não pensa continuar e que só veio para o Sporting porque precisava de jogar, o que não aconteceria (muito) no PSG, visto que tem 29 anos e estamos em ano de Campeonato do Mundo. Além disto, o Sporting estaria na Liga dos Campeões, o que era aliciante até como montra de promoção.

 

Penso que conseguiu os seus objectivos. Se ainda não assinou por ninguém vai ser muito cobiçado e, repito, vai com toda a certeza jogar num clube com recursos financeiros superiores e que possa pagar aquilo que aufere actualmente.

Resta-nos disfrutar da sua qualidade até ao final da época e agradecer o facto de nos presentear com grandes golos, grandes passes para outros marcarem e ter honrado e respeitado o Sporting.

Parecendo-me que estes dois últimos pontos são indesmentíveis.

 

Da minha parte... MUCHAS GRACIAS, "PABLITO"! Y mucha suerte para el futuro!

 

Texto do leitor Jorge Santos, publicado originalmente aqui.

Devem ser as claques a pagar as multas

Texto de João Gil

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Uma medida acertada seria a direcção do Sporting endereçar às claques a indemnização de mais de 300 mil € ao SLB pelos danos provocados na bancada do estádio da Luz no derby de 2011, em que o SCP acaba de ser condenado por um tribunal superior.

As claques do Sporting são tão amigas do Sporting que todas as semanas custam milhares e milhares de euros em multas ao clube.

Essas multas, o que lhes acontece?

Quem afinal é que está a pagar isto?

Pois é fácil de responder. São os outros sócios que não destroem nem custam dinheiro ao clube.

Isto é como os impostos. Pagam sempre os mesmos.

Está errado.

Quando os sócios pagantes perceberem que o dinheiro lhes sai do bolso a eles e não aos prevaricadores, mudam a atitude e agem em conformidade.

Enquanto não perceberem isso, apoiam por estupidez e sem responsabilizar quem tem de ser responsabilizado.

As coisas não são nada complicadas de resolver.

 

Texto do leitor João Gil, publicado originalmente aqui.

O regresso de Slimani ao Sporting

Texto de Filipe Santos

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Julgo que [o regresso de Slimani ao Sporting] deveria ter acontecido há mais tempo, até porque fizemos esforços, e preparamo-nos por fazer, por outros futebolistas que em termos de rendimento têm ficado bastante aquém para o investimento.

Mas dou por mim, nestes dois anos de Amorim/Viana, a ficar contente por cada janela de transferência, e a constatar que ficamos, regral geral, sempre mais fortes.

E isso é um grande sinal.

Tanto para dentro do grupo, como para o adepto.

É sinal de que as químicas funcionam, que há um alinhamento estratégico e um planeamento cuidado para que, se não formos campeões todos os anos, o seremos, com certeza, mais vezes que nos últimos 20 ou 30 anos.

E isso dá alento. Moral, confiança. Afinal, tudo aquilo que um adepto de futebol quer.

 

Quanto às "opiniões" que, regularmente, o Pedro aqui apresenta, vindos de outros fóruns, blogs e afins, são os mesmos que vão vaiar os sócios, órgãos sociais na assembleias, que atiram tochas aos nossos jogadores, que intimidam jogadores nas garagens e aeroportos.

Felizmente, minorias. De revoltados com tudo e com todos, orfãos de alguém que lhes dava, como Nero, algo que incendiar.

É algo que existe em todo o lado: "dizer mal por dizer mal". O gangue do teclado.

Eu, como eterno adepto do Sporting, estou feliz. Poderia estar mais se estivesse em primeiro.

 

Texto do leitor Filipe Santos, publicado originalmente aqui.

Falta cultura de vitória na formação

Texto de João Gil

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As equipas B, de Juvenis e também a de Juniores têm alguns bons jogadores. Nem todos serão uns craques, mas há vários jogadores interessantes. São miúdos a jogar contra graúdos, na maior parte das partidas. A inconstância dos onze que os treinadores vão fazendo alinhar em cada jogo não ajuda aos resultados e a sedimentar as equipas.

O tema da cultura de vitória na formação, que merecia reflexão, quando colocado a Frederico Varandas no debate na Sporting TV por um dos candidatos, mereceu uma resposta seca e curta do actual presidente, do tipo, “o modelo centrado no jogador recebeu um prémio…” e “estamos a formar jogadores para a primeira equipa do Sporting”.

Qualquer pessoa de inteligência média percebe a tese e se vê os jogos das nossas equipas entende, mas a questão da cultura de vitória na formação também merece debate. Porque isto de preparar jogadores jovens para fazerem parte dos quadros de honra lá da escola mas que não se habituam a outro resultado que não seja perder jogos com o Benfica não é muito convincente para o comum adepto sportinguista, que não lhe passa pela cabeça estar sempre a levar na touca do eterno rival. Nem a feijões, quanto mais no futebol.

 

A manta não estica. Ou se aumenta a manta ou se encolhe a cama.

No outro dia, num jogo qualquer da formação, o repórter da Sporting TV referia que na academia havia alguns 70 jogadores a rodar por estas equipas, entre juniores, B e sub-23. Assim não há como fazer uma equipa e ganhar um jogo. A equipa B vai marcar passo na liga 3, quando os B do Benfica, para dar o exemplo que interessa, comandam a segunda liga e têm uma mão-cheia de jogadores que, se estivessem no Sporting a ser treinados e vistos por Rúben Amorim, estariam possivelmente a bater com força à porta da equipa principal.

No banco, contra o Marítimo, tínhamos o Dário Essugo, com 17 anos.

Portanto, a pergunta que eu faria sobre este tópico específico no debate entre os candidatos era: “para quando”?

 

Texto do leitor João Gil, publicado originalmente aqui.

E que tal instalar pórticos de segurança?

Texto de Maria Oliveira

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Eu estava, como desde há 16 anos, no A26. Quando a selvajaria dos ataques com as tochas aumentou, parei os apupos contra a Curva Sul, que toda a minha bancada fazia, e dirigi-me ao Steward, perguntando onde estava a polícia, tendo como resposta que, provavelmente, teria aquela medo de ir à bancada sul. Claro que repliquei que, quem tem medo, compra um cão e que os polícias já os têm e não precisam de os comprar, mas, ao contrário de outros jogos, não se via nenhum - cão, polícias eram alguns, mas muito menos do que o habitual.

Posto isso, dirigi-me ao corredor interior, à procura de polícias. Vi uns seis, alguns com escudos e bastões, e perguntei por alma de quem tomavam posições numa entrada para uma bancada pacífica e não se via nenhuma acção punitiva contra os vândalos da Curva Sul, cujas acções violavam vários artigos do Código Penal e das leis contra a violência no Desporto. Responderam, em tom de absoluta calma, que tinham colegas nessa área - colegas que não eram visíveis, nem actuantes, pois a gandulagem habitual continuava com a chuva de tochas. E sugeriram-me que tivesse eu calma visto o sossego, na minha bancada, ser total.

Acresce a isto que não houve revista de espécie nenhuma nem na porta 4 nem na porta 5, coisa que muito admirou as pessoas da minha bancada - portanto, assim, também não pode ser.

 

Essa tropa fandanga, que se julga adepta do Sporting (só a cantoria, não lhes dá esse direito), é profundamente lesiva do clube que lá vai arcar com mais uma multa pesada. Então, com tanta multa, pergunto: não seria de colocar pórticos de segurança, como há nos aeroportos, que indiquem, num terminal de imagem, que tipo de objectos se tenta introduzir no estádio, seja na Curva Sul seja noutra área, nomeadamente na da equipa adversária, onde foram rebentados petardos após o seu segundo golo?

Os sportinguistas não podem tolerar este tipo de comportamentos de gente que se diz adepta do clube. Para o ser, não o prejudicamos, obrigando-o ao pagamento de multas cujo valor aumenta a cada desmando.

Já muitos percebemos o simbolismo destas parvoiçadas, há eleições no próximo sábado [amanhã] e há que gerar pressão - espero, portanto, que os sportinguistas a sério se lembrem, na hora de votar, se querem espectáculos apaixonados ou se querem imitações foleiras de distúrbios de hooliganismo, com claro prejuízo económico e reputacional para o clube.

 

Texto da leitora Maria Oliveira, publicado originalmente aqui.

É melhor vaiar ou apoiar?

Texto de Ulisses Oliveira

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O verdadeiro Mourinho é o actual. Há uns anos o verdadeiro Mourinho era esse, o de há uns anos. As pessoas mudam, umas vezes para melhor, outras para pior. Mourinho piorou. Contrataria hoje em dia o Mourinho para treinar o Sporting? Eu não.

O City foi o verdadeiro City e teve também sorte. Mas se precisasse de marcar mais, marcava com ou sem sorte, por ser o verdadeiro.

 

Qual é o verdadeiro Rúben? Essa é mais difícil... parece ser alguém com muito talento na sua profissão e que é paciente / teimoso no seu processo, na sua certeza (a teimosia quando não em excesso é uma virtude, na minha opinião – ainda se está para ver quão teimoso Rúben é, ou se é simplesmente paciente).

A seguir ao jogo, muitos de nós lamentámos o facto de não ter fechado aquele meio-campo, de jogar com o Esgaio à esquerda, de insistir no Pedro Gonçalves, etc... Ele manteve-se fiel ao plano e desta vez correu mal. Mas… e se tivesse corrido bem? Vamos aprendendo, infelizmente mais lentamente que o que desejaríamos.

Se calhar falta um plano B para estas ocasiões.

 

Os jogadores sentem-se melhores que o que são, ainda que ontem [terça-feira] tivessem levado um banho de humildade.

O Sporting tem sido uma verdadeira equipa e o todo tem sido muito maior que as partes individuais somadas. Portanto, acho que os jogadores sentem-se melhores que o que são (Matheus Nunes, então esse, depois das palavras de Guardiola, deve sentir-se mesmo top). Mais a sério, talvez tenham caído à terra.

Às vezes faz bem. Custa, mas faz bem. Muitos de nós, adeptos, também caímos.

 

Os nossos três grandes são efectivamente muito piores que os colossos europeus, não apenas pelos orçamentos díspares, mas também - diria que essencialmente - pela diferença de competitividade dos campeonatos dos colossos versus a competitividade do nosso.

Em Inglaterra o City tem de jogar sempre a top, caso contrário é derrotado pelo último da tabela ou eliminado por uma equipa de terceira na taça.

Cá, de muito difícil, temos só os jogos entre os grandes. Os outros, salvo algum descuido, são sempre favas contadas, jogos de um só sentido, sempre contra equipas que fazem do ferrolho a sua principal arma. Essas equipas pelo menos são espertas. Fecham-se quando jogam com os colossos cá do burgo.

Se calhar também devíamos ser mais espertos quando jogamos com os colossos da Europa... só que não está no nosso ADN (expressão irritante, mas dá jeito...).

 

A mais difícil de todas: o que é melhor? Vaiar ou apoiar? Os adeptos tiveram razão nos aplausos ou foram levados pela emoção?

Confesso que me emociona ver o apoio após uma goleada contra. Mas isto só aconteceu porque foi com o City. Acredito que se fosse com uma equipa média da Europa ou pior, com algum rival português, jamais teríamos apoiado naqueles minutos finais, pelo menos da forma como foi. Enfim, ninguém estava efectivamente contente, mas neste caso as claques tiveram um papel pedagógico (quem diria... as claques...) e fizeram o que tinha de ser feito. Creio que foram elas a puxar pelo estádio em peso e como que deitaram gasolina na chama da emoção dos sportinguistas.

Acho que as claques tiveram a razão do seu lado e o resto do estádio foi levado pela emoção.

 

Texto do leitor Ulisses Oliveira, publicado originalmente aqui.

Muitos equívocos e algumas certezas

Texto de Francisco Gonçalves

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Noite de muitos equívocos e de algumas certezas.

 

Primeiro equívoco: ao contrário do que é habitual, Rúben Amorim não esteve muito bem, na antevisão do jogo contra os ingleses [Sporting-Manchester City]. A forma como ele se referiu à equipa adversária e, principalmente, ao seu treinador, pecou por excesso, naquilo que é uma apreciação positiva do seu adversário.

Rúben Amorim poderia, quiçá, transportar essa apreciação para o plano da admiração, não necessitando, contudo, de enveredar por um discurso que esteve muito próximo da vassalagem.

 

Segundo equívoco: a forma como Rúben Amorim reconheceu as abissais diferenças entre a qualidade das duas equipas e dos próprios treinadores não teve reflexo na planificação das dinâmicas da equipa para o jogo.

Se, na opinião do nosso jovem treinador, o Manchester City é assim tão superior ao Sporting Clube de Portugal, competir-lhe-ia armar a equipa para esse cenário. Ao invés, o que se viu foi o conjunto leonino a jogar como se do outro lado estivesse uma equipa da sua igualha.

 

Terceiro equívoco: as adaptações de jogadores a posições que não são as suas. Na Liga portuguesa, ou em situações de ausência de outras soluções, percebe-se que o treinador proceda às adaptações julgadas plausíveis para enfrentar um compromisso.

Ontem [terça-feira], em Alvalade, jogava-se a Liga dos Campeões, havia soluções para preencher, naturalmente, todas as posições e, por conseguinte, não havia necessidade de inventar – Ricardo Esgaio é um excelente jogador, é polivalente, mas essa circunstância de ser adaptável não pode prevalecer se estiver no banco quem, vocacionalmente, desempenha bem a posição.

 

Quarto equívoco: não utilizar o banco de suplentes quando o resultado já é, escandalosamente, mau: Rúben Amorim deveria ter procedido a algumas alterações que pudessem tentar inverter o sentido das coisas. O intervalo teria sido o momento ideal para fazer alguns ajustes e introduzir novos artistas para os segundos 45 minutos.

Merece destaque especial a forma como Pedro Gonçalves não esteve no jogo e, ainda assim, regressou para a segunda parte.

 

Primeira certeza: o Sporting Clube de Portugal não tem, ainda, pedalada para esta fase da competição. É verdade que está muito mais próximo de atingir essa capacidade do que estava há um ano, mas continua longe do valor médio das equipas que, por norma, estão neste patamar.

Seria necessário que, por sorte, o sorteio indicasse uma daquelas equipas outsiders, com menor qualidade, para que os leões pudessem ambicionar os quartos-de-final.

 

Segunda certeza: Matheus Nunes é um jogador fantástico e nem sequer repara contra quem está a jogar.

Para ele, são todos iguais. Foca-se no seu jogo e quem estiver por perto que saia da frente. Fabuloso.

 

Texto do leitor Francisco Gonçalves, publicado originalmente aqui.

A urgência está no imediato

Texto de Rui Silva

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O desafio imediato passa por repensar o principio de só trazer reforços que possam ser solução de médio/longo prazo, com a obrigatoriedade de nos classificarmos nos dois primeiros lugares que garantem cerca de 20 milhões de prémio de presença na Liga dos Campeões.

Muitos dos pressupostos da pré-temporada sobre o plantel não se materializaram. Falta de evolução dos "BB" apontados à equipa principal e de jogadores como TT, Quaresma, Jovane, Vinagre e Virginia; recuperação prolongada de lesões e covid de Feddal, Porro e Pote; e baixas de forma acentuadas de Palhinha, Coates, Inácio.

 

Continuo a pensar que o médio-longo prazo está garantido com muitos dos miúdos de 16-18 anos, cuja evolução e integração nos "AA" urge repensar e acelerar, mas temos oito meses até ao início da próxima temporada.

A urgência está no imediato. É um facto que não há disponibilidade financeira, mas nos tempos que correm, com a diminuição brutal de receitas devido às restrições sanitárias, os empréstimos são cada vez mais a solução encontrada pelos clubes para suprir lacunas nos plantéis e colmatar dificuldades de tesouraria.

Seria mais que ajuizado garantir o empréstimo de um avançado com golo e um defesa central experiente por seis meses. No mercado encontram-se alternativas por valores razoáveis. Não serão certamente atletas de topo europeu, mas mais do que suficientes para o nosso campeonato. Exige-se que Viana e Zenha tenham a capacidade de identificar, negociar e criar a engenharia financeira necessária a garantir essas contratações de curto prazo.

 

Duas notas em relação a recentes rumores de mercado:

Edwards - Suponho que a ideia de Amorim é usá-lo num sistema de três avançados móveis, a exemplo do City, falhada que foi a adaptação de Jovane a essa posição. Pelos valores mencionados na imprensa, acho exagerado pagar cerca de 8 milhões por 50% do passe. Uma contratação a rever no Verão.

Palhinha - Só pode ser brincadeira de mau gosto a noticia que está no mercado e ainda por cima pela ridícula quantia de 30 milhões. É certo que atravessa um momento de menos fulgor, mas é um jogador fantástico e um dos melhores 6 da Europa.

 

Texto do leitor Rui Silva, publicado originalmente aqui.

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