Dia de homenagens
Reza a História que decorreram ontem 11 anos sobre a Batalha de Alkmaar.
Um jogo épico que proporcionou, para além do acesso do Sporting à final da Taça UEFA, a única vez na minha vida em que ascendi ao e permaneci no balcão de um estabelecimento público. O pobre do dono do café (adepto rival mas cheio de fair play, deve notar-se) olhava atónito enquanto a cena rocambolesca se desenrolava.
Portanto, a primeira homenagem do dia vai para os Leões que nos representaram em campo (com o Miguel Garcia à cabeça, literal e figurativamente) e os que os acompanharam fora dele mas também para José Peseiro, que pôs aquela equipa a jogar um futebol bonito e vistoso. Com uma direção mais competente e talvez se tivessem disciplinado os jogadores e não permitido o descambar que se verificou no início da época seguinte (por falar nisso, já ninguém sequer se lembra do pé de vento que Slimani montou no verão por querer sair, certo? Este Presidente é mesmo um espalha brasas...). Adiante.
A segunda homenagem vai para um grande do futebol Português: Jorge Perestrelo.
O relatador, figura impar no radialismo futebolistíco nacional, viria a falecer no dia seguinte ao da meia final da Taça UEFA, que tinha acompanhado para a TSF.
Aqui fica o relato do último golo (ainda me arrepio todo sempre que o ouço), para entretermos as saudades das "ripas na rapaqueca" e dos "o que é que é isso, oh meu!":
A última homenagem do dia é nepotismo puro: o meu filho faz dois anos e, por isso, podemos comemorar o facto de já só faltar um ano para ele se poder estrear em Alvalade.
P.S.: Infelizmente amanhã não poderei estar em Alvalade. Para emendar a mão, assegurei que 6 Sportinguistas que não vão ao estádio muito frequentemente estarão lá para cantar por mim.