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És a nossa Fé!

Ganhar é sempre bom!

Mas ganhar às equipas treinadas por Petit ainda mais.

Não consigo ver que qualidade tem este antigo jogador de futebol nascido em França como treinador de futebol. As equipas por onde passa usam e abusam da força e do choque. Geralmente com o beneplácito dos homens do apito.
Talvez por isso não passe deste marasmo de ser um treinador de equipas de terceira linha. Sei que ganhou no Bessa ao Sporting, mas se fosse hoje provavelmente já não o conseguria.

Petit é daqueles agentes do futebol apologista que a canela do jogador adversário se inicia logo abaixo do pescoço!

Mas ontem levou três, mas poderiam ter sido muuuuuuuuuuuuuuitos mais!

Nenhum destes capitães sabe escrever?

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«Se vão haver subidas de divisão, deixem ser os jogadores a disputá-las dentro do campo.» Isto (incluindo o meu sublinhado a negro) consta de um documento assinado por sete capitães de equipas de futebol não-profissional - Anadia, Alverca, Leça, Louletano, Sertanense, Sporting de Espinho e V. Guimarães - e divulgado pelo jornal A Bola.

Leio e pasmo: será que nenhum destes capitães sabe escrever?

Eu vou às roulottes, ó palhaço!

A gente sabe que quando dizes que o Sporting que tu encontraste era um clube de roulottes, não te referias à situação económica que encontraste, que essa não era tão má como a pintam, porque afinal gastaste quase 50 milhões de euros em paus de sebo que mais não fazem do que engordar a folha salarial da SAD e que de mais-valias que pudessem criar é uma imensa miragem, já que nem um deles vale a ponta de um corno!

Do que tu não gostaste, palhaço, foi de encontrar os sócios e adeptos em torno do clube, engajados, a "dar a vida" por ele. E esses que davam e continuam a dar a vida pelo Sporting são aqueles que vão às roulottes, às tascas ali à volta e que vestem a camisola sem perguntar o que lhes dão em troca. São aqueles que lá estão, faça sol ou faça chuva, que bebem umas imperiais e comem umas bifanas e uns couratos e que pagam as suas quotas, alguns com sacrifício, e que compram o seu bilhete de época com o subsídio de férias, deixando-as um pouco menos confortáveis para si e para os seus, para dar o seu apoio ao clube do coração.

Eu sei que isto incomoda. É chato, como diria o outro, ver o "povão" metido a querer mandar num clube de aristocratas e de gente "bem", mas vai-te habituando.

Estás por dias.

Vais ser corrido por indecência e má figura e por manifesta e clarividente incompetência e, vejam bem, falta de jeito. Se não entendeste, eu envio-te uma folha excel.

Saudações Leoninas da malta das roulottes.

Pequenas e médias canalhices

Acabo de ouvir um ex-assessor de imprensa do Sporting declarar em directo, num canal televisivo, que um dos jogadores recém-contratados por Frederico Varandas «em termos sociais não tem uma boa imagem».

Não sei (nem me interessa) que imagem terá este ex-assessor «em termos sociais». Mas sei que declarações destas, proferidas por quem já teve responsabilidades de algum tipo em Alvalade, são mais letais do que cem derrotas em campo. Pequenas e médias canalhices, desmentindo em toda a linha a grandeza endémica deste nosso clube que tem o Leão por símbolo.

Cotovelite

Sagrámo-nos campeões da Europa com o nosso guarda-redes titular e o meio-campo do Sporting, potenciado por Jorge Jesus.

E manteremos o título pelo menos até 2020.

 

Daí o desprezo deles pela selecção nacional, bem evidente nas inacreditáveis lamúrias e birrinhas dos últimos dias.

Nunca a cotovelite foi tão aguda.

Irritação

1. Por que raio Jorge Jesus desatou a inventar, desmontando o sistema táctico da equipa que tão boas provas tem dado no campeonato? Meter no onze inicial um Paulo Oliveira sem rotinas nem experiência como lateral fez a nossa equipa jogar coxa durante uma hora.

 

2. A um erro somou-se outro: a excessiva lentidão do treinador a corrigir o disparate inicial. O Sporting só começou verdadeiramente a jogar quando Paulo Oliveira - com óbvia responsabilidade no solitário golo polaco, deixando o brasileiro Guilherme fazer o que quis na grande área - foi enfim substituído por Ricardo Esgaio, já estavam decorridos 58 minutos. Tarde de mais, como se viu.

 

3. Disparate sem nome é insistir em Markovic. Jogar com o sérvio é jogar só com dez. Voltou a acontecer: colocado no onze titular, como segundo avançado, o ex-jogador do Benfica nada fez de positivo. Agarra-se à bola e transporta-a para lugar nenhum, perde com facilidade a noção de espaço, é um parafuso solto no colectivo. Com Gelson a jogar por dois na ala direita, via-se o sérvio no eixo central a contemplar o trabalho do colega como se nada daquilo fosse com ele. Mesmo assim, só saiu aos 58 minutos.

 

4. É inaceitável que o nosso primeiro remate enquadrado com a baliza só tenha ocorrido aos 77': um disparo de André que proporcionou a defesa da noite ao guardião polaco. O mesmo André que minutos antes tivera uma falha infantil à boca da baliza, daquelas que nem nos jogos de solteiros e casados se permitem. Quase apetece implorar pelo regresso do Liedson como reforço no mercado de Inverno.

 

5. É também inaceitável que William Carvalho, pouco depois de ter visto um cartão amarelo, acabasse por cometer uma falta que não podia passar impune - tanto mais que era então já evidente qual o critério disciplinar do árbitro, muito apertado. Ingenuidade ou precipitação do jogador? O facto é que ficámos reduzidos a dez num momento crucial do encontro.

 

6. Não haverá nenhum especialista em remates a meia-distância no Sporting? Haver, até há. Mas por vezes não parece. Hoje foi um desses dias.

 

7. Quando carregávamos enfim no acelerador, quem entra em campo? O calmo, tranquilo, relaxado Bryan Ruiz. O homem que dá sempre um toque a mais na bola, que perde preciosos segundos a adornar o esférico, que colhe adjectivos dos supostos catedráticos do ludopédio, gente capaz de entrar em êxtase orgástico com o "futebol rendilhado" do costarriquenho. Entrou em contramão, quando precisávamos de criar jogo directo e objectivo, sem perda de tempo. Pouco ou nada fez de útil, mas "temporizou" imenso.

 

8. Se as derrotas contra o Real Madrid e o Borussia Dortmund estavam de algum modo inscritas na lógica natural do futebol de alta competição, perder contra a banalíssima turma do Legia é algo que não pode aceitar-se. Faltou ambição, faltou empenho, faltou ousadia, faltou confiança. Concedemos a primeira parte de avanço aos polacos como se tivéssemos entrado em campo para defender o empate a zero, já a pensar na Luz. Só podia dar asneira. E deu mesmo.

 

9. Antes deste jogo punha-se o dilema: valeria a pena sacrificar jogadores, poupando-os fisicamente para o clássico de domingo e correr o risco de vermos a nossa equipa afastada da Liga Europa? Afinal não houve poupanças: dos habituais titulares, só Bryan Ruiz ficou inicialmente de fora (a posição de defesa direito estava condicionada à partida pelo castigo a João Pereira e pela lesão de Schelotto). Houve imenso desgaste físico num campo em condições dificílimas. E mesmo assim vimos fugir a Liga Europa. Dois males somados, portanto.

 

10. Conclusão: mais valia termos jogado com as segundas linhas. Agora só para o ano, se Deus quiser.

Já estou a começar a ficar farto

Não percebo muito disto.

Apenas uma pergunta: É possível transportar todo o blog, histórico incluído, para outra plataforma?

Farto destas merdas, aqui no sapo! Não bastam as caixas de comentários, do mais básico e execrável, como são useiros e vezeiros na publicação de "notícias" de caca!

 

Que me perdoem todos os autores, mas o que é demais, incomoda!

De zurro em zurro

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Gostava de saber o que vão dizer todos aqueles que passaram a semana a zurrar um chorrilho de difamações ressabiadas contra Tonel - a começar pelo inenarrável "Oiça Oiça" - agora que a Académica acaba de oferecer dois penáltis descarados num ameno amigável jogado com o Benfica.

No primeiro, a bola ia sair pela linha de fundo quando o guarda-redes Pedro Trigueira derruba Gaitán sem subtileza de qualquer espécie, de forma totalmente desnecessária. No segundo, o defesa Ofori levanta propositadamente a mão à bola para lhe desviar a trajectória sem fazer o menor esforço para ocultar tal situação. Como se implorasse ao árbitro que marcasse uma grande penalidade contra a sua equipa.

Pela lógica do "Oiça Oiça", estes jogadores deviam ser de imediato suspensos e nunca mais alinhariam pela Académica, podendo até ser irradiados do futebol português. Mas aposto desde já que não ouviremos nenhum protesto dos tais ressabiados: vai ser uma semana quase sem zurros.

Ódio primário

Já se percebeu qual vai ser a táctica deles. Perdem em campo e procuram na noite seguinte vencer nas televisões. Para compensar.

Isso ficou bem evidente ontem à noite, pelo menos em dois canais. Representantes do Benfica a espumar contra Jorge Jesus - o inimigo principal. E a tentar separar o treinador leonino do presidente do Sporting - subitamente tornado inimigo secundário. Dividir para reinar, como é de ver.

São técnicas de manual de guerrilha opinativa. Técnicas desenvolvidas de forma canhestra pelos referidos representantes do SLB e prejudicadas pelo discurso de ódio primário que desenvolveram contra Jesus, entre guinchos e gritinhos histéricos. Logo eles, os derrotados de agora, que ainda há bem pouco o levavam num andor.

Je suis Super Bock

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Este  lampiãozinho espantou-se com a indignação geral que alastrou entre os sportinguistas face ao vídeo rasca concebido pelo "criativo" de turno na Centralcer contra Rui Patrício. E ficou perplexo ao ver que a dita empresa foi forçada a retirar o vídeo e a pedir desculpas. À Liga, à Federação e ao Sporting.

Escapou ao lampiãozinho que o tal vídeo rasca funcionou apenas como pretexto para mais um episódio na guerra comercial entre cervejeiras, pois a Super Bock - de longe a melhor cerveja produzida em Portugal - tem patrocinado a equipa do Sporting.

Acontece que o tal "criativo" - além de ter produzido um vídeo que apenas embaraçou a empresa que lhe paga o salário - é burro. Porque se esqueceu deste irrelevante pormenor: Rui Patrício é titular indiscutível da selecção nacional. Esqueceu-se também que a Centralcer, através de uma das suas marcas comerciais, patrocina a selecção.

Mas a burrice não é monopólio desse "criativo": contagiou também as incompetentes chefias que autorizaram a produção e divulgação do vídeo. A menos que lá na Centralcer aquilo ande tudo em roda livre, eventualmente por consumo imoderado de bejecas.

Nunca mais

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Espero que, depois disto, rolem cabeças na Centralcer. Desde logo porque Rui Patrício, que estes imbecis desconsideraram, é o guarda-redes titular da selecção nacional, que tem a cerveja Sagres como marca patrocinadora. De tal maneira que até a Federação Portuguesa de Futebol se viu forçada a protestar contra a grosseria da empresa lisboeta que tem sede nas imediações do Intendente.

Nunca gostei da Sagres e só costumo beber imperiais nos meses de Verão. Mas a partir de hoje é garantido: nem uma gota dessa mistela favorita das papoilas saltitantes.

Golos de cerveja, só de Super Bock.

Desabafo

Não vale a pena falarmos em árbitros nem em autocarros.
Não ganhámos este jogo com o Belenenses por culpa própria. Ponto final.

Demos - uma vez mais - 45 minutos de avanço ao adversário.
Entrámos a passo, sem ritmo nem velocidade.
Alguns jogadores pareciam ter pouca vontade de apanhar chuva: preferiam certamente estar no aconchego do lar a ouvir música ou a ver um vídeo.

Montero perdeu infantilmente um golo quase feito aos 12 minutos.
Rui Patrício, após uma fífia arrepiante, ofereceu um golo ao adversário.
Só jogámos razoavelmente após a expulsão de Cédric, quando tínhamos dez em campo (nove, pois Capel não conta).

Assim é difícil. Para não dizer que é muito difícil. E podemos agradecer aos deuses a benesse que nos caiu no último lance.
Benesse equivalente à que beneficiou os encarnados no jogo anterior, disputado em Alvalade.

 

É verdade que, apesar de tudo, fizemos este sábado um pouquinho mais (quatro remates à baliza) do que o SLB tinha feito em nossa casa (zero, excluindo o golo).
Mas não chega.
No Sporting fala-se mais do que se faz. Devia ser ao contrário: poucas palavras e mais acção.

 

Apetece concluir que no tempo do blackout estávamos melhor.

Canalhice

 

Um blogue anónimo, alegadamente (mal) escrito por um ex-"conselheiro leonino", aproveitou um boato inqualificável posto a circular por outro anónimo nas caixas de comentários das redes sociais para consumar uma canalhice visando duas familiares de Bruno de Carvalho. Noutros blogues, onde vigoram elementares princípios de higiene, o dito boato teve o destino que merecia: o caixote do lixo. Mas nesse tal o seu autor decidiu dar-lhe destaque máximo, acrescentando-lhe apenas uma abjecta interrogação: "será verdade?"

Tudo isto apenas para procurar atingir o presidente do Sporting, à falta de qualquer outro pretexto, através de pessoas da sua família - uma das quais, aliás, não tardou a dar-lhe a resposta pública adequada. Pormenor a realçar: o blogue a que me refiro - e cujo nome não menciono aqui por imperativos de salubridade - era, até há dois meses, um paradigma da estabilidade institucional, capaz de defender o indefensável sem um murmúrio crítico enquanto o clube se afundava no plano desportivo e financeiro. Agora recorre às mais grosseiras insinuações, a que nem os benfiquistas mais sectários lançam mão, para procurar denegrir o sucessor de Godinho Lopes.

Tudo isto ajuda a enquadrar e explicar a profunda crise do Sporting. Uma crise que, sendo gravíssima no plano dos resultados desportivos e dos alicerces financeiros, é sobretudo uma crise de valores. Um clube que se orgulha de ter como sócio número dois o professor Mário Moniz Pereira, justamente reverenciado por gente de todos os quadrantes desportivos em Portugal, é também o que concede cartões de associado a figuras destituídas dos mais elementares parâmetros éticos que são incapazes de aceitar com um mínimo de fair play uma derrota nas urnas, comportando-se perante os dirigentes recém-eleitos do próprio clube como qualquer horda de hooligans dos subúrbios londrinos.

Com uma diferença: ao menos esses, muitas vezes, dão a cara. Estes, nem sequer isso.

 

ADENDA - Além de cobardolas, este "conselheiro" da treta é um perfeito imbecil, confundindo-me com o Eduardo Garcia da Silva. Já o tinha feito antes, ao entrar na caixa de comentários deste mesmo texto, com um dos petits noms com que gosta de maquilhar-se nas catacumbas blogosféricas.

Já comecei este post sete vezes

Desde ontem não tenho reacção. Estou zangada, irritada. É só um jogo, é só um clube,  dramas são outros, já sei. Mas não está a ser um ano fácil para ninguém e espera-se que pelo menos no lazer as coisas corram bem, nos divirtam e distraiam, nos animem. Isso não tem claramente acontecido.

Já não devia ficar assim com estas coisas, mas fico, nada a fazer. 

Estou cansada, cansada de dizer "O Insua jogou bem hoje" e foi uma derrota. E digo Insua ontem, como pode ser outro noutro jogo. Mas vitórias foram poucas, muito poucas esta época, até agora. Vêm aí dois jogos complicados e eu já nem penso nos adversários. Vitórias precisam-se, seja contra quem for. E não é o treinador claro, ainda agora chegou e espero que tudo lhe corra muito bem. 

Isto vai para além do treinador, naturalmente. Não sei que se passa naquela equipa. Jogou melhor ontem e leva o primeiro golo. Não foi justo, mas isto acontece. Estes pontos com Setubal, Estoril e Rio Ave são pontos que não se podem perder, havia obrigação para mais. Mas estamos já além disso também. O que é necessário não sei, é preciso acordar deste pesadelo. 

Mas não, não mudamos, nem isso está em causa. Crianças são crianças e eu não sei o que será ter agora 7, 8 anos, começar a tomar consciência do que é o Sporting, o ganhar e o não ganhar. Por outro lado, eu própria era criança (5 anos) entre 82, por isso só me lembro de ver o meu clube ganhar um campeonato muito mais tarde. Nunca fui de outro, mas também nunca me maçaram com isso nessa altura. Talvez por ser rapariga, não sei. 

É só um desabafo, não tenho soluções, não sei apontar dedos neste caso. Vim só desabafar a neura que se instalou ontem e demorou (a começar) a passar.

 

E agora vou ler os posts de ontem. 

{ Blogue fundado em 2012. }

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