Esta é a imagem que O JOGO quer passar, a águia (para eles) é maior que o Leão, vejamos:
Afinal não, a águia embora maior que o águio de garrafão é menor (muito menor) que o Leão.
Talvez esta proporção esteja um pouco melhor.
Outra questão é a Glória, para nós, sportinguistas, resulta, é consequência do esforço, da dedicação e da devoção. Eles acham-se gloriosos por comprarem a glória, a glória para nós é um bem no sentido de ser uma coisa boa que se alcança com esforço, dedicação e devoção, para eles a glória é um bem no sentido de produto, é um bem que se pode comprar.
Não é por acaso que mesmo os lampiões mais confiantes acreditam que pelo menos serão condenados num dos processos que estão envolvidos.
"De todos, um".
É esse. Será esse processo que os irá fu, fu, fustigar.
Um slogan lampião (após o jogo de hoje e após o julgamento de muitos dos processos em que estão envolvidos):
Na passada sexta-feira escrevi e publiquei neste espaço um postal sobre o jogo de Portugal na e contra a Dinamarca. Um texto recheado de ironia e sarcasmo salpicado aqui e ali com algum humor.
Hoje irei perorar sobre o jogo de ontem, mas ao qual retirarei a ironia e o sarcasmo, deixando somente um pouco de humor.
Sendo assim… ontem, no nosso estádio, Portugal mostrou que poderia e deveria ter feito mais nos dois jogos. Tem jogadores com qualidade para fazer melhores partidas. Ou como escreveu alguém numa rede social privada:
O problema reside no senhor Martínez, de quem tenho uma péssima ideia como treinador de futebol. É certo que ele não terá toda a matéria-prima, muito por culpa de alguém que se esconde, mas continua a dominar os meandros da FPF. Estou mesmo convicto que a escolha dos jogadores não será feita por Roberto Martínez, sendo apenas este o treinador de campo.
Ontem Portugal pretendeu principiar com alguma dinâmica, mas a grande penalidade falhada por Ronaldo atirou a selecção para o marasmo de quinta-feira. Valeu-nos um jogador dinamarquês ao fazer autogolo.
A segunda parte trouxe mais golos. Todavia e perante o desaire que estava a ser a selecção, RM puxou de um trunfo e colocou-o em campo aos... 81 minutos. De nome Francisco, este jogador ao fim de cinco minutos trincava já. Ao fim de onze repetiu a proeza e ainda teve tempo para estar na jogada que daria o quinto golo de Portugal.
Posto isto hoje lembrei-me da BD que tenho em casa e onde fui buscar esta imagem.
Calculo que deva ter sido isto que perguntou Martínez a si mesmo quando Trincão marcou o primeiro golo. Ou o segundo!
Uma das coisas que mais divide os portugueses é a selecção nacional de futebol. Nada de PSD e Chegas, PS e BE… O que conta mesmo é o futebol.
Seja por uma razão qualquer ou pela inversa a verdade é que anda meio mundo zangado com a outra metade por causa dos homens da bola.
Ontem ao fim da tarde princípio de noite obriguei-me a ver o jogo entre a Dinamarca e Portugal. O resultado cifrou-se numa bela derrota para as cores lusas pela margem mínima e que me pareceu extremamente injusta para a selecção portuguesa.
Porém fiquei convicto que aquela equipa que jogou de branco tem capacidade para jogar pior. Muuuuuuuuuuuuito pior que jogou ontem.
Para tal basta que se mantenha no cargo o actual seleccionador nacional, Jorge Mendes, e o treinador de campo Rodolfo Martinez. Todos sob o comando fantástico do novo presidente da FPF, Pedro Proença.
Digam o que disserem só com esta equipa de técnicos e dirigentes coesa e incapaz conseguiremos descer de divisão na tal Liga das Nações (que sinceramente não sei para que serve!!!).
Ontem a equipa perdeu por um a zero, mas deveria perder por muitos mais. Assim certamente não iremos lá!
Suplantando João Pereira no número de derrotas (cinco em dez jogos, ultrapassando já ten Hag, que perdeu quatro vezes em catorze jogos, tantas quanto o nosso ex-treinador desencartado em muito menos), já se ouvem gritos de protesto em Manchester e os comentadores especializados, na maior parte antigos jogadores do MU, têm arrasado o desempenho da equipa e por conseguinte do técnico.
Não está a ser fácil tal como eu previ por aqui, encarreirar uma equipa que andava sem rumo e orientação, mas perder com o Wolverhampton de um Vitor Pereira que saiu do avião directamente para treinar os lobos, já começa a ser complicado. A defesa não se entende, o meio campo não existe e em consequência disso, o ataque está em ausência permanente em parte incerta. Mais ou menos como o desempenho de João Pereira, que em competência está nos antípodas de Ruben e que conseguiu colocar o Sporting a jogar mais ou menos como o "naitede", isto é, a ponta de um corno.
É confrangedor ver aquelas vedetas todas, quais baratas tontas, a desevoluir em campo. Efectivamente pouca diferença houve entre o MU e o Sporting, neste último mês, com a agravante de eles terem um plantel muito mais caro, não terem tido lesões de monta e lá os árbitros se "enganarem" muito menos.
E por conseguinte, lá vai ter o MU que ir às compras para a semana.
Avisamos já que não encaramos com bons olhos que venham cá desbaratar o que já está desbaratado por conta de lesões e outras circunstâncias.
E, caso estejam a pensar pô-lo com dono, avisamos também que não aceitamos devoluções. Bom, se nos derem vinte milhões a gente reconsidera, já que estamos a precisar de treinador para os juniores.
Para a equipa A, já temos um treinador encartado. O gajo da associação dos treinadores ainda está à procura de um "pé" para apresentar queixa, mas desta vez vai pregar sozinho para o deserto que é a sua associação de desempregados.
Nesta troca no Sporting, parece-me ter acontecido um dois-em-um ainda que JP tenha sido, soube-se agora, empurrado para a jaula dos Leões (literalmente) e RA tenha optado por entrar num reptilário que lhe pode ser fatal. Em resumo, tendo na minha opinião uma tarefa mais fácil, porque pegou numa equipa oleada e a jogar um futebol de sonho, essa opinião confirmou-se: João Pereira perdeu apenas quatro jogos em... sete. Já Ruben, que entrou numa equipa que tinha tudo para dar a volta por cima, contrariou as minhas previsões e tem um "score" de cinco derrotas em dez jogos. Repito, pior que ten Hag e que João Pereira (não me obriguem a recorrer à matemática, para as percentagens, sáxavor).
Há oportunidades na vida que não podemos deixar passar.
"O encontro caíra-lhe no colo depois de Blazer ter contactado, espontaneamente, o FBI para apresentar queixa de alegada manipulação de resultados durante a Gold Cup da CONCACAF (...) em Dallas"
"As comissões de Blazer em direitos de transmissão televisiva e em marketing atingiram nesse ano [2009] os 2.3 milhões de dólares".
Blazer, Chuck Blazer, sabia muito, tinha amigos importantes. Foi o amigo que Putin escolheu para apagar a humilhação de Novembro de 1983, quando a arbitragem e Chalana cozinharam no Estádio da Luz a eliminação da URSS.
Não gosto de teorias da conspiração mas e se estivermos a ser alvo de algo semelhante?
"Por esse motivo, a ideia de uns quantos correctores de apostas poderem perigar todo aquele manancial, pagando luvas a meia dúzia de árbitros medíocres, era, extremamente, perturbadora".
João Pereira é um homem que subiu a pulso sem cunhas, nem estrelinha [Antero Henriques] e se estiver a ser alvo de uma gigantesca cabala? Que envolve as apostas "on-line" e luvas a medíocres? E se a tentativa de correr, rapidamente, com João Pereira estiver relacionada com o medo que ele revele o que sabe? Será que o miúdo da Meia-Laranja tem documentos comprometedores do tempo que passou no Benfica? Será que um dia andava por corredores desconhecidos à procura de doçuras e travessuras e descobriu algo sério?
Será por isso que os poderes ocultos o querem longe?
Nós, sportinguistas [alguns] estaremos a ser "idiotas úteis"?
* para o meu amigo Edmundo Gonçalves que gosta de Dallas e por afinidade etária de miss Ellie .
A língua portuguesa atravessa um período complicado. Cada vez é mais normal haver termos, palavras, expressões, em inglês numa conversa ou na escrita em português. Como, também, quero ser "moderno" o título deste texto ficou assim à Fernando Pessoa / Alexander Search.
Já tinha ouvido falar em muitas formas de pecar.
Nunca tinha ouvido falar no pecado d' A Bola nem na frieza que é necessária para pecar uma bola.
Cada grupo cultural tem a sua idiossincrasia, os maoris gostam de usar tatuagens no rosto, os portugueses gostam de comer caracóis e tremoços, os orientais gostam de dar saltos com os braços esticados aumentando a volumetria.
No lance aos 67' só Jorge Coroado compreende a idiossincrasia de Fakui, só ele não assinalaria penalty, José Leirós e Fortunato Azevedo têm opinião diferente (Duarte Gomes n' A Bola diz que é penalty óbvio). Já no lance aos 41' há uma unanimidade apenas quebrada por Fortunato Azevedo, é penalty sobre Trincão (Duarte Gomes n' A Bola diz que é penalty óbvio).
Resumindo o penalty marcado foi bem assinalado e ficou outro por marcar segundo a opinião dos "espertos" em arbitragem.
A Renova está sempre à procura de modelos que publicitem as suas novidades, papel com cores, papel perfumado.
Esta escolha, na minha opinião, foi infeliz. Este treinador tem um cheiro intenso, incomodativo, não se presta a este papel. Cheira à mão de Ronny. Cheira à traição feita a Lito Vidigal.
Não cheira bem, não é agradável.
José Mota é o treinador recordista, do Paços de Ferreira, em jogos perdidos no campeonato, substituiu o companheiro da nossa Diana e disse cheio de fanfarronice: "Vamos levantar a cabeça, vamos dar o nosso melhor, vamos dar 'paços' na direcção do sucesso" [as palavras não foram estas, o sentido sim].
Quatro jogos, quatro derrotas, despedimento.
Que o Sporting hoje contribua para José Mota bater o seu próprio record de insucesso, se perder hoje serão: três jogos, três derrotas.
A ver vamos, com mais pêlo ou com menos pêlo, do Farense esperamos deshabilidade e do Sporting esperamos habilidade, habilidade para ser, habilidade para vencer.
Olhando, novamente, para a última imagem, homens pelados e desabilitados não vencem jogos, todos sabemos que o futebol é* para homens de barba rija.
* era, alguns, agora, até usam cremes hidratantes, esfoliantes e loções pós barba.
Começa a época a sério, como de costume com a disputa do primeiro título, enfrentando-se os vencedores do campeonato e da taça de Portugal.
Calhou-nos em sorte o fêquêpê, agora liderado por um homem aparentemente de Boas palavras e Boas maneiras, que se tem visto grego para arranjar uma boa equipa, tal o desarranjo em que o velho crocodilo e sua pandilha deixaram a agremiação.
Também nós, com a saída de el capitán Coates e de Paulinho e a situação estável de Ste Juste (estável, porque está sempre no estaleiro), apesar do despontar dos miúdos Ribeiro e Quenda e não nos faltarem opções para formar um onze para ganhar, mesmo com Esgaio, temos ainda assim algumas indefinições. Ora para ajudar o nosso treinador, não precisa eu sei, dou aqui uma dica de gente que estará sempre disponível para entrar em campo e suar o equipamento até cair para o lado, com uma condição: Que não lhes tapem a boca pelo menos até à manhã de Domingo.
Assim, com a melhor das intenções, cá vai um onze que nos dará garantia de levarmos de vencida qualquer morcão que nos apareça pela frente.
Na baliza:
Eu, que por causa dos joelhos e da coluna não me dá para correr muito e frente a uma equipa de coxos, basta deixar-me cair e agarrar a bola;
Os três defesas:
José da Xã, que tem um jogo de cintura que deixa qualquer adversário pregado ao chão (pregado não confundir com o peixe do mesmo nome, primo do linguado);
Francisco Almeida Leite, porque é alto! (mas não é tosco).
Tiago Cabral, porque é da esquerda e aposta sempre em cinco golos e não marca nenhum, portanto teremos duas certezas, não marca, mas também não deixa marcar!
Os quatro do meio:
Luís Lisboa, que fará bem de Palhinha e como é de convicções fortes, não há andrade nenhum que passe por ele;
Eduardo Hilário, que pode muito bem fazer o lugar de Nuno Santos, pela sua eloquência no tratamento da bola (queria a todo o custo fazer de Pote, mas não lhe posso dar essa missão, que ele deslumbrava-se );
Vítor Hugo Vieira, pela sua capacidade de análise aos momentos de jogo, não vá o Amorim estar distraído;
Ricardo Roque, que desce bem, nem que seja copos de imperial...
Os três da frente:
Pedro Oliveira na direita, para dar cabo da cabeça ao fiscal de linha!
José Navarro de Andrade por onde ele quiser porque nem precisa de jogar, basta-lhe aquele ar mordaz e depois é saltar por cima deles;
Pedro Correia na ponta, não na esquecida mas a nove mesmo e capitão. Tal como FAL é alto e isso é predicado mais do que suficiente, já que técnica a gente desconfia que... Mas naquela posição não precisa de se mexer muito, até porque os joelhos não lho permitem. Não é um pinheiro, mas é um beirão robusto e nem que venha o Pepe...
No banco, como adjunto exclusivo estará João Goulão (precisamos de um prufessô que nos compreenda) e estarão todos os outros que completam esta equipa com Fé e tenho para mim que serão poucos para as substituições, as normais e as de emergência, havendo talvez até que recorrer à ajuda preciosa do nosso excelente sector feminino e apelar ao seu sentimento de sportinguismo solidário e antevejo que terminaremos com uma equipa mista para se conseguir chegar ao fim e comemorar a conquista de mais um título.
Nota 1 - Não começamos com uma equipa mista porque os regulamentos não o permitem, mas para as substituições arranjei uma solução: Já encomendei no chinês umas mascarilhas do Ronaldo à maneira e as nossas colegas... Estão a ver, né? Ainda não consegui arranjar solução para o facto de o 7 estar sempre a substituir o 7 e de possivelmente haver vários 7 em campo ao mesmo tempo, mas até sábado ainda muitas medalhas serão conquistadas nos Jogos Olímpicos, sem stress e se houver problemas com o árbitro, entregamo-lo ao Pedro Oliveira;
Nota 2 - De prevenção estará Frederico Varandas, que como médico especialista em medicina desportiva, terá mais trabalho, felizmente para quem lá esteve com ele, do que o que teve no Afeganistão.
Em 2020/2021 fomos campeões e vencemos o Troféu Cinco Violinos no arranque da época seguinte.
Esta época está a começar com algumas indefinições no plantel, o que não parece positivo.
Dos quatro da imagem só Pedro Gonçalves parece contar para Rúben Amorim. Vamos ver o que acontece até ao último dia de transferências mas o facto do transmontano ter estado apagado no Euro 2024 pode ter esfriado o interesse de possíveis compradores.
Respondendo à pergunta que fiz lá em cima, que comecemos com a conquista de um troféu hoje e que acabemos a época de 2024/2025 a comemorar sob o Leão do Marquês.
Para isso precisamos de onze violinos dentro do campo, de outros onze fora do campo, prontos a substituir os titulares e dois ou três tocadores de bombo, vá.
Todos sabemos que tomates em castelhano são "huevos".
Di Maria pode ter ovos mas tem pouca pontaria, é-lhe mais fácil acertar com o punho direito no rosto de Pedro Gonçalves, que a onze metros de um buraco que tem 2,44 metros de altura e 7.32 metros de comprimento, colocar a bola lá dentro.
Foi a incompetência de Di Maria (e de António Silva) que colocou o Benfica fora da Europa.
Di Maria não é um tomateiro é um "bad egg".
{ Blogue fundado em 2012. }
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