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És a nossa Fé!

Futebol de ataque com Viktor a liderar

Sporting, 3 - Famalicão, 1

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Gyökeres: mais duas assistências e outro golo na sua conta pessoal. Já marcou 40 esta época

Foto: José Sena Goulão / Lusa

 

À medida que prossegue a contagem decrescente para o fim do campeonato, aumenta o nervosismo dos adeptos.

Há semanas abundavam os prognósticos pessimistas: dizia-se que iríamos ser vítimas da onda de lesões, antecipava-se que este mês de Março seria "terrível" para as nossas aspirações ao título. E - como sempre acontece no Sporting, onde nunca falta quem tenha o vício de arrasar quem está enquanto suspira de saudades por quem já foi - medraram até uns palermas a denegrir Rui Borges, alegando que "não é treinador para o Sporting".

Enfim, o costume. Com adeptos destes, não precisamos de inimigos.

Para azar dos derrotistas militantes, a equipa está novamente a jogar muito bem. E a demonstrar o talento que já lhe conhecíamos. Com provas dadas: há três dias recebemos e vencemos o Famalicão, equipa bem orientada e acima da média para o futebol português. Quarto triunfo consecutivo - três na Liga, um na Taça de Portugal. A melhor série com Rui Borges. A isto não é estranho o facto de vários jogadores que estiveram indisponíveis por lesão continuarem a regressar. Já aconteceu com Gyökeres, Morten, Geny, Morita. Agora voltou também Eduardo Quaresma, suplente utilizado.

Falta Pedro Gonçalves: está quase.

 

Seria difícil começar melhor. Haviam decorrido apenas 61 segundos quando Gyökeres, bem ao seu jeito, conduziu um ataque veloz junto à linha esquerda e centrou com precisão para o coração da área. Trincão falhou, mas felizmente apareceu Fresneda como uma seta, desferindo o remate: a bola foi direita às redes.

Marcar no primeiro lance ofensivo dá moral a qualquer equipa. Aconteceu com a nossa. Rui Borges alargou a frente de ataque, sem ponta-de-lança fixo, com Gyökeres a explorar a profundidade nos dois corredores, com Quenda muito móvel a partir das alas, enquanto Trincão arrastava defesas com movimentos interiores e Fresneda (à direita) e Maxi (à esquerda) subiam nos flancos. Por vezes Morita - novamente titular - associava-se à manobra ofensiva, deixando Morten como médio interior posicional. 

A intensa pressão leonina condicionou a saída de bola do Famalicão, onde se destacou o internacional sub-21 Gustavo Sá, sem dúvida um dos mais virtuosos médios do futebol português. Gostava de vê-lo de Leão ao peito.

À meia hora foi-se registando algum equilíbrio, mas equipa visitante só marcou de penálti. Erro lapidar - mais um - de Diomande, que voltou a usar os braços em zona proibida, atingindo um adversário na nuca com um cotovelo. Aranda converteu: estavam decorridos 35 minutos, lá voltava o pessimismo a instalar-se nas bancadas, enquanto o relvado era fustigado por forte chuva.

O empate (1-1) registado ao intervalo era lisonjeiro para o Famalicão. 

 

A segunda parte foi toda nossa. Os jogadores voltaram do intervalo ainda mais moralizados, convictos de que a partir de agora cada jogo é para nós uma final. Com Gyökeres a comandar as tropas, acentuou-se a toada ofensiva da equipa. Num destes lances, Maxi conduziu com habilidade a bola, provocando o contacto com Gustavo Sá. Penálti, bem assinalado e muito bem convertido pelo suspeito do costume, ao minuto 64: Viktor disparou com força, colocando-nos novamente em vantagem.

Já o treinador havia mexido na equipa, refrescando-a e acentuando a dinâmica colectiva, sem perturbar equilíbrios.

Saiu Fresneda, Quenda ocupou o corredor direito, com o esquerdo entregue a Geny, recém-entrado.

Porém, ainda houve tempo para um sobressalto: numa disputa de bola, sem necessidade, Maxi pisou o calcanhar de Gustavo Sá (sempre ele) e foi para a rua, com vermelho directo indiscutível. 

 

Passámos a jogar com dez a partir desse minuto 80, mas não perdemos qualidade. Pelo contrário, sucederam-se os momentos de bom futebol, coroados no terceiro golo - hino ao desporto colectivo, com Morten, Quenda e Trincão a tocarem nela antes de chegar a Viktor e este a cumprir a segunda assistência da noite, deixando-a à mercê do poderoso pé esquerdo do moçambicano. Era o minuto 88, chegávamos ao 3-1, selava-se o resultado.

Respirou-se de alívio nas bancadas. E até os pessimistas do costume saíram do estádio com sorrisos na face.

Faltam oito jornadas para terminar a Liga 2024/2025: queremos que seja em festa.

 

Breve análise dos jogadores:

 

Rui Silva (7) - Confirma-se como pilar da baliza. Grandes defesas a remates de Gustavo Sá (17') e Sorriso (86').

Debast (6) - Começou como central à direita, a partir dos 73' subiu para médio-centro. Cumpriu em ambas as posições.

Diomande (4) - Aos 32' cometeu penálti em lance inofensivo. Precisa de aprender a conter-se nos movimentos com os braços.

Matheus Reis (5) - Rendeu no lugar habitual de Gonçalo Inácio, ausente por castigo. Faltou-lhe alguma ousadia no ataque.

Fresneda (7) - Renasceu com Rui Borges: marcou o primeiro golo (o seu terceiro), cheio de confiança. Nem parece o mesmo.

Morten (6) - Ainda com algum défice físico. Viu um amarelo aos 38' por protestar em excesso. Inicia o terceiro golo.

Morita (6). De novo titular, criou movimentos de ruptura. Fez passe para Maxi ganhar penálti (62'). Quase marcou de chapéu (68').

Maxi Araújo (4). Voltou após castigo. Sacou penálti, mas falhou dois golos cantados (45' e 45'+3). Expulso aos 80' por pisão. 

Quenda (7) - Grande exibição. Serviu bem os colegas. Aos 40', proporcionou defesa da noite a Carevic. Participou no terceiro golo.

Trincão (5) - Falhou emenda à boca da baliza no minuto 1. Mas interveio no terceiro golo com pré-assistência neste seu 45.° jogo da temporada.

Gyökeres (8) - De novo o melhor em campo, facturou pelo terceiro jogo consecutivo. Já marcou 28 golos na Liga. Mais duas assistências agora.

Geny (6) - Substituiu Fresneda aos 60'. Marcou o terceiro, livre de marcação, à ponta-de-lança. Três pontos garantidos aos 88'.

Eduardo Quaresma (5). Regressado de lesão, entrou aos 73', substituindo Morita. Protagonizou um bom desarme aos 75'.

Felicíssimo (-) - Entrou aos 90'+2 para substituir Quenda.

Harder (-) - Substituiu Trincão aos 90'+2.  

Esgaio (-) - Rendeu Morten aos 90'+2.

Rescaldo do jogo de anteontem

 
 

Gostei

 

De outra vitória do Sporting. Terceiro triunfo consecutivo leonino sob o comando de Rui Borges, o que acontece pela primeira vez desde a chegada do actual técnico, no final de Dezembro. Como anfitriões, acabamos vencemos anteontem o Famalicão por 3-1, marca igual à do nosso anterior triunfo frente ao Casa Pia. Na senda do desafio em que eliminámos o Gil Vicente em Barcelos nos quartos-de-final da Taça de Portugal e da vitória sobre o Estoril em casa, para o campeonato. Caso mesmo para dizer: o Sporting soma e segue.

 

De começar a ganhar muito cedo. Bastaram 61 segundos para a metermos lá dentro, logo no nosso primeiro lance de ataque. Proeza de Fresneda, que abriu o activo em Famalicão como se fosse ponta-de-lança. Projectado na ala, graças ao 3-4-3 retomado há um mês por Rui Borges, funcionou como saca-rolhas num desafio que muitos anteviam ser complicado. Afinal não foi, em boa parte graças ao defesa espanhol, que ganhou vida em Alvalade com a chegada do actual treinador. Já leva três golos marcados. É bem provável que não pare aqui.

 

De Gyökeres. Começa a tornar-se monótono: voltou a ser o melhor em campo. Com as suas arrancadas que suscitam aplauso unânime, o sueco pôs os adeptos em delírio encostando a turma minhota às cordas. Outro golo marcado - de penálti, o décimo neste campeonato, sem menor hipótese para o guarda-redes Carevic. Aconteceu aos 64', desfazendo o empate que subsistia desde o minuto 35. E foram também dele os passes para os restantes golos: o primeiro, ainda no minuto inicial do desafio, cruzando a partir da esquerda para Fresneda, e o terceiro, aos 88', oferecendo-o de bandeja a partir da direita para Geny. Números extraordinários: 28 golos nesta Liga, 40 no conjunto das competições, 49 contando com os que já apontou na selecção sueca. Desde Peyroteo, há 78 anos, que o Sporting não tinha um jogador a apontar 40 ou mais golos em duas temporadas consecutiva. Viktor é o maior: ainda está connosco e já temos saudades dele.

 

De Quenda. Alguns imaginariam vê-lo mais contido, agora que acaba de ver o seu passe adquirido pelo Chelsea, naquele que é talvez o mais lucrativo negócio de sempre do Sporting. Puro engano: foi um dos mais activos, dos mais acutilantes, dos que souberam criar mais desequilíbrios até ser rendido, aos 90'+2, numa substituição destinada sobretudo a ouvir aplausos. Bem merecidos. Forçou Carevic à defesa da noite, aos 55', num remate colocadíssimo que levava selo de golo e acabou por embater no ferro já depois da intervenção do guarda-redes. Serviu muito bem Morita (25'), Gyökeres (62' e 67') e Maxi Araújo (68'). Sempre em jogo, melhor sobretudo nas movimentações no corredor direito.

 

De Rui Silva. Outro excelente desempenho: já se tornou num dos pilares da equipa. Boas defesas aos 17' e aos 29', travando remates de Gustavo Sá. Intervenção decisiva aos 86', negando o golo a Sorriso em remate rasteiro e com ressaltos na relva. Veio para ficar.

 

Da nossa segunda parte. Domínio absoluto do Sporting, com vários momentos de puro brilhantismo, com cinco (e às vezes seis) envolvidos na manobra ofensiva. Com os regressos dos lesionados Gyökeres, Morten, Morita e Geny, a equipa recuperou a plena alegria de jogar. É, sem dúvida, a melhor do campeonato em curso. 

 

De Rui Borges. Muito bem novamente a ler o jogo. Fez a mudança que se impunha à hora do jogo, retirando Fresneda por troca com Geny, remetendo o moçambicano à ala esquerda e deslocando Quenda para a direita. Assim pressionámos ainda mais a saída de bola do Famalicão e mesmo a jogar só com dez a partir da expulsão de Maxi Araújo nunca deixámos de manter o domínio da partida. O que se concretizou no terceiro golo, culminando a melhor jogada colectiva do encontro com intervenções de Morten, Trincão, Gyökeres e Geny, que fuzilou as redes e fez as bancadas explodir de alegria, indiferentes à chuva forte que não cessou de cair.

 

De já termos actuado quase com o melhor onze. Faltou Gonçalo Inácio, a cumprir castigo. E falta recuperar Pedro Gonçalves: todos desejamos que o seu regresso esteja para muito breve, logo após esta paragem para jogos das selecções.

 

Do Famalicão. Apresentou-se em Alvalade com uma equipa compacta e organizada, trocando bem a bola e pecando apenas na finalização. O melhor deles é sem dúvida o jovem médio Gustavo Sá, internacional sub-21. Tem apenas 20 anos e já vale 10 milhões de euros, segundo o Transfermarkt. Confesso que não me importaria nada de o ver no plantel leonino.

 

Da nossa liderança reforçada. Continuamos isolados em primeiro. Com 62 pontos. Conseguimos 19 vitórias nestas 26 rondas. Só faltam oito para concretizarmos o maior sonho: a conquista do bicampeonato que nos foge há 74 anos.

 

 

Não gostei

 

Do penálti de Diomande. O jovem central marfinense tem inegável qualidade, mas precisa de corrigir com urgência o seu posicionamento dentro da área. Num lance inofensivo, saltou à bola atingindo Sejk na nuca com o cotovelo. Penálti sem discussão: Aranda converteu-a aos 35'. Assim fomos para o intervalo, empatados 1-1. Sabia a pouco. Naturalmente, instalou-se o nervosismo nas bancadas. Não havia necessidade.

 

Do cartão exibido a Morten. O capitão protestou junto do árbitro de forma demasiado exuberante, gesticulando muito, o que lhe valeu um amarelo aos 38'. Não poderemos contar com ele na próxima jornada, frente ao Estrela da Amadora.

 

De Maxi Araújo. É ele a ganhar aos 62' o penálti que viria a ser convertido por Gyökeres dois minutos depois. Mas não merece nota positiva. Falhou dois golos cantados, aos 45' e aos 45'+3. E fez-se expulsar, sem margem para dúvida, ao calcar de sola o calcanhar de Gustavo Sá em zona livre de perigo. Viu vermelho directo aos 80', forçando o Sporting a jogar 18 minutos com menos um. Outra baixa para o próximo jogo.

 

Do árbitro Miguel Nogueira. Não respeitou elementares regras de equidade, faltando-lhe acção disciplinar sobre os centrais do Famalicão, que placaram Gyökeres confundindo futebol com luta livre. E fez vista grossa a um derrube de Maxi, aos 13', por Rodrigo Pinheiro: ficou um penálti por marcar.

Rescaldo do jogo de ontem

 

Gostei

 

De vencer o Famalicão. Conquistámos os três pontos num terreno habitualmente difícil, onde o SLB tombou logo na primeira jornada, perdendo 0--2. Dominámos por completo. Impusemos o nosso ritmo, o nosso caudal ofensivo, a nossa inegável superioridade física, técnica e táctica. O jogo terminou 3-0, com o Sporting mais perto de marcar o quarto do que a equipa visitada de conseguir o tento de honra. Israel só fez uma defesa digna desse nome em toda a partida, aos 66'.

 

De Quenda. Marcou o nosso segundo golo, aos 63', num pontapé de ressaca: o seu golo de estreia na Liga. Foi o mais jovem jogador leonino de sempre a facturar no campeonato nacional de futebol. Com apenas 17 anos, 5 meses e 27 dias. É também ele a iniciar o primeiro. Merece, sem favor algum, ser designado melhor em campo.

 

De Gyökeres. Desbloqueou o jogo: estava escrito que voltaria a não ficar em branco - e foi o que aconteceu aos 57': recebe a bola de Morita na área, faz uma rotação perfeita libertando-se da marcação e fuzila as redes num remate indefensável. Pôs fim à reputação defensiva da equipa minhota: antes desta partida o Famalicão só tinha um golo sofrido em casa, destacando-se como segunda melhor defesa da Liga. Agora já não é. O craque sueco leva 12 marcados neste campeonato.

 

De Gonçalo Inácio. Outra estreia a marcar na Liga. Foi dele o terceiro, dando a melhor sequência a um centro perfeito de Geny, aos 86'. Assim culminou uma enorme exibição no plano defensivo, não apenas a travar investidas da turma anfitriã mas desenhando passes a romper linhas, como sucedeu aos 29' e aos 77'.

 

De Trincão. Não marcou, mas trabalhou imenso para a equipa, impondo o seu virtuosismo técnico. Remate rasteiro a rasar o ferro aos 33'. Quase marcou aos 45'+4: corte in extremis de um central. Tem intervenção decisiva no segundo golo, confirmado na recarga por Quenda. Imparável a actuar entre linhas e a baralhar marcações com as suas constantes variações de velocidade.

 

De Daniel Bragança. Tornou-se imprescindivel no onze titular. Voltou a ser o pensador da equipa, elemento fundamental no excelente jogo colectivo do Sporting. Faz sempre pressão sobre o portador da bola e, ao recuperá-la, sabe colocá-la no sítio certo. Influente na construção do segundo golo: começa nos pés dele.

 

Dos regressos. Diomande, Morita e Pedro Gonçalves voltaram a ser titulares. No primeiro e no terceiro caso, após lesões. O nipónico na sequência de mais uma participação pela selecção do seu país que envolve sempre deslocações demoradas e cansativas. Nenhum deles está ainda na melhor forma, embora o médio ande já perto disso, como demonstrou no movimento de ruptura de que nasceu a assistência para o primeiro golo.

 

De termos disputado 30 jogos em sequência sem perder na Liga. Marca extraordinária: a nossa última derrota (1-2) aconteceu na distante jornada 13 do campeonato anterior, em Guimarães, a 9 de Dezembro. E vamos com 18 triunfos nas últimas 19 partidas disputadas para a maior competição do futebol português.

 

De ver o Sporting marcar há 51 jogos seguidos. Sem falhar um, para desafios do campeonato, desde Abril de 2023, perante o Gil Vicente (0-0). Números impressionantes, próprios de um campeão em toda a linha.

 

De não sofrermos um golo há 680 minutos. Outra marca extraordinária nesta Liga 2024/2025.

 

De continuarmos inexpugnáveis, tanto em casa como fora. Sem uma derrota no ano civil em curso, que começa a aproximar-se do fim.

 

De Gustavo Sá. Médio criativo do Famalicão, internacional sub-21: confesso que é um jogador de que gosto muito. Saiu lesionado, infelizmente, aos 43'.

 

Do árbitro. Boa actuação de Fábio Veríssimo, de quem não temos boas recordações. Mas desta vez cumpriu no essencial, sem nenhum erro digno de registo. Incluindo numa disputa de bola entre Diomande e Aranda que Freitas Lobo teimava em ver penálti (mas não foi) e no golo de Gonçalo, que Freitas Lobo insistia ter sido em fora-de-jogo (mas não foi). 

 

Do balanço após mais de um quarto da prova. Melhor ataque (30 golos), melhor defesa (só dois sofridos), melhor goleador. Comando isolado. Desde 1973/1974 que não facturávamos tanto nas primeiras nove rondas. Ainda não vencemos, até agora, por menos de dois golos de diferença. Temos a equipa mais forte do campeonato português, como até muitos benfiquistas e portistas admitem. Perseguimos um objectivo que nos foge há sete décadas: a conquista do bicampeonato. Estamos no bom caminho.

 

 

Não gostei

 

Da lesão de Nuno Santos. O aguerrido ala esquerdo magoou-se com gravidade numa disputa de bola, bem ao seu jeito, tendo saído de maca aos 45'+8. Vai estar, no mínimo, algumas semanas fora de competição. 

 

Do golo anulado. Aconteceu aos 11': marcado por Pedro Gonçalves, de regresso ao onze seis jogos depois, com assistência de Nuno Santos. Mas não valeu: havia ligeira deslocação, assinalada pelo VAR. 

 

Do 0-0 ao intervalo. Não traduzia, de todo, o intenso domínio leonino forçando o Famalicão a entrincheirar-se no seu reduto. A muralha só começou a ruir ao minuto 57. E acabou por cair com estrondo. Demos três à equipa que tinha levado o Benfica ao tapete.

{ Blogue fundado em 2012. }

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