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És a nossa Fé!

A ponta do iceberg

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Mariana Cabral, treinadora do Sporting, diz que “futebol precisa de mudar a perspectiva que tem sobre as mulheres na modalidade”.

 

“É lamentável e foi extremamente inapropriado o que aconteceu. Uma pessoa com o cargo de presidente da Federação espanhola nunca poderia ter um gesto daqueles. Faz parte da sociedade em que vivemos e que é muito machista. O futebol precisa de mudar um bocadinho a perspectiva que tem sobre as mulheres na modalidade".

 

A técnica do conjunto leonino, de 36 anos, considera que o que sucedeu à vista de todos a 20 de Agosto, quando, no final do jogo que consagrou a selecção feminina espanhola campeã do mundo de futebol, em Sydney, é apenas um dos muitos casos em que as mulheres são vítimas em todo o mundo, incluindo Portugal.

 

“Se assim acontece, imaginemos as coisas que acontecem nos bastidores e que ninguém pode provar. Também em Portugal acontecem. Por um lado, é uma pena, mas acaba por ser um momento interessante por chamar a atenção por poder ter as jogadoras da seleção espanhola e todas as que se juntaram a dizer que isto não está certo e é preciso mudar”.

As meninas a jogar à bola

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Já tinha reparado na intensa campanha publicitária da Federação e dos patrocinadores a promover a equipa portuguesa feminina de futebol, que pela primeira vez participa num Campeonato do Mundo, desta feita a decorrer por estes dias na Austrália e na Nova Zelândia. A campanha até me pareceu positiva, as jogadoras são giras, e principalmente agradou-me que se designassem a si próprias como meninas, que o “género” não é coisa tão líquida quanto se pretende afirmar. Tem piada aquela imagem do festejo da jogadora com a bola metida dentro da camisola a imitar o gesto dos homens no estádio a dedicar o golo à sua companheira pressupostamente grávida… de uma “menina”.

Calhou-me esta manhã ver os últimos vinte minutos do jogo entre as selecções do Vietname e de Portugal. Ora, como eu já calculava, com base nas experiências anteriores nos campeonatos domésticos (onde o futebol feminino do Sporting dá cartas), o espectáculo futebolístico em si, despido de qualquer lente paternalista ou condescendência, é confrangedor, tecnicamente muito pobre. Descontando o problema da lentidão (o tempo que demora uma (rara) jogada que vá de um lado ao outro do campo) a questão está na técnica das atletas. Os falhanços são muitos e por vezes infantis. Foi aflitivo o número de golos feitos com origem em jogadas atabalhoadas que não foram concretizados pela selecção portuguesa por pura aselhice. Diga-se que as nossas meninas encostaram literalmente a selecção vietnamita às cordas, num jogo de um só sentido.

Ouvi dizer que se reclama por aí a igualdade de remuneração dos direitos televisivos e consequentemente às jogadoras profissionais, minimamente parecido com o capital investido no futebol masculino. Ora isso parece-me impossível enquanto a modalidade não atrair o correspondente número de adeptos e não gerar um número considerável de atletas fora de série que tornem o jogo emocionante e atractivo. Como apreciador pagante de futebol, acredito que a modalidade feminina possa evoluir ainda bastante, mas não sei se a equiparação será algum dia possível, dadas as características físicas das meninas. Talvez se forem reduzidos o tempo e o tamanho do recinto de jogo se proporcione mais rapidez ao futebol feminino, mas duvido que algum dia ele possa ombrear com o masculino em termos de espectacularidade.

Que ainda há muito que fazer quanto ao direito das mulheres à absoluta igualdade de direitos e dignidade não existem quaisquer dúvidas. Mas que seja no respeito pelas suas diferenças intrínsecas, como aquelas que obrigam uma equipa hospitalar numa mesa de operações saber se o paciente é do sexo masculino ou feminino, para não o matar com a dose errada de anestesia ou de outro fármaco. De resto não percebo este fanatismo pela “igualdade” a todo o custo entre homens e mulheres. Aprecio muito a diferença entre nós. E sou levado a concordar com o Henrique Pereira dos Santos quando há dias afirmava que a “igualdade não é as jogadoras de futebol ganharem o mesmo que os jogadores de futebol, igualdade é não haver campeonatos femininos e masculinos e jogarem todos no mesmo campeonato.” Desde que a essas jogadoras não comece a crescer barba, digo eu.

Se é para baterem recordes de assistência que seja o Sporting a ganhar

De bombo da festa projetado, a justo vencedor.

Não era certamente este o desfecho esperado pela maioria dos 27.221 espetadores que hoje dedicaram duas horas da sua tarde para ver um jogo de futebol feminino em pleno estádio da Luz.

O recorde histórico de assistência fez-se para testemunhar uma justa vitória das leoas.

Aos 62 minutos, Ana Capeta assistiu e Maiara Niehues faturou, fixando o resultado final, naquela que foi a primeira derrota do Benfica esta época na Liga de Futebol Feminino.

A equipa da casa vinha de um atípico, mas inegável, período hegemónico recente, não tinha perdido qualquer ponto nas 16 jornadas já disputadas, e, apesar de ter, de longe, o maior orçamento da modalidade em Portugal, beneficiava ainda de uma política custo zero dos bilhetes para sócios, praticada pela sua direção.

Já o Sporting Clube de Portugal vinha recuperando de um início de época atribulado (também no futebol feminino, sim) e apresentava-se na Luz com uma série de sete vitórias e um empate na Liga, empate esse cedido na jornada anterior, em jogo disputado a norte, frente ao Braga com quem partilhamos ex-aequo a segunda posição na Liga.

Lograram as leoas com humildade e algumas lições aprendidas dos desaires recentes, frente ao mesmo rival, corrigir o passo e repor o respeito pelas nossas cores, perante admirável plateia.

Sim, admirável. Fica aqui a minha homenagem a quem valoriza o futebol feminino e já vai fazendo hábito de o ver ao vivo e a cores. Que continuem e mantenham esta sorte de ver sempre as leoas a rugir vencedoras.

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Imagem extraída do sítio do Sporting Clube de Portugal.

Vitórias no feminino (cont)

Ainda agora falava aqui das vitórias das nossas leoas e já vou ter de dizer mais algumas coisas sobre as as de hoje no futebol, voleibol e rugby.

As primeiras entraram no estádio da Luz como quem entra no Aurélio Pereira, e com 27 mil espectadores nas bancadas encararam o Benfica como quem encara o Fófó, e ganharam por 1-0 à equipa que talvez custe tanto como as outras todas do campeonato juntas.  

As segundas entraram no sempre difícil (pelo ambiente escaldante) pavilhão de Matosinhos no dia seguinte a terem sido derrotadas por 3-0. Perdem o primeiro set e conseguem arranjar forças para ganhar por 3-1. Assim voltam ao João Rocha com a possibilidade de fechar a meia-final. 

As terceiras venceram o Benfica por 15-18 na meia-final da Taça de Portugal da modalidade.

São três exemplos de equipas que não se construiram no "supermercado", construiram-se num processo longo com altos e baixos. Estas vitórias foram fruto de muito esforço, dedicação e devoção e união. 

Parabéns às equipas, e muito em especial aos dois treinadores e às capitães. 

SL

O dia seguinte

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Não sendo eu propriamente um entendido em futebol feminino, e pensando que não fará muito sentido ver ou avaliar da mesma forma futebol masculino e feminino, não podia deixar de fazer aqui um apontamento sobre o que aconteceu ontem no Jamor. 

Até porque foram elas este ano que conseguiram lá estar, que conseguiram que muitos Sportinguistas vindos um pouco de todo o lado lá rumassem para uma bela tarde de futebol, que conseguiram ganhar o jogo categoricamente, que conseguiram trazer para o museu do clube mais uma Taça. Antes disso já tinham conquistado a Supertaça frente ao Benfica, e na Liga lutaram quase até ao fim pelo título.

Mais que merecem este meu pequeno esforço.

 

Foi um jogo em que uma equipa "fórmula Sporting", com mais de metade proveniente da formação, algumas mais experientes e com muitos anos de casa, e algumas estrangeiras diferenciadas, defrontou uma equipa do Famalicão mais velha e mais poderosa fisicamente. Foi preciso competência técnica e táctica, mas também muita crença e muita raça para dominar o jogo e conquistar a vitória.

O Sporting entrou em campo em modo Amorim, uma disposição em campo que parecia 3-4-3 com Diana Silva mais fixa à frente, Brenda a deambular pelo centro e Chandra pelas alas. E como o Famalicão tentava antes do mais ganhar a luta de meio-campo e defender o centro, era Chandra que procurava o melhor espaço para acelerar, tabelar e posicionar-se para concretizar.

Estivesse o remate de entrada da área afinado e não teria sido preciso uma mão na bola do adversário para chegar ao 1-0. Depois o jogo continuou na mesma toada, Diana Silva cabeceia ao poste e minutos mais tarde Chandra marca um golo improvável, daqueles que só marca quem acredita.

Com 2-0 aos 60 minutos, a equipa foi perdendo gás, se calhar a defesa sentiu a falta da central bósnia Melisa Hasanbegović para impor respeito ali atrás. O Famalicão foi atrás do prejuízo, ainda conseguiu um penálti muito bem defendido por Bacic e um golo de oportunidade duma bela assistência da nossa ex-jogadora Raquel Fernandes. Ana Capeta, outra nossa ex-jogadora, foi das mais lutadoras do adversário.

 

Quem assistiu à reportagem da Sporting TV pode perceber por um lado o magnífico ambiente daquela equipa muito "made in Sporting". Confirmando-se a qualidade do projecto de formação que está por detrás desta equipa, com Thomaz Morais e Mariana Cabral como peças-chave, em que uma ou outra das jogadoras seniores e uma adjunta de Mariana Cabral são também treinadoras ou preparadoras físicas de escalões jovens, e a capacidade de integração de atletas estrangeiras de qualidade, como Doris Bacic, Chandra Davidson e Brenda Perez e a tal Melisa Hasanbegović. 

Temos de recordar-nos que no final da época passada sairam várias jogadoras importantes que tinham estado noutras conquistas de títulos e taças, talvez rumo a melhores contratos, e foi preciso construir uma nova equipa e novos lideres de balneário.

 

Esta equipa merece também uma aposta mais forte da Sporting SAD no que respeita ao futebol feminino. Aposta essa que passa por aproximar a equipa dos sócios, trazendo para Alvalade os jogos mais importantes e incentivando a ida gratuita de jovens e famílias, procurar reter os melhores valores e reforçar o plantel com jogadoras diferenciadas relativamente às que conseguimos formar, muito em especial no aspecto físico, capacidade de remate e jogo aéreo.

Porque, tal como acontece no futebol masculino, já temos o mais importante, uma treinadora educada, humilde e competente, Mariana Cabral de seu nome, e uma estrutura sólida por detrás que efectivamente funciona.

Muitos parabéns a todas e a todos os envolvidos nesta grande vitória do Sporting Clube de Portugal.

  

SL

Abrantes, nada como dantes

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Na primeira imagem vemos um muro com cem rostos, cem pessoas importantes, cem pessoas de Abrantes.

Na segunda vemos Joana Marchão.

Uma menina entre bigodudos e fardados.

Uma menina cuja farda são uns calções e uma camisola com o leão rampante no peito ou então as cinco quinas de Portugal.

Uma menina que ontem, com umas discretas chuteiras pretas, contribuiu para a conquista de mais uma Taça de Portugal.

Obrigado, Joana, obrigado Mariana, agradecido a todas por conseguirem mais um troféu, a jogar um futebol vistoso, bonito, sempre com os olhos postos na baliza adversária.

É assim o futebol, suar mais, correr mais, rematar mais, marcar mais golos que a equipa adversária.

Ontem, amanhã e o futuro

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Há clubes que fomentam o desporto, que lutam pelo desportivismo, há outros clubes que até na data de fundação/fusão mentem.

Não temos de ter medo das datas, não devemos ter medo dos números

Cada um de nós, cada clube, é ele próprio e as suas (dele) circunstâncias.

No dia 25 de Abril de 2012 estava no Porto, uma cerveja dali, uma conversa daqui, uma futebolada, eis-me na Boavista; Porto vs. Sintra. Quer queiramos quer não (no grupo de amigos onde estava)  pequenez da cidade vs. a imensidão do mundo.

O futebol feminino (tal como o futsal ou o futebol de praia) é um futebol sem graínhas, sem aditivantes, sem "lactose", por enquanto está puro.

Para quem gosta de futebol sério, de futebol a sério, dum futebol que não está aVARiado nem dominado pelo "calor da noite", amanhã, às 17H15, Sporting Clube de Portugal vs. Futebol Clube Famalicão.

Um futebol a nível nacional que, felizmente, ainda se disputa sem a perniciosa presença do Futebol Clube do Porto.

Que ganhe a melhor.

Atentai, mundo, atentai

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Chama-se Angel City FC, é um novo clube de futebol feminino e o próprio nome tem uma pitada de cinema. Está sediado em Los Angeles — a designação terá mais a ver com esse facto — e quer impor-se na National Women’s Soccer League, dos EUA, competição na qual vai estrear-se este mês. Foi fundado e é detido por nomes como os das atrizes Natalie Portman, Eva Longoria ou Jennifer Garner, das lendas do ténis Serena Williams ou Billie Jean King, das antigas futebolistas Abby Wambach e Mia Hamm ou do apresentador inglês James Corden.

Parabéns, Leoas

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O futebol feminino do Sporting - agora orientado pela treinadora Mariana Cabral - acaba de conquistar a Supertaça. Derrotando o Benfica por 2-0, no estádio do Restelo. E coroando aquela que, em termos globais, terá sido a nossa melhor época de sempre.

Parabéns, Leoas. Pela conquista de mais um troféu. E por terem honrado o lema do Clube: Esforço, Dedicação, Devoção e Glória.

Outras bancadas

No seguimento do post da CAL e na esperança de que com esta razia no futebol feminino se esteja a ver um pouco mais além, quero chamar a atenção para a excelente reflexão de Álvaro Antunes, n' A Tasca do Cherba, sobre o tema.

Creio ser um assunto que deve ser abordado aqui, com os comentários que muito bem entenderem fazer, uma vez que o FF já deixou de ser (já deixou há muito no resto do planeta futebol) um grupo de "miúdas" que "arremedam" os rapazes e dão uns chutos na bola. E como muito bem reflete Álvaro Antunes, investir no FF é para o clube uma prioridade. E como o ecletismo é a nossa marca de água, é também importante vermos as nossas camisolas nas Ligas europeias, vestidas por mulheres a praticar futebol. Do bom, como é nosso timbre.

Da série: embrulhar e despachar

Isto, não é nem pode ser comportamento aceitável para o Sporting Clube de Portugal. Isto, não é, nem pode ser, o que o Sporting Clube de Portugal é.

Será 'despedimento colectivo'? Será verdade que a figura jurídica em apreço permite que as indemnizações a pagar o sejam numa proporção inferior ao que seria um despedimento por mútuo acordo em que se cumpre a legislação aplicável em termos de direitos adquiridos ao longo dos anos? Sim, ainda, o 'despedimento colectivo' público, e o valor que o Sporting diz ter conseguido não gastar pela dispensa dos colaboradores, por atacado, e sem que se lhe conheça especial reconhecimento público pese embora saber-se o que deram ao clube. Não caríssimos, não acho que a situação das jogadoras de futebol feminino se enquadre numa situação de 'despedimento colectivo'. Mas acho que há características transversais à gestão de ambas as situações que devem ser objecto da nossa atenção. 

Talvez seja bom recordar que os treinadores, ou treinadoras, não aparecem na tão propalada estrutura invísivel do Sporting por geração espontânea ou por intervenção divina. Ou fazem-no?

No que ao futebol feminino diz respeito, talvez seja de não perder de vista que uma das primeiras intervenções operadas pela Direcção de Frederico Varandas, comunicado emitido a 5 de Outubro de 2018, foi precisamente no futebol feminino, com a escolha de Filipe Vedor para desempenhar o cargo de Director Geral do Futebol Feminino. Substituiu, como refere o comunicado, Raquel Sampaio. Que, de resto, recebeu agradecimentos no final do comunicado que dava nota das novas funções de Filipe Vedor. De acordo com o perfil Linkedin do referido colaborador, em Junho de 2019, deixou de desempenhar essas funções. 10 meses de exercício.

Quanto ao ex-Director Geral do Futebol Feminino do Sporting, de quem oiço ser competente (é da mais elementar justiça sublinhá-lo), mas a quem é imputada uma relação de âmbito pessoal com o actual Presidente do Sporting Clube de Portugal, só posso desejar que continue a ter a oportunidade de dar o seu melhor em prol deste clube. Não nego, contudo, que me faz espécie que outros, com até bem mais anos de casa, e imensos sacrifícios feitos a favor do melhor para este clube que tanto amamos, não tenham tido a mesma oportunidade. A responsabilidade não é de Filipe Vedor, como é evidente.

Meritocracia, desde que haja qualquer coisa mais que permita que lá se mantenham. Meritocracia, desde que não façam sentir (ainda que de forma inadvertida) a superiores hierárquicos que não sabem o exigível para chefiar. E fazer escolhas. E apresentar solucções. 

O problema, como todos sabemos, mas nem todos queremos ou conseguimos assumir, não está nas pessoas que são postas a desempenhar os cargos. Está em quem as recruta, está no entendimento que conseguem fazer das situações e os recursos de que dispõem (e não dispõem) para mexer bem. Fim. 

O problema está no facto de não se mexer correctamente e, com isso, comprometer seriamente ou implodir por completo, um muito bom trabalho feito por quem antecedeu as escolhas pessoais (bingo!) nas quais estão reflectidas as capacidades profissionais, o juízo crítico, de quem decide. Com uma agravante. É que em certos casos, só vamos ter consciência plena das consequências do, de certa forma, experimentalismo aflictivo de quem manda, daqui a alguns anos. Nessa altura, é abrir cordões à bolsa, pagar o que houver a pagar e falar em gaps. E responsabilizar a Direcção que permitiu que os houvesse.

Soa familiar? 

SPORTING no feminino

Leoas no relvado em dia decisivo

Joga-se amanhã a última jornada da Liga BPI, em jeito de final. Mata-mata, parafraseando o sargentão, que não dá outra oportunidade para a glória na atual temporada. É vencer... ou vencer. Local, Estádio de Alvalade, 17 horas  e Benfica como adversário. O jogo dá na Sporting TV e no Canal 11.

Esta equipa feminina do Sporting tem semelhanças com a comandada por Rúben Amorim. Partiu sem vatícinios vencedores (talvez os mesmos 3% dos leões). Internamente também se discutia o desinvestimento, a equipa técnica e a treinadora, a falta de apoio, etc. O que é facto é que chegam à última jornada à distância de 1 golo (sem sofrer, também), para se sagrarem campeãs nacionais. Uma vitória significa o Olimpo, e juntar aos dois campeonatos conquistados em 2017 e 2018.

Seria bonito juntar ao título de campeão nacional da Liga NOS o da Liga BPI. Será bom que até amanhã possamos transmitir apoio e confiança às nossas jogadoras, através das redes sociais (a maioria delas tem Instagram e Facebook, e algumas Twitter, com mensagens. Tem muita importância, mais do que possam imaginar. É o nosso pequeno esforço para que elas vençam também por nós.

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Hoje no canal 11 às 18H00.

Sporting vs. Benfica, as meninas portuguesas enfrentam a legião estrangeira com um roda de bicicleta no peito.

Mais tarde, às 21H00 no mesmo canal, os meninos do Sporting enfrentam os veteranos de Carnide, perdão, de São Domingos de Benfica.

Dois jogos que comentaremos depois, é curioso que Monopólio se escreva de vermelho e branco, será que as notas do monopólio valerão mais que o futebol e o futsal praticados no relvado e no pavilhão?

Mais logo saberemos.

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