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És a nossa Fé!

Obrigado, Feddal

Aos 34 anos, Zouhair Feddal “pendurou” as botas. Chegou ao Sporting em 2020, sem grande currículo e com passagens de um ano por vários clubes, de segunda ou terceira categoria. Foi relativamente barato, mas ninguém tinha grande fé nele. A não ser Amorim, que fez dele um titular fiável, participante em 34 jogos e autor de 2 golos (em dois 2-0 em casa, um contra o Nacional e o outro, contra o Portimonense) e 3 assistências. No ano seguinte, viu-se um Inácio mais maduro, mas o marroquino ainda entrou em campo 26 vezes e fez mais uma assistência. Venceu por cá os únicos 4 títulos da carreira e fica na história do clube. Que tenha sorte na nova etapa e caso oiça falar de outro defesa como ele, fiável e barato, que mande notícias.

Balanço (9)

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O que escrevemos aqui, durante a temporada, sobre FEDDAL:

 

- José da Xã: «Gostei de ver ao vivo Palhinha, Pedro Gonçalves, Paulinho ou Feddal, só para dar uns exemplos.» (7 de Agosto)

- Paulo Guilherme Figueiredo: «Encontraram-se boas alternativas a Porro e Palhinha, mas continuamos sem alternativas ao nível de Coates e Feddal, nem nada que se pareça.» (16 de Setembro)

Pedro Boucherie Mendes: «Feddal, Jovane estão também meio ausentes.» (4 de Outubro)

JPT: «Feddal de imediato convoca o apoio e o público reage em uníssono, aplaudindo o jogador. E voltou a fazê-lo quando ele foi substituído. O que mostra que o jogador, apesar do seu bom desempenho constante, está algo afectado com a malvada malapata que o tem perseguido e que os colegas o sabem e defendem. Mas o episódio mostrou também que os adeptos também o sabem, e o apoiam, acarinham.» (4 de Novembro)

Luís Lisboa: «Já tivemos melhores defesas centrais? Já, mas por cada um que tivemos melhor, tivemos largas dezenas de piores. E melhores que o Feddal em compromisso com a ideia do treinador e os interesses da equipa se calhar não tivemos assim tantos.» (12 de Maio)

Eu: «Não nos esqueceremos dele: foi um dos obreiros do título de campeão após 19 anos de jejum. Cumpriu 34 jogos na época passada (com dois golos) e 26 nesta. Tudo de bom para ele nas etapas pessoais e profissionais que irão seguir-se.» (16 de Maio)

Rescaldo do jogo de anteontem

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Sarabia aplaudido no estádio e saudado pelo treinador aos 63': saída em grande

 

Gostei

 

Da desforra. Serviu-nos de pouco, de quase nada. Mas soube muito bem, em nossa casa, derrotar (por 4-0) a única equipa que nos impôs um desaire fora de Alvalade na Liga 2021/2022, mesmo ao cair do pano da primeira volta: o Santa Clara, de Ponta Delgada, agora mergulhado numa convulsão interna que afastará o quarto treinador da temporada e boa parte dos jogadores. Desejo-lhes boa sorte, apesar de tudo.

 

Da goleada. Não bastava vencer: era preciso convencer. E foi isso que fizemos em campo. Após um período algo titubeante, em que andámos a mastigar jogo e sofremos pelo menos um calafrio, impusemos o nosso domínio e os golos foram saindo de rajada. Marcados por Tabata (41'), Porro (51'), Sarabia (56') e Edwards (78'). Muito bons, todos. O último, com um disparo do inglês a meia distância sem tomar balanço, é uma obra de arte.

 

De Sarabia. Voltou a fazer a diferença. Sempre a espalhar classe em campo. Entregando-se ao jogo ao serviço de um emblema que envergou por empréstimo mas que serviu com inegável profissionalismo durante toda a temporada. Jogou mesmo, não fingiu que jogava. Inclusive neste seu último desafio de verde-e-branco. Marcou o nosso terceiro da noite de sábado, elevando para 21 o número de vezes que a pôs lá dentro com a camisola do Sporting. Foi brindado com duas ovações: ao minuto 17, o número que ostentou na camisola, e ao minuto 63, quando deu lugar a Rodrigo, visivelmente comovido com a justa homenagem.

 

De Porro. O melhor em campo. Marcou (o segundo) e deu a marcar (o terceiro). Com uma energia imensa, parecia estar a iniciar agora a temporada. No último lance do desafio, ainda tentou bisar. Espectacular passe longo aos 28'. Centro perfeito aos 82' para Rodrigo: bastaria ao benjamim da equipa contornar o guarda-redes, mas acabou por rematar fraco, à figura, talvez em homenagem implícita ao ausente Paulinho. Novo cruzamento impecável aos 90'. O jovem internacional espanhol, agora já sob contrato do Sporting, promete ser uma das grandes figuras da próxima época.

 

De Nuno Santos. Outro jogador que parece estar a iniciar a temporada, tão boa é a sua condição física - das pernas aos pulmões. Grande centro de trivela (45'+1), outro óptimo cruzamento (76'), assistência para o segundo golo. É daqueles que nunca baixam os braços e vão sempre à luta, pressionando continuamente o adversário: o Sporting precisa de jogadores como ele.

 

De Tabata. Voltou a marcar, desbloqueando um jogo que parecia condenado a ir para o intervalo com o empate a zero. Golo precioso, de execução perfeita, com um remate acrobático sem deixar a bola tocar no chão. Colocando o ex-internacional olímpico brasileiro no patamar dos jogadores desde já candidatos à titularidade na época 2022/2023.

 

De Gonçalo Inácio. Actuou quase todo o tempo na posição certa: como central, do lado esquerdo, onde pode dar o melhor uso ao seu pé mais dotado. E assim fez, com um fabuloso passe vertical de 65 metros para Pedro Gonçalves assistir Tabata no golo que desbloqueou a partida. Cortes impecáveis aos 7' e aos 13'. Passou a jogar no eixo quando Coates cedeu lugar a Marsà.

 

Das estreias ao cair do pano. Houve três: João Virgínia, pela primeira vez no lugar de Adán numa partida do campeonato; André Paulo, que o substituiu na baliza aos 79' só para não ficar fora do retrato de grupo; e José Marsà, que tem actuado na equipa B e rendeu Coates como central, também aos 79', numa prova de confiança que o treinador lhe manifesta. Veremos, no caso do jovem defesa catalão, se é para ter continuidade na época que vai seguir-se.

 

Das palmas a Morita. O japonês do Santa Clara pode jogar de verde-e-branco na próxima época. Ao ser substituído, aos 73', recebeu calorosos aplausos dos adeptos leoninos. Será bom indício?

 

Da nossa segunda parte. Com três golos e alguns momentos espectaculares. Energia positiva à solta no relvado, boa vibração nas bancadas. Futebol-festa: fechou-se com chave de ouro.

 

De mais uma vitória. Foram, no total, 27 em 34 desafios na Liga que agora terminou. Igualando a nossa melhor soma de triunfos de sempre num campeonato nacional de futebol, registada em 2015/2016. E conseguindo mais um do que na época passada. No conjunto das competições, vencemos 39 dos 53 jogos.

 

De outro jogo sem sofrer golos. Registo que merece destaque: as nossas redes permaneceram intocadas em 18 destes 34 desafios. Notável. E fomos a equipa menos batida em casa, com apenas oito golos encaixados. Nenhuma outra conseguiu melhor.

 

Do quarto jogo seguido a marcar pelo menos três golos. Depois do 0-3 no Boavista-Sporting, do 4-1 no Sporting-Gil Vicente e do 2-3 no Portimonense-Sporting. Catorze nas últimas quatro partidas da Liga 2021/2022. Foi pena esta veia goleadora ter estado ausente noutros períodos: fez-nos falta.

 

De chegarmos ao fim com 85 pontos. Igualamos a nossa segunda melhor pontuação de sempre num campeonato - precisamente aquela que nos permitiu ser campeões há um ano. Melhor, só na Liga 2015/2016, quando chegámos aos 86, mas também na segunda posição. De qualquer modo, jamais havíamos conseguido somar 170 em duas épocas consecutivas - sinal inequívoco de que o trabalho que se vai fazendo em Alvalade é consistente e não fruto do acaso.

 

 

Não gostei

 

De termos esperado mais de 40 minutos pelo primeiro golo. Mas valeu a pena. E abriu caminho para os três que se seguiram, todos no segundo tempo.

 

De Pedro Gonçalves. Assistiu no terceiro golo, é certo, e teve intervenção no primeiro. Mas desperdiçou três ocasiões de marcar: aos 45'+1, aos 72' e aos 76'. Na segunda, em que lhe bastaria encostar, concluiu com um remate disparatado para a bancada. Termina a época pior do que começou: com má relação com a baliza, ao contrário do que havia sucedido em 2020/2021, quando se sagrou melhor rematador do campeonato.

 

De Daniel Bragança. Fez toda a partida no posto habitualmente reservado a Matheus Nunes, mas nunca foi o acelerador do jogo ou o municiador do ataque que a equipa exigia. Falta-lhe compleição física e poder de choque para actuar naquela zona do terreno, ao lado de Palhinha. Renderá melhor se avançar uns metros no relvado, mas aí a concorrência aumenta. Conclusão óbvia: se Matheus continuar no plantel, não irá tirar-lhe o lugar.

 

Dos falhanços. Houve alguns, felizmente sem consequências de pior. O mais arrepiante foi uma entrega de bola de Coates a Ricardinho, aos 30', que deixou um colega do Santa Clara isolado perante João Virgínia. Felizmente para nós, o jogador vestido de encarnado rematou mal, fazendo a bola rasar o poste. 

 

Que Feddal não pudesse despedir-se a jogar. Um problema físico impediu o central marroquino de dizer adeus ao público nesta partida final da temporada. Cessa contrato no Sporting, irá ter novo destino clubístico. Não nos esqueceremos dele: foi um dos obreiros do título de campeão após 19 anos de jejum. Cumpriu 34 jogos na época passada (com dois golos) e 26 nesta. Tudo de bom para ele nas etapas pessoais e profissionais que irão seguir-se.

 

De ver a casa a "meio gás". Apenas 28.942 espectadores em Alvalade numa noite amena de sábado: sabe a pouco. É verdade que o título já estava entregue ao FC Porto desde a jornada anterior, mas esta equipa vice-campeã nacional que conquistou dois troféus na temporada (Supertaça e Taça da Liga), teve o mais destacado desempenho leonino de sempre na Liga dos Campeões e uma exibição colectiva ao nível do campeonato 2020/2021, até com melhor saldo entre golos marcados e sofridos, merecia mais adeptos a aplaudi-la neste desafio final.

Até sempre e muito obrigado, Feddal

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Entrou de mansinho em Alvalade, ninguém dava muito por ele, de mansinho continuou sem grandes histórias sobre a sua vida privada, e de mansinho sai agora, com uma palavra de grande carinho para com o nosso roupeiro Paulinho.

Tal como Mathieu, veio com algumas mazelas que lhe afectavam o rendimento continuado, puxava agora ressentia-se depois. Mesmo assim, a sua contribuição como fiel escudeiro de Coates pelo lado esquerdo foi fundamental para constituir uma das defesas mais sólidas de sempre da história do Sporting e para a conquista, nas duas épocas que acaba de passar em Alvalade, de um campeonato nacional, duas Taças da Liga e uma Supertaça.

Já tivemos melhores defesas centrais? Já, mas por cada um que tivemos melhor, tivemos largas dezenas de piores. E melhores que o Feddal em compromisso com a ideia do treinador e os interesses da equipa se calhar não tivemos assim tantos.

No fundo um defesa central na linha dum Phil Babb, também fundamental ao lado de André Cruz para o título de 2001/2002.

Até sempre e muito obrigado, Zouhair Feddal.

SL

Balanço (9)

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O que escrevemos aqui, durante a temporada, sobre FEDDAL:

 

- António de Almeida: «É o que menos me entusiasma, mas tem cumprido.» (5 de Outubro)

José Navarro de Andrade: «É um enterra em potência.» (17 de Outubro)

João Goulão: «Quando Feddal salta antes de tempo, abanamos a cabeça e dizemos "anjinho".» (29 de Outubro)

- Filipe Arede Nunes: «Feddal não me encanta.» (9 de Novembro)

Luís Lisboa: «Tem estado melhor que Neto, e garante uma boa saída de bola pela esquerda e uma protecção das costas de Nuno Mendes.» (3 de Janeiro)

CAL: «Adán, Feddal, Antunes, João Pereira, Luís Neto e até Coates estão à procura de dar o salto para onde, excepto (alguns) para os quadros formativos do Sporting?» (3 de Abril)

Eu: «Funciona como complemento perfeito de Coates: o excelente rendimento de um não consegue ser explicado sem o sólido desempenho do outro. É uma das mais perfeitas parcerias defensivas alguma vez existentes no futebol leonino.» (2 de Maio)

Pedro Boucherie Mendes: «A importância de Feddal, Palhinha e João Mário no título ficou sublinhada com tinta ainda mais grossa.» (16 de Maio)

Pódio: Feddal, Palhinha, Adán

Por curiosidade, aqui fica a soma das classificações atribuídas à actuação dos nossos jogadores no Sporting-Paços de Ferreira pelos três diários desportivos:

 

Feddal: 18

Palhinha: 18

Adán: 17

Porro: 16

João Mário: 15

Pedro Gonçalves: 15

Tiago Tomás: 15

Coates: 15

Gonçalo Inácio: 15

Paulinho: 13

Matheus Nunes: 12

Nuno Mendes: 12

Jovane: 11

Tabata: 11

Nuno Santos: 11

Matheus Reis: 6

 

O Jogo e A Bola elegeram  Feddal como melhor em campo. O Record optou por  Palhinha.

A voz do leitor

«Grande Porro, grande dedicação, o prazer que lhe deu esta vitória, as imagens dizem tudo. E Feddal, grande jogo. Tanto se disse quando da contratação: está velho, é só lesões, nunca fez nada em Espanha. Tomem e vão-se curar. Enorme Adán.»

 

Allfacinha, neste meu texto

Quarta pergunta aos leitores

Acabam de chegar quatro novos jogadores a Alvalade: o lateral esquerdo internacional Vitorino Antunes  (33 anos), que estava sem clube, o lateral direito espanhol  Pedro Porro  (20 anos), emprestado pelo Manchester City, o central marroquino Feddal (31 anos), vindo do Bétis, e o médio Pedro Gonçalves (22 anos), recrutado ao Famalicão.

Confiam nestes reforços para melhorar o futebol leonino?

Mais um Leão do Atlas

Zouhair Feddal será jogador do Sporting. Quem o diz são os jornais e o atual clube do marroquino. Central experiente e economicamente acessível, chega para ajudar meninos como Quaresma e Inácio a crescer. Que tenha a mesma qualidade e sorte do que os seus compatriotas: Naybet, Saber e Hadji.

Noureddine Naybet, hoje com 50 anos, passou duas épocas por cá, antes de rumar à Galiza. Marcou 6 golos em 73 partidas e ajudou nas conquistas de uma Taça de Portugal e de uma Supertaça, fazendo dupla com o brasileiro Marco Aurélio.

Abdelilah Saber, lateral direito, chegou em 1997, já Naybet não morava cá. Até 2000, teve tempo de ser campeão, já como suplente de César Prates. Ainda assim, chegou a Nápoles, com 75 jogos de leão ao peito. E convenhamos, acrescentou mais do que Gil Baiano ou Patacas, concorrentes na altura. Por fim, Mustapha Hadji. Esteve ano e meio em Alvalade, antes de se juntar a Naybet (o ponta de lança Bassir, igualmente marroquino, também lá andava, tal como os portugueses Hélder e Pauleta). Com 58 jogos e 8 golos, não teria sido má ideia que ficasse mais tempo por cá. Até porque nada ganhou.

Juntos, estes três marroquinos, representaram a sua seleção no Mundial de 1998 (já só Saber era leão), juntamente com El-Hadrioui, Tahar e Chippo, que na altura atuavam em Portugal. Hassan e Hajry, provavelmente os mais míticos marroquinos do nosso futebol, ficaram-se por Faro.

Mas voltemos a Sevilha. Feddal não é um nome que entusiasme os adeptos. Mas é um central sólido e experiente com passagens por Espanha, desde muito novo, Itália onde esteve no Parma (encontrou por lá Pedro Mendes, central das nossas escolas), Siena e Palermo. Em 2015, voltou à La Liga para jogar por Levante, Alaves e Bétis. Aguarda a vigésima internacionalização pela sua seleção e nós aguardamos pela sua chegada, assim a sua experiência seja o bom sinal que se espera que seja.

Entradas e saídas: breve antevisão

Começa a ser evidente quais serão os jogadores a dispensar pelo Sporting logo após o fim do mais longo campeonato nacional de que há memória, daqui a poucas semanas. Basta medir o tempo de utilização de cada um.

A lista dos 25 jogadores que já calçaram sob a orientação do actual técnico - ontem divulgada pelo jornal A Bola, acrescida dos minutos em que cada um esteve em campo - fornece resposta à maior parte das dúvidas.

Revela-nos, desde logo, que houve apenas dois titulares nestas sete partidas: Maximiano e Coates. Ambos jogaram 630 minutos. Logo seguidos de Sporar, que esteve 628 minutos em campo. Seguem-se cinco jovens oriundos da Academia de Alcochete ou que aqui vieram completar a sua formação futebolística: Plata, Jovane, Matheus Nunes, Wendel e Eduardo Quaresma.

 

Inversamente, Renan nunca foi utilizado por Amorim. Tal como o apagado Miguel Luís e um tal Mattheus Oliveira, que já mal recordo quem é. O mesmo ocorreu com Luiz Phellype, mas neste caso por estar ainda a recuperar de uma gravíssima lesão contraída antes da chegada do sucessor de Silas.

Esta hierarquia negativa inclui Pedro Mendes (só jogou dois minutos), Rosier (12), Eduardo (17), Idrissa Doumbia (68) e Ilori (113). É fácil concluir que o treinador não contará com eles para a próxima temporada.

Ilori, que saíra em litígio com o Sporting seis anos antes, nunca devia ter regressado. Rosier e Eduardo foram rotundos fiascos. O jovem Idrissa prometia alguma coisa, mas ofereceu quase nada. Todos eles deverão abandonar Alvalade em definitivo, rendendo algum encaixe financeiro à SAD.

Pedro Mendes, cujo real valor ainda constitui uma incógnita, vai certamente actuar noutro clube da I Liga a título de empréstimo.

 

Presumindo-se que o central Gonçalo Inácio - também da formação leonina e ainda não estreado na equipa principal - fará igualmente parte do plantel para 2020/2021 e que o jovem André Paulo, recém-contratado para a equipa B por indicação de Amorim, será o terceiro guarda-redes na hierarquia leonina, abrem-se ainda assim três ou quatro vagas.

Uma delas, em princípio, será preenchida pelo central marroquino Feddal, de 30 anos e há três épocas no Bétis de Sevilha.

Na vossa perspectiva, que outras posições devem ser reforçadas com urgência?

{ Blogue fundado em 2012. }

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