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És a nossa Fé!

contra a corrente


Os jogadores (e a maltinha dirigente, claro) têm muita culpa no que chamamos de 'futebol português'. Quase sempre os árbitros são enganados e comidos pela lógica trapaceira dos que estam em campo e por isso, quase sempre os árbitros agem por hábito e tradição. 

Ontem, claro que Diomande é bem expulso, À LUZ DOS HÁBITOS da bola lusitana.

Quando dois jogadores se empurram, é sempre amarelo para ambos, como se fossem crianças, PORQUE É ESSA A TRADIÇÃO. Os jogadores têm de tomar juízo ou ser mais bem treinados, para não fazerem esse tipo de fita. 

Quando se vê um cotovelo no ar (ou uma mão na cara) e o de trás ESTREBUCHA E REBOLA, é SEMPRE amarelo, porque é esse o hábito. Os jogadores têm de ser educados para manterem os braços em baixo.

Como é sempre amarelo quando um idiota rebola no chão porque parece ter sido pisado (o amarelo a Edwards). Como é sempre amarelo quando um jogador entra com 'fisicalidade' e o que tem a bola estrebucha e desata a ganir. Que pode um árbitro fazer, se o público assobia e os bancos se levantam? Como é que se acalma a malta? Com amarelo, pois claro...  

(O VAR não pode falar em amarelos mal dados, como sabemos)

Como NUNCA É PENALTY quando o guarda-redes se sai à Tarzan. Em Portugal, na pequena área, os Guarda-Redes até podem montar uma banca de queijadas de Sintra que será sempre falta do atacante...

A arbitragem é sobretudo vítima destas tradições ou hábitos. Um árbitro que vá contra a corrente não chega a internacional e porquanto não chegam à dinheirama que se ganha a apitar jogos europeus.

Duvido que se consiga mudar isto, somos um povo que gosta pouco de instituições fortes, regras e justiça independente (não há outra, mas vocês sabem do que estou a  falar...). 

p.s. No Arsenal-City, assistimos ao exagero em sentido contrário. Kovacic devia ter sido expulso umas dez vezes. Mas eu preferiria um futebol assim, rijo (sem lesões para os jogadores, claro).
 

A camisola errada no sítio errado?

Declaração de interesse: Estou-me completamente borrifando que ao meu lado na bancada esteja sentado um/uma adepto/a com a camisola do adversário vestida, ou com outro qualquer acessório identificativo, cachecol, boné, o que seja.

Posto o assunto assim, percebo que haja situações em que, como na recentemente acontecida em Famalicão, na bancada reservada exclusivamente a sócios, não sejam admitidos espectadores identificados com o adversário. Eu já assisti a jogos no antigo estádio da Luz e nas Antas, na bancada de sócios desses clubes, sem qualquer sinal que me identificasse como sportinguista e confesso que nalgumas situações tive algum receio. Vezes aconteceu em que tive que refrear o festejo de golos dos nossos. O mesmo servirá para adeptos de clubes adversários em Alvalade, calculo eu.

Num Sporting/Benfica (tenho ideia que o de má memória do falhanço de Bryan Ruiz), um dos lugares próximo do meu foi ocupado por uma jovem com a camisola do Benfica vestida e não foi agradável ouvir os comentários de que a miúda, entre os 13 e 15 anos, foi alvo. Para estar naquele local, ou era amiga ou familiar do titular do lugar, que para ali não se vendem bilhetes.

Poder-se-á argumentar que a jovem não tinha nada que ir para ali. Podia e se calhar até faz sentido, porque infelizmente a educação para a cidadania deixa muito a desejar no sistema educativo português, o que em conjunto com uma clubite aguda e com um exacerbar de maus fígados entre adeptos, aconselharia à separação de "camisolas".

Não raras vezes vemos casais, jovens principalmente, cada um com a vestimenta do clube que apoia, sentados nas bancadas a assistir aos jogos de futebol ou de outras modalidades. Esta seria a situação ideal, o desporto, a actividade desportiva e os espectáculos desportivos deveriam ser propícios ao são convívio entre as pessoas. Mas não é, na maior parte dos casos.

A propósito do caso da camisola em Famalicão, disse o presidente do Rio Ave que um jogo de futebol é um espectáculo privado e como tal com regras privadas decretadas pelo organizador do espectáculo. Terá toda a razão, mas não poderá esquecer que mesmo os espectáculos privados não estão acima da Lei, logo as regras não podem contrariar a Lei em vigor, nomeadamente sobre o acesso a espectáculos desportivos.

Esta é infelizmente a situação existente e apesar de ir contra todas as regras do fair-play que deverá ser o primado no desporto, o pai desta criança não tinha necessidade de a expor a tamanha humilhação. Às vezes manda o bom senso que um passo atrás é mais importante que dois em frente (como diria mais ou menos um político conhecido). Certamente que o episódio ficará negativamente gravado na memória da criança, esperemos que sem consequências de maior.

Já hoje tive conhecimento de uma agressão à bala por parte de um adepto do Benfica sobre um outro indivíduo, só porque um não gostou da exuberância com que o outro comemorou a vitória dos encarnados sobre a Juventus. O segundo foi atingido com 3 tiros, um deles na cabeça. Nada, muito menos o desporto, justifica agressões entre pessoas.

Sem querer atacar ninguém, espero que amanhã apareça n' A Bola tal como hoje uma foto dos jogadores do Benfica sem camisola (os sonsos, como que a dizer que lá no estádio deles é diferente. NÃO É!), amanhã uma com cada um deles com um revólver na mão, ao alto. A legenda pode ser "somos todos John Wayne"...

O meu nome é obrigado

Médicos.jpg

Depois do destaque de 2019, quando trocaram os nomes dos jogadores, por frases de apelo ao fair-play, os jovens da Academia Desportiva Infantil e Juvenil Bairro Miranda vão estrear no sábado novas camisolas nas quais os nomes dos craques são trocados por agradecidos a quem combateu e combate a pandemia. Mais uma vez, um exemplo. 

Deixem-se lá de merdas!

Ah! E tal, o Sporting está a ter falta de fair-play nisto do adiamento do jogo com o Vitória de Setúbal, dizem por aí algumas alimárias e também alguns sportinguistas bem intencionados. Ou anjinhos, direi eu...

Para começo de conversa, segundo o nóvel comendador da Ordem do Infante D. Henrique, Jorge Jesus, o fair-play é uma "treta"! E poderíamos ficar por aqui, que palavra de Jesus é quase como se fosse Deus a tratar do assunto, mas vamos lá ver aqui o que, da parte do Vitória de Setúbal, tem sido a falta do tal fair-play para com o Sporting: 

O ano passado chegámos a Setúbal com uma defesa tão remendada, que nem o pior dos laboriosos pescadores sadinos a usaria como rede para sacar do estuário do Sado um simples charroque. E ainda levámos um gajo mascarado (Petrovic, esse colosso do futebol mundial) para lhes tentar meter alguma cagufa ou assim, ou a ver se tinham alguma comiseração e nos perguntavam se queríamos marcar para outra altura e ficávamos ali por Albarquel no choque frrrite e no Moscatel, numa de amigos e tal. Nada! 

No distante ano de mil nove e noventa e cinco, um lustro antes do final do século, precisamente no dia em que se realizariam as cerimónias fúnebres dos dois adeptos que tinham falecido na queda do varandim em Alvalade num dia de jogo em recepção ao FCPorto, ao pedido de adiamento do jogo que se realizaria nesse dia, os senhores do Vitória de Setúbal responderam com um imenso fair-play: Recusaram o adiamento! Parece que estavam na fase de grupos da Taça de Honra da AFSetúbal, tinham uma eliminatória da Taça das Feiras para disputar e mais uma dúzia de jogos-treino com o Marítimo do Rosário;

Há tempos parece que andavam com falta de graveto para cumprir as suas obrigações. Consta que clube amigo lhes terá oferecido o carcanhol para pagarem as continhas. Como eu não acredito em teorias da conspiração, não acredito que tivessem que ter pago algum favorzito pela disponibilidade, mas que diabo, será isso fair-play para com os outros desgraçados que estão com a corda na garganta pelas mesmas razões? E os que por causa dessa atitude desinteressada desceram de divisão? Esses então devem apreciar esse fair-play a montes!

Agora dizem que está tudo engripado e que não podem jogar e querem que a gente seja amiguinhos... Perguntem ao Ristovski o que é ser alvo do fair-play do Vitória de Setúbal, que ele foge mais depressa do que da Academia em dia de invasão.

 

Pá, deixem-se lá de merdas, bagaço quente com açúcar que isso passa!

Um exemplo

Para a equipa de benjamins de futsal da Academia Desportiva e Infantil Bairro Miranda, amanhã é dia de estreia. Quando entrarem em campo, os jovens vão exibir nas costas frases a apelar ao fair-play e que têm como objetivo combater a interferência dos pais nos jogos da formação. "Perdemos? É mérito do adversário”, “Os pais não são treinadores” ou “É natural errar” estarão até fim da época nas camisolas das pequenas estrelas.

Parabéns ao vencedor

marcelkeizer9.jpg

 

Como vários de nós, exprimi aqui críticas a Marcel Keizer, que tomou conta da equipa profissional do Sporting quando seguíamos a dois pontos do Benfica no campeonato nacional após termos ido empatar à Luz sob o comando de José Peseiro. Não sendo adepto das chamadas "chicotadas psicológicas", pareceu-me mal que Frederico Varandas tivesse despachado Peseiro a 31 de Outubro - sobretudo no contexto em que ocorreu, após uma derrota para a Taça da Liga em que o técnico apostara deliberadamente num onze de segundas linhas e vira esvoaçar dezenas de lenços brancos nas bancadas.

Depois, naquela semana negra do início de Fevereiro, fiquei francamente decepcionado com o holandês ao perdermos duas vezes com o Benfica em dois jogos consecutivos - primeiro 2-4 em casa, para o campeonato, depois 1-2 na Luz, na primeira mão da meia-final da Taça.

 

Virou-se a página. Em tempo de balanços, neste defeso, é o momento de dar os parabéns formais ao sucessor de Peseiro - e, cumulativamente, ao presidente que o contratou. Em seis meses, com ele ao leme da nossa equipa principal de futebol, o Sporting venceu dois dos três troféus em competição - a Taça de Portugal (que não vencíamos desde 2015) e a Taça da Liga. Graças a ele também, qualificámo-nos para a Supertaça, pela primeira vez em quatro anos.

Nesses seis meses, portanto, Varandas conseguiu tantos títulos em provas de continuidade no futebol português como Bruno de Carvalho em mais de cinco anos como presidente. E Keizer superou o milionário antecessor: nas três épocas em que prestou serviço em Alvalade, Jorge Jesus apenas foi capaz de conseguir uma Taça da Liga - batendo o V. Setúbal, numa final sem vitória em campo, só conseguida na marcação de penáltis.

 

Keizer está longe de ser um prodígio na comunicação. Mas não foi para isso que Varandas o contratou. A verdade é que o holandês, num momento difícil da vida do Sporting, soube granjear o respeito dos jogadores e dos adeptos. Deve ser felicitado também por isso.

 

 

ADENDA: O Benfica sagrou-se campeão nacional de futebol. Manda o mais elementar desportivismo que saibamos dar os parabéns ao clube vencedor. Como sempre fiz aqui.

Parabéns (2)

 

Pelo quarto ano completo e consecutivo desde que Bruno de Carvalho tomou posse como presidente do Sporting, venho dar os parabéns a todos os benfiquistas, que viram o seu emblema sagrar-se campeão nacional. Foi o último dos chamados três grandes clubes portugueses a sagrar-se tetracampeão - com dois técnicos diferentes a comandar a equipa ao longo deste tempo, iniciado pelo actual treinador do Sporting. Mas as coisas são o que são: manda o mais elementar desportivismo que saibamos dar os parabéns a quem venceu.

Até Celeste Rodrigues se fartou da mala

Em 1955 já Celeste estava farta da mala.

Esta gravação data de 1955 e pertence à Banda 3 da Face B do disco LP de 33 R.P.M. editado pela marca "Parlophone", etiqueta da "Valentim de Carvalho", intitulado "Celeste Rodrigues", onde estão incluídos os maiores sucessos de Celeste Rodrigues até à data, entre eles "Olha a Mala", "Lenda das Algas", "Cartas", "Vira das Palmas", "Vê Lá São João" e outras mais.
Esta é a canção nova do disco em questão, uma verdadeira paródia ao sucesso "Olha a Mala", excelente e fora de série, que tem os seguintes pontos:

O registo inicia-se com o barulho das ondas do mar da Praia da Nazaré.
Ouve-se ao fundo um hidro-avião no ar;
O hidro-avião vem em queda livre;

CATRAPUS! O aeroplano cai! Ouve-se ao fundo o sucesso "Olha a Mala", da Celeste Rodrigues.
Rapidamente, ouvem-se vozes de protesto a dizer: "FORA A MALA!" "MORRA A MALA!", "CHEGA JÁ DE MALA!", "BASTA DE MALA!", "ESTOU FARTA DA MALA!", "MATEMOS A MALA!".

Em 2017 há muitos que ainda não estão fartos da mala, na semana passada ouvimos um treinador dizer que os pontos estão caros; hoje ouvimos outro treinador dizer, depois de perder um jogo a poder de auto-golos e tiros nos pés, que saímos valorizados, só se foi na conta bancária, acrescento eu.

Entretanto em Setúbal, um hino ao futebol, o jogo pelo jogo, duas equipas a jogarem bom futebol e um resultado que se ajusta aquilo que as equipas fazem em campo. 

Tropeçando na minhoca

Li com atenção, com respeito mas não com concordância este post do José Navarro de Andrade e este do Francisco Chaveiro Reisum jogador como Cristiano Ronaldo tem de se comportar, profissionalmente, em todas as situações do jogo.

Nós, nas nossas profissões, não nos atiramos para o chão para daí retirarmos vantagem, pois não?

Nunca gostei da expressão "cavar faltas" gosto muito mais da expressão "jogar limpo" e por muito que isso custe a admitir a alguns sportinguistas, Ronaldo por vezes, muitas vezes, na minha opinião, tem atitudes à Gonçalo Guedes.

Deixemos as manhosices futebolísticas para quem está habituado a vencer assim.

Termino com um conselho para Cristiano Ronaldo, joga à bola, pá, deixa-te disto!

Pode acontecer

image.jpg

 

Já se disseram e escreveram mais "bobagens" sobre futebol, em geral e o Sporting em particular, do que sobre qualquer outro assunto. Talvez com três excepções: a vida para além da morte, sushi e o orgasmo feminino. Adiante.

Falar de futebol é cair no delicioso campo da metáfora porque é quase impossível usar com a precisão certa as palavras para descrever a poesia de um golo de Slimani, ou das vitórias sobre o clube do lado errado da segunda circular. É difícil ser muito honesto, isso pressupunha um desprendimento que ninguém tem, embora alguns tinham que o têm, ou de uma forma desconcertante e original.

Devia haver para o uso da língua quando se fala de futebol um sorbet de limão, como há nas refeições requintadas para apagar o gosto do prato anterior e preparar a língua para a delícia seguinte no cardápio. Aliás, a paixão está para o futebol como fígado para a comida francesa.

Não é um desporto para pessoas ascéticas com pouca paciência para especiarias, texturas, temperos e outras tentações e prazeres do supérfluo. O futebol é como a maçã, o fruto proibido que estimula a transgressão, o pecado e a inteligência.

Eu no meu caso pessoal posso afirmar não que estimula a inteligência e já vos digo porquê, mas induz à desobediência. Estou convicta que o campeonato, por um desses felizes acasos da fortuna, ainda pode ser nosso e essa minha "loucura" levou-me a duas promessas. Se o Sporting vencesse o Porto nas Antas saltaria de pára-quedas - subi para avioneta quando o jogo estava dois a um para nós e pus os pés na terra já com três a um - e pintar o cabelo de verde se formos campeões. Todos temos uma missão a cumprir neste mundo (sorriso).

 

PS - Aconteça o que acontecer, de poucas épocas me lembro onde me tenha divertido mais com os meus amigos benfiquistas. Porque futebol também é respeito. Obrigada, Sporting, pelos momentos em que me fizeste sorrir.

Mais uma bomba desarmada

"Entidade de controlo financeiro confirma cumprimento total do Sporting

A entidade de controlo financeiro da UEFA anunciou esta tarde, através do seu site oficial, que o Sporting CP deixou de fazer parte do grupo de clubes em incumprimento relativamente às regras de ‘fair play’ financeiro.

“A câmara investigatória do Comité de Controlo Financeiro de Clubes, liderada pelo investigador-chefe Yves Leterme, forneceu novas informações relativas a Hull City (Inglaterra), Panathinaikos (Grécia) e Sporting CP (Portugal), que concluíram acordos de liquidação no ano passado. Foi determinado que os três clubes cumpriram integralmente os termos dos seus acordos e que, por isso, deixam o regime de liquidação”, explica a missiva."

 

Daqui.

Democracia e falta dela, ou "o fair play é uma treta"?

Para começo de conversa quero aqui dizer que detesto uma parte dos adeptos do Vitória de Guimarães, nomedamente aqueles que batem (e esfaqueiam) em tudo que é verde e mexe.

Posto o intróito, quero afirmar aqui o meu sentimento de pessoa livre, que vive num país livre e onde a democracia é o regime que escolhemos (quase) todos, logo abomino a posição oficial do Vitória de impedir festejos por parte dos adeptos do Benfica, caso este se sagre campeão no jogo de Domingo.

Eu sei que a tentação seria trazer aqui à colacção a atitude abjecta do mesmo Benfica no final do jogo com o FCPorto, quando ligou o sistema de rega enquanto os jogadores portistas celebravam a conquista do título, mas uma atitude não justifica a outra, uma má acção nunca pode justificar outra má acção! Logo, a atitude dos dirigentes do Vitória, reprovável em todos os sentidos, tem que ser denunciada à exaustão e alvo de sanções, não só a nível desportivo, mas também no campo cível, porque incita, claramente, à violência que é como tudo isto irá acabar! Quem é o badameco do presidente da AG do Vitória de Guimarães e a sua direcção, para impedirem quem quer que seja de se manifestar/regozijar com a conquista de um troféu? Guimarães não é um feudo do Vitória, é parte integrante do território de Portugal e não há, que se saiba, nem deverá haver, está claro, algum regime de excepção neste país! Em absurdo, os benfiquistas de Guimarães, que os deve haver, terão que ir festejar a Braga?

Achemos ou não justa a conquista do título, aqui o que está em causa é algo que tem a ver com Direitos, Liberdades e Garantias, coisa de "somenos" consignada na Constituição da República Portuguesa.

Posto isto, espero sinceramente que as pessoas, todas, se portem à altura e não respondam à provocação da direcção do Vitória, porque a cidade, a região e o país não merecem gente desta!

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