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És a nossa Fé!

Noite negra avermelhada

Assistiu-se ontem em Alvalade a uma das noites mais deploráveis dos últimos tempos.

Aquela coisa sem instalações nem adeptos que se apropriou do digno nome de Casa Pia já nada tem a ver com os simpáticos gansos, mas é mais uma das organizações que vêm rapinar as verbas dos direitos televisivos e da comercialização de um outro jogador. É a prova cabal que a centralização dos direitos televisivos é um esbulho indecente que transfere valor de quem realmente trabalha e investe no futebol para quem o parasita. De modo que este dito Casa Pia não veio a Alvalade competir, mas cumprir calendário e estragar o futebol, proporcionando um espectáculo indigno e impossível de ver em qualquer outro campeonato europeu.

Como se isto não bastasse o Sporting jogou ontem com um equipamento absolutamente descaracterizado e de tons próximos do vermelho. Ah e tal é por uma boa causa... só que de boas causas está o inferno cheio e uns miligramas de imaginação dariam para arvorar esse patrocínio de maneira mais consentânea com as cores do Sporting. Só por sabujice ou estupidez se pode apoiar isto.

Há que pôr cobro aos desmandos do marketing que obedecendo aos ditames mais pedestres da cartilha do ofício anda todo contentinho com "disrupções", em vez de trabalhar para reiterar e sublimar a simbologia e a iconografia do Sporting que afirmam a sua identidade. Ele é um horror às riscas verdes horizontais; ele é "o mundo sabe que..." cantado em cima do início do jogo, ao contrário de TODOS os estádios do mundo em que a canção que agrega e exalta a comunidade de adeptos se entoa antes; ele é o panfleto das novas obras escrito em inglês (no macarrónico dialecto marketeiro), o que além de piroso e petulante é incompreensível - o público alvo de compradores dos lugares são ingleses e estrangeiros, é? Etc... Só falta a ideia brilhante de "renovar" o leão do emblema trocando-o por um frango depenado - isso sim, é que era ser tão, mas tão disruptivo.

Uma instituição com mais de um século, a atravessar um do seus melhores momentos, merecia ser respeitada a sua história enaltecida, as suas cores celebradas, não ser enxovalhada por esta récua de degenerados.

De positivo ontem, foi ver que o Sporting de Amorim resiste a esta tropelias, a de um campeonato com equipas miseráveis e a uns imbecis que lhe querem deturpar a personalidade.

Onda verde

Os bilhetes postos à venda para o Arouca-Sporting esgotaram em poucos minutos no site do Clube. Como eu dizia por aqui, é cada vez mais difícil ver o Sporting a cores e ao vivo nos jogos fora de casa. Valeu-me um contacto lá na terra do Parlamento, os dois bilhetes de central estão assegurados. Após o Farense-Sporting, será o segundo jogo fora de casa em que estarei. Depois pensarei no caso do jogo com aquele clube de riscas verticais vermelhas e brancas. 

Tal como os bilhetes, as camisolas deste ano da Nike, que me parecem estar a ser utilizadas em todas as modalidades colectivas, estão a vender-se como pipocas. Qualquer um que vá aos estádios onde joga o Sporting percebe isso.

 

Entretanto a nossa equipa feminina desatou a vencer, dois ou três reforços aumentaram substancialmente a sua capacidade.

Começou com a conquista da Supertaça frente ao Benfica e continuou com duas vitórias por 2-0 na Islândia que lhe garantem o acesso ao play-off da Champions. 

 

Para a semana o pavilhão João Rocha também estará bem composto na 1.ª jornada da Champions do Andebol, na recepção ao VS Wisła Płock.

Para a outra, em Alvalade, o Sporting - Lille na Champions do futebol.

 

Entretanto St. Juste está quase pronto para regressar e ajudar a equipa. Se calhar estará já no banco, em vez do camarote onde esteve no clássico. 

Um verdadeiro festim de leão!!!

Desfrutemos!

SL

Equipar o Sporting

O equipamento original do Sporting Clube de Portugal, "herdado" do Campo Grande FC, era todo branco mas a partir de 1908 adoptou-se o verde e branco bipartido, com o preto a surgir no colarinho. Os calções foram brancos até 1915, ano em que se adoptaram os calções pretos. Apenas em 1928 aquando duma deslocação ao Brasil e casualmente surgiu a listada verde e branca do rugby que bem conhecemos.

A equipa de 1922/1923 equipava assim, com a camisola que ficou conhecida como Stromp:

Ontem no estádio do Algarve o Sporting apresentou o seu primeiro equipamento para esta época, onde o preto é dominante relativamente às outras duas cores:

Já li muita coisa sobre esta camisola, que como as anteriores desta parceria com a Nike é controversa, uns gostam outros não, uns compram outros não, a verdade é que o Sporting factura como nunca em material oficial, e as contrafacções são residuais.

Se esta camisola é bem conseguida? Acho que não, é uma mistura entre a listada e a Stromp que nem é uma coisa nem outra.

Se esta camisola atenta contra a história e as tradições do clube? Não vejo como. O verde, o branco e o preto estão lá.

Se para mim esta camisola (e já agora este emblema) é mais bonita do que a do tempo do Yazalde? Nem por sombras. Disse alguém que "a beleza ideal está na simplicidade calma e serena." 

PS: Este era um post que tinha já feito e aguardava publicação, entendo perfeitamente a posição do meu colega de blogue José Navarro de Andrade abaixo explanada.

SL

Boicote à camisola

Estas novas camisolas são um atentado estético à personalidade do Sporting. Podiam ao menos as costas ou as meias serem verdes, mas não. São produto da proverbial imbecilidade dos marketeiros, que acharam muito giro ser "disruptivo", o que será sofrível para promover sabonetes, mas sórdido e vil para uma instituição centenária com símbolos fortes, singulares e enraizados como Sporting. 

Só pode vir aqui defender ou justificar isto quem estiver comprometido até aos gorgomilos com esta desfaçatez. Apelo, por isso, ao boicote: que ninguém compre esta camisola copiada da do Casa Pia, porque só perceberão a porcaria que fizeram quando lhes doer na carteira. 

Quero esta camisola todos os anos

Respeitando (quase) todas as opiniões, gosto bastante da nova camisola do Sporting.

Poucas semanas depois da estreia de uma camisola quase toda branca com o lindíssimo símbolo anterior, saiu esta, disruptiva e carregada de preto, até nas listas, algo nunca antes visto, a não ser numa camisola alternativa de andebol, feita pela Asics há cerca de dez anos.

Somos a melhor equipa portuguesa, tendo acabado de vencer o campeonato, batendo milhentos recordes. O nosso presidente não está a ser investigado e se sair amanhã, parece que não se vão encontrar buracos. O nosso treinador parece ter vontade de ficar (apesar de nem sempre ser assertivo nessa vontade) e os adeptos querem também que ele fique. As finanças parecem controladas a ponto de virem aí reforços e de não se prever uma sangria no plantel.

Os outros vão rotos ou nús e nós discutimos o tecido que suporta o escudo de campeão. 

Que seja assim por muito anos.

Para adepto Campeão vestir!

Ontem ofereceram-me esta camisola.

20240429_155406.jpg 

Não imagino de onde veio, se é original da marca ou apenas uma cópia, apenas sei que na loja do Sporting não há disto à venda. Mas tenho pena!

Esta camisola só será vestida por mim quando o Sporting for campeão.

Digam o que disserem é uma camiseta que tem tudo o que é importante na história do Sporting: os fundadores, o símbolo, a cor, a data da Taça das Tacas, a frase: "um grande clube, tão grande como os maiores da Europa".

Uma vestimenta à Campeão!

A luz é grande mas o buraco é escuro

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A luz é grande, lá vai o carrinho vermelho, todo contente, a iluminar o caminho de amarelo.

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A luz amarela do carrinho vermelho é grande mas não é maior que a iluminação da lei.

A lei é clara.

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17.4 - O equipamento do guarda-redes deve ser de uma cor diferente (...) da equipa de arbitragem.

É caso para dizer que tal como Al Capone foi preso devido a um pormenor, também, Artur Soares Dias phodeu tudo por causa de um pormenor.

Foi catita para o jogo a pensar; "se o Estoril ganhou ao meu  FC Porto, vestido de amarelo, eu, os bandeirinhas e o Trubin, vamos todos de amarelo, há-de dar sorte e não deixamos fugir o Sporting".

IMG_20231113_103439~2.jpg

O buraco é escuro, caro ASD, esse pormenor do equipamento vai obrigar à repetição do jogo.

Apelo à direcção do Sporting para (estou a lembrar-me de um jogo em Chaves que fomos de propósito a Trás-os-Montes, jogar dois minutos, antes de uma deslocação às Antas, dois dias depois) não obrigar os coitados dos lampiões a repetir o jogo todo.

Podemos começar na jogada que deu origem ao problema da confusão de equipamentos.

O Benfica está com um jogador a mais, há um canto a favor do Benfica, Trubin sobe para a área do Sporting mas desta vez com numa camisola diferente da de Artur Soares Dias, o que é proibido e que baralhou as marcações do Sporting.

Haja honestidade, aproveitemos as boas relações entre o Dr. Frederico Varandas e o Sr. Rui Costa e estou certo que essa parte do jogo será repetida.

Um milagre na Polónia

Há qualquer coisa que não está nada bem.

Então a rapaziada vai daqui até aos confins da Polónia com calçado inadequado? Andaram o tempo todo em pontas para não escorregarem e nem depois do intervalo a coisa melhorou , o que só se explica por não terem levado um par de botas alternativo e mais apropriado. Não há campos maus, como há 2 anos se viu no temporal da choupana, há é equipamento errado.

Na flash Amorim disse que naqueles primeiros minutos de um Sporting retraído e desconfiado, anteriores à expulsão de Gyökeres, "estavam a ver o que o jogo dava."  Por outras palavras: não conheciam o adversário, não sabiam quem estavam a defrontar. Caso primeiro dramático, depois patético, foi Esgaio. O polaco sabia como ultrapassá-lo - "tinha o pé trocado" - e ultrapassou-o sempre, sempre, sempre, ao passo que Esgaio não fazia a mínima ideia como detê-lo. Nem em vídeos o deve ter visto.

A rapaziada treina os passes? Ou sou só eu a achar assombrosa a quantidade de passes mal medidos, mal direccionados, mal executados? Fora a atitude diletante e displicente de alguns artistas que enquanto não produzem maravilhas de vez em quando só fazem asneiras, isto para quem está toda a semana junto é sumamente intrigante.

O jogo foi horrível e só por milagre não levamos uma trepa das antigas. Mas os sinais dados pelo Sporting são preocupantes, parecem ir para além da circunstância de um fim de tarde mal passado.

Manto Sagrado

Já são conhecidos os 4 equipamentos com que o Sporting se apresentará em campo na presente temporada, nas diversas competições que disputa.

A época 2021/2022 marca a estreia da Nike como fornecedora oficial dos nossos equipamentos. Pelo prestígio e dimensão da marca, encarei com grande expectativa o lançamento das camisolas leoninas.

No entanto, manda a sinceridade dizer que a cada novo lançamento de equipamento, seguiu-se a desilusão.

Pessoalmente, só consigo gostar do terceiro equipamento, ao qual, para ser top, só falta o símbolo ser o antigo e não o actual (como a Macron costumava fazer).

No global, os equipamentos ficaram aquém das elevadas expectativas. E pensar que vários "artistas", pelas redes sociais fora, simularam novos equipamentos bem mais interessantes do que aqueles que acabaram por ser feitos pela Nike...

A ver se na próxima época a Nike faz jus aos pergaminhos.

 

P.S.: Mal o Sporting/Nike em comercializarem muito poucas camisolas sem patrocínio. 

Proibir o verde

Quando já pensávamos ter visto quase tudo em matéria de imbecilidades, eis mais uma, parida no país que acaba de sagrar-se campeão europeu de futebol: a partir da temporada 2022/2023 os equipamentos verdes serão proibidos nos estádios italianos para satisfazer queixinhas dos operadores televisivos que alegam dificuldade em distinguir entre a cor das camisolas e o relvado. 

Proibir o verde: eis o sonho totalitário de muita gente também por cá. Em matéria de direitos e liberdades, vamos de restrição em restrição enquanto meio mundo bate palminhas. 

Nike, igual a Vitória

(imagem de "Nike de Samotrácia" também conhecida por "Vitória de Samotrácia", presente no Louvre)

Como é público, o Sporting veste esta época equipamentos desportivos da marca americana Nike, em substituição da italiana (eu diria francesa) Macron, a qual ficará para sempre na história do nosso clube como sendo a marca de uma equipa campeã.

 

Inicia-se, pois, um novo futuro, vestido pela Nike.

Não vou fazer considerações sobre esta marca, vou recordar, tão só, o significado da palavra “Nike”, uma deusa da Grécia Antiga, o qual, queremos acreditar, possa ser um bom augúrio para o nosso clube.

 

Nike - «Filha de Palas e do Estige, irmã de Zelo (o furor), de Crato (a força) e de Bia (a violência), a Vitória (chamada Nike, pelos Gregos) pertencia à primeira geração dos deuses. Possuía na Acrópole de Atenas um célebre templo. Sempre associada à deusa Atena (Atena Nike). Geralmente, os artistas representam-na como uma mulher alada, trazendo na mão a palma e a coroa, guiando os deuses e os heróis no decurso dos seus feitos. Os Romanos, por seu lado, afirmavam que a efígie da Vitória tinha sido construída por Palante, herói epónimo da colina do Palatino, onde tinham edificado um templo em sua honra.» [1]

 

O símbolo desta marca comercial remete, precisamente, para as asas desta deusa, apresentando-a de uma forma estilizada.

Uma outra construção moderna da imagem desta deusa grega pode-se igualmente encontrar nas pequenas estatuetas presente nos veículos da marca Rolls Royce, denominada Espírito do êxtase.

 

[1] - Schmidt, Joël – Dicionário de mitologia Grega e Romana. Lisboa: edições 70, 1994. p. 271

 

 

Guarda de honra

Não sei se amanhã a equipa adversária terá o fair-play suficiente para fazer guarda de honra aos nossos jogadores, por certo não - também não importa. Porém, vai acontecer algo inédito, na nossa história vamos visitar o nosso eterno rival na privilegiada condição de campeão nacional. Assim, gostaria que o adversário tivesse a honra de ver a nossa equipa com o equipamento Stromp. Cosme Damião, o fundador do Sport Lisboa, ficaria contente com tal distinção.

Fica a sugestão!

Mais verde e às listas

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A seleção nacional já tem novas fatiotas para os próximos dois anos. A primeira, tem mais verde, o que é sempre de assinalar e celebrar. Os calções voltam a ser verdes após uma interrupção de muitos anos. Para os jogos em que o adversário equipar de vermelho, há outra novidade: uma bela camisola às listas horizontais, também ela com algum verde. Com verde e mais listas, adivinham-se tempos de sucesso para Portugal.

Estas são as camisolas que nomes que muito dizem aos sportinguistas, como Ronaldo, Fernandes, William ou Patrício vão usar já no fim-de-semana. Mas, a esperança está em vê-las, muito em breve, em jogadores do atual plantel. Max, Quaresma, Inácio, Mendes, Bragança, Pote ou Tomás lá chegarão. Quem sabe, já no Euro 2021.

O regresso do preto

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Até 1998, o Sporting equipou de verde e branco, listado; de verde e branco, à Stromp; só de branco ou só de verde. Só em 1975 surgiu um patrocínio e só em 1981 apareceu o primeiro logo do fabricante (Puma).  No reinado da Reebok, chegou um equipamento preto, com muito florescente para atacar 1998-1999. Lembro-me de vê-lo envergado por Delfim na pré-época. Seria uma época fraca, mas em 1999-2000, poucas semanas antes da confirmação do campeonato ganho, comprei outra inovação, a camisola em tom menta (o Liverpool usava uma semelhante). Foi a primeira da minha coleção, que hoje anda pelas 400 camisolas, um quinto delas, do Sporting, claro.

Sem nunca largar o verde e branco, o Sporting foi continuando a vestir fluorescente, vários tons de verde, amarelo, dourado, laranja e até violeta. Ontem, soubemos que na próxima época, vestiremos de preto. Tal como já vestimos no passado.

Em 2001-2002, vestimos um equipamento maioritariamente preto pela primeira vez, com o fluorescente, característico dos equipamentos secundários da Reebok. Fomos campeões, como todos se lembram. Cinco anos depois, no regresso da Puma, regressou o preto, com pormenores de verde. Foi ano de vencer a Taça de Portugal, com um bis de um tal de Tiuí, que antes e depois, nada fez em Lisboa. Em 2010-2011, nova camisola negra, aliás, com muitas parecenças à atual, mas desta vez, zero títulos. Correu melhor época seguinte, com a chegada às meias finais da Liga Europa. E na UEFA, apareceu um misterioso equipamento preto, que nunca chegou a ser vendido na Loja Verde mas que foi usado, por exemplo, no 1-0 ao Légia.

Em 2015-2016, nova camisola preta, com cinza e verde e já assinada pelos italianos da Macron. O Sporting ficou-se pelo segundo lugar na liga, tendo vencido a Supertaça no início da época. Em 2016-2017, nova camisola preta, usada por Markovic ou Campbell, numa época que não fica na memória. Por fim, em 2018-2019, camisola preta, desenhada por um adepto, com a qual o Sporting venceu uma Taça da Liga. Para 2020-2021, regressa o preto, como cor predominante no equipamento secundário. Um leão decalcado e garras, a listado verde e branco. Que seja usada por vencedores. É tudo o que se pede.

Fontes para além da memória: ZeroZero e Verde e Branco.

{ Blogue fundado em 2012. }

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