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És a nossa Fé!

Um erro de interpretação sem impacto directo no jogo

Este APAF Duarte Gomes é mesmo uma vergonha como comentador de arbitragem, porque não disfarça nem o amiguismo nem o ódio de estimação ao Sporting.

Os exemplos são constantes, este é apenas mais um.

Aos 41 minutos, com o resultado do Arouca-Sporting em 1-0, Trincão é carregado primeiro fora da área, depois já em desequilíbrio dentro dela. Penálti claro por marcar por João Pinheiro, aquele árbitro que tem um largo cadastro de erros em prejuízo do Sporting.

Como é que um erro daqueles não tem impacto directo no jogo? O possível 2-0 a favor do Sporting ao intervalo tornaria bem mais fácil do que foi a 2.ª parte. O jogo quase terminava ali do ponto de vista da conquista dos 3 pontos.

Como é que um árbitro internacional que querem fazer o melhor nacional comete um erro destes? 

Realmente não sei se o fantasma do Rui Patrício não o deixa dormir à noite, mas a falta de vergonha é total.

Quanto ao Pinheiro foi apenas mais um. Nada de novo.

Como disse o nosso presidente, pelos jogos do Sporting já devia ter sido despromovido há muito.

 

SL

Temos muitas vezes azar com João Pinheiro

Foi o que disse o nosso presidente, e o que disse duma forma elegante e moderada expressa o sentir da nação Sportinguista, seita letal à parte, mas essa não conta.

O jornal A Bola de segunda-feira enumera as principais razões de queixa do Sporting relativamente a João Pinheiro: Sporting-Rio Ave de 19/20 com 3 mergulhos de Taremi, 3 penáltis, expulsão de Coates; Porto-Sporting de 21/22 com expulsão de Coates; final da Taça da Liga de 20/23, expulsão de Paulinho; Sporting-Benfica de 22/23 com falta sobre Coates no 2.º golo adversário; agora um penálti mal assinalado e uma expulsão perdoada no V.Guimarães-Sporting.

Como VAR, expulsão perdoada a Pepe no Sporting-Porto de 20/21. E já agora, acrescento, chamar Hugo Miguel a marcar depois de muito tempo de análise um penálti muito forçado a favor do Braga, no Sporting-Braga de há 2 anos. Ainda esta época, tivemos João Pinheiro em Alvalade, já não me recordo contra quem, a primar pela parcialidade e arrogância.

 

No mesmo jornal, na edição de terça-feira, a crónica do APAF Duarte Gomes reage às críticas do nosso presidente de forma geral, dando conta dos perigos que derivam para qualquer árbitro quando é apontado a dedo por um clube, no que concordo, mas acrescentando que:

"Do lado dos senhores árbitros, a capacidade de não se porem a jeito, evitando erros indesculpáveis em competições que contam com o apoio da videotecnologia. Há análises que são inadmissíveis em alta competição e só podem resultar de enorme desatenção, desconhecimento técnico ou falta de sensibilidade. Qualquer um é proibitivo a este nível."

Quer então o Duarte Gomes dizer que o erro indesculpável que ele reconheceu que aconteceu no V. Guimarães foi causado por um árbitro desatento, tecnicamente incompetente ou insensível.

Já não disse que a causa foi a falta de idoneidade ou premeditação causada por vontade própria ou a mando de terceiros, a troco de vantagens económicas ou de patrocínio para outros voos. Mas isso é coisa que não se pode dizer sem provas.

 

A pergunta que deixo aqui é se concordam com a análise do APAF Duarte Gomes, alguém metido até ao pescoço naquilo que se anda a cozinhar para a arbitragem portuguesa, ou se entendem que existem outras causas para o erro inadmissível em prejuízo do Sporting mais uma vez do apitador de Braga, João Pinheiro.

Já agora ficamos sentados à espera do que lhe vai acontecer, se vai ficar sem apitar, sem 10% do ordenado, fora dos "gratificados" no estrangeiro, etc. E do comunicado do CA sobre o tal erro inadmissível.

SL

Gomes, o bi-nota

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Não houve casos de arbitragem?

Para Duarte Gomes, quase, não houve.

Excepto a expulsão perdoada a Gilberto aos 63 minutos, cito: "Segundo amarelo por exibir a Gilberto, após entrada dura e negligente sobre Nuno Mendes" e vários outros casos sempre em prejuízo do Sporting.

Passo a citar (para memória futura) os casos:

"15' - Tiago Tomás foi advertido (...). As imagens não esclarecem o fundamento da sanção."

"39' - Neto não chegou a rasteirar Cervi. Lance potencialmente faltoso mas que não justificou a advertência"

(adoro o "potencialmente faltoso". Neto vai ficar de fora no próximo jogo graças a este amarelo)

"76' - Amarelo bem mostrado a Pizzi após rasteira antidesportiva, por trás, sobre Pedro Porro"

Uma entrada antidesportiva, por trás, salvo melhor opinião, é cartão vermelho directo.

Apesar das apreciações que citei, dois amarelos mal mostrados a jogadores do Sporting e dois vermelhos perdoados a jogadores do Benfica, Duarte Gomes, classifica a actuação de Artur Soares Dias como serena e segura e afinfa-lhe com nota 6.

Assim vai a arbitragem portuguesa, parece a Lianor de Camões a caminho da fonte, só que está vai fermosa e vai segura, leva, também, a fita da cor de encarnado, tão linda que o mundo espanta.

Eles levam a fita encarnada mas nós levamos à cabeça (dos melhores marcadores) o Pote.

Defender o indefensável

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Duarte Gomes, sempre ele. Na tentativa desesperada de salvar a face dos árbitros mais incompetentes e mais impróprios para o futebol de qualidade que ambicionamos ter em Portugal, surgiu na edição de ontem do jornal A Bola elogiando em título o desempenho do seu colega Tiago Martins, que teve uma actuação péssima na final da Taça da Liga. «Tecnicamente bem» é a sentença do ex-juiz do apito.

Gomes precisa de reler o que escreve quando chega a hora de pensar num título. Sucede que, na análise de um desses lances em que Martins revelou todo o esplendor da sua incompetência, o articulista d' A Bola assinala que o lance foi «mal avaliado tecnicamente». E sem discussão: Jovane viu o amarelo aos 24' quando foi ele a sofrer a falta.

Como é que um «mal avaliado tecnicamente» se transforma no «tecnicamente bem» do título? Mistério. Talvez Duarte Gomes, um dia destes, não se importe de esclarecer.

Cartões e cartõezinhos

Há faltas e faltinhas e há cartões e e cartõezinhos.

Para os mais distraídos, para os que "tiverem que levar" com a mão de Neto e com o penalty perdoado ao Sporting (foi mão e seria penalty) vou tentar dar uma perspectiva mais geral, olhar a floresta e esquecer, por momentos, a árvore.

Nesse lance há um erro, um grande erro de arbitragem, uma entrada por trás de Joel Tagueu sobre Plata, estávamos no minuto 27, entrada por trás é vermelho, sejamos condescendentes, digamos que era só um amarelo, aos 45'+4' esse mesmo Tagueu teve mais uma entrada alaranjada e viu amarelo, o segundo amarelo, pelas leis do jogo.

Para além disso dois foras de jogo para A Bola, duvidosos, para mim, manhosos.

Fiquemos com a análise à arbitragem na pág. 3, Nuno Paralvas e na pág. 7, Duarte Gomes.

Apesar de Manuel Oliveira ter perdoado uma expulsão (cf. com vitória do Porto na Madeira, hoje. Os adversários do Porto, sim, podem levar duplo amarelo) ao tal Tagueu, Duarte Gomes acha que foi uma arbitragem razoável.

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Enfim, ninguém está isento de erros.

Nem os árbitros, nem os analistas de árbitros e, se calhar, nem os analistas dos analistas dos árbitros.

Livrem-nos das fraquezas do Duarte d' Armas

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O título do texto remete-nos para o Livro das Fortalezas de Duarte d' Armas, uma obra que não vou adjectivar.

Este Duarte (Duarte Gomes) não é d' Armas é de arma, uma arma sempre pronta a disparar contra o Sporting.

"Lance de análise dificílima", onde está a dificuldade? O lance, a partir do momento em que Varela "se faz à bola" devia ter sido interrompido, o veterano do fake Belenenses estava tão fora de jogo que se desse três ou quatro passos em frente estaria mesmo fora do campo, ainda assim vai à bola, interfere na percepção do lance por parte de Adán e parece que não aconteceu nada, apenas um lance "mal avaliado", mal aVARiado, diria eu, se o choque é discutível, hipoteticamente, o off-side é mais evidente que os perdigotos com que Luisão borrifou a equipa do Benfica enquanto dava uma descompostura nos caras.

A guerra e as pás

Focávamos, é certo, apenas certos aspectos da guerra

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O título do postal está ligado à guerra (é uma guerra) que se instalou no Sporting.

Cada um com uma pá na mão, cada qual a ver quem cava mais mais fundo.

O sub-título é uma citação de Steinbeck, o foco, focarmo-nos naquilo que estamos, firmemente, persuadidos que é o nosso dever.

Sobre futebol jogado, fora das quatro linhas, outros falaram mais, muito melhor do que eu.

Para memória futura, a página 11 do órgão oficioso do Benfica, pela pena de Duarte Gomes (sim, esse Duarte Gomes):

"Luís Godinho não assinalou duas grandes penalidades a favor do Sporting."

O sistema é isto

 

O Adelino Cunha e o José da Xã já tinham comentado aqui a vergonhosa actuação de Duarte Gomes no jogo Académico de Viseu-Sporting da Covilhã. No entanto, como nas telenovelas, também estes folhetins futebolísticos não se esgotam nos primeiros episódios: pelo contrário, têm sempre cenas reservadas a capítulos seguintes.

Lembram-se certamente do senhor Gomes. Trata-se, infelizmente para nós, de um árbitro que o Sporting bem conhece: foi ele que nos pôs fora da Taça de Portugal. Único árbitro português do primeiro escalão capaz de transformar uma grande penalidade em livre indirecto a pedido da equipa da casa no último minuto do tempo extra, como sucedeu no lance de Viseu que o País inteiro já pôde ver graças a expressivas imagens entretanto postas a circular no Youtube, Duarte Gomes foi premiado nesse jogo com a nota 3,3 - equivalente a uma classificação regular - pelo "observador" Luís Pais, figura influente na Associação de Futebol de Viseu, segundo revela hoje o Record. Um "observador" que, a avaliar pela notícia hoje publicada neste jornal, julgava em causa (e casa) própria...

Bafejado com nota tão complacente, o carrasco do Sporting na Luz pôde assim apitar tranquilamente o Sp. Braga-Belenenses, para a Taça da Liga, sem que ninguém franzisse sequer a ponta de um sobrolho. Se o jogo anterior não tivesse sido filmado por alguém na bancada de Viseu, nunca teríamos sabido a enorme discrepância ocorrida entre o que sucedeu em campo e a inaudita benevolência do "observador".

Algumas almas mais ingénuas que gravitam à margem dos meandos do futebol ainda se interrogam por vezes o que será o sistema. Não é preciso procurar mais: o sistema é isto.

Um novo caminho

 

No jogo da vida, tal como no futebol, há demasiados “Guímaros”, “Franciscos Silva” ou “Calheiros” para atentarem os nossos pacatos dias. Todavia, no primeiro caso há a hipótese de recorrermos a instâncias superiores, sempre que reconheçamos injustiça nas nossas pretensões.

 

No entanto, no futebol, qualquer decisão de um juiz de partida é irrevogável - já sei, já sei que o Duarte Gomes tem uma noção de irrevogável à moda de Paulo Portas (vide Académico de Viseu-Sporting da Covilhã). Mas é esta irrevogabilidade que se tornou, de certa forma, um poder… malévolo.

 

Certa vez, um dirigente desportivo confessou a um jornalista que a única coisa que queria dos árbitros é que, em caso de dúvida, decidissem a favor do seu clube, nada mais! Ora pelo que vamos constatando por esses campos de futebol os lances ditos polémicos são-no pelas dúvidas que apresentam. E rapidamente se percebe quem é (quase sempre???) o beneficiado.

 

O Sporting honra-se de jamais ter sido referenciado em qualquer escuta no caso “Apito Dourado”. Mas isso valeu de quê? Pergunto eu! A honradez, a seriedade, a compostura são valores de passados longínquos e que nos tempos actuais não têm qualquer cabimento. Infelizmente!

 

O futebol é hoje uma indústria que serve para capear outros negócios, quase sempre muito pouco claros. O dinheiro que esta indústria gera e faz movimentar é tão grande que alguém que possa colocar as mãos neste “cesto” virá certamente com proveitos colados.

 

Neste contexto Bruno de Carvalho tem vindo a ser uma voz dissonante do que até aqui se ouvia. E começa cedo a originar (muitos) inimigos. Com a equipa de futebol, quiçá, a pagar essa (triste) factura. Mas acredito piamente que um novo caminho vai ser trilhado. Mesmo contra ventos e marés…

Outro cartão encarnado para Duarte Gomes

A Comissão de Análise e Recurso do Conselho de Arbitragem da Federação Portuguesa de Futebol deu razão ao Sporting nos protestos contra Duarte Gomes, a quem o Benfica deve o triunfo na discutida eliminatória da Taça de Portugal. Ficando agora oficialmente reconhecida a existência de seis erros grosseiros do árbitro no decurso desse jogo.

Razões mais do que suficientes para não querermos voltar a ver este senhor arbitrar um jogo do Sporting. Razões mais do que suficientes também para Jorge Jesus engolir estas palavras e Pedro melhor-do-mundo Proença engolir o apito e marcar consulta urgente na Multiópticas.

Há Duartes Gomes por toda a parte

 

Descobri ontem que há um Duarte Gomes esloveno. Foi o que arbitrou o França-Ucrânia. Que colocou os franceses no Brasil validando um golo de Benzema em quilométrico fora de jogo e perdoando-lhes um flagrante penálti.
Depois disto espero que o Presidente Hollande lhe ponha a Legião de Honra ao peito, ao som da Marselhesa, e lhe conceda audiência com fanfarra no Eliseu. Tanto esforço merece ser recompensado.

Cartão encarnado para Duarte Gomes

 

A "excelente arbitragem" que Jorge Magoo Jesus tanto enalteceu acaba de ser classificada como a terceira pior desta época: Duarte Gomes, o benfiquista assumido que suprimiu dois penáltis ao Sporting na Luz, ascende à galeria da fama com esta nota negativa agora atribuída pelos observadores. Confirmando-se o que aqui ficou assinalado no rescaldo imediato do Benfica-Sporting.

Duarte Gomes é até capaz de gostar de receber este cartão encarnado. Pelo menos é da cor de que ele mais gosta.

Uma classificação que também atesta o péssimo critério de avaliação do senhor Pedro Proença, autêntico poeta da bola. Quando está calado.

Cuidados Intensivos (2)

Buster Keaton

 

O Sr. Pedro Proença disse nesta Terça-Feira, a acreditar no Record, que Sei que o que vou dizer pode parecer polémico, mas o Duarte [Gomes] fez uma excelente arbitragem. Teve de tomar perto de 150 decisões naquele jogo e se errou numa ou noutra não é isso que fará uma arbitragem negativa. Está no lote dos melhores árbitros portugueses e assim continuará. Algum conselho? Não, Duarte Gomes tem muita experiência e não precisará que o aconselhe. Para o Sr. Pedro Proença, os meus mais vivos e sinceros votos de um pronto restabelecimento.

Onze de cada lado, bola redonda e campo inclinado

A interessante iniciativa do marketing sportinguista - o já famoso 12º jogador, sócio ou adepto que todas as semanas pode ser escolhido para integrar a equipa (mais explicações aqui) - foi foleiramente copiada pelo SLB, que, à pressa, e sem sorteio nem nada, atribuiu ontem a camisola 12 ao seu adepto de longa data Duarte Gomes, com os resultados que são conhecidos. O off-side do 3º golo deles parece-me desculpável, e o lançamento de linha lateral que vai dar no 4º também, mas os penaltis são clamorosos. O jogo foi equilibrado, sempre muito (embora nem sempre bem) disputado, e uma das duas equipas tinha de ficar pelo caminho; como já disse o João Távora (ou se não disse, pensou), não foi o Duarte Gomes que deixou passar a bola entre as pernas no 4ª golo (ou que andou a dançar, feito bailarina, no 3º: como disse o Pedro Correia, aquela zaga precisa de um patrão depressa), mas lá que dois penáltis faziam diferença, ah isso faziam, e muita. 

Memória de Duarte Gomes

O Sporting fez, de facto, um grande jogo e Duarte Gomes esteve como habitualmente. Socorro-me do jornal A Bola: "Estrela – Benfica (penalti que só ele viu por bola na... cabeça do jogador do Estrela – Taça da Liga 2007)"; "Benfica – FC Porto (penalti inventado e expulsão incorrecta de Otamendi – 2010/11)"; "Benfica – Vitória Guimarães (2 penaltis em que a falta não existiu, houve bola no peito e bola na cabeça – 2011/12)" Em todos estes jogos, Duarte Gomes foi o árbitro.

(Lembrança de um amigo meu, no FB)

{ Blogue fundado em 2012. }

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