Para desanuviar dos dois centímetros que marcaram os últimos dias, venho escrever sobre os cerca de 25 que medem os modelos de jogadores do Sporting, produzidos pela jovem e simpática empresa portuguesa BBox Sports. Nunca vi jogar os Cinco Violinos e agora tenho-os em casa, ao lado de Bruno Fernandes, Mathieu e Coates, num Dream Team Leonino de trazer por casa. Para todos aqueles que, como eu, fazem de uma parte de sua casa um pequeno museu da nossa fé, fica a dica.
Nada é tão emblemático, na iconografia leonina, como os históricos Cinco Violinos que dominaram os relvados no final da década de 40, conquistando vários títulos para o Sporting. Refiro-me a Fernando Peyroteo (que jogou de verde e branco entre 1937 e 1949, com seis campeonatos ganhos), Albano Pereira (1943-1957, oito campeonatos), António Jesus Correia (1944-1952, sete campeonatos), Manuel Vasques (1946-1959, oito campeonatos) e José Travassos (1947-1958, oito campeonatos).
Os tempos são outros, mas a memória dessa época tão brilhante persiste. Aqui lanço um repto aos leitores, extensivo aos meus colegas de blogue: quem são hoje os nossos Cinco Violinos?
Nada é tão emblemático, na iconografia leonina, como os históricos Cinco Violinos que dominaram os relvados no final da década de 40, conquistando vários títulos para o Sporting. Refiro-me a Fernando Peyroteo (que jogou de verde e branco entre 1937 e 1949, com seis campeonatos ganhos), Albano Pereira (1943-1957, oito campeonatos), António Jesus Correia (1944-1952, sete campeonatos), Manuel Vasques(1946-1954, oito campeonatos) e José Travassos (1947-1958, oito campeonatos).
Os tempos são outros, mas a memória dessa época tão brilhante persiste. Aqui lanço um repto aos leitores, extensivo aos meus colegas de blogue: quem são hoje os nossos Cinco Violinos?
Lá fui eu daqui, atrasado e correndo o risco de perder alguns pontitos na carta de condução e já agora por ter estacionado mal e porcamente. Haverei um dia de abordar aqui esse assunto, para tentar perceber por que raio a polícia deixa encher a Segunda Circular e a Padre Cruz e impede o estacionamento noutros locais, que não criariam tanta chatice para o trânsito, mas não será hoje.
Portanto, apesar dos km foi uma tarde bem passada.
Gostei da primeira parte por razões já dissecadas lá mais em baixo pelo Pedro Correia e não tanto da segunda, pelas outras que ele tão bem apontou, mas quero fazer aqui público louvor à lição de como se deve jogar bom futebol, dada por sir William de Carvalho. Colocado a central, o seu sentido posicional, o seu rigor táctico e o seu desempenho geral, fizeram dele o homem do jogo, demonstrando, se caso fosse ainda necessário, que a sua saída (possível a qualquer altura) seria(á) uma perda irreparável. WC é hoje um jogador a roçar a perfeição e vamos mesmo ter que nos habituar à ideia de ir ficando sem ele.
Não fosse WC enorme no seu desempenho e o homem do jogo teria sido Battaglia. Temos jogador! Não perdeu um lance e a exemplo de William saiu sempre a jogar da maior parte das situações que neutralizou. Consiga ele ter a noção de profundidade para colocar "mísseis" a 40 metros e será um caso sério. Aqui num quiz privado do blogue, já vaticinei que esta época será Battaglia e mais dez (saia WC).
Fica para o final Bas Dost, mas sem muito assunto. Afinal o que dizer dum tipo que molha sempre a sopa? Já é corriqueiro.
Ah! Para que a coisa não fosse tão dura, a vigem de regresso foi hoje de manhã, depois de uma noite bem dormida em casa e duma bela massada de corvina na Ericeira, no Clube Naval. Tal como o trio apresentado em cima, recomenda-se!
Nota: eu até fiz um filme jeitoso com aqueles cinco senhores a serrar numas violas pequeninas, mas como sou um grande incompetente, não o consigo colocar aqui. Peço a alguma alma caridosa que tenha feito o mesmo que eu, que coloque aqui o link nos comentários, que o momento foi de alto gabarito!
E pronto, não é para causar inveja, mas aqui está um tempo excelente, a água está nos 23º e a TDT apanha a congénere espanhola que tem tantos canais como a nossa, catorze, entre eles dois de desporto. Ãhn? a nossa só tem seis e alguns que não interessam ao menino Jesus? Pois, não sei, em casa pago a NOS.
No 5.º ano, devia eu ter uns dez anos, um dos temas do ano lectivo na disciplina de Português era o jornalismo.
Os elementos básicos da notícia e da reportagem, o que destacar, como fazer, o que sublinhar.
A minha professora de Português (numa escola pública, já agora, desculpem lá o mash up dos temas), cujo nome agora se me olvida, entendeu que a melhor forma de percebermos o que estava ali em causa era nós próprios prepararmos uma peça jornalística, que apresentaríamos à turma.
Abordou-se os lixos que não eram recolhidos, o animal de estimação que era o melhor do mundo, entrevistou-se o pai, a mãe e o dono da mercearia.
Mas este que vos escreve, imbuído de espírito Sportinguista e fresquinho de ler num dos jornais que havia lá por casa que o Vasques, um dos Cinco Violinos, exercia funções na Loja Verde no antigo Estádio de Alvalade, decidiu que era esse o seu trabalho.
Convenci a minha mãe a acompanhar-me, liguei a confirmar que podia ser e lá fomos, rumo a Alvalade, para que um puto entrevistasse um dos maiores nomes de sempre do Sporting.
Não faço hoje a mais pequena ideia das perguntas e muito menos das respostas que as acompanharam, não guardei sequer um pedaço de papel que me servisse de prova deste momento triunfal, mas a memória segue comigo.
Sabem o que é que rima com memória?
Glória.
E sabem o que é que eu queria para este fim de semana.
Jackpot.
Agora vão lá pensar no que queriam para as vossas vidas desportivas e o que podem fazer para contribuir para alcançar esses objectivos.