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És a nossa Fé!

A efemeridade, uma história do senhor feliz e do senhor contente

Começo com uma citação: "Se tivesse de me descrever, diria que estou muito feliz. Sou o Happy One".

Estávamos em 2013.06.11 e esta frase fora recuperada por Rui Catalão para ilustrar o artigo publicado na pág. 46 do Jornal I, na mesma página falava-se, também, dum certo Paulo Fonseca que ia trocar o Paços de Ferreira pelo Porto.

"Tenho contrato [José Mourinho] de quatro anos e espero que possamos ir até ao fim. Depois se estivermos contentes...".

Rui Catalão termina esse artigo desta forma:

"É a fórmula do sucesso: Mourinho como Senhor Feliz, Roman Abramovich como Senhor Contente."

A efemeridade, escrevi no título, passaram dois anos e alguns meses, Rui Catalão já não escreve no I, Paulo Fonseca está a norte do Porto e nem Mourinho está feliz nem Abramovich está contente.

Como leitura complementar um texto que escrevi há mais de cinco anos mas que de certa forma continua actual, cada vez mais actual, talvez.

Um Benfica vs. Sporting em Londres

Aquilo a que acabámos de assistir, o Chelsea (Benfica) vs. o Paris Saint-Germain (Sporting), fez-me lembrar a eterna luta do bem contra o mal, de David (Luiz) contra Golias (Mourinho).

Como tantas vezes acontece, triunfou o bem. Ainda bem.

O bem, o futebol bem jogado, venceu o mal, o futebol mal jogado; o futebol positivo venceu o futebol negativo.

O futebol de quem queria vencer venceu o futebol de quem queria empatar.

O futebol de dez contra onze (Sporting vs. Penafiel, por exemplo) venceu o futebol de onze contra dez (Benfica vs. quase todas as equipas portuguesas que defronta).

O futebol prejudicado pelas arbitragens venceu o futebol que é levado ao colo.

Grande jogo de futebol, grande vitória do Paris Saint-Germain (Sporting). 

Que diferença

As bestas racistas e xenófobas, com o seu discurso de ódio, atacam quando menos se espera. Com o futebol a servir de pretexto.

A diferença é que noutros países os responsáveis dos clubes apressam-se a pedir desculpa por aquilo que alguns  energúmenos fazem em seu nome. Enquanto por cá certos responsáveis, em vez de pedirem desculpa, preferem lançar gasolina na fogueira. E ainda são elogiados por recorrerem à ironia.

Afinal não fui a Londres!

Quando no dia 28 de Agosto escrevi este post estava convencido que iria até Stamford Bridge ver o nosso Sporting, independentemente de qual fosse a classificação nesta altura. Comecei desde logo a juntar umas “lecas” para a viagem. Contactei amigos, falei com família… enfim um ror de acções de preparação.

Porém como trabalho e não sou ainda dono dos meus dias semanais como gostaria e desejaria, acabou por ser a minha actividade profissional a inibir que eu fosse a Londres ver a nossa equipa.

Acreditem que a tristeza foi tamanha que ontem nem consegui ver o jogo na televisão.

E só soube o resultado muito mais tarde...

Rescaldo do jogo de hoje

Gostei

 

Da atitude do Sporting. Perdemos frente ao Chelsea, mas caímos de pé. Com uma atitude combativa e aguerrida frente a um dos gigantes do futebol planetário num onze que integrava dois campeões mundiais, Schürrle e Fábregas.

 

De Carrillo. De longe o melhor sportinguista em campo. Foi praticamente imbatível nos lances individuais, deixando em sobressalto a defesa adversária. Dois exemplos: uma excelente arrancada pelo corredor direito rumo à grande área inglesa, aos 42', e um slalom na ala esquerda, aos 87'. Foi dele o centro que viria a originar o golo do Sporting após driblar Filipe Luís.

 

Do golo de Jonathan Silva. O lateral argentino marcou aos 50', num remate a meia distância, aproveitando um ressalto, num lance em que o guardião Cech pareceu mal batido. Este lance culminou o melhor período do Sporting, que vinha aumentando a pressão sobre o Chelsea e passava a perder por 1-2. O terceiro golo inglês, no entanto, viria a ser-nos fatal num desafio que precisávamos de empatar para continuarmos na Liga dos Campeões.

 

De Paulo Oliveira. Uma partida irrepreensível do nosso central. Muito concentrado, muito atento, acorrendo às dobras e lançando a bola em boas condições para as linhas avançadas. Sem se atemorizar com as vedetas do Chelsea, nomeadamente o ponta-de-lança Diego Costa (que ficou em branco).

 

Do incessante apoio das claques. Os cânticos de incentivo ao Sporting escutaram-se ao longo de todo o jogo. Nem parecia que a partida se disputava em Stamford Bridge.

 

Desta passagem do Sporting pela Liga dos Campeões. Com uma equipa muito jovem e inexperiente na mais exigente prova do futebol mundial, à excepção de Nani, dignificámos o futebol português. E teríamos passado aos oitavos se a equipa de arbitragem do Schalke 04-Sporting não nos tivesse roubado o empate ao inventar um penálti em jeito de brinde aos alemães no último lance desse jogo de má memória.

 

 

Não gostei

 

Da ausência de Nani. A lesão do nosso melhor jogador, impedido de jogar contra o Chelsea, reflectiu-se no desempenho colectivo da equipa.

 

Da disparatada falta de Esgaio. O penálti perfeitamente escusado que cometeu logo aos 7' ditou, de algum modo, o destino da partida. Uma falta compreensível apenas pela falta de rodagem do nosso lateral direito, que substituiu o castigado Cédric neste jogo.

 

De Capel. Marco Silva apostou nele como extremo-esquerdo titular. Mas o desempenho do espanhol - muito nervoso e trapalhão, sem capacidade para inflectir da ala para o centro - foi inversamente proporcional à qualidade do futebol de Carrillo. Substituído aos 60' por Carlos Mané. Ficou a sensação de que devia ter saído mais cedo.

 

Do resultado do Maribor-Schalke 04. A magra vitória dos alemães na Eslovénia, ocorrida enquanto se desenrolava o Chelsea-Sporting, permite-lhes prosseguir na Liga dos Campeões. Sem mérito. Ficamos nós, a partir de agora, na Liga Europa. Do mal o menos. Para a frente é que é o caminho.

Deram-te quase tudo... e quase tudo, foi demais

Bem sei que muitos de nós vão chorar o ponto que nos gamaram na Alemanha e os dois pontos que foram ofertados ao Schalke, mas o colinho foi para o Chelsea, como veremos a seguir

No início desta última ronda se as arbitragens não tivessem deturpado os resultados; a pontuação seria esta:

Chelsea: 9 pontos (uma vitória do Schalke em Londres transformada em empate) 

Sporting: 8 pontos (um empate do Sporting na Alemanha transformado em derrota)

Schalke: 4 pontos ( ver informação anterior)

Maribor: 3 pontos

A conclusão que tiramos é a seguinte, este jogo, foi determinante, como,  aliás, me pareceu evidente na altura.

A partir da primeira jornada percebeu-se qual a formação que estava a ser levada ao colinho, percebemos que o Schalke foi prejudicado (para ser beneficiado mais tarde) e percebemos, também que em futebol jogado este Chelsea está muito longe de formações como o Real Madrid, o Barcelona, o Manchester City (grande exibição em Roma) e terá muita dificuldade em eliminar formações de segunda linha como o PSG ou até mesmo o Mónaco de Leonardo Jardim.

A ver vamos...

 

Não era fácil

Que o jogo de ontem não era fácil, toda a gente sabia. Havia, aliás, já por aí o grupo dos habituais engraçadinhos a esfregar as mãos à espera da goleada, para depois virem com a conversa de que o Sporting na Champions é a vergonha da pátria e mais não-sei-quê. Bem, ao menos por uma noite calaram-se.

O jogo de ontem era, evidentemente, para perder. Do empate para cima já era um grande resultado. Mas não era essa a principal razão porque o jogo não era fácil. A principal razão das dificuldades era a forma como o Sporting o devia encarar. O Sporting é um grande em Portugal (em convalescença, na verdade...) mas está muito longe de o ser na Europa da actualidade (como aliás Benfica e Porto, por muito que eles se recusem a vê-lo). O dilema para ontem era: dar uma de Arouca ou Moreirense da Europa e plantar o autocarro à frente da grande área, ou jogar "à grande". O Sporting optou pela última hipótese. Na primeira parte a coisa pareceu um completo erro de casting, talvez até porque, perante os Oscar, Willian, Fábregas e Diego Costa desta vida, os jogadores devem ter achado tudo muito estranho. Mas depois de um golo estúpido ter-lhes-á passado pela cabeça que era inglório perder assim e libertaram-se. O resultado foi o domínio do jogo até ao fim (a posse de bola era 55%-45% até ao golo, acabou em 51%-49%), correndo o risco de golos no contra-ataque.

Mourinho é o mais cínico dos grandes treinadores e isso viu-se ontem outra vez. O golo é marcado em consequência de uma "ratice" (falta marcada rapidamente, quando a defesa ainda não está posicionada, bola para a carola do grandalhão e pimba!) e todas as famosas grandes defesas de Patrício são resultado de jogadas de contra-ataque. Depois do golo, Mourinho decidiu jogar "à Arouca" (mas com executantes de nível estratosférico, claro): defesa compacta e pontapé para a frente e para as costas da defesa muito subida, à espera da corrida do Diego Costa. Mourinho nunca teve problemas em jogar assim, e os seus autocarros são lendários, como aquela inacreditável meia-final do Inter com o Barcelona em que praticamente  entregavam a bola ao Barcelona para eles rodarem no seu estéril tiki-taka.

O Sporting fez bem em jogar como jogou? Vendo bem, acho que sim. Perder (como quase inevitavelmente aconteceria)plantando o autocarro não teria glória nenhuma. Assim, a gente no estádio e em casa ficou alegre. E ficou a dúvida até ao último minuto sobre se o Sporting não empataria. Não empatou mas ganhou a comunhão com os adeptos.

Temos mesmo...

... de estarmos orgulhosos dos nossos jogadores! Apesar de um começo muito dificil, souberam ser gratos ao Rui Patrício e fazer uma segunda parte muito boa e sem temor pelo adversário. E o Rui continuou a ser um nosso «must». Prova também que temos treinador. E que esta equipa(zinha) está a crescer. Que bom. Assim todos a apoiem.

Os nossos jogadores, um a um

Fica a minha pontuação aos jogadores do Sporting que actuaram esta noite no jogo contra o Chelsea:

 

Rui Patrício (9). Salvou cinco possíveis golos com intervenções que confirmam o seu estatuto de melhor guarda-redes português. Sem se atemorizar perante estrelas do calibre de Diego Costa, Óscar e Schürrle. Mereceu o cumprimento que Mourinho lhe dirigiu no fim do jogo.

Cédric (7). Muito combativo, do princípio ao fim. Nunca se rende num confronto individual. Voltou a revelar estas características na partida de hoje, apesar de ter pela frente Hazard, um dos astros da milionária equipa inglesa.

Maurício (7). Hoje funcionou como muralha, lutando até ao limite das suas forças e da sua capacidade técnica. Muito boa a cobertura que fez, por exemplo, numa perigosa arrancada de Diego Costa aos 52'. Saiu de campo pouco depois, num embate com o mesmo jogador, sangrando abundantemente mas sob calorosos e merecidos aplausos.

Sarr (5). Foi o elo mais fraco da defesa. Percebe-se que está inferiorizado, sobretudo em termos psicológicos. Cada vez que tem de fazer um passe lateral provoca calafrios nas bancadas. Mas cumpriu no essencial: cauteloso, sem se desconcentrar.

Jonathan  Silva (6). Saiu dos pés dele o primeiro remate bem enquadrado com a baliza de Courtois, logo aos 7'. O argentino está moralizado e parece ter agarrado a titularidade, remetendo Jefferson para o banco. Deu no entanto demasiada liberdade a Matic no lance do golo do Chelsea.

William Carvalho (4). Intermitente. Teve uma primeira parte muito fraca, em que foi batido sucessivas vezes por excesso de lentidão e revelou uma precisão de passe inferior àquilo a que nos habituou. Melhorou na segunda parte embora longe dos níveis revelados na época passada.

Adrien (7). Um poço de energia. Muito eficaz na zona central do terreno, onde exibiu os dotes técnicos que só Paulo Bento parece não ter enxergado. Recuperou bolas, indo à dobra de William. Fez um soberbo passe em velocidade que isolou Carrillo aos 28'. Só precisa de afinar a pontaria quando está enquadrado com a baliza.

João Mário (8). Novamente em grande nível. Já ninguém discute a sua titularidade como médio ofensivo neste Sporting 2014/15. Tem capacidade física e destreza técnica. Combina muito bem com Carrilo e Nani. E nunca descura o processo defensivo. Foi um dos pilares da equipa neste jogo.

Carrillo (7). Voltou a ter uma exibição muito positiva, embora as características tácticas deste desafio não ajudassem a potenciar o seu talento. A sólida linha defensiva inglesa forçou-o a procurar jogo em sectores mais recuados. Mas nunca baixou os braços. Fortíssimo nos lances individuais. E com Marco Silva passou a defender também com eficácia: mérito indiscutível do treinador.

Nani (7). Um desequilibrador nato. E, de longe, o nosso jogador com mais experiência na Champions, que aliás venceu em 2008 ao serviço do Manchester United. Voltou a ser o patrão do nosso ataque, infiltrando-se entre os adversários à procura de linhas de passe. Fez um remate de meia-distância aos 47' que passou ligeiramente ao lado da baliza e rematou às malhas laterais ao 55'. Fez a cabeça em água a Filipe Luís, que aliás o derrubou à margem das leis: o árbitro nada assinalou. Pecou apenas por algum excesso de individualismo.

Slimani (6). Fixa os centrais adversários, sempre atentos às suas movimentações contínuas. Mas hoje esteve uns furos abaixo daquilo que já exibiu noutros encontros: um remate frouxo de cabeça aos 19', defendido por Courtois, foi o maior perigo que levou às redes do Chelsea.

Paulo Oliveira (6). Entrou aos 63', substituindo um lesionado Maurício, e cumpriu com zelo a missão que lhe estava atribuída. Muito concentrado, sem nunca complicar. Fez um excelente corte aos 86', ganhando o duelo a Diego Costa.

Capel (4). Substituiu Carrillo aos 80', não chegando a ter tempo para se evidenciar.

Montero (5). Continua divorciado dos golos. A verdade, porém, é que tem jogado cada vez menos. Hoje entrou só aos 80', quando Marco Silva decidiu alargar a frente de ataque fazendo sair Adrien e mantendo Slimani em campo. O colombiano teve ainda tempo para um bom cabeceamento, aos 89'. A bola, no entanto, teima em fugir-lhe do sítio certo.

Leões que não se rendem

 

No final de um jogo em que o Sporting defrontou uma equipa muito mais experiente (o capitão John Terry, por exemplo, cumpriu esta noite a sua centésima partida na Champions), o treinador adversário, José Mourinho, atravessou o relvado para cumprimentar Rui Patrício. Percebe-se o gesto: o guardião fez uma partida excelente, creditando-se hoje como o melhor jogador em campo. O Sporting perdeu tangencialmente contra o Chelsea neste regresso à Liga dos Campeões em Alvalade seis anos depois, mas nunca virou a cara à luta - começando pela grande exibição do nosso guarda-redes, que salvou cinco golos quase feitos: aos 2' (Diego Costa), 15' (Schürrle), 54' (Óscar), 83' (Diego Costa) e 90' 2 (Salah).

Mas não foi o único a revelar grande atitude em campo e um notável combativismo contra a equipa inglesa, que fez alinhar dois campeões do mundo (Fábregas e Schürrle) e dois semifinalistas do Mundial-2014 (Óscar e Willian). Destaco, entre outros, Nani, Carrillo, Adrien e João Mário. E destaco também o facto de termos seis jogadores da nossa formação no onze titular, onde não faltam estreantes na Champions.

Perante 40.734 espectadores, o Sporting deu quase sempre boa réplica à equipa de Mourinho - sobretudo na segunda parte, em que equilibrou a posse de bola e exerceu pressão contínua no meio-campo adversário. Como já tinha feito há dias contra o FC Porto. Nani (duas vezes), Slimani e Montero remataram sem complexos de inferioridade frente à milionária turma londrina.

Esta atitude combativa começou, aliás, no treinador: Marco Silva terminou a partida com dois pontas-de-lança em jogo. Ambicionava o empate, pelo menos.

A saída de Maurício em maca, aos 63 minutos, ensanguentado após um violento embate com Diego Costa, sob uma chuva de aplausos dos adeptos que por sua vez também mereceram as suas palmas doloridas, foi um quadro emblemático e exemplar. Um símbolo vivo de Leões que se entregam ao combate e não se rendem. Podem até perder, mas deixam a pele em campo.

Vou a Londres!

Já era tarde quando tomei conhecimento do sorteio da Liga dos Campeões para a época 2014/2015. É o que dá estar de férias!

 

Vi deste modo em diferido a sorte ou o azar que calhou ao Sporting. E uma coisa é certa. Vou a Londres!

 

Pois é, para além do Sporting, que é o meu clube de coração e paixão, e da Real Sociedad, equipa pela qual nutro uma estranha afeição, há um clube em Londres pelo qual sofro. É o Chelsea de José Mourinho. O tal treinador "Special One" que eu muito aprecio.

 

Já não tenho idade para ter ídolos ou venerar atletas, mas JM e o seu Chelsea caíram-me no goto! Manias de adepto.

Prometi ao meu filho mais velho: se o Chelsea calhasse ao Sporting ia a Alvalade. Mas faço mais: quero ir a Londres ver o jogo.

 

Sempre disse que um dos meus maiores desejos era um dia ir a Stamford Bridge ver um jogo de futebol. Aquele ambiente...

Ora nada melhor que aproveitar esta oportunidade e... zarpar!

 

Observado o sorteio e os restantes adversários que calharam em sorte direi que até que nem foi mau... Mas o futebol é uma caixinha de (boas e más) surpresas.

A seu tempo veremos...

 

Também aqui

"Quando sair do Real Madrid não irei treinar o Málaga"

A frase que intitula o "post" foi proferida por um treinador que ao ser apresentado em Madrid disse:

- Eu não sou especial, sou único.

Assim seria, de facto, um único título por época, zero finais europeias (apesar de ter ao seu dispor os melhores jogadores que o dinheiro pode comprar) enfim um fracasso, embora, a bem da verdade, tenha mantido, a média de Carlos Queiroz... um título.

Às vezes quando fracassamos culpamos os outros, enfiamos os dedos nos olhos dos outros e "achincalhamos" os outros, foi nesse contexto que o actual treinador do Manchester City foi brindado com a frase acima.

Mas enfim...

Não devemos cuspir para o ar; o ex "special one" e actual "special none" deverá pensar nisso, meditar nos 86 pontos do City vs. 82 do Chelsea e last but not least nos 102 golos marcados pela equipa do ex treinador do Málaga vs. os (míseros) 71 marcados pela equipa do ex treinador do SLB (capitaneado per Calado e presidido pelo presidiário Vale e Azevedo).

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