Iniciamos este olhar sobre a décima terceira jornada com a inacreditável arbitragem na "catedral", mais uma vitória à Benfica.
Em Moreira de Cónegos, 13 foi número de azar para o Sporting.
Apesar da goleada estatística, o Sporting teve cerca de 70% de posse de bola e da melhoria nas bolas paradas, uma bola no ferro cabeçada por Morten, na sequência de um canto, outra, de Gonçalo Inácio, na sequência de um livre.
Apesar do domínio, apesar das bolas paradas terem sido treinadas (o anterior treinador não se preocupava com esse aspecto) uma desconcentração de Geny fez-nos perder os três pontos.
No final desta jornada, Benfica na liderança com cinco pontos perdidos, Sporting segundo, seis pontos perdidos, FC Porto terceiro, oito pontos perdidos.
Na jornada seguinte, o Benfica, ajudado pela arbitragem perderia só dois pontos na Vila das Aves mas a exibição categórica do Sporting em casa, frente ao Boavista, deu-nos a liderança.
Vamos ver o que nos reserva a jornada 15.
Termino com duas perguntas:
Se fosse Matheus Reis a dar uma raquetada com o cotovelo e a enviar a bola pela linha de fundo, como fez Fábio Vieira, ontem, aos 31' seria assinalado penalty contra o Sporting?
E se o impetuoso Diomande tivesse agredido Alanzinho com uma patada, como fez Nehuen Pérez, ontem, aos 51' continuaria, alegremente, em campo ou seria expulso?
O herói, João Pedro Pereira, o grande vencedor desta jornada. O futebol da equipa a mostrar melhorias, os processos atacantes a engrenarem, estivemos em vantagem por três vezes, 1-0, 2-1 e 3-2, o que mostra bem a força anímica da equipa e a união entre jogadores e treinador. Vencemos de forma limpa sem expulsões de jogadores adversários e sem penalties perdoados, já lá iremos.
Os vilões, os de Vila Franca de Xira cuja equipa joga na Vila das Aves, duplamente, vilões na acepção original da palavra mas prejudicados pelos "vilões" citadinos, os que andam de apito na boca e os que deviam VARificar a verdade desportiva.
A não marcação do penalty a favor do AFS é escandalosa. O jogador às riscas é puxado pelo braço, derrubado, impedido de chegar à bola numa situação de golo iminente e os eminentes do apito, nem penalty, nem expulsão do jogador alemão. Inacreditável.
Ontem no Porto, um jogo taco a taco entre os de Vítor Bruno e os rapazes do Amadora/Sintra. A rapaziada dos arrabaldes de Lisboa estava a dar luta, a partir em contra-ataques perigosos e ameaçava chegar ao empate. "É melhor expulsar um gajo do Amadora/Sintra para equilibrar as coisas" terá pensado o árbitro e assim fez. Curiosamente, nesses 15' a jogar em inferioridade numérica, o Estrela tentou sempre atacar, enquanto os das riscas azuis queimavam tempo e faziam passes para trás, o segundo golo do Porto surge numa altura em que o Amadora/Sintra "jogava com guarda-redes avançado" e tentava o empate.
Antes desta jornada, o Benfica era primeiro com cinco pontos perdidos, o Sporting segundo com seis pontos perdidos e o FC Porto terceiro com oito pontos perdidos.
Foi a jornada em retomámos o primeiro lugar, a retoma. Foi, também, a jornada em que o Benfica foi mais uma vez beneficiado pela arbitragem, "toma lá mais dois pontos", a toma.
Nesta jornada importa destacar o triunfo do Casa Pia no Estoril e a recuperação de Braga e Vitória que estiveram a perder por dois golos de diferença e conseguiram empatar.
O mês de Agosto tinha o número de Viktor nas costas, quando começou o campeonato. Começou bem.
Quatro golos de bola corrida [o contrário de bola parada, expressão em futebolês utilizada para penalties, livres, cantos e lançamentos da linha lateral. Em boa verdade, não há golos de bola parada, tem de existir movimento para a bola entrar na baliza] um jogo sem casos, se excluirmos os agarrões e a pancada que jogo após jogo vitima o sueco, sem isso teria sido uma arbitragem perfeita sem faltas nem faltinhas, a deixar jogar. Da noite no Alvalade temos de sublinhar o segundo golo de Pedro Gonçalves, parece fácil, imagino o Roberto Martinez a dizer: "isso até eu fazia". "Fazias, fazias, Roberto".
Logo no dia seguinte voltaram as arbitragens a que estamos habituados, as duas equipas da cidade do Porto beneficiaram de três penalties e da expulsão de um adversário, as equipas de arbitragem que apitaram FC Porto e Boavista mostraram boa forma e um entrosamento notável. No mesmo dia, na Vila das Aves a equipa de Vila Franca de Xira empatou com o Nacional da Madeira.
O domingo seria sorridente, Sorriso alegrou todos os desportistas excepto os benfiquistas. Em Famalicão houve ainda outro motivo para sorrir, dois sorrisos a zero, portanto. No Estoril a única equipa dos Açores goleou embora, a exemplo das equipas da cidade do Macaco, tenha beneficiado de um penalty. Farense e Braga seriam as grandes desilusões da jornada, os algarvios foram derrotados, vítimas de uma bola parada, apesar do Moreirense ter jogado com menos um quase toda a segunda parte. O Benfica do Minho começa o campeonato a empatar e a despedir o treinador (o Benfica de Benfica não deve demorar a fazer o mesmo, dispensar o "mister").
Ontem foi jogado o Arouca com o Vitória e aí aconteceu a grande surpresa da jornada e, provavelmente, do campeonato, o "ex-futuro melhor avançado português de sempre", Nélson Oliveira, marcou um golo.
Doze golos para os visitados, onze golos para os visitantes, dois penalties e uma expulsão a beneficiar o FC Porto e dois sorrisos que apagaram a Luz, eis o resumo desta jornada.
Só nestes dois jogos foram três pontos roubados por André Narciso*, um em Guimarães e dois ontem.
Aguardo com alguma expectativa o comunicado do conselho de arbitragem ou será que só há comunicados quando o "beneficiado" é o Sporting?
Os erros ontem foram tão óbvios, tão evidentes que urge conhecer as conversas entre o VAR e o árbitro.
Qual a razão para os NN (Nobre e Narciso) não terem assinalado estas faltas?
[* Foram só dois. NN (Narciso/Nobre) roubaram dois, ontem. O outro foi roubado, em Guimarães, pela PM, não, não foi pela Polícia Militar (a polícia que nos roubou foi outra) foi a dupla Pinheiro/Miguel.]
Até o Duarte Gomes, repito, até o Duarte Gomes escreve, com todas as palavras, que o Sporting foi prejudicado.
E agora o que fazer? Ficar de braços cruzados para não sermos acusados de calimerice?
No campeonato a quatro, este foi um fim-de-semana normal.
Sporting a jogar bem, com vontade e sem desculpas com o estado do terreno. Mais uma vitória sem espinhas, nem ajudas, na terra onde Jorge Coroado padeceu de azia.
Do Benfica não vale a pena falar muito, depois de termos visto Di Maria às cabeçadas a um bandeirinha e a ter sido "punido" com um cartão amarelo, desta vez vimos o Rio Ave a impor um futebol espectáculo no ninho da águia e depois mais do mesmo. Como em futebol jogado o Benfica não ia lá, entrou em cena o melhor jogador do Benfica, o árbitro. Mais uma expulsão anedótica (com dois amarelos para não ser escrutinada pelo VAR) e lá vai o Benfica (como noutros tempos) cantando e rindo, levado, levado, sim.
O FC Porto vs. SC Braga foi um jogo sem história ou melhor com a história do costume, quando o Braga estava crescer e a ameaçar o empate, um penalty a favor dos andrades e está resolvido, limpinho, limpinho.
A minha previsão é uma segunda volta muito renhida com Benfica e Porto a lutarem taco a taco (vamos ver quem tem mais taco) pelos favores da arbitragem e o Sporting a tentar não ser muito prejudicado pelos mesmos artistas.
"O Jogo" tem um entendimento diferente diferente, vê o futebol como actos individuais que determinam desempenhos coletivos.
1. O viking
2. O muro (parece o Trump com a mania dos muros) no estômago?
3. O Rafa.
4. A bomba (de água gelada) [para quem?]
O "Record" tem títulos mais imaginativos:
1. "Goleão".
2. "Dragão atrasa-se".
Atrasa-se? O dragão não se atrasou, rapazes. O dragão foi adiantado pela arbitragem. Há um penalty e expulsão a favor do Boavista que o árbitro transformou num pontapé de baliza; o Suarez azul atira a bola pela linha de fundo, com a mão e o apitador assinala pontapé de baliza a favor do FC Porto, é o que temos.
3. "Rafa, sempre em jogo"
Excepto quando estava fora de jogo.
4. "Mendes cala Pedreira"
N' "A Bola" temos um misto de socialismo e liberalismo. O Sporting vive de rasgos individuais, Gyokeres e mais dez, Gulliver e os lilliputanos, o Branco da Neve e os dez anões, já no Benfica são onze operários vermelhos, onze diabos a perseguirem o Bem.
1. " (...) ofereço eu"
2. "Perseguição diabólica"
3. "Dragão sem ideias"
Injustiça d' "A Bola. O Andrade Conceição teve ideias, teve a ideia de acusar o árbitro no final do jogo. A culpa foi do tempo útil de jogo, desta vez não falou na DECISIVA superioridade numérica. Desta vez onze portos não conseguiram vencer dez boavistas.
4. "Mendes abana a Pedreira"
Falta de imaginação, a Pedreira estava fria e imóvel como uma pedra.
Termino com uma verdade incontestável, os tufos de relva determinam golos e resultados.
O jogo de ontem fez-me lembrar o Nápoles de 1988/1989.
Primeiro golo do n° 9, Careca, embora o nosso 9 seja só careca, lateralmente. Eu opto por um penteado diferente, cabeludo nas laterais e careca no topo, gostos.
Primeiro golo de Careca (Viktor) e segundo golo de Alemão, como aconteceu algumas vezes com o Nápoles.
E onde é que entra Maradona?
Maradona, o nosso, Pedro Gonçalves, fez o passe primoroso para Viktor, e o nosso Careca fez o mais fácil ("este até eu marcava", pensou Paulinho; "marcavas, marcavas..." sorriu [em pensamento] Viktor.
O segundo golo é um hino ao futebol, destaco a parte final, Paulinho toca de calcanhar para Alemão e Alemão, também de calcanhar marca um grande golo, um golo maravilhoso.
Notas finais:
1. O segundo golo do Sporting foi um auto-golo, é inacreditável como é que nestes lances, o golo é creditado ao avançado.
2. No lance entre Hélio Varela, Adán e Eduardo Quaresma é este último que atira a bola pela linha de fundo, seria canto. Como vimos, anteriormente, se a bola entrasse na baliza o golo seria creditado a Hélio Varela, o que não faz nenhum sentido.
3. Em lance corrido parece que o último toque é do avançado algarvio. Num jogo entre Benfica e Portimonense transmitido na BTV este lance nunca se tornaria um caso, não existiria nenhuma repetição.
Saudações desportivas, um excelente 2024 para todas as pessoas e para lampiões e andrades, também.
(benfiquista) - Se não fosse o Jokeres estavas debaicho da linha dágua
(sportinguista Calimero/Realista) - Se não fossem as arbitragens estavas em último [para alguns é tabu falar das arbitragens que jogo sim, jogo sim vão levando o FC Porto e o SL Benfica ao colo].
(sportinguista de origem brasileira) - Qu' é isso, cara. Joker em português do Brasil, é curinga, sabes o que significa curinga? É, sabe não, vou explicar, curinga vem de uma língua africana, kuringa, pode sé fingir, pode sé matar. Kuringa é a ginga que finge ir por cá mas vai por lá, kuringa é o drible e o golo; o fingimento e a morte da jogada.
(benfiquista) - Blá, blá, blá, na se esqueçam que vão jogar com o Guimarães às seis da tarde, quantos jogos é que venceram antes das oito danoite?
Nisto o benfiquista tem razão, vamos jogar muito cedo, é imprescindível estarmos muito concentrados no Vitória Sport Clube.
Esqueçam as homenagens ao português mais estrangeiro (que nem estará em jogo).
Não se foquem no Viktor, atentem ao Vitória.
Há muitos resultados possíveis em Guimarães, escolham e lutem por aquilo que preferem.
A luz é grande, lá vai o carrinho vermelho, todo contente, a iluminar o caminho de amarelo.
A luz amarela do carrinho vermelho é grande mas não é maior que a iluminação da lei.
A lei é clara.
17.4 - O equipamento do guarda-redes deve ser de uma cor diferente (...) da equipa de arbitragem.
É caso para dizer que tal como Al Capone foi preso devido a um pormenor, também, Artur Soares Dias phodeu tudo por causa de um pormenor.
Foi catita para o jogo a pensar; "se o Estoril ganhou ao meu FC Porto, vestido de amarelo, eu, os bandeirinhas e o Trubin, vamos todos de amarelo, há-de dar sorte e não deixamos fugir o Sporting".
O buraco é escuro, caro ASD, esse pormenor do equipamento vai obrigar à repetição do jogo.
Apelo à direcção do Sporting para (estou a lembrar-me de um jogo em Chaves que fomos de propósito a Trás-os-Montes, jogar dois minutos, antes de uma deslocação às Antas, dois dias depois) não obrigar os coitados dos lampiões a repetir o jogo todo.
Podemos começar na jogada que deu origem ao problema da confusão de equipamentos.
O Benfica está com um jogador a mais, há um canto a favor do Benfica, Trubin sobe para a área do Sporting mas desta vez com numa camisola diferente da de Artur Soares Dias, o que é proibido e que baralhou as marcações do Sporting.
Haja honestidade, aproveitemos as boas relações entre o Dr. Frederico Varandas e o Sr. Rui Costa e estou certo que essa parte do jogo será repetida.
"É minha" , disse Ricardo mas o abalroamento de Luisão, dentro da pequena área, sancionado pelo portuense Paraty, entregariam o título dessa época ao Benfica de José Veiga e Luís Filipe Vieira.
Domingo lá estará outro portuense/portista a apitar; Artur Soares Dias (ASD) o mesmo que na época passada fez uma placagem a Ugarte, para de seguida validar o primeiro golo do Benfica.
Não há mais árbitros?
ASD tem de apitar dois Benfica vs. Sporting com dez meses de diferença? Sabendo nós, sportinguistas, o que aconteceu no Inverno passado, o Inverno do nosso descontentamento.
Domingo chegará, com menos um dia de descanso para o Sporting, hoje é quinta-feira e ainda temos um jogo para vencer.
Vamo-nos a eles como leões, hoje aos polacões e domingo aos lampiões.
Quando é um jogador a bater por trás num jogador do Benfica, é falta, é expulso, aconteceu na Super-Taça, um jogador correcto, impregnado de "fair-play", capitão da selecção da república portuguesa em futebol, foi expulso por ter calculado mal onde estava a bola, por ter colocado, inadvertidamente, o pé na perna do jogador que estava na sua (dele) frente.
O anão do Benfica fez o mesmo em Chaves, vai, taralhocamente, atrás de um adversário, com o rosto inclinado para a frente, quase a bater nos próprios joelhos, sem possibilidade de jogar a bola e choca com a cara na mão do jogador do Chaves que está a olhar em frente e que não faz a mínima ideia se existe uma minhoca a rastejar no relvado.
Para os Marcos do Correio da Manhã a minhoca esteve bem, um jogador que está com a bola dominada e que segue em frente é que tem de estar preocupado com o que se passa atrás.
Então Pepe foi expulso incorrectamente?
Temos de ser coerentes com as análises, o foco tem de ser sempre a bola.
João Neves tinha a bola dominada, ia para a baliza e podia marcar golo?
Daniel Bragança estava de frente para a baliza e podia marcar golo?
O jogador que o impediu fez carga de ombro ou outra forma legal ou desinteressou-se da bola e fez-lhe uma placagem peitoral e caral?
(entristece-me ver/ler sportinguistas a dizer que está tudo bem, os árbitros fizeram bem, estiveram bem, estamos todos felizes. Eu não. Estou indignado com o "penalty" assinalado em Chaves e com o "penalty" não assinalado em Alvalade).
Quando aprendi a conduzir, lembro-me do mestre dizer:
"Quem bate por trás tem sempre culpa"
(no caso do jogador do Sintra/Amadora não bateu por trás, atirou o braço, fortemente, para trás, no futebol só os braços e as mãos dos guarda-redes é que jogam, se não é "penalty")
Estudam o adversário e aprontam-se para o jogo seguinte.
Em Chaves um amarelo para João Neves transformou-se num "penalty" a favor do Benfica.
Em Alvalade um "penalty" a favor do Sporting transformou-se num "preparem-se para a roubalheira que vos espera na próxima jornada".
O Sporting não pode ignorar o que aconteceu e os responsáveis têm de tomar uma posição sobre o acontecido. Vimos, ouvimos e lemos, não podemos ignorar.
Após cinco jornadas constatamos que os quatro primeiros treinadores da classificação já foram campeões nos clubes que estão, actualmente, a treinar.
Adivinha-se uma competição renhida entre os dois primeiros para o primeiro lugar, um França vs. Portugal.
Adivinha-se uma competição renhida entre o terceiro e o quarto para discutirem um lugar no pódio, um Portugal vs. Alemanha, recordo que Sérgio Conceição já marcou três golos à Alemanha num jogo oficial.
Que ganhe o melhor dentro do campo e não o mais "ajudado" e que boas ajudas azuis e vermelhas já ocorreram nestes cinco jogos.
Gosto de pensar que da violência do forte sobre o fraco, do adulto sobre a criança, do homem sobre a mulher, do Pepe sobre o desgraçado caído no chão, não resulta nada de bom.
No entanto, as estatísticas desmentem-me.
No futebol parece que quanto mais porrada, quantas mais faltas forem cometidas, mais perto se estará de triunfar.
Com o Sporting, o Vitória Sport Clube, facilitou (com o FC Porto e o Benfica, no Afonso Henriques, também) cometeu menos faltas, em Alvalade foi goleado, com o FC Porto perdeu (mais um dos jogos polémicos deste campeonato, uma derrota manhosa por 0-1) e com o Benfica empatou, cometeu menos faltas.
Já com SC Braga, deu mais porrada, cometeu mais faltas, venceu.
A receita para hoje é não deixar que eles não nos derrubem, que não cometam faltas, se o VSC chegar ao fim do jogo com zero faltas e nós com uma, provavelmente, venceremos.
Adenda:
É isto, demos mais porrada, vencemos o jogo, não falha.
Os problemas do Sporting esta época, ao contrário do que alguns defendem, não são os jogos com as equipas do fundo da tabela, são os jogos com as equipas do topo.
Podemos considerar normais os quatro pontos perdidos com Braga e Benfica.
Já os seis pontos perdidos com o FC Porto e os cinco com o Arouca são anormais.
Com mais onze pontos seríamos segundos, a dois pontos dum Benfica, que parece uma bola de neve a rebolar montanha abaixo e a faltar jogar um Sporting vs. Benfica.
(Antecipando a pergunta, respondo já, para mim, nenhum dos dois penalties assinalados a favor do Sporting, ontem, foi bem assinalado. São penalties só assinalados no campeonato nacional.)
Ontem, no programa "Grandes Adeptos" (Antena 1) dizia-se que o Sporting se tinha afastado do trio da frente.
Nada mais falso, se compararmos com terça-feira da semana passada, estamos mais perto do Benfica, quatro pontos, do FC Porto, um ponto e do Braga, um ponto, também.
Curiosamente, se nas sete jornadas que faltam mantivermos o mesmo registo conquistar três pontos ao Benfica, um a FC Porto e Braga seríamos vice-campeões com os mesmos pontos da equipa de ciclismo FC Porto/ASD1979.