A luz é grande, lá vai o carrinho vermelho, todo contente, a iluminar o caminho de amarelo.
A luz amarela do carrinho vermelho é grande mas não é maior que a iluminação da lei.
A lei é clara.
17.4 - O equipamento do guarda-redes deve ser de uma cor diferente (...) da equipa de arbitragem.
É caso para dizer que tal como Al Capone foi preso devido a um pormenor, também, Artur Soares Dias phodeu tudo por causa de um pormenor.
Foi catita para o jogo a pensar; "se o Estoril ganhou ao meu FC Porto, vestido de amarelo, eu, os bandeirinhas e o Trubin, vamos todos de amarelo, há-de dar sorte e não deixamos fugir o Sporting".
O buraco é escuro, caro ASD, esse pormenor do equipamento vai obrigar à repetição do jogo.
Apelo à direcção do Sporting para (estou a lembrar-me de um jogo em Chaves que fomos de propósito a Trás-os-Montes, jogar dois minutos, antes de uma deslocação às Antas, dois dias depois) não obrigar os coitados dos lampiões a repetir o jogo todo.
Podemos começar na jogada que deu origem ao problema da confusão de equipamentos.
O Benfica está com um jogador a mais, há um canto a favor do Benfica, Trubin sobe para a área do Sporting mas desta vez com numa camisola diferente da de Artur Soares Dias, o que é proibido e que baralhou as marcações do Sporting.
Haja honestidade, aproveitemos as boas relações entre o Dr. Frederico Varandas e o Sr. Rui Costa e estou certo que essa parte do jogo será repetida.
"É minha" , disse Ricardo mas o abalroamento de Luisão, dentro da pequena área, sancionado pelo portuense Paraty, entregariam o título dessa época ao Benfica de José Veiga e Luís Filipe Vieira.
Domingo lá estará outro portuense/portista a apitar; Artur Soares Dias (ASD) o mesmo que na época passada fez uma placagem a Ugarte, para de seguida validar o primeiro golo do Benfica.
Não há mais árbitros?
ASD tem de apitar dois Benfica vs. Sporting com dez meses de diferença? Sabendo nós, sportinguistas, o que aconteceu no Inverno passado, o Inverno do nosso descontentamento.
Domingo chegará, com menos um dia de descanso para o Sporting, hoje é quinta-feira e ainda temos um jogo para vencer.
Vamo-nos a eles como leões, hoje aos polacões e domingo aos lampiões.
Quando é um jogador a bater por trás num jogador do Benfica, é falta, é expulso, aconteceu na Super-Taça, um jogador correcto, impregnado de "fair-play", capitão da selecção da república portuguesa em futebol, foi expulso por ter calculado mal onde estava a bola, por ter colocado, inadvertidamente, o pé na perna do jogador que estava na sua (dele) frente.
O anão do Benfica fez o mesmo em Chaves, vai, taralhocamente, atrás de um adversário, com o rosto inclinado para a frente, quase a bater nos próprios joelhos, sem possibilidade de jogar a bola e choca com a cara na mão do jogador do Chaves que está a olhar em frente e que não faz a mínima ideia se existe uma minhoca a rastejar no relvado.
Para os Marcos do Correio da Manhã a minhoca esteve bem, um jogador que está com a bola dominada e que segue em frente é que tem de estar preocupado com o que se passa atrás.
Então Pepe foi expulso incorrectamente?
Temos de ser coerentes com as análises, o foco tem de ser sempre a bola.
João Neves tinha a bola dominada, ia para a baliza e podia marcar golo?
Daniel Bragança estava de frente para a baliza e podia marcar golo?
O jogador que o impediu fez carga de ombro ou outra forma legal ou desinteressou-se da bola e fez-lhe uma placagem peitoral e caral?
(entristece-me ver/ler sportinguistas a dizer que está tudo bem, os árbitros fizeram bem, estiveram bem, estamos todos felizes. Eu não. Estou indignado com o "penalty" assinalado em Chaves e com o "penalty" não assinalado em Alvalade).
Quando aprendi a conduzir, lembro-me do mestre dizer:
"Quem bate por trás tem sempre culpa"
(no caso do jogador do Sintra/Amadora não bateu por trás, atirou o braço, fortemente, para trás, no futebol só os braços e as mãos dos guarda-redes é que jogam, se não é "penalty")
Estudam o adversário e aprontam-se para o jogo seguinte.
Em Chaves um amarelo para João Neves transformou-se num "penalty" a favor do Benfica.
Em Alvalade um "penalty" a favor do Sporting transformou-se num "preparem-se para a roubalheira que vos espera na próxima jornada".
O Sporting não pode ignorar o que aconteceu e os responsáveis têm de tomar uma posição sobre o acontecido. Vimos, ouvimos e lemos, não podemos ignorar.
Após cinco jornadas constatamos que os quatro primeiros treinadores da classificação já foram campeões nos clubes que estão, actualmente, a treinar.
Adivinha-se uma competição renhida entre os dois primeiros para o primeiro lugar, um França vs. Portugal.
Adivinha-se uma competição renhida entre o terceiro e o quarto para discutirem um lugar no pódio, um Portugal vs. Alemanha, recordo que Sérgio Conceição já marcou três golos à Alemanha num jogo oficial.
Que ganhe o melhor dentro do campo e não o mais "ajudado" e que boas ajudas azuis e vermelhas já ocorreram nestes cinco jogos.
Gosto de pensar que da violência do forte sobre o fraco, do adulto sobre a criança, do homem sobre a mulher, do Pepe sobre o desgraçado caído no chão, não resulta nada de bom.
No entanto, as estatísticas desmentem-me.
No futebol parece que quanto mais porrada, quantas mais faltas forem cometidas, mais perto se estará de triunfar.
Com o Sporting, o Vitória Sport Clube, facilitou (com o FC Porto e o Benfica, no Afonso Henriques, também) cometeu menos faltas, em Alvalade foi goleado, com o FC Porto perdeu (mais um dos jogos polémicos deste campeonato, uma derrota manhosa por 0-1) e com o Benfica empatou, cometeu menos faltas.
Já com SC Braga, deu mais porrada, cometeu mais faltas, venceu.
A receita para hoje é não deixar que eles não nos derrubem, que não cometam faltas, se o VSC chegar ao fim do jogo com zero faltas e nós com uma, provavelmente, venceremos.
Adenda:
É isto, demos mais porrada, vencemos o jogo, não falha.
Os problemas do Sporting esta época, ao contrário do que alguns defendem, não são os jogos com as equipas do fundo da tabela, são os jogos com as equipas do topo.
Podemos considerar normais os quatro pontos perdidos com Braga e Benfica.
Já os seis pontos perdidos com o FC Porto e os cinco com o Arouca são anormais.
Com mais onze pontos seríamos segundos, a dois pontos dum Benfica, que parece uma bola de neve a rebolar montanha abaixo e a faltar jogar um Sporting vs. Benfica.
(Antecipando a pergunta, respondo já, para mim, nenhum dos dois penalties assinalados a favor do Sporting, ontem, foi bem assinalado. São penalties só assinalados no campeonato nacional.)
Ontem, no programa "Grandes Adeptos" (Antena 1) dizia-se que o Sporting se tinha afastado do trio da frente.
Nada mais falso, se compararmos com terça-feira da semana passada, estamos mais perto do Benfica, quatro pontos, do FC Porto, um ponto e do Braga, um ponto, também.
Curiosamente, se nas sete jornadas que faltam mantivermos o mesmo registo conquistar três pontos ao Benfica, um a FC Porto e Braga seríamos vice-campeões com os mesmos pontos da equipa de ciclismo FC Porto/ASD1979.
Não é noite de lua cheia mas parece, ouvem-se uivos à lua.
Fomos eliminados da Taça de Portugal devido a golo irregular do Varzim e hoje perdemos o jogo em Arouca graças a uma péssima arbitragem de Rui Costa. Podemos arranjar outros culpados mas vamos a factos.
O programa "Juízo Final" na Sport TV faz uma análise de alguns lances polémicos; o Sporting não foi beneficiado em nenhum lance, todas as decisões polémicas foram favoráveis ao Arouca, aos setenta e poucos minutos David Simão pontapeia a cabeça de Edwards, podia ser vermelho directo, nem sequer foi amarelo (seria o segundo) o habilidoso Rui Costa decidiu não marcar falta, sequer. Já para não falar no inacreditável cartão amarelo mostrado a Gonçalo Inácio.
É diferente estarmos a ver o jogo no sofá ou no estádio (apelo a Luís Lisboa para nos dizer o que viu).
No estádio apercebemo-nos melhor da arrogância dos árbitros, apercebemo-nos melhor das faltas e faltinhas, apercebemo-nos melhor do tempo de jogo desperdiçado.
Quantos minutos de jogo roubou o guarda-redes do Arouca ao jogo?
Queremos encontrar culpados?
Força!
Prefiro apoiar a iniciativa do Arouca pela preservação do lobo ibérico, força nisso, arouquenses e na segunda volta que façam a devida retribuição dos resultados com Benfica e Braga.
Às vezes, acusam-me de escrever muito sobre os "outros" e pouco sobre o Sporting.
Competir, significa nós e os outros, um campeonato de futebol não se disputa com uma equipa só, é um torneio entre várias equipas.
Penso que faz sentido falar dos outros, também.
1. Jogo condicionado por duas agressões. A primeira foi uma entrada para vermelho directo (como o de Bragança ou o de Tabata, por exemplo) nesse sentido se existisse uma jurisprudência retroactiva, Porro foi mal expulso no Dragão, à primeira falta para vermelho, rua. Eustáquio, não; fez duas faltas para vermelho directo e foi expulso por acumulação de amarelos.
Há ainda uma terceira agressão, Otávio a Bah. O convocado por Fernando Santos esquece a bola faz uns movimentos de capoeira com a cabeça à altura da cintura e vai embater com a face na mão aberta de Bah, que ficou surpreendido com a investida do pescoço tatuado.
Vermelho, expulsão, para Conceição por chamar benfiquista ao árbitro. Benfiquista é um insulto?
2. Neste jogo caiu por terra o mito do "banho táctico". Artur Jorge é que deu um duplo banho a Nélson Veríssimo.
3. O nosso jogo. O jogo mais importante da jornada.
Uma vitória à Sporting, sofrida.
Uma reviravolta iniciada pelo jogador mais improvável, "voando como Jardel entre os centrais" canta Rui Veloso, cale-se tudo a que a antiga musa canta, diga-se:
"Voando como Paulinho sobre o campo" mas mais importante que marcar um golo foi a forma como João Paulo, correu para a baliza para ir buscar a bola, outros egos têm comemorações de golo personalizadas, a comemoração de Paulinho foi o interesse da equipa, dois ou três minutos depois estávamos a marcar de novo, a "virar" o resultado.
Uma nota final para Edwards, necessita de um fortalecimento muscular ao nível dos tornozelos, não acho normal um profissional de futebol cair com tanta facilidade.
Dez jornadas depois, temos três equipas à nossa frente, o Benfica a nove (que podem ser três) Porto e Braga a três (que podem ser zero).
- O Sporting, mais uma jornada sem sofrer golos. Foi a única equipa visitada com a rede imaculada.
- O Portimonense, uma expressiva vitória em Famalicão, três golos sem resposta.
- O Marítimo, regressou às vitórias na estreia do novo treinador
- Ricardo Horta, mais uma excelente exibição. Mais um a precisar de se nacionalizar português (tal como Pedro Gonçalves) para ver se consegue uma vaga no grupo de amigos de Fernando Santos
O Mau:
- A lesão de Palhinha
O Vilão:
- O sistema.
Não sei, não sabe ninguém, porque canto o fado neste tom magoado, uma pequena homenagem ao fado, património imaterial da Humanidade, há dez anos.
O nosso fado, o nosso destino, é sermos condescendentes com a trafulhice, com a aldrabice, com cenas mal explicadas.
O fado do Benfica é estar sempre envolvido no lado obscuro do futebol português. Para a posteridade fica a realização do jogo da B-Sad graças à acção da DGS e à inacção da Liga. Para a posteridade fica a atitude à cãozinho de loiça, colocado por cima dos bancos traseiros do automóvel, que passava a viagem toda a dizer que sim, com o focinho, o Benfica, coitado, também disse que sim.
Adenda: esta jornada começou no dia 26 de Novembro e terminou a 30. Serão necessários quatro dias para se disputarem nove jogos?
Começo a sentir saudades de quando era miúdo me dizerem: "o domingo de manhã é para ir à missa e à tarde ao futebol". Todos os jogos se disputavam às três ou às quatro da tarde e eram acompanhados de rádio colado ao ouvido.
- Nasceu em São João, estado de São Paulo, contribuiu para que o último jogo fosse uma procissão dos Paços mas com os de Ferreira a carregarem a cruz, duas cruzes. Domingo foi dia de São Matheus e de Reis. Matheus Reis.
- Os canarinhos de Famalicão, parece que conseguiram abandonar a mina. Nos últimos três jogos, um empate e duas vitórias, esta última frente ao Boavista, no Bessa. As panteras ainda não tinham perdido em casa, desta vez levaram com cinco bicadas.
- O Moreirense, perdeu mas merecia ter vencido ou pelo menos empatado, grande jogo no "castelo" dos verdes e brancos.
- O Marítimo, perdeu mas merecia ter empatado. Sofreu três golos de penalty (nós sabemos o que isso é) cerrou os dentes, reduziu para 3-2 e quanto procurava empatar levou a estocada final. Um 4-2 muito enganador.
O Mau:
- As lesões, jornada com muitos jogadores lesionados. Desejo a todos um rápido restabelecimento.
- O Braga, jogo 2001 no escalão principal. Uma autêntica odisseia. Odisseia no chaço.
- Manuel Mota, a expulsão de Reggie Cannon, com vermelho directo, é anedótica. Recordo que é o mesmo Reggie Canon que na jornada passada teve de ser substituído com um traumatismo no joelho, num lance onde não foi assinalada falta, critérios, se calhar, falta de critério.
O Vilão:
- Everton Cebolinha, minuto 49, o Benfica vencia o Braga por 4-1, Sequeira e Cebolinha disputam a bola, o desenho animado com o braço esquerdo empurra o defesa do Braga que põe mal o pé no relvado*, lesão grave, evidente para toda a gente, em casa e no estádio, excepto para a personagem criada por Maurício que continua a jogada vendo o colega de profissão, no chão a contorcer-se com dores.
* O jogo da selecção da república portuguesa foi mudado de Alvalade para a Luz, devido ao estado da relva no recinto do Sporting. Neste domingo lesionaram-se dois jogadores com gravidade, não jogam mais esta época, devido ao estado da relva no recinto de Benfica.
- Paulinho e Coates, os "jovens" turcos, depois de em Istambul terem ataturkado a defesa dos persas, voltaram a fazer estragos em Alvalade, mais uma assistência, mais um golo, mais um triunfo, parece fácil.
- Reggie Cannon, estava a ser o melhor jogador do Boavista até sofrer um forte traumatismo no joelho, numa falta não assinalada por Tiago Martins, o melhor jogador do Boavista, sublinho, foi agredido, teve de ser substituído e nem sequer foi apitada falta no lance. Concordo com Sérgio Conceição, péssima arbitragem, aos 17' o FC Porto devia ter ficado a jogar com 10 numa altura em que o jogo estava empatado a zero.
- Fugimoto e o Gil Vicente, o aeroporto da Madeira é curto mas as auto-estradas são boas (e de borla), o japonês fugiu de moto, marcou e Gil Vicente escreveu o "auto da glória" depois de sete jornadas a navegar na "barca do inferno".
- Estoril, empatou mas merecia vencer, uma curiosidade, se o Estoril tivesse vencido o Benfica e o Sporting seria segundo classificado.
- Dylan, o jogador do Famalicão, bem podia cantar como o outro em Like a Rolling Stone: When you got nothing, you got nothing to lose. Os famalicences chegaram aos 98' sem nada, não tinham nada a perder, foi o Vizela que perdeu dois pontos, mais uma vez ao cair do pano, injustamente, também.
O Mau:
- O Benfica, mais um jogo, mais um desastre. Em dia de Santos, com Espírito Santo disponível é melhor Jesus rezar às alminhas. Um desaire no próximo jogo e ficará a conhecer o inferno da Luz.
- Santa Clara, a acusar o esforço da Taça da Liga de onde eliminou, justamente, o mergulhador e o resto da rapaziada. Perdeu com o clube triste, SAD.
O Vilão:
- Taremi, o mergulhador. Está a perder o jeito para a coisa, a sua jogada típica começa a ser conhecida, adianta a bola, fazendo-a passar perto de um defesa e depois vai esbarrar na vítima escollhida atirando-se, empenhadamente, para o relvado (fazia falta a Taremi uns jogos nos pelados de antigamente com as áreas delimitadas com cal viva, se calhar, perdia a vontade de se espojar no chão). Desta vez o teatro foi tão mau que Conceição teve de proceder a uma troca de actores.
- Sporting, oito jornadas, zero derrotas, média de meio golo sofrido.
- Porto, zero derrotas, uma média superior de golos sofridos.
- Portimonense, média de meio golo sofrido, também, mas com derrotas, como quase todos.
- Paulo Sérgio, o nosso ex-treinador, para alguns continua a ser o Pal Serge, colocou Jorge Jesus e Rui Costa na "gloriosa história" do "glorioso". Pela primeira vez um treinador do Portimonense chegou à Luz e disse: "cheguei, vi e venci".
- As quatro vitórias fora de casa, Sporting, Tondela, Portimonense e Vitória Sport Clube (como eu suspeitava, o Vitória de Pepa sabe jogar bom futebol, "o que passou-se" na anterior jornada?)
- Kenji Gorré, o suplente do Boavista tem mais um excelente momento de futebol, com esta soma três assistências para golo.
O Mau:
- Benfica, num clube cuja história remonta a 1908 foi necessário reunirem-se dois factores, o presidente não eleito (Rui Costa) e o ex-treinador do Olhanense brasileiro (Jorge Jesus) para o Portimonense vencer a primeira vez, como visitante.
- B-eiria, mais uma derrota como visitado, desta vez, com o Tondela.
- Boavista, uns verdadeiros empatas, oito jogos, quatro empates, duas vitórias, duas derrotas, onze golos marcados, onze golos sofridos.
- Ivo Vieira, os resultados não aparecem em Famalicão, apesar da competência, do comportamento e da capacidade de comunicação do "mister" sabemos bem qual será a primeira cabeça a rolar.
O Vilão:
- Taremi, o poeta é um fingidor (para Fernando Pessoa) mas o jogador de futebol não deve ser um simulador, não pode cada vez que ultrapassa a linha da grande área, atirar-se para o chão e gritar, "iraniando" dor por todos os poros.
- O regresso dos adeptos aos estádios, parece ajudar aos resultados positivos, apenas, duas equipas foram derrotadas em casa.
- O Sporting, nos dois últimos jogos com o Marítimo marcou seis golos e sofreu um. Esta sétima jornada foi mais uma em que os campeões nacionais não sofreram golos.
- Pedro Porro, bom a defender e a atacar, infalível (até agora) a marcar penaltys
O Mau:
- Gil Vicente, uma falta mal assinalada e mal defendida, dois pontos a mais para o adversário do clube de Barcelos, galo.
- Vitória Sport Clube, um clube digno, merecedor de respeito, no próximo dia 22 de Setembro completa 100 anos, verdadeiros. Bem orientado por Pepa, o próximo contrato do treinador ribatejano pode trazer alguma luz sobre as sombras que caiem sobre este Vitória vs. Benfica.
O Vilão:
Penetra, o Diogo Gonçalves desta jornada.
Hesíodo escreveu: "No princípio, o Caos (...)". A carreira de Alexandre Penetra começou n' Os Pestinhas, como aquelas pessoas que nascem com o destino traçado na palma da mão, no caso de Penetra parece querer traçar o destino com a ponta do pé, à cacetada.
{ Blogue fundado em 2012. }
Siga o blog por e-mail
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.