Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

És a nossa Fé!

Bayern, PSG, Sporting e mais alguns clubes

54668011_303[1].jpg

Jogadores do Bayern celebram conquista da Champions em Lisboa

 

Devo confessar-vos uma coisa: adorei a campanha do Bayern de Munique nesta Liga dos Campeões.

Por três motivos que passo a detalhar.

 

1

Em primeiro lugar, por ter sido a vitória do modelo clássico de clube desportivo baseado na vontade livremente expressa dos sócios contra o modelo da SAD escancarada a investidores externos, por vezes de proveniência muito duvidosa, como tem sucedido em velhas agremiações do futebol europeu, como Chelsea, Manchester City, Valência e Milan. Ou o próprio Paris Saint-Germain, finalista derrotado nesta Champions disputada em Lisboa, que é, na prática, propriedade de um Estado estrangeiro: o emirado do Catar, que nos últimos nove anos terá investido cerca de 1,3 mil milhões de euros no emblema parisiense (incluindo as contratações de Neymar por 222 milhões e Mbappé por 180 milhões) sem com isso garantir o mais cobiçado título do futebol mundial. O dinheiro ajuda muito, mas não faz milagres.

 

2

Em segundo lugar, por representar o triunfo absoluto do mérito, também em moldes clássicos. A melhor equipa do continente europeu nunca evidenciou qualquer dúvida existencial sobre a essência do futebol: estamos perante um desporto colectivo, que excede a mera soma de talentos individuais. Por mais virtuosos que sejam um Neuer, um Thiago Alcântara, um Kimmich, um Alaba, um Müller, um Pavard ou um Lewandowski, todos eles se reconhecem como parcelas de um todo. O que logo os torna mais fortes.

Ficou a lição para todos quantos ainda não haviam aprendido esta verdade elementar. Começando por aquelas estrelas do relvado que adoram ostentar penteados, exibir tatuagens e coleccionar supostas conquistas amorosas, incapazes de perceber que ninguém ganha sozinho.

 

3

Finalmente, porque esta campanha cem por cento vitoriosa da equipa bávara na Liga dos Campeões 2020 - onze jogos, onze vitórias sem discussão - encerra em definitivo aquelas piadas que dirigiam aos sportinguistas por termos sido duas vezes derrotados frente ao Bayern para a Liga dos Campeões, na temporada 2008/2009, sob o comando de Paulo Bento: 0-5 em casa, 1-7 na Alemanha. «Humilhação histórica», titularam à época os jornais, alguns deles inchados de gozo. Por causa disso, andámos anos a ouvir bocas dos lampiões.

Até agora. É caso para dizer que o Sporting está muito bem acompanhado em matéria de «humilhações históricas» frente ao Bayern, que nesta escalada triunfante espetou 7-2 ao Tottenham, esmagou o Estrela Vermelha por 6-0 fora de casa, dobrou o Chelsea por 7-1 no conjunto das duas mãos e humilhou o Barcelona nos quartos-de-final por uma marca inédita: 8-2. Ao ponto de ter levado Messi a fazer birrinha, ameaçando abandonar a capital catalã.

 

............................................................

 

Página virada, pois.

De uma coisa podemos gabar-nos: nunca levámos sete secos do Celta de Vigo, essa potência do futebol.

Sonho de uma noite de Verão

Ontem, como milhões de pessoas no Mundo inteiro, assisti à final da Liga dos Campeões disputada no nosso país, ali naquele estádio junto ao Colombo.

Frente a frente dois conceitos de clube completamente antagónicos: O Bayern de Munique um clube dos sócios, há muito dirigido por ex-jogadores (deve ser coisa quase inédita no mundo do futebol), agora por Karl-Heinz Rummeningge e antes por Franz Beckenbauer e o Paris Saint-Germain, propriedade de um magnata do Qatar, que diziam os papagaios da TVI ter investido nos últimos anos 1,2 mil milhões de Euros em aquisições (alô fair-play financeiro!).

Nem sempre se pode ganhar por oito golos e mesmo que os golos sejam o sal do jogo, a final de ontem pareceu-me muito bem disputada, principalmente até ao golo dos alemães, curiosamente marcado por um miúdo que começou nos franceses, pelo qual foi duas vezes campeão, até. Depois disso, veio ao de cima o factor "equipa" do Bayern, e foi por aí abaixo o factor "conjunto" do PSG, que passou a praticar um futebol desgarrado, à procura do milagre Neymar que não apareceu.

Ganhou quem eu gostava que ganhasse. Não por ter uma simpatia por aí além com os bávaros, mas porque plasmam o que eu entendo dever ser um clube de futebol, nesta época mercantilista e da ditadura do dinheiro associada ao desporto. Um clube detido pelos sócios, terá sempre mais "um bocadinho assim" de energia na hora da verdade, porque a força dos seus associados está também lá dentro, onde os onze lutam pelo emblema. E porque o futebol é paixão e por uma questão de princípio, não me estou a ver um dia a torcer por um clube propriedade dum fulano qualquer, ou duma sociedade por quotas qualquer.

Chegámos ao ponto: Adormecida com a época das contratações, que desta vez foram cautelosas e aparentemente acertadas, que isto sendo como os melões, há sempre uma probabilidade de dar certo e bem se os contratados não forem cromos do catálogo de um qualquer fornecedor e sim analizados por quem vai trabalhar com eles, adormecida, dizia eu, está a venda da maioria do capital da SAD do Sporting a investidores. A coisa por cá, com vários exemplos atrozes, não tem dado certo e como não estou a ver um Xeique do Qatar ou das vizinhanças que gaste o mesmo que o do PSG no Sporting, a venda do capital, tida por uns como inevitável, por outros como necessária e por outros vital para a sobrevivência do clube, não será mais que, salvo as devidas proporções, criar um PSG em Lisboa que precisou de mais de 400 jogos na era "qatarense" para chegar à final da LC (numa situação muito especial de pandemia), para a perder de forma clara para um clube poderoso. Já havia passado os "quartos" com alguma felicidade, no tempo suplementar. Tem ganho a nível interno, os factos demonstram-no, é inegável, mas será caso para perguntar a que custo. A sua superioridade evidente entre portas, ter-lhe-á retirado a competitividade e a rotina de enfrentar equipas da sua igualha e a questão que se coloca é esta mesmo: Haverá necessidade de gastar tanto dinheiro, "apenas" para ganhar campeonatos? Não será essa "gastança" uma necessidade de fazer rodar dinheiro com objectivos pouco claros a que inevitavelmente o nome do Sporting estaria associado, não apenas a comissões pagas a um sem número de abutres que pairam sobre o futebol, mas a lavagem de dinheiro oriundo de actividades ilícitas, algumas de crimes de sangue?

O PSG contorna o problema do fair play financeiro com pagamentos "em géneros", tanto nas transferências como nos vencimentos aos jogadores, numa manobra que de transparente não tem absolutamente nada. Eu não quero isto para o Sporting, porque para aqueles que defendem a venda da SAD, se não for para ganhar sempre como ganha o PSG, para quê então? Não, eu prefiro continuar a ter a ilusão (sim, nos tempos que correm é apenas ilusão dos sócios pensarem que mandam no clube, mas podem a qualquer momento decidir mandar, podem fazê-lo) de que posso contribuir para que o clube (por consequência a SAD detida maioritariamente por ele) seja uma entidade de bem.

E como é Verão e o tempo vai estando agradável, sonhar que um dia o clube tem dinheiro para pagar aos investidores privados e compre o capital da SAD que anda disperso e feche a porta da sociedade, assumindo-se como um Bayern! Sonhar não custa, pois não?

Robalo à Bulhão Pato

 

Passe a publicidade, o Terra Mar é um local em Ribamar onde se come divinamente. E até dá para ver a bola.

O jantarinho, escolhido depois das entradas, estava marcado para pouco depois das oito e eu disse ao meu amigo António que queria ver o Barça e a mesa lá estava, à nossa espera.

Quando marquei a hora, pensei que ia ver o jogo Barcelona vs Bayern Munchen nas calmas, mas quando me sentei e olhei para a pantalha a coisa estava muito negra para os "condais", conforme mostra o retrato tirado com o telefone.

E terminou com precisamente o dobro dos números.

Não me lembro de ter "ouvisto" o Braça ter uma derrota por tais números, seja qual for a competição e o presidente Bartomeu já diz que vai haver consequências. Mal fora...

Bom, lado positivo disto? Não é grande coisa, mas quando se falar no maior score dos de Munique na Champions, já não somos nós que aperecemos em primeiro, é um clube que rivaliza connosco em títulos, mas que nas últimas décadas está a anos-luz da nossa realidade. Para melhor, claro.

É chato, como diria o outro.

 

Ah! O título... foi o que nos aconchegou o estômago. Vão lá e experimentem.

A Crise do Bayern

Classificação alemã 2018.JPG

 

Dir-me-ão que o Bayern é sempre o Bayern. E é verdade. Mas não menos verdade é que o clube alemão está, neste momento, a passar por uma grande crise, encontrando-se no quinto lugar da tabela, a nove pontos do primeiro classificado (Borussia de Dortmund). E, como sempre acontece nestas situações, ninguém se entende, no clube. Os dirigentes discutem, os jogadores atacam-se uns aos outros na imprensa e nas redes sociais e há muita gente a reclamar, há bastante tempo, a substituição do treinador Niko Kovac.

 

E eis que Nico Kovac é salvo pelo gongo! Perdão, pelo Benfica! O croata estava quase de malas aviadas, mas, depois da goleada, é claro que não fazia sentido mandá-lo embora. Por sua vez, os lampiões perderam uma boa oportunidade de fazerem um brilharete a nível europeu, não sabendo aproveitar este momento fraco do gigante alemão.

 

Já o Sporting soube aproveitar bem a sua oportunidade.

Esperemos que este seja realmente o início de uma nova era! Como dizia o poeta: «o caminho faz-se caminhando.»

Fenómeno do Entroncamento

Depois de termos, há um ano, lido sobre a transferência de Renato Sanches para o Bayern e os valores envolvidos, 35M€ com fantasias de mais x milhões por objetivos (podia chegar aos 80...) e feito o balanço no final da época dos minutos jogados e a avaliação dos sócios e do próprio clube do jogador, bem como pela imprensa estrangeira, repito estrangeira, aqui está um fenómeno do Entroncamento, a fazer inveja aos pastorinhos de Fátima. Rummenigge, presidente do clube bávaro, afirmou: «Pelo menos 10 equipas estão atrás de Renato Sanches.» Que pena o Bayern de Munique não reconhecer o valor do seu jogador, pondo-o a jogar. Depois do Milan e dos hipotéticos 40M€ que estariam dispostos a pagar, agora é o leilão do empréstimo. Hoje é o Chelsea. Não tem fim. Lamento por Renato Sanches, que considero um bom jogador. A força que têm os agentes/empresários no futebol... talvez o verdadeiro fenómeno do Entroncamento do futebol!

Bom ou mau sinal?

Tenho acompanhado a pré-época do Sporting aqui no blogue bastante angustiada, esta série de derrotas não augura nada de bom. Será que vamos entrar numa nova época de desaires, que nos deixam como que anestesiados, de tanta impotência? Ou será que acontece o contrário, ou seja, quando for a sério, a equipa entra a matar?

O meu marido animou-me, dizendo algo do género: mais vale perder na pré-época e começar a ganhar depois, do que o contrário.

OK, vamos “acarditar”. E esperar que os responsáveis pela nossa equipa saibam o que andam a fazer (por vezes, dão mesmo a impressão de que não fazem ideia).

Se serve de consolação, diga-se que o Bayern, a participar num torneio na China, com o pomposo nome de “International Champions Cup”, também começou mal a sua pré-época, perdendo 3:2 com o Arsenal. Nos noventa minutos regulamentares, não foi além de um empate a uma bola, perdendo depois na marcação de grandes penalidades. E, se serve para aumentar a consolação, Renato Sanches falhou o seu penálti.

Acho que chega para um sorrisinho…

Fußball-Club Bayern München, pela primeira vez o clube alemão tenta contratar um jogador de futebol em Portugal

«O médio ofensivo André Cardoso, de 16 anos, está a ser assediado pelo Bayern para deixar o Sporting, clube pelo qual atua na equipa B de juvenis, a fim de rumar à Alemanha. Segundo o que o Maisfutebolapurou, um emissário dos alemães será enviado a Lisboa, nos próximos dias, para tentar levar a jovem promessa portuguesa para a Baviera.»

Bundesliga

Dortmund Nov 2016.jpg

 

Permitam-me uma pausa para falar de algo que não tem a ver com o Sporting (a não ser por se tratar de um clube que foi seu adversário, há pouco tempo). E porquê? Porque há várias épocas que a Bundesliga não andava tão interessante, devido ao domínio incontestável do Bayern de Munique.

 

Ontem, o Bayern perdeu o primeiro lugar ao ser batido por 1:0 pelo... Dortmund (por acaso, o meu clube favorito, neste país onde vivo). A crise está aberta no clube bávaro, o treinador Carlo Ancelotti encontra-se em dificuldades e, apesar de Pep Guardiola ter sido bastante criticado enquanto esteve à frente de uma das melhores equipas do mundo (havia quem dissesse que a sua tática não se adequava ao futebol alemão) o certo é que o clube nunca esteve em tão maus lençóis durante a sua regência.

 

Assim se aproximou o Dortmund novamente do topo da tabela, contacto que parecia ter perdido, devido a uma fase menos boa. Encontra-se agora em 3º lugar (embora empatado em pontos com o Colónia e o Hertha Berlim), a 3 pontos do Bayern e a 6 do líder.

 

E por falar em líder, essa é a segunda grande surpresa: o RB Leipzig, que na época passada jogava na 2ª divisão, lidera agora a Bundesliga!

 

Foto RTP

 

Adenda: o Sábado é o dia principal das jornadas da Bundesliga e os dois jogos a realizar hoje em nada vão modificar o topo da tabela.

Um líder

pep-guardiola[1].jpg 

 

Guardiola nem é um treinador da minha particular simpatia. Mas hoje apetece-me elogiá-lo. Pelo mais simples pormenor ocorrido na esmagadora vitória do Bayern ao FC Porto em Munique.

Ao lançar Dante aos 90', muito mais do que queimar tempo, o catalão deu face ao jogador, que tinha sido o principal responsável pela derrota germânica na primeira mão. Valeram mais aqueles quatro minutos de tempo suplementar em campo, para o defesa do Bayern, do que vinte sessões de psicoterapia.
Isto é uma atitude de quem sabe comandar homens. Guardiola é um líder. Todos os candidatos a líderes - no futebol e fora dele - deviam aprender com pormenores destes.

A pior primeira parte de sempre

bayern-oporto-efe--644x362[1].jpg

 

Bayern-FCP: 6-1, com 5-0 ao intervalo.

Esta foi a pior primeira parte de sempre do futebol português na Europa.

Nunca antes uma equipa portuguesa envolvida em competições europeias tinha estado a perder aos 45' por um resultado acima de 4-0.

Mais: nunca na história da Liga dos Campeões se havia registado até hoje um resultado destes - também ao intervalo - nos quartos-de-final da competição.

E, como hoje sublinha o jornal A Bola, "só por seis vezes uma equipa fora goleada por cinco ou mais golos na mesma fase da prova".

Nenhuma delas portuguesa, felizmente.

Até à noite de ontem.

Vejamos as coisas deste modo:

Dado que o Porto marcou um golo em Munique, o Bayern precisava de marcar, pelo menos, quatro para passar à meia-final. Assim sendo, não ficou muito acima do mínimo exigido.

 

Bem, é verdade que um singelo 2:0 também chegava...

 

(Por isso mesmo, o Porto e os seus adeptos sobrestimaram a vitória das Antas. É claro que ganhar por 3:1 ao Bayern de Munique causa euforia. Mas foi ingénuo pensar que o Bayern não estivesse em condições de ganhar 2:0 em casa, agindo como se a eliminatória fossem favas contadas).

Os chouriços não são eternos

Quando ontem vi o Bayern atirar uma bola ao poste aos 10 minutos do encontro, pensei que o chouriço ia, miraculosamente, durar mais um jogo. Não durou.

 

Agora, vejo muitos sportinguistas e benfiquistas com um gozo estreme no que aconteceu. Devem achar que o clube deles não teria a mesma sorte. Aliás, pode dizer-se que, enfim, já todos os "três grandes" tiveram direito à sua sova do Bayern: 1-12 agregados para nós, 2-7 agregados para o Benfica (se não juntarmos os 1-5 e 1-4 agregados de outras ocasiões) e agora este 4-7, apesar de tudo do melhorzinho que os três estarolas conseguiram. O Benfica, de resto, escapou este ano por mero acaso a uma goleada do género com uma equipa alemã muito pior do que o Bayern. É mesmo de rebolar a rir com o Porto...

 

A mim preocupa-me que o resultado de ontem seja uma demonstração de que 2004 poderá ter sido, durante muito tempo, o último ano em que uma equipa portuguesa teve oportunidade para ganhar a Liga dos Campeões (e mesmo assim contando com uma feliz sucessão de chouriços). O Benfica andou os últimos anos a investir à grande para fazer dele aquilo que foi há cinquenta anos. Não conseguiu. O melhor que lhe aconteceu foi chegar a duas finais da II Divisão europeia, não sendo capaz de ganhar nenhuma delas, aliás (uma das quais contra o colossal Sevilha...). A Liga dos Campeões está reservada para os quatro do costume (agora que os italianos também já desceram de divisão): Real e Barcelona estão sempre lá em cima e depois é o Bayern e o inglês de serviço nesse ano - este ano era o Chelsea, mas o Mourinho fez o favor de o atroplear com o seu próprio autocarro. Às vezes lá aparecem uns exóticos, como o Dortmund ou o Atlético de Madrid, mas é só para abrilhantar a vitória dos outros (e afinal vêm de Espanha e da Alemanha). É verdade que sempre foram mais ou menos os mesmos, mas a diferença agora é tão grande que não permite sequer sonhar em chegar à final.

 

 

No meio desta brincadeira, arriscamo-nos a que o 3º classificado do campeonato português perca o lugar no play-off de acesso à Liga dos Campeões, passando a ter de começar com uma pré-qualificação ainda anterior. Eis algo que vai tornar a vontade de afunilamento para as nádegas ainda maior, desesperadas por não tocarem nos milhões da UEFA. O Sporting que não se prepare bem para isto...

Eu não disse...

...que os tripas estavam com um grande chouriço. Até tiveram o chouriço (?!) de o árbitro lhes oferecer um penálti logo a abrir - quer dizer, foi penálti, mas antes o Jackson tinha atropelado o Xabi Alonso. A verdade é que aos 10 minutos estava a ganhar por 2-0 sem saberem muito bem como. (uma pequena derivação: o que dizer daqueles centrais do Bayern? Lembraram-me os melhores dias da nossa dupla Maurício-Sarr - todos os golos têm o seu dedinho, em erros inacreditáveis para quem se arroga o título de melhor equipa do mundo). Seja como for, os tripas estão de parabéns pelo jogo: os chouriços também são para quem os sabe aproveitar.

 

E uma enorme saudação para o andebol, que chegou à final em grande estilo.

{ Blogue fundado em 2012. }

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Pesquisar

 

Arquivo

  1. 2025
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  14. 2024
  15. J
  16. F
  17. M
  18. A
  19. M
  20. J
  21. J
  22. A
  23. S
  24. O
  25. N
  26. D
  27. 2023
  28. J
  29. F
  30. M
  31. A
  32. M
  33. J
  34. J
  35. A
  36. S
  37. O
  38. N
  39. D
  40. 2022
  41. J
  42. F
  43. M
  44. A
  45. M
  46. J
  47. J
  48. A
  49. S
  50. O
  51. N
  52. D
  53. 2021
  54. J
  55. F
  56. M
  57. A
  58. M
  59. J
  60. J
  61. A
  62. S
  63. O
  64. N
  65. D
  66. 2020
  67. J
  68. F
  69. M
  70. A
  71. M
  72. J
  73. J
  74. A
  75. S
  76. O
  77. N
  78. D
  79. 2019
  80. J
  81. F
  82. M
  83. A
  84. M
  85. J
  86. J
  87. A
  88. S
  89. O
  90. N
  91. D
  92. 2018
  93. J
  94. F
  95. M
  96. A
  97. M
  98. J
  99. J
  100. A
  101. S
  102. O
  103. N
  104. D
  105. 2017
  106. J
  107. F
  108. M
  109. A
  110. M
  111. J
  112. J
  113. A
  114. S
  115. O
  116. N
  117. D
  118. 2016
  119. J
  120. F
  121. M
  122. A
  123. M
  124. J
  125. J
  126. A
  127. S
  128. O
  129. N
  130. D
  131. 2015
  132. J
  133. F
  134. M
  135. A
  136. M
  137. J
  138. J
  139. A
  140. S
  141. O
  142. N
  143. D
  144. 2014
  145. J
  146. F
  147. M
  148. A
  149. M
  150. J
  151. J
  152. A
  153. S
  154. O
  155. N
  156. D
  157. 2013
  158. J
  159. F
  160. M
  161. A
  162. M
  163. J
  164. J
  165. A
  166. S
  167. O
  168. N
  169. D
  170. 2012
  171. J
  172. F
  173. M
  174. A
  175. M
  176. J
  177. J
  178. A
  179. S
  180. O
  181. N
  182. D