Anda por aí um sujeito, alegado representante dos treinadores portugueses sem nunca ter passado de obscuro praticante do ofício, que durante anos perseguiu Ruben Amorim por alegada "falta de habilitações". Azar: tinha na mira um dos melhores treinadores não só de Portugal mas da Europa, hoje em foco no Manchester United.
Não contente com isso, o tal sujeito acaba de escolher outro alvo: João Pereira. Anuncia agora que tenciona fazer queixinhas dele. Alegando que o sucessor de Ruben no Sporting «não tem a certificação exigida para o desempenho» das funções de treinador da nossa equipa principal.
Por vezes interrogo-me como é que o futebol português consegue ir resistindo a estes parasitas que só procuram puxá-lo para baixo e para trás. Nunca fizeram nada em que se notabilizassem e tentam tudo para prejudicar outros. Talvez motivados pela mais rasteira inveja, sentimento próprio dos medíocres.
Leio na imprensa que José Pereira foi «reeleito» aos 71 anos presidente da chamada Associação Nacional dos Treinadores de Futebol para um novo triénio, que só terminará em 2025. Numa poltrona onde já se senta desde 2013.
«Reeleito» é uma forma de expressão, pois não houve eleição a sério. Só o próprio se apresentou a sufrágio, com números dignos da Coreia do Norte: 97%. Correspondentes a 83 votos favoráveis e apenas três em branco, de um total de 86. Tudo se decidiu em circuito fechado, num papo entre amigos.
Suposto representante dos treinadores portugueses, Pereira diz agora que pretende melhorar a formação pois «temos um défice de curso de treinadores». Daria vontade de rir, se não fosse triste, vindo de alguém sem currículo digno de exibir neste domínio.
Este indivíduo vai tendo palco para pronunciar tais patacoadas enquando cala aquilo que há muito se impunha: deve desculpas públicas a Rúben Amorim, treinador campeão do Sporting Clube de Portugal.
Já tarda, este pedido de perdão do "senhor noventa e sete por cento" a um dos mais qualificados profissionais portugueses, agora até mencionado na imprensa internacional como estando na mira do PSG para substituir Mauricio Pochettino e por quem o ex-presidente do Benfica se desfez ontem em elogios numa entrevista televisiva a que não assisti mas de que tomei conhecimento.
O tal que se atreveu a considerá-lo «incapacitado para exercer a profissão», com denúncias formalizadas junto da ASAE e do Instituto Português do Desporto e da Juventude, por acaso logo no mês em que Rúben se transferiu do Braga para o Sporting. Há coincidências do diabo...
Quando se sabe que o processo de certificação de um treinador profissional de futebol em Portugal é mais complexo e labiríntico do que o de um médico ou de um engenheiro.
Uma associação profissional a perseguir um membro da sua própria classe: eis o miserável cartão de visita da ANTF e do sujeito que vai continuar a representá-la mais três anos.
José Pereira, autoproclamado "furriel de Abril", recusa felicitar Rúben Amorim por se ter sagrado treinador campeão da principal prova de futebol em Portugal.
O fracassado sujeito aproveitou para mandar mais umas farpas ao bem-sucedido técnico leonino, que aos 36 anos já tem muito melhor currículo do que ele. O ódio a Amorim é tanto que tresanda à inveja mais rasteira.
Atitude típica de um furriel rendido à realidade: sabe perfeitamente que nunca chegará a sargento.
ADENDA: Sem surpresa, a ANTF distinguiu ontem Jorge Jesus com um prémio, talvez por ter conseguido o terceiro lugar da Liga e zero troféus com o plantel mais caro da história do futebol português. Sem surpresa também, Amorim ficou de fora. Há coisas que não mudam.
A Associação Nacional dos Treinadores de Futebol (ANTF) está a mover um processo contra Rúben Amorim, por causa das suas qualificações, mas está calada que nem um rato com as atitudes deploráveis de Sérgio Conceição. Todas as semanas assistimos a cenas cada vez mais lamentáveis e a ANTF, a FPF e a Liga não querem saber, todos sabem porquê, não é?
Se fosse na Premier League, Sérgio Conceição seria punido à séria. Mas estamos em Portugal e aqui mandam os costumes que estas coisas graves não atinjam os intocáveis.
«Seria lamentável que o sistema de justiça desportiva, chamemos-lhe assim, viesse a punir o Sporting por uma prática que é reiterada por toda a gente no futebol português há pelo menos quase duas décadas. E que essa punição ignorasse o facto de a inscrição como treinador principal sem ter o IV nível de formação, indispensável para tal reconhecimento profissional, ter sido adoptada com o conhecimento formal e informal de toda a gente - da associação de árbitros aos clubes, da Liga ao Governo.
Transformar esta questão numa querela jurídica, numa altura em que o trabalho de Rúben Amorim, dos jogadores e do clube está a muito pouco de atingir os objectivos de uma época é, no mínimo, vergonhoso. Visa meramente trazer instabilidade ao treinador e aos jogadores quando, na verdade, se trata de uma questão que poderia ser sanável a qualquer tempo, em particular quando não causasse um dano maior do que o vício em causa. De resto, será sempre uma ilicitude gasta pelo tempo decorrido e pelo evidente consentimento generalizado dado aos muitos casos anteriores.»
Eduardo Dâmaso, ontem, na sua coluna semanal no Record
A ANTF (Associação Nacional de Treinadores de Futebol) é uma coisa muito estranha, que tem vários presidentes e uma quantidade enorme de vices.
Não tem aparentemente, nem vogais, nem tesoureiros, nem secretários.
E, mais uma vez aparentemente, nenhum treinador no activo.
Seguramente, nenhum treinador de relevo e de certeza absoluta nenhum treinador que virá alguma vez a fazer algo de relevante no futuro.
É um conjunto patético de promessas eternamente adiadas, um conjunto de falhados contumazes, um conjunto de relíquias que nunca saíram da mediocridade.
Se isto é tudo gente que tem o Nível IV, pergunto-me: qual a utilidade do referido Nível? Um cargo nesta confraria de infelizes e frustrados?
O manda-chuva desta baderna, o tal Pereira, é tão insignificante que pelos vistos nunca chegou a treinador principal. E tem esta admirável irrelevância do treino futebolístico a suprema lata de emitir opinião acerca de um "colega" (desculpa Rúben, desculpa) de profissão que, em um ano e meio, já fez mais que ele em décadas!
Eu percebo que deva doer ao Pereira, ao Pedroto filho, ao Quinta, ao Prof. Neca, ao Paciência e a todos os outros incapazes da ANTF, mas o remédio não é atacarem um dos vossos, não é fazerem figuras tristes, não é mostrarem ao mundo a vossa inveja e azia por um rapaz em muito menos tempo, e sem as vossas fabulosas habilitações, ser de longe muito melhor treinador do que vocês foram, são ou alguma vez serão.
A solução passa muito simplesmente por uma boa dose de bom senso, outra de vergonha na cara e outra de decência.
Se não tiverem nada disto à mão (e aparentemente não têm), engulam uma caixa de Kompensan e vão para o raio que vos parta!
PS - Custa-me ver o Toni no meio deste bando de imprestáveis! É o único com currículo decente enquanto treinador.
Texto do leitor Paulo José Ramos, publicado originalmente aqui.
Rodeado de taças (de champagne, presume-se), ocultado por imensa quantidade de títulos (de jornal), com que espírito estará o presidente da ANTFP - Associação Nacional de Treinadores de Futebol uma Porra?
Está visto que ANTFP de futebol e de treino só mesmo os da aposta nos modelos e nos sistemas da golpada, do anti-jogo, do bloco rasteiro.
A ANTFP joga, melhor, desjoga fora das quatro linhas do relvado. O jogo a que se dedica é aquele que se disputa dentro das quatro linhas dos gabinetes. É agente do futebol no mais baixo grau a que tantos o remetem. A começar pela Associação Nacional de Treinadores de Futebol uma Porra.
Quantos foguetes terá já atirado José Pereira, o grande orientador de equipa... de gabinete que vergonhosamente atenta contra a competência e carácter do mais bem sucedido treinador do futebol português do momento?
Gostávamos de saber e tentaram que soubéssemos. Disse ele (para quem o compre) com sobriedade e desinteresse: "Enquanto estiver em processo que está a ser apreciado, ou será, pelo Conselho de Disciplina da FPF, não vou tecer qualquer tipo de consideração relativamente a esse assunto. É a nossa posição."
Não. A vossa posição é a do ressabiamento. Da inveja. Da mesquinhez.
Fraquinhos treinadores de futebol que foram, lembrados apenas pelos filhos (uns nem isso, cheira-me) só a vossa doentia inveja poderá explicar que aqui chegados não tenham desistido da vil perseguição que lançaram sobre Rúben Amorim, o melhor treinador a actuar em Portugal, hoje.
Terá sido insuportável para o vosso enorme e imensamente esmagado ego - estralhaçado, mesmo -, quando o Sporting pagou mais de 10 milhões de euros para contratar Rúben Amorim como treinador da equipa principal de futebol do clube. Uma jogada de futebol de alto nível que vos ultrapassou e ultrapassará sempre. Ainda assim não o toleram, mesmo que nenhum clube da distrital vos chame e contrate o vosso conhecimento e competência futebolísticos. Nem sequer uma agremiação desportiva do vosso distrito o faz. Enfim, admito que dessas talvez os seus responsáveis gostem de falar convosco à volta de uma mesa de café sobre o bom futebol que o Sporting comandado pelo treinador Rúben Amorim apresenta jogo a jogo.
Ressabiados é o que são. As vossas queixinhas fizeram-nas em Março de 2020. Passou um ano. 365 dias durante os quais a cada sete dias aquele que atacam e perseguem demonstrou ser não só treinador de futebol como um grande treinador. Ganhador. Líder. Na iminência de ser campeão nacional pelo e com o Sporting. Mas não desistiram da queixa. Associação Nacional de Treinadores de Futebol uma Porra!
País desgraçado este onde os mesquinhos e invejosos vêem o seu complexo de inferioridade legitimado por outros da mesma igualha. A coisa de nome Comissão de Instrutores da Liga que avalizou a coisa participada pela ANTFP. Comissão de Instutores da Liga que terá aqui a oportunidade de se vingar do caso Palhinha, no qual se sentiu destratada porque o Sporting fez valer o direito que regula a República.
Não tenho dúvida: também a sede vingativa justifica o provimento à participação da ANTFP. Afinal, o dito é dado quando Rúben Amorim já está inscrito como treinador principal do Sporting e à luz dos regulamentos da Liga, mas mesmo assim eles acusam-no de fraude e propõem castigo, uma sanção abjecta que a ser confirmada proibiria Rúben Amorim de exercer a actividade durante um a seis anos.
Tudo em nome do futebol? Não! Em nome do futebol uma porra!
Vir agora a Comissão de Instrutores da Liga deduzir a acusação de fraude contra Rúben Amorim, um ano longuíssimo depois da participação que lhe deu azo, cheira-me muito mal. E a coisa nauseabunda nada tem a ver com a lentidão da justiça. Nada disso.
O pivete insuportável que a todos nos invade os sentidos emana da evidência de que este Sporting incomoda. E não lhe admitem que seja campeão. Não admitem que sejamos campeões. Só isso explica que esta justiça a encapotar a vergonha que há anos grassa no futebol português aconteça a 13 jornadas do fim de um campeonato que o Sporting lidera isolado e com mais 9 pontos que o segundo e 10 que o terceiro. Um ataque perpetrado fora das quatro linhas, lançado dos gabinetes quando ao Sporting basta vencer mais nove jogos para conquistar o lugar que lhe foge há 19 anos e que tantas vezes já foi seu. E voltará a sê-lo.
Ao contrário daquilo que move os nossos inimigos, em nome do futebol é entrarmos em campo contra o Tondela para ganhar e ganharmos. Vencer mais um jogo. Ficando a sobrar outros oito nos quais, em nome do futebol, provaremos ser e ter a equipa mais regular da época 2020/2021. A que melhor joga. A mais bem treinada. Orientada. A que mais merece ganhar este campeonato nacional. A nossa equipa! Vamos. Onde vai um, vão todos. Vamos, Sporting.
Não vale a pena gastar muitas palavras. A questão é esta: como são incapazes de nos derrotar em campo, tentam vencer-nos na secretaria.
São "casos" atrás de "casos": o da Unilabs, com os falsos testes positivos à Covid que deixaram de fora Nuno Mendes e Sporar antes do clássico do Dragão; o da ameaça de perda de pontos ao Sporting por João Palhinha ter usado um direito, que a Constituição e a lei geral do País lhe conferem, de recorrer para a justiça civil de uma decisão considerada injusta no âmbito desportivo; é agora a Comissão de Instrutores da Liga a dar provimento, um ano depois, a uma queixa do órgão profissional dos treinadores contra Rúben Amorim, sob a acusação de fraude. Tese delirante da instrutora Filipa Elias, supostamente com base no depoimento dum jogador que já não integra o plantel leonino, estando agora ao serviço de outro emblema.
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Há incontáveis precedentes de treinadores que orientaram ou ainda orientam equipas de futebol da I Liga portuguesa sem possuírem o título profissional, quase tão difícil de obter como um segredo de alquimia: Paulo Bento, Sérgio Conceição, Nuno Espírito Santo, Marco Silva, Paulo Fonseca, Jorge Costa, Petit, Silas, Pepa, Pedro Emanuel, Sandro Mendes, Filipe Martins, Tiago Mendes, Sérgio Vieira, Mário Silva, Carlos Pinto, Rui Borges, Luís Freire, João Henriques...
Espantosamente, a Associação Nacional de Treinadores de Futebol (ANTF), entidade queixosa neste processo, só investe contra Amorim - aliás com reincidencia, pois já havia procedido assim quando o actual treinador do Sporting orientava o Casa Pia, embora tenha silenciado qualquer protesto quando ele conduzia a equipa do Braga.
Existe, portanto, perseguição ad hominem. Espantosamente, por parte da associação que devia defender os treinadores, em vez de os acusar fosse do que fosse. A ANTF - liderada há oito anos ininterruptos pelo mesmo indivíduo, um antigo director desportivo do Vitória de Guimarães que nunca se distinguiu nos campos de futebol - faria bem melhor em actualizar o seu organigrama oficial na Internet, que apresenta como segundo vice-presidente da Direcção alguém que há um ano deixou de exercer aquelas funções. Afinal a transparência, que tanto apregoam, não é aplicada lá em casa.
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Temos, portanto, uma associação de classe agindo como perseguidora de membros da própria classe. Um deles, pelo menos. O que torna o caso ainda mais inaceitável.
Entendamo-nos: a ANTF não pode exercer medidas punitivas contra um dos seus membros por não estar equiparada a ordem profissional - para isso necessitaria de diploma outorgado pela Assembleia da República. Será mais adequada a sua equiparação a organismo sindical, o que torna ainda mais abjecta a denúncia feita em Março de 2020 contra Amorim, mal iniciou funções na equipa técnica do Sporting. Os sindicatos agem na defesa dos interesses sócio-profissionais dos associados, não agem contra eles.
O que dirá disto Domingos Paciência, primeiro vice-presidente da ANTF e portanto cúmplice do senhor José Pereira nesta senha persecutória contra Rúben Amorim? O facto de Domingos, actualmente inactivo enquanto treinador, se assumir como fervoroso adepto do FC Porto poderá ser a chave da questão?
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O caso agora vindo a lume suscita outras perplexidades, ligadas ao labiríntico processo de certificação profissional de um treinador de futebol em Portugal, mais complicado do que o de um médico ou de um engenheiro - ao ponto de os candidatos a treinadores de nível IV se verem forçados a concluir a formação em países estrangeiros.
Mas o que agora importa é perceber qual será a decisão da Liga Portugal. Irá suspender Rúben Amorim negando-lhe o exercício da profissão por um período de um a seis anos, na linha do que propõe a respectiva Comissão de Instrutores? Atrever-se-ão a condenar Amorim por uma prática que sempre validaram com qualquer outro?
Uma certeza existe: a actual pontuação do Sporting no campeonato nacional não será afectada, seja qual for o desfecho do processo. Que vai demorar anos, pois o Clube - e muito bem - já anunciou a intenção de levar o caso às últimas instâncias, incluindo à justiça civil, culminando no Tribunal Constitucional.
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Entretanto, não tenhamos ilusões: todas estas queixas e queixinhas visam um só objectivo: desestabilizar a nossa equipa nos 12 confrontos que ainda faltam.
Mas não conseguem. Pelo contrário: vão torná-la ainda mais forte. E nós estaremos com ela: onde vai um, vão todos.
Remeto-vos para o comunicado da Sporting-SAD de hoje, sem muitas considerações.
Há um objectivo claro por parte de todos os organismos e associações do futebol para desestabilizar a equipa do Sporting, nesta caminhada invicta que temos vindo a trilhar.
Há hoje um visceral ódio ao Sporting na Liga, na FPF, na APAF e na associação de treinadores e até no sindicato de jogadores. Porque de há muito que o Sporting, incomodando com a sua sede de justiça, de igualdade de direitos e oportunidades e de decisões claras e transparentes, nunca teve força e argumentos para levar por diante a sua luta, foi ignorado, gozado e até tido pelo coitadinho (lembram-se de Silas? Estava em situação semelhante). As coisas mudaram, no entanto. A pandemia veio trazer alguma verdade ao que se passa(va) dentro das quatro linhas (há males que vêm por bem) e o que antes passava impune e era catalogado de supra-sumo da batata, verifica-se hoje que não passa de fogo de palha e o Sporting segue na frente sem favores e apesar dos favores aos seus adversários históricos, mais, muito mais aos do norte que aos do sul.
E vem agora o corporativismo dos treinadores ao de cima. Com um assunto que os devia fazer barrar a cara de trampa (por tantas vezes repetido sem que se atrevessem a mexer o mindinho), estes lambe-botas, pulhas, vendidos, capachos e o mais que vos aprouver, prestou-se a um papel de embrulho mal amanhado que não vindo a ter consequências no campo jurídico, tem por objectivo, mais uma vez, quebrar o ânimo aos jogadores e ao treinador. No pasarán!
Por mim, vou perder algum tempo a pesquisar os podres na imprensa publicada e podem ter a certeza de que os publicarei aqui. Acho que começarei pelo contrato e pelo tempo em que o mesmo treinador passou no banco do Braga e relatarei aqui as páginas e páginas de indignação que a associação de treinadores de futebol fez publicar no seu e noutros sítios da internet e a montanha de queixas que entendeu fazer aos seus donos.
Cerrar fileiras contra estes filhos da puta!
Cerrar fileiras em torno do treinador e dos jogadores!
Defender o Sporting até à exaustão!
NO PASARÁN!
{ Blogue fundado em 2012. }
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