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És a nossa Fé!

O rei vai nu

Algures no ano passado fui jantar com a minha esposa a um conhecido restaurante de Espinho, ia passando os olhos num jogo da Champions quando por causa da escolha do vinho veio à baila o futebol, do futebol o Sporting, e logo chamou outro empregado, sportinguista de coração, com muitas "piscinas" para Alvalade ao longo dos anos. E porquê o vinho? Porque acabei por escolher um vinho verde branco que desconhecia do produtor... António Oliveira. O mesmo que tem a placa no estádio de Alvalade e que acaba de produzir n´A Bola um artigo do mais lambe-botas que pode existir para com Pinto da Costa. António Oliveira, excepcional jogador à parte, acabou por ser um dos vários "submarinos" que o velho padrinho do norte enviou para destruir João Rocha e o Sporting Clube de Portugal. Já agora o Manuel José podia contar o que sabe daquele Sporting-Porto com Jaime Pacheco e Sousa uns anitos depois.

Mas adiante. 

A conversa com o tal empregado continuou, e derivou para a candonga de bilhetes para os jogos do Porto, chegava este e aquele daqui e dali, era só dizer, logo alguém ligava para alguém e combinava-se a hora para junto ao Shopping das Antas, alguém abrir a mala do carro e fazia-se logo ali a transacção. Só num emigrante, família e amigos, mudavam logo ali de mão algumas centenas de euros sem qualquer registo ou factura.

Enfim, não havia cão nem gato no Porto e à volta, nem juiz, procurador ou polícia, que não conhecesse a candonga de bilhetes e a vida faustosa do Macaco, que incluía carros topos de gama. Estava até a construir a sua mansão "Cristiano Ronaldo" bem perto da praia e com vista para o mar. Como também não conhecessem a realidade do tráfico de droga na zona do grande Porto. Ainda agora que lá estive para ver o Boavista, e além dos desgraçados que andam pelas esquinas, estava eu estacionado, um deles me exigiu um euro para pôr combustivel no BMW velho, e como não lho dei rosnou uma série de ameaças que me levou a sair depressa dali para regressar inteiro a Lisboa. Quem vive no Porto, infelizmente, sofre bem mais com a situação do que eu. E como se financia o tráfico? E como se lava o dinheiro? Pelos bancos?

Como também não há cão nem gato, nem juiz, procurador ou polícia que não conheça o processo de coacção e corrupção desportiva organizado por Pinto da Costa e pelo falecido Reinaldo Teles, e que teve como apogeu o "Apito Dourado". Que ainda agora Pinto da Costa trouxe à baila, ameaçando com um livro comprometedor para o dia em que sair do Porto. Para quem, não sei.

Então porque é que até agora nem juizes, nem procuradores, nem polícias mexeram uma palha para pôr cobro à situação? Foi preciso Villas-Boas ter a coragem de vir dizer que "o rei vai nu"?

 

PS: “Não me lembro de ver o nosso rival FC Porto vencer um campeonato e o Sporting e o seu presidente serem o  alvo da sua comunicação e o centro da sua atenção. Não só não é motivo de preocupação como é reconfortante, motivador e encorajador. É a confirmação de que estamos no rumo certo, de que o Sporting já não é visto como o ‘terceiro grande’. Como o terceiro e ‘simpático’ grande. E como é maravilhoso ouvir o senhor Pinto da Costa com saudades, a elogiar o Sporting do passado recente. Há gente que por muito que ganhe continuará sempre a ser muito pequena e sobretudo muito pobre. Não existe maior pobreza do que a pobreza do carácter, da integridade e de valores. São e serão sempre gente muito pobre, ao contrário da grandíssima e honrosa instituição que representam." Frederico Varandas, 28/05/2022, no núcleo do Sporting de Carregal do Sal.

SL

Na mouche

Vem o António Oliveira n´A Bola escrever que "as influências nos resultados por acção dos árbitros, mesmo com o VAR, continuam a ter falhas que adulteram os resultados. Com investimento tão elevado, como é possível errar de forma tão infeliz: será por incompetência ou outra eventual razão?"

Realmente depois de algumas arbitragens que permitiram ao Porto ganhar jogos com penáltis inventados e expulsões perdoadas e depois da arbitragem do Nobre em Alvalade pouco tempo depois da igualmente vergonhosa do Manuel Oliveira, a pergunta faz todo o sentido. Por incompetência ou outra eventual razão?

Trata-se de alguém que sabe muito bem a resposta. Ele que diga qual é.

SL

O meu aplauso a António Oliveira

«Quando o problema é a lei, mude-se a lei»

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«A formação de treinadores ficou aprisionada em legislação complexa, numa visão centralista e totalitária, à boleia de governos.»

 

«Rúben Amorim é um de centenas de casos semelhantes. Quando o problema está na lei, só há uma solução: substituí-la. O actual modelo de formação de treinadores não serve o futebol. Nunca conseguiu cumprir-se totalmente.»

 

«É urgente criar modelos de formação de treinadores que promova partilhas e entendimentos. Grandes talentos e muita experiência se perderam.»

 

«Na regulamentação residem as origens do problema. Gastar mais de 10 mil euros para conseguir atingir o nível IV e demorar o mínimo de seis anos (caso consiga clubes para treinar nos níveis anteriores) é paradoxal, dado não se tratar nem de Doutoramento Académico, nem de Curso Profissional de Investigação, mas de curso desportivo federativo.»

 

«A lei em vigor está fora de jogo e os seus defensores não podem continuar!»

 

António Oliveira, hoje, na sua página de opinião do jornal A Bola

Título ou melhor título

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Enquanto Porto, Braga e Benfica estão entretidos a potenciar concentração para conseguirem os lugares na Champions, espero que o Sporting consiga conquistar aquilo a que António Oliveira designa como:  "título", assim em letra minúscula, em caixa baixa.

Fiquem lá com a Taça (a outra, a da Liga foi nossa) com os lugares da Champions e deixem-nos o título, o titulozinho se preferirem.

«Não deixaram o Sporting ganhar o jogo»

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António Oliveira - glória do futebol português - deixou ontem tudo bem claro, em palavras lapidares, no Trio d' Ataque da RTP 3: «Não deixaram o Sporting ganhar o jogo.»

Referia-se à miserável actuação do árbitro Luís Godinho no Famalicão-Sporting da véspera. O inenarrável apitador que já conseguiu expulsar Rúben Amorim em dois jogos: o Sporting-FC Porto, da terceira jornada, e agora este, relativo à nona jornada. 

 

A primeira pergunta deve ser feita ao presidente da Liga, Pedro Proença (ele próprio antigo árbitro), e ao presidente do Conselho de Arbitragem, José Fontelas Gomes. Como é que o mesmo homem de apito é nomeado duas vezes para dirigir jogos do Sporting com escassas sete semanas de intervalo sabendo-se da enorme celeuma que suscitara no clássico de Alvalade?

Seguem-se outras, que a SAD leonina tem o dever de apresentar em sede própria, junto dos órgãos jurisdicionais, e na praça pública. Como é que aquele que todos consideram o melhor jogador do campeonato português, Pedro Gonçalves, acaba expulso aos 80', por acumulação de amarelos, numa partida em que só cometeu duas faltas? Alega Godinho que terá simulado penálti num caso e terá pontapeado a bola em protesto noutro caso: acontece que jogadores do Famalicão, ao longo do mesmo jogo, fizeram uma coisa e outra ficando impunes.

Basta isto para qualificar de vergonhosa a actuação do expulsador. E já nem menciono o penálti sobre João Mário que Godinho fez de conta que não viu. Nem da suposta falta sobre o guarda-redes cometida por Coates num lance em que é indiscutível ter sido ele a saltar primeiro. E regresso aqui às palavras de Oliveira: «Não me pareceu que houvesse qualquer falta no golo do Coates. Primeiro, porque é fora da pequena área. E, antes do guarda-redes, já ele lá estava à procura da bola.»

 

O mais revoltante, no entanto, é verificar que Rúben Amorim já contabiliza duas expulsões. De nada lhe vale ser enaltecido por todos os comentadores como um dos treinadores com mais fair play e menos incendiários do futebol português. Basta comparar: como jogador, ao serviço de Belenenses, Braga e Benfica, efectuou 337 jogos sem nunca ter sido expulso; como treinador, antes de vir para Alvalade, cumpriu 13 jogos no Braga, sem qualquer expulsão.

No Sporting, onde está apenas há nove meses, já vai no segundo cartão vermelho em 21 jogos  - ambos exibidos pelo mesmo apitador. Isto diz tudo sobre os critérios da arbitragem portuguesa. Critérios de nomeação, desde logo. E critérios de  justiça desportiva, depois.

Passsam os anos, mudam as décadas, é a miséria de sempre. Parafraseando o sábio António Oliveira: eles não deixam o Sporting ganhar jogos. Nem campeonatos.

Os melhores golos do Sporting (42)

Golo de ANTÓNIO OLIVEIRA

Sporting-Dínamo Zagreb, 3-0

Estádio José Alvalade, 29 de Setembro de 1982

 

Na primeira ronda do ciclo, já tinha mencionado um golo para além daquele que escolhi: o segundo do hat-trick de António Oliveira ao Dínamo Zagreb, a 29 de Setembro de 1982. Soube agora que outro companheiro de blog também o escolheu para esta segunda ronda. Não faz mal. Cada um dos golos de Oliveira nesse jogo é sensacional. Por isso, reformulo e fico-me pelo primeiro (mas até podia ser o terceiro). Oliveira era um génio dentro de campo (fora de campo é outra história) e jogou no Sporting no auge das suas capacidades, que também logo a seguir se desvaneceram. Quando digo génio, penso mesmo num jogador de classe mundial, prejudicado pelo facto de, naquele tempo, o futebol não ser a mesma indústria que é hoje.

 

Como também já disse, a equipa de 1981-82 foi a melhor que vi vestindo a camisola do Sporting. Ainda sou do tempo do Yazalde, mas era uma criança. No princípio dos anos 80, era um adolescente, ainda suficientemente ingénuo para continuar a ter uma relação quase infantil com o jogo mas já suficientemente adulto para apreciar subtilezas técnicas e tácticas. É nessa medida que digo que esta foi a melhor equipa do Sporting que vi jogar: Mezsaros, Inácio, Eurico, José Eduardo, Carlos Xavier, Mário Jorge, Oliveira, Jordão, Manuel Fernandes e outros. Treinados por Malcom Allison, tinham sido campeões em 1981-82. Desfalcados, sem Allison e com Oliveira no papel de treinador-jogador, desfizeram-se em 1982-1983. Mesmo assim, ainda foi possível ver um último recital, justamente esta vitória em Alvalade por 3-0 para a Taça dos Campeões Europeus.

 

Oliveira arrancou uma exibição inacreditável, de que resultaram três golos, todos espectaculares. Diz-se que, no fim, Oliveira proferiu a famosa sentença: "quem viu, viu, quem não viu, tivesse visto".

 

Os melhores golos do Sporting (39)

 

Golo de ANTÓNIO OLIVEIRA

Sporting-Dínamo de Zagreb, Taça dos Campeões Europeus (3-0)

29 de Setembro de 1982, Estádio José Alvalade

 

No dia 29 de setembro de 1982 eu já tinha doze anos e vi o jogador que mais gostei de ver com a nossa camisola a marcar três golos ao Dínamo de Zagreb, numa das mais memoráveis noites europeias da história do Sporting.
No dia em que o seu pai morreu, António Oliveira, nosso jogador e também treinador (!) mete três na baliza do Dínamo. Na baliza estava o nosso futuro guarda-redes Ivcovic, mas essa é a parte que menos importa nesta minha história.
Nós íamos pouco ao futebol, porque era caro e longe e dava pouco jeito, mas a este jogo fomos. As equipas da Cortina de Ferro metiam medo, porque os julgávamos fortes como super homens e era sempre duvidoso que a nossa habilidade latina fosse suficiente. Eram tempos em que o jogador português de 1,80 era considerado um gigante e em que as equipas portuguesas tinham uma preparação física baseada em corridas no pinhal que durava metade de meia época.
O meu pai era da Beira Alta e por alguma razão dizia Uliveira. Nós aqui em Lisboa dizemos Óliveira, mas o meu pai dizia Uliveira, e fazia-o de forma que me divertia, recordo agora.
E gostávamos todos dele, do nosso Oliveira, que vimos a estrear a nossa camisola le Coq Sportif contra o Belenenses de Artur Jorge numa primeira jornada cheia de nevoeiro e frio, naquela época de 81/82, em que fomos campeões. A partir daí, o Uliveira (com Manuel Fernandes e Jordão) passou a ser o nosso jogador favorito.
Um golo do Sporting é uma explosão no coração. Três golos a uma equipa destas, pelo mesmo jogador e esse jogador ser o Uliveira/Oliveira foi inesquecível. Tanto que o escrevo aqui e até me surpreendo que ninguém o tenha feito ainda.
António Oliveira foi um jogador brilhante, um Figo-melhor-que-o-Figo, com feitio complicado e carácter marcado. Estes três golos são todos bons, embora o segundo seja o melhor. Ele avança pelo meio, faz uma tabela, tira um central da frente e remata mesmo antes do guarda-redes chegar a ele. Foi neste jogo que a frase “por cada leão que cair, outro se levantará” nasceu e este texto do Rui Tovar júnior explica isso melhor http://ionline.pt/413551?source=social.

Por falar nisso, há pouco tempo também descobri que é Rui Tuvar e não Rui Tóvar como creio que toda a gente diz. E aproveito para perguntar, afinal será Oliveira ou Uliveira?


Não sei, sei que o pai de António Oliveira morreu naquele dia e o meu morreria menos de dez anos depois. E que o pai do Rui, um grande sportinguista que aqui homenageio, também já se foi. Fica a nota e fica o golo, porque a vida só faz sentido com gratidão. Gratidão ao meu pai por ter feito sportinguista e, claro, aos grandes golos que me levou a ver com a camisola do Sporting, como estes três. E ao Oliveira - já agora, um nome que os meus filhos têm porque a mãe não lhes deu só a teimosia e o cabelo forte.

 

p.s. a placa com a frase que está no nosso estádio é de Maio (e reporta-se a algo que Oliveira disse a propósito de estar lesionado) e este jogo, lembro, foi em Setembro. Há muito poucas ocasiões em que a ficção faz mais sentido que a realidade. Esta é uma delas.

Obrigado pá, mas foste um imbecil

Eu tenho uma dívida de gratidão para com António Oliveira. Como sportinguista, não esqueço os seus golos nas noites europeias no velhinho José de Alvalade e não esqueço o seu sportinguismo quando rugiu qualquer coisa como por cada leão que cair, outro se levantará. É gratidão eterna por este grito que muitos sportinguistas nunca foram capazes de dar. É por isso que estou irritado com isto que ele escreveu hoje no Record: "Ao longo da época, Bruno de Carvalho 'serviu' os interesses do Benfica". É uma frase triplamente imbecil. Primeiro: pela habilidade das aspas no "serviu". Segundo: por ser ressabiada pelo terceiro lugar do Porto com um orçamento pornograficamente superior. Terceiro: pela raiva de terem sido incapazes de contratar Leonardo Jardim para levarem um incompetente que os enterrou até ao pescoço. António Oliveira anda à caça de um lugar pela sucessão de Pinto da Costa e atacar o Sporting só pode querer dizer uma coisa: é do Sporting que eles têm medo. É evidente que a frase é mentirosa, mas uma mentira dita por uma pessoa inteligente pode ser perigosa. Como António Oliveira não é perigoso, só pode ter sido imbecil.

No bom caminho

"O Sporting lidera a Liga portuguesa com todo o mérito."

 

"Leonardo Jardim mostrou que foi a escolha certa para tirar o Sporting do marasmo que foi a época anterior."

 

"O trabalho do treinador do Sporting, até ao momento, merece todos os elogios."

 

"Em termos tácticos, o Sporting apareceu mais compacto, com cabeça, tronco e membros."

 

"William Carvalho, Adrien e Montero, por exemplo, têm tido grande evolução."

 

"O Sporting é claramente a equipa mais jovem. Os 23,5 anos de idade média, em comparação com FC Porto (26) e Benfica (27,7), indicam que o potencial de crescimento do futebol leonino é imenso."

 

"Em termos desportivos, o Leão está no bom caminho. Financeiramente, existe igualmente um trabalho de recuperação que está em marcha e já começa a dar frutos."

 

António Oliveira (Record, 6 de Dezembro)

A percepção do "fenómeno"...

 

Rui Santos, comentador da SIC-N e homem da "pressão alta", publicamente conhecido pelo seu ódio figadal ao nosso clube, e na falta de melhor assunto, gasta hoje uma-página-uma, em publicidade não paga, no Record, na apologia daquele que diz dever ser o novo Presidente do...SPORTING: António Oliveira, de seu nome. Gaba-lhe as habilitações académicas, a experiência, o conhecimento da "realidade futebol" e dos bastidores, a "percepção do fenómeno"... Rui Santos apenas se esqueceu de referir uma coisa: a necessidade de em Alvalade haver verba bastante (e alta!) para pagar as publicamente conhecidas, diversificadas e inusitadas "bruxarias" sem as quais Oliveira não permite sequer que se jogue. Galinhas, muito sal atrás das balizas e outras coisas que tais. Na volta contratava para assessor da Direcção um qualquer professor Karamba desta vida. Ou, quiçá, o conhecido "Professor Alexandrino". Arre que já chega!

{ Blogue fundado em 2012. }

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