Subscrevo
Um texto de Eduardo Dâmaso
«Quando o Sporting lança na primeira equipa Dário Essugo, um jovem de 16 anos acabados de fazer, e outro, o Benfica, aparentemente, mete fichas valiosas na contratação de Diego Costa, um bom avançado mas a caminho de um penoso final de carreira, percebe-se quem tem os pés assentes no chão e quem caminha como se a Covid fosse um aborrecimento passageiro.»
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«O mundo do futebol pós-moderno estará muito mais próximo do que Dário Essugo representa do que da mercantilização febril que existia antes da pandemia e de que a venda de jogadores como Diego Costa, em acelerada saída de cena, é um exemplo. Um é o futuro, outro é o passado.»
Publicado no Record de ontem