Resumo da Supertaça em meia dúzia de linhas
Nos últimos dois jogos com o Porto, em que basicamente lhe oferecemos dois troféus, tivemos sempre condicionantes de jogadores (castigos ou lesões), tivemos sempre erros individuais de vários dos nossos atletas, tivemos sempre más abordagens tácticas de Rúben Amorim e tivemos sempre arbitragens habilidosas.
Se dois dos factores fogem do nosso controlo, os outros dois têm de ser corrigidos. Há um excesso de displicência e/ou nervos dos jogadores que não se admite a este nível e algum sentimento do treinador de que já se ganhou o jogo antes dele começar e que por isso se pode inventar um bocado e brilhar na mesma.
Se é verdade que este jogadores do Porto, um plantel cada vez mais fraco a cada ano que passa, se jogassem no Estrela da Amadora alcançariam a posição habitual do Estrela da Amadora, o facto é que jogam com a camisola azul e branca com tudo o que isso acarreta a nível de mística, de massa adepta e de arbitragem amiga. Mesmo sendo fracos têm de ser respeitados e parece-me que isso não tem acontecido totalmente.