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És a nossa Fé!

Rescaldo do jogo de hoje

Gostei

 

Da vitória indiscutível do Sporting em Alvalade. Derrotámos o Belenenses SAD por 2-0 num jogo de sentido único, em que só uma equipa procurou os três pontos. Superioridade total do onze leonino perante uma das equipas que mais problemas nos causaram na época anterior. 

 

Da nossa entrada em campo. Domínio absoluto do Sporting, traduzido num golo marcado muito cedo: cabeceamento de Gonçalo Inácio para o fundo das redes, logo aos 7'. Estivemos por cima desde o minuto inicial, com pressão intensa sobre a equipa azul. Excelente organização colectiva, robustez física e anímica, índices de confiança muito elevados.

 

De Palhinha. O melhor em campo. Não falhou um passe, recuperou várias bolas, foi o primeiro a construir jogo com critério, neutralizou Afonso Sousa - o mais talentoso dos adversários. Desta vez actuou em zonas mais adiantadas, com reflexos muito positivos para a equipa. Ponto algo de uma exibição digna de elogios: o golo que marcou de cabeça, aos 48', na sequência de um livre apontado por Pedro Gonçalves. Foi o primeiro dele nesta temporada. Todos esperamos que marque muitos mais com as nossas cores.

 

De Vinagre. Exibição de alto nível do reforço leonino, lateral esquerdo de características muito ofensivas. Na primeira parte esteve próximo da perfeição, dominando o seu corredor e causando calafrios ao B-SAD sempre que subia em apoio do ataque. Foi dele a assistência para o primeiro golo com um cruzamento teleguiado para a cabeça de Gonçalo Inácio. 

 

De Nuno Santos. O treinador apostou nele para jogar de início - e o nosso extremo esquerdo correspondeu em pleno. Sobretudo no capítulo dos cruzamentos, destacando-se aos 5', aos 11' e aos 13'. Este último foi quase um semi-golo, infelizmente não concretizado por Paulinho.

 

Das alterações no onze inicial. Rúben Amorim deixou de fora Feddal e Jovane, fazendo entrar Neto e Nuno Santos, ambos em estreia como titulares. Sinal transmitido pelo técnico ao grupo de trabalho: para ele, todos contam. Nenhum membro deste plantel 2021/2022 é dispensável. 

 

Dos regressos de Porro e Nuno Mendes. Mantiveram-se fora do onze titular, mas Amorim deu-lhes ordem para entrarem ao minuto 66. Mostraram ambos que estão em grande forma, totalmente recuperados das lesões. Excelente notícia para todos nós. 

 

Do nosso bloco defensivo. Irrepreensível, uma vez mais. Adán praticamente limitou-se a assistir ao jogo. O trio de centrais - mantendo mestre Coates no posto de comando - chegou e sobrou para as encomendas. Com Gonçalo Inácio devolvido à posição natural, a de central pela esquerda. Não admira que levemos apenas um golo sofrido em três jogos.

 

De ver nove portugueses entre os nossos onze que começaram o jogo. Só o espanhol Adán e o uruguaio Coates destoavam. E havia quatro da formação leonina quando soou o apito inicial: Gonçalo Inácio, Esgaio, Palhinha e Vinagre. Depois entraram mais quatro: Jovane (66'), Nuno Mendes (66'), Daniel Bragança (83') e Tiago Tomás (83').

 

De ver que estamos ainda melhor do que na época passada. Em Abril, no campeonato anterior, o Belenenses-SAD veio a Alvalade empatar 2-2. Já temos mais dois pontos na comparação com desafios homólogos dessa temporada em que nos sagrámos campeões.

 

Do segundo jogo consecutivo com público nas bancadas. Estiveram preenchidos 13.135 lugares do nosso estádio. Ainda pouco para o que se pretende, mas o caminho faz-se caminhando.

 

De termos cumprido o 28.º jogo seguido em casa sem perder. E andamos há 16 jogos consecutivos a marcar no Estádio José Alvalade, onde a nossa última derrota para o campeonato foi sofrida há 19 meses.

 

 

Não gostei

 

Do resultado. Por ter sabido a pouco: apenas um golo marcado em cada parte do desafio. Magro pecúlio num jogo em que fizemos 26 remates, sete dos quais enquadrados com a baliza. Podíamos ter goleado a fraca turma comandada por Petit.

 

De Paulinho. Mau na hora da decisão. Desta vez não pode queixar-se de falta de oportunidades. Dispôs de quatro e desperdiçou todas. Aos 13', falhou um golo cantado após Nuno Santos o ter servido de bandeja. Aos 32', voltou a ser perdulário depois de Matheus lhe ter entregue a bola bem redondinha. Aos 40', servido por Pedro Gonçalves, atirou um charuto para a bancada. E aos 50', após novo passe soberbo de Matheus, atirou à figura, virando de imediato as costas ao lance, o que o impediu de tentar a recarga. Para esquecer.

 

De ver o topo sul vazio. Que desolação, olhar para ali e não ver ninguém...

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