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És a nossa Fé!

Rescaldo do jogo de hoje

Gostei

 

Da vitória categórica em Guimarães.  Desde 2013 não vencíamos ali. Desta vez rompeu-se a tendência: ganhámos por 5-0 no estádio D. Afonso Henriques, com golos de Bruno Fernandes (2), Bas Dost (2) e Adrien. Primeira goleada da época numa partida que dominámos do princípio ao fim. E estivemos mais perto de marcar o sexto do que o V. Guimarães de marcar o primeiro.

 

Da dinâmica da nossa equipa. Entrámos em campo com muita intensidade, rapidez de movimentos e uma clara vontade de resolver a partida ainda antes do apito para o intervalo. Objectivo concretizado em pleno.

 

Da organização colectiva do Sporting. Aos 85' desenhámos aquela que foi provavelmente a melhor jogada do desafio, confirmando o excelente entrosamento dos nossos jogadores. Com Bruno Fernandes a iniciar o lance ofensivo, deixando a bola para Jonathan que a endossou a Gelson e este a centrar para Adrien, que remeteu a Iuri e este a devolvê-la ao capitão leonino, que fuzilou a baliza vimaranense. Futebol de ataque em estado puro.

 

De estarmos a ganhar por 3-0 antes da meia hora. Uma diferença folgada que nos permitiu gerir a vantagem e poupar algum esforço para a decisiva partida de quarta-feira, em Bucareste, frente ao Steaua.

 

De continurmos sem sofrer golos. Quatro jogos oficiais, com balanço muito positivo: oito golos marcados e nenhum sofrido. Sinal de robustez, maturidade e competência da nossa defesa.

 

De Bruno Fernandes. Autor de dois golos à meia-distância, o primeiro marcado logo aos 3', o outro quando iam decorridos 60'. E ainda rematou à barra, aos 80'. Fez toda a diferença, desbloqueando a partida nos minutos iniciais e revelando-se fulcral na manobra ofensiva do nosso corredor central ao preencher da melhor maneira o espaço entre linhas. Foi a grande figura deste desafio, preponderante na construção do jogo leonino.

 

De Bas Dost. O holandês pôs fim ao breve jejum voltando aos golos. Marcando primeiro de cabeça, na sequência de um livre, aos 21', e pouco depois de pé direito, assistido por Fábio Coentrão, aos 24'. Grande eficácia do nosso ponta-de-lança, que retoma a média de golos da época passada: à terceira ronda, leva três marcados.

 

De Fábio Coentrão. Melhor partida do lateral esquerdo desde que veste a camisola verde e branca. Sempre em jogo, sempre acutilante, subindo sem complexos no terreno. Foi ele a sofrer a falta que originou o livre de que resultaria o nosso segundo golo. Foi ele a assistir Bas Dost para o terceiro.

 

 

Não gostei

 

Do V. Guimarães. Não parecia a equipa que há três anos nos derrotou em casa por 3-0. Nem a que conseguiu empatar 3-3 (embora com um golo mal validado) na época passada. Nem sequer aquela que nos venceu 3-0 em Rio Maior, durante a pré-temporada. Há nove anos que o V. Guimarães não sofria uma derrota tão pesada no seu estádio. Absolutamente irreconhecível.

 

Das oportunidades de golo desperdiçadas. Marcámos cinco, mas ficaram mais alguns por marcar. Registei, por exemplo, falhanços de Acuña aos 56' e de Iuri Medeiros aos 79' - ambos em posição frontal, a escassos metros da baliza.

 

De Piccini. Quase ofereceu um golo de bandeja ao Vitória com um atraso disparatado a Rui Patrício, aos 57'. Foi o elemento com prestação menos positiva num onze quase sem falhas.

 

Da lesão de Mathieu. O central francês, novamente com uma grande exibição, viu-se forçado a sair aos 84', dando lugar a André Pinto - finalmente em estreia oficial pelo Sporting. Oxalá recupere a tempo do jogo de Bucareste.

 

De ver os adeptos vimaranenses atirarem garrafas de água a Coentrão. Atitude inadmissível por parte de uma massa associativa que o país futebolístico se habituou a respeitar.

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