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És a nossa Fé!

Rescaldo do jogo de hoje

Gostei

 

Da goleada em Moreira de Cónegos. O Sporting deu hoje um banho de bola num campo difícil, onde outros já claudicaram, impondo a vitória mais pesada deste campeonato no reduto do Moreirense. Vitória ainda mais saborosa por se ter desenhado logo a partir do minuto 2, no nosso primeiro lance de ataque.

 

Da exibição. Gostei de ver o Sporting jogar com ritmo, velocidade, consistência e alegria.

 

De Montero. Reapareceu como titular, face à lesão de Slimani, e como marcador de golos. Marcou dois (o segundo e o quarto) e fez assistências para os outros dois. Ainda protagonizou um excelente lance de área ao servir Nani, que disparou de cabeça à figura do guarda-redes (52'). Andava afastado dos golos desde 1 de Fevereiro: fez-lhe bem este defeso e em boa hora Marco Silva o mandou regressar. Foi hoje o melhor em campo.

 

De William Carvalho. Voltou a ser um gigante. Mesmo com o meio-campo desfalcado em relação ao tradicional desenho táctico do Sporting, entrando desta vez em jogo sem Adrien (seu habitual parceiro como titular no centro do terreno), não se acobardou nem se acomodou. Pelo contrário: galvanizou-se e foi uma peça-chave na vitória leonina. Dois golos nascem de recuperações de bola do médio defensivo. Foi fulcral no lançamento do nosso ataque. Por duas ocasiões galgou dezenas de metros com a bola controlada para servir muito bem Montero (aos 55') e Nani (aos 75').

 

De Tanaka. Jogou pela primeira vez um terceiro jogo consecutivo no campeonato ao serviço do Sporting. E voltou a ser um talismã da equipa: com ele enquanto titular, nunca deixamos de ganhar. E lá marcou mais um golo - o terceiro da partida. Confirmando-se como o nosso avançado com melhor relação entre tempo de jogo e golos marcados.

 

De Carlos Mané. Entrou bem, desta vez como titular, e coube-lhe marcar o ritmo do desafio ao abrir o caminho para a vitória logo na nossa primeira jogada de ataque. E vão seis golos, facto que consolida a sua influência na equipa. Aos 66' voltou a rematar com perigo, forçando o guardião adversário, Marafona, a uma defesa muito apertada.

 

Do dispositivo táctico do Sporting. Raras vezes o treinador leonino tem apostado no 4-4-2 que fez entrar esta noite em campo. Aposta plenamente ganha, com Montero imediatamente atrás do ponta-de-lança, Tanaka. Aos 36' já vencíamos por 3-0.

 

Dos golos. Foram marcados cinco numa partida aberta, competitiva, sem jogadores com medo de irem ao choque e à luta. Uma diferença abissal em relação a outro desafio, disputado na véspera, que certos comentadores tinham classificado de "jogo do ano".

 

Da nossa defesa. Paulo Oliveira e Ewerton voltaram a jogar juntos. Formam o melhor duo defensivo do Sporting no eixo do terreno desta temporada.

 

De Capel. Entrou aos 83', substituindo Nani, e decorridos apenas dois minutos já fazia uma arrancada junto à lateral esquerda que resultou em assistência para o quarto golo, que Montero marcou de cabeça (imitando o ausente Slimani). Desta vez o andaluz cumpriu.

 

Do resultado ao intervalo. Desde Maio de 2013 não marcávamos três golos antes do intervalo num jogo do campeonato nacional. Uma estatística que já pertence ao passado.

 

Do terceiro lugar confirmado. Consolidámos uma posição no pódio, agora já com 66 pontos acumulados na Liga 2014/15. Vamos disputar o play off da Liga dos Campeões. E encurtámos a distância face ao segundo classificado: o FCP está agora só a seis pontos. Com o Braga cada vez mais longe.

 

 

Não gostei

 

Da fraca assistência. Um estádio com bancadas pouco preenchidas prejudica sempre o espectáculo futebolístico. O facto de o jogo ter decorrido numa segunda-feira, às 20 horas, não ajudou.

 

Da falta que precede o golo do Moreirense. Paulo Oliveira salta para interceptar a bola mas é empurrado num lance faltoso que o árbitro deixou por sancionar.

 

Da chuva de cartões amarelos. Uma vez mais, o homem do apito - neste caso o senhor Vasco Santos - decidiu ser protagonista distribuindo cartões por tudo e por nada. Sobretudo por nada: as sanções a William Carvalho e Paulo Oliveira foram ridículas. Infelizmente William fica fora da próxima partida, contra o Nacional, por acumulação de cartões.

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