Querer e crer!
Mais uma vitória do Sporting. Faltarão ainda uma dúzia delas para sermos campeões.
Há quem procure aflitivamente razões para este repentino sucesso, mas a maioria daquelas nem se prende com competência leonina, enfim... o costume.
No entanto a equipa que vai evoluindo por esses relvados tem, entre muitas qualidades e um bom treinador, duas que farão, quiçá, a diferença deste ano para outros: querer ganhar sempre até que o árbitro apite para o final e crer nas suas próprias capacidades.
Sabia-se de antemão que o jogo desta noite com o Paços seria difícil. Foi mesmo e a equipa dos castores vendeu cara a derrota. Entretanto na rádio Antena 1, e ainda antes do jogo começar, um comentador afirmava peremptoriamente que estavam no relvado de Alvalade as duas equipas que, nesta época, melhor praticavam futebol em Portugal.
Foi ele que afirmou... não fui eu!
Talvez possa parecer pouco, mas tenho consciência de que os dois verbos que intitulam este postal estarão a fazer a real diferença pontual para os nossos adversários.
Tudo o resto são... serpentinas de Carnaval.