Quando os mortos ressuscitam
Ontem foi domingo de Páscoa e anteontem foi sábado de Aleluia.
Ontem conseguiram ressuscitar um Futebol Clube do Porto que estava falecido, o campeonato tinha terminado.
Penalty cometido por Uribe perdoado, um encosto aqui, uma reclamação ali e o FCP lá consegue marcar um golo aos 92', faltavam 6' de jogo que não foram jogados, a bola é colocada em jogo aos 94' e o FC Porto a partir daí foi patético a "queimar tempo", culminando com a engenhosa substituição do iraniano com queda para o futebol pelo banqueiro (passa o tempo no banco) mais caro do mundo.
No sábado foi dia de Tiago Martins, para os mais ingénuos, para os que pensam, que aquilo que aconteceu foi um dia mau, recordo outro dia mau.
A final da Taça de Portugal entre o Sporting Clube de Portugal e o Aves (ou Vila Franca de Xira Birds como agora se chamam), nesse jogo os artistas foram escolhidos a dedo:
1. Tiago Martins, árbitro principal
2. Artur Soares Dias, VAR
3. O Mota do Paços de Ferreira (mão de Rony) a treinar/queimar tempo, quanto tempo útil de jogo teve esse desafio?; o então denominado Aves
Enfim estavam todos os ingredientes reunidos.
Tal como no sábado foi necessário ir à tumba resgatar o tal Tiago Martins ((não apitava há cerca de três meses) para fazer o "serviço" em Alvalade.
No Porto o sistema venceu, em Alvalade foi derrotado.